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(SUPPLÉMENTO AO N. 2051)

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(SUPPLÉMENTO AO N. 2051)

!)1\IÜ0 DO MMUNHÂO.

MAIUNIIÃO, 13 DE JUNHO DE 1880.

Vapor do Sul.

Procedente rios portos do sul entrou hoj-, ás i) horas ria inmlià, o vipor Per-

«(imítíçíi.

Comqtianto seja dia feriario, vamos offe*

recer aos leitores, em supplemento á folha de hoje, as noticias rie mais importância por elle irazidas, reservando para o se- guinte numero o quu ainda pudermos co- lher.

Começunos pelos telegrammas planto rio Império como da Europa, publicados em

Pernambuco.

TEI.EGRAMMAS.

Rima, 2G de maio,

—EiTeoluoü-Sií bojo a abertura rio par- lamento italiano.

Em sui mensagem S. Mageslade o Rei, depois de mencionar que continuara em bom pé as relaçõ-is exteriores, oecupa-se em geral com questões de interesse na- cioual.

S. M. coritinúi a pensar que o tratado de Berlim devo ser li*lmenle executado, e afíirma a conliança que nutre na manu- tenção (li pa.z.

Paris. 27.

—A câmara rios deputados acaba de adoplar um projecto rie lei. apresentado pelo governo, suppriminrio a carta rie obe- diencia que era geral era concedida aos leigos rias ordens religiosas.

Roma, 27.

—A câmara dos deputados ria Itália ela- geu para seu presidente o sr. Parini.

Rio rie Janeiro, 28.

—Foi nomeado juiz municipal rio lei- ilio de Ilapahy, na provincia, de Santa Catharina, o bacharel Espi.ito-Sanlo.

—A câmara dos deputados approvou hoje o parecer da commissão de poderes, reconhecendo o conselheiro dr. Pedro Luiz Pereira rie Souza como ,deputadçi pelojlio rie Janeiro.

Em seguiria á isso, discutio-se a inter- pellapâo rio deputado Fernando.Osorio so bre iitügi cios do Rio Grande rio Sul.

Oraram os deputados Fernando Osório e conselheiro Silveira Marlius. o o presi sirienle rio conselho rie ministros (conse- lheiro Saraiva); senrio n s.egunrio baslanlu appluuriiiio.

Buenos Ayres, 29.

Diversos lelegrammas, aqui recebidos, noticiam que as tropas chilenas acabam de apoderar se, após encarniçaria luta.

rias posições do inimigo em Tacna.

Como trophéos ria victoria ficaram em poder dos chilenos oito peças de arlilhe- ria e uma grande parta do trem de guerra rios inimigos.

0 commandante Campero ficou ferido e prisioneiro dos chilenos.

As forças rio Chile marcham, rie pre sente, sobre a cidade de Arica.

Rio rie Janeiro, 30.

Telegramma riu Buenos-Ayres, em 29, diz o seguinte:

Houve um sério e renhido combate em Tacna. Oi chihmos ficaram vencedores;

apoderando se, não só rias posições, como de oito canhões, e muitos prisioneiros, etitra os quaes o commandanta em chefe das forças inimigas, general Campero, fo- rido na acção. As forças chilenas marcham sobre Arica, procuranrio impedir a reu-

nião rios vencidos. -,

—0 cambio sobre Londres, bancário c'iutinúa à2l Ij2 ri por 10000; o parli- CU|jr, porem, subio a 22 d.

_Nd »apor brasileiro seguio hoje para Pernambuco o cirurgião dentista Numa Pompilio.

-Pariz, 31.

Felizmente terminou a greve rie minei ros que se havia "declarado,

vai para ai- guns djas, na região de Lile. Patrões e operários chegaram a.um accordo medi-

ante concessões muluas. :

Buenos Ayres, I." de junho.

As noticias quo tem circulado corn re- lação á captura rio general Campero pelas tropas chilenas são destituiria*) rie aulhen liciriarie e nâo podem ser lidas como ex- actas.

Rio dc Janeiro, Io.

—No senado foi honlem apresentado o parecer rie commissão, reconhecendo os conselheiros Viiconrie rie Pelotas e Gaspar ria Silveira' Martins como senadores pelo Rio Orando do Sul.

—A Câmara rios Deputados recouhecuu, hoje, como deputado pela provincia rie S.

Paulo, ao conselheiro Birão Homem de Melío, e ao rir. Martim Francisco Filho, e adiou o reconhecimento rio dr. Tamandaré.

Nessa casa rio parlamento entrou hoje em discussão o parecer sobre o projecto rie reforma eleitoral.

Acham-se inscriplos muitos deputados, tanlo pró como conlra. Na tribuna acha su orando o cóosíilbéiró Saldanha Marinho, contra os detalhes do projecto.

Roma, 1.

O governo aiiniinciou hoje ao parla- menlo quo brevemente apresenlar-lhe-hia diversos.projeclos rie lei concernentes ás reformas promeltidas.

Eisel projeclos dizem respeito ao im posto rie moagem o. à reforma do modo do eleição das câmaras.

Paris, 4.

Em conseqüência riu palavras offensivas dirigidas pelo sr. Rochefort ao sr. Koech- lin no Correr de uma polemica jornalislica, á propósito do assumpto político, foi ajus- lario um duello eutre esses senhores.

Rio de Janeiro, 2.

O senado approvou hontem a falia dò throno.

A câmara dos deputados prosegue na discussão da reforma eleitoral.

Madrid, 2.

Ás negociações entaboladas enlre a lies- pauha e o Paraguay chegaram â um bom termo, senria assignado o tralado de ami- zarie.

Berlim, 2.

Um projeclo rio lei apresentado pelo príncipe do Bismark á câmara rios depu lados foi submeilido ao exume rie uma commissão especial.

Esse projecto visa deixar á descripção do governo a applicação rias leis de maio.

As mesas da commissão especial incum bidas rio exame' desse projeclo. aprVsen- tado pelo chanceller do império, são qua- si inteiramente compostos rie membros oppostos aos clericaes.

Os partidários do Vaticano manifestam graves apprehensões-pelo futuro, porque, rie accordo com esse projecto, achar se- hão jcorupletameute á descripção do prio- cipe de Bismark.

S. Petersburgo, 3.

Acaba ile 1'allecer S. M. a imperatriz da Rússia.

por unanimidade rio votos, su.oa"dores pela provincia rin Rio (liande rio Sul. os con*

selheiros visconde ile Pelotas o Gaspar dá Silveira Martins.

—Na câmara dos riopuladas proseguio hoje a discussão ria reforma eleitoral.

O conselheiro Silveira Martins apresen- lou hoje, novamenii, nesta c.is.i rio par- lamento, um projeclo sobro filhos espu- rios. •;

Rio de Janeiro, 5

Falleceu o conselheiro Antônio Pereira Pinto, moço da imperial amara e riire- ct'--r ria secretaria rii câmara rios deputa- rios, commenriiidor da ordem ria Rosa e cavalleiro ria do Clirislo.

O depulario Mailinho Campos propoz, e a câmara approvou, a nomeação rie uma commissào du seus membros para acompanhar o enterro.

, Na câmara dos deputados foi approva- rio o art. Io do projecto da reforma elei-

toral. . .

Já começou a discussão rio arl. 2."

Rio de Janeiro. G.

Noticias do Rio da Praia dizem que a cidade de Buenos Ayres oslii peior. As tropas estão senrio concentradas, porque receia se a sublevaçao ria guarda n3CÍo nal, cuja serie loi transferiria. O general Belgrano, qne eslá em Comentes, acom punha o governo nacional.

—Falleceu o bacharel Pedro Anlonio rio Oliveira, offlcipí-maipr ria secretaria do senado, comméndiidpr ria ordem de Christo.

Rio de Janeiro, 7.

SS. MM. II. acabam de voltar do Pa*

raná

Na câmara dos deputados, hoje, o dr.

Josò Mariano pedio dia para inlerpellar o gabineta sobre o seguinte:

«Porque razão não foi ainda nomeado presidente para a provincia de Pernam- bnco ?

Se o vice-presidente em exercício, dr.

Adelino, o o chefe rie policia, dr. André Cavalcante, inspiram confiança ao gover- no ?»

Ainda não foi marcado riia para reali- sar-se a discussão dessa interpellação.

Foi, hoje, approvado o artigo segundo ria reforma eleitoral, o passou-se ao art.

terceiro.

Acerca desle art. orou o rir. Joaquim Nabuco, mostrando a necessidade rio e- leilorado proposto no projecto.

—Falleceu em Nilherohy o agente di- ploraatico brasileiro, em disponibilidade ha algum tempo, dr. Henrique Cavalcante rie Albuquerque, cavalleiro ria oiriem Er- neslina do Saxe, e condecorado com a 'medalha

de Venezuela rio huslorio liber- tarior Simon Holivar, « com a com- meiiila ria ordem ria Rosa, do Brasil.

Paris, 3.

No duelo à espada, que acaba de rua lisar se entre os srs. de Rochefort « Koe- chlin, aquelle flcon seriamente ferido no estômago.

Buenos-Ayres, 4.

A altitude e as medulas tomadas pelos governos provincial e nacional fazem re- ceiar graves desordens na republica.

Rio rie Janeiro, 3.

Na Câmara rios deputados, hoje, orou o rir. Antônio Alves de Souza Carvalho acer;

ca da reforma eleitoral.

0 governo ria republica Oriental do Uruguay acaba rie fazer cessar as quareri- tenas para os navios rie procedência bra.

sileira.

Rio rie Janeiro, 4.

Telegramma de Buenos Ayres, aqui re- cebido, .diz o seguinte:.

As medidas, tomadas pelo governo ria republica, fazem perder as esperanças rie pacificação. São receiadas grandes desor- dens.

—0 senado regeilou, honlem, em se- guoda discussão, a proposição da câmara dos deputados, determinando que a legi- limação, por subsequente matrimônio, cornprehenrie os filhos espúrios..

Na sessão de hoje foram reconhecidos,

nio DE JANEIRO

A 6'ttWí» de Noticias publicou o se- guinte sobre a viagem de Suas Magesta des Imperiaes no Paraná

Üo nosso correspondente especial re ceberaos o seguinle telegramma:

Seguimos ás 10 horas ria manhã para Palmeira, Em caminho ficaram estropea- dos, o em estado rie não poder mais acompanhar aos augustos viajantes, o piqueto de cavallaria, o esquadrão rie pa triotas e os collonòs allemães. Vão li*

cahdo pelo caminho os companheiros de viagem,") parece que difflcilmenie allin- gir iioao Um.

Talvez devido ao excesso o aos imeom modos rie lão accelerada viagem, uma criada rie S. M. a Imperatriz, de nome Joanna, teve uma grande syncope.

Todos os da comitiva queixam se da viagem precipitaria a que são obrigados pelo itinerário marcario por S. M, o lm perador.

Os somanarios. o conselheiro Buàrque e o presidente ria provincia já caminham quasi arrastados o à força.

Ficaram mortos na estrada quatro ca vallos e lü foraui deixados por incapa zes de proseguir.

—A' iioíie ainda recebemos o seguinte telegramma.

«Palmeira, 27 dè maio.—Aqui chega, mos às b horas da tarde, tendo feilo longa viagem, felizmente por uma boa estrada.

A recepção que' liveram os augustos

viajantes foi explendida, e esteve impo- nenle a fesla verdadeiramente popular.

Mais rie. 500 cavalleiros foram esperar Suas Mageslaries a duas léguas de dis- lancia du povoação. e.entre vivas enthu- siaslicos o acompanhavam formando co

lombas.

Fazem parte da commissão do festejos os srs. conselheiro Jesuino, major Mar*

condes e padre Camargo.

Sua Mageslade o Imperador visitou a coionia rio Capão e a rio Dantas, quasi abandonada pelos colonos russos.

O sr. conselheiro Buarque e o presi- dente da provincia dr. M. Dantas não a- companharara Sua Magestade em sua vi- sila á coionia, porque os haviam perdido em caminho da comitiva imperial.. ".

Por muilo tempo Sua Mageslade o lm perador andou inteiramente só pela es-

trada. *.

As terras por aqui são visivelmente mis e os colonos imprestáveis.

Suas Magesiades. o visconde de Taraan riaré e a dama du S. M. u Imperatriz hos- pedaram-se em casa do sr. conselheiro Jesuino Marcondes; o sr. Barão de Ma- ce,ó em casa do sr. Pinlo; os represen*

(antes da imprensa da corto e o sr. De- lal,ande em casa do sr. major Marcon- des, onde liveram excelloule acolhimento.

«A' noite, as ruas da localidade, bri lhantemonte illuminadas, offerecem um lindo aspecto e acham-se apinhadas de povo. Houve uma significativa manifesta- ção á imprensa da corte.

a O tempo eslá magnífico, e devemos, aproveitando o, seguir viagem amanhã para Ponla-Grussa,»

—O mesmo jornal noliciou:

--A illm. câmara municipal, por pro- posta do vereador dr. Nobre, creou no futuro orçamento, um prêmio de três contos de reis animaes para auxiliar du- as senhoras, que se deliquem a qualquer profissão scientiíica e queiram conquistar um grau acadêmico,

—Consta que o governo vai nomear uma cotrímissãb de peritos para examinar o reservatório rio Pedregnlho e dar pare- cer sobre o estado ora que se acha.

A commissão será composta dos segui- tes engenheiros: Itevy, Bebouças, Borja Castro. Bulhões u Rubertes.

Terceiro centenário ile Camões.—Si ba se. por telegramma, que já está em viagem para esta corte o hymno qne o maestro Carlos Gomes compoz para ser executado uo grande festival, que no dia Io se lem rie realisar no imperial the atro.

O hymno, assim como as marchas dos srs. Arthur Napoíeão e Miguez comporão exclusivamente a terceira parle do gran- dioso espectaculo a que nos referimos.

E' o sr. Arthur Napoíeão quem a dl*

rige. ¦

A camar3 municipal mudou o nome da rua da Lampadosa para o de Luiz de Ca- mões, respondendo assim ao convite que lhe fora dirigido pelo Gabinete Portuguez rie Leitura, para tomar parte nas feslas rio centenário.

NOTICIÁRIO.

Theatro.—A sociedade Recreio Drama- lico dá hoji\ no seu Iheutriiiho, ao largo rio Carmo, uma lepreseolação com o fim de resarsir o prejuízo que teve no dia 9

E' digna de ser auxiliada a sociedade que tem luclario.com difflculdades para fazer face às despezas, sempre oecessa- rias para tal gênero de divertimento.

Circo Pavilhão.—O espectaculo de hontem foi muito concorrido, agrariando, em geral, Iodes os trabalhos, comquanlo repelidos.

A' tarde sahiram os artistas, em pas- seiala, com a banda rio musica rio 5oba- talhai),'que, á noute, tocou lambem, em inlervallos, no circo, agrariando muito, o sendo repelidas vezes applauriida.

Aldeia e expediente lomado pelo sr.

Agrippino, secretario da companhia, tive- ram o bom-resultado, que registramos.

Aosr. Agripioo.que pela sua amabilida*

de e porte distiuclo, tem grangeado, en- tre nós, a maior sympathia, deve a em- presa a acceitaçào que ainda poude ob- ter nos últimos espectaculos.

^-Hujti sorá o ullimo porque a compa*

nhia segue para o Pará no vapor «Pernam- buco».

A falta de policiamento pela parte externa do circo oceasionou a liberda- rie de atirarem por cima riilTerentes pe- dras, lendo uma e dè soilrivel tamanho, cabido onde trabalhavam os artistas, o se naria aconteceu, poderia, no entanto, ler trazido conseqüências funestas.

Levado o facto ao conhecimento do dr.

chefe de policia, mandou elle immediala"- mente tomar a necessária cautella, que será hoje conservada, evitando assim que se dó algum desastre.

Sonetos de Camões.—Já foi distri- buida, em Pernambuco, pelos subscrip*

tores, a edição dos Sonetos de Camões para commemorar o dia 10 do corrente.

Novo jornal.-No Ceará começou a ser publicada a «Gazeta do Norte» órgão liberal, que se publica diariamente.

Declara uo seu programma que, en*

tre ps batalhadores da idéia liberal hade servir os princípios e não as indiotiua- lidades.

Fazemos votos pela longa vida do novo. collega, e que possa, alem de ludo.

prestar valiosos serviços á causa publica.

Vapor Colombo.—Este vopor chegou ao Ceará no dia 9 do correnle e ficou a seguir no dia 11.

Chuvas no Ceará-Depois dc alguns dias de completo verão choveu bastante no dia 9, como dizem os jornaes, che- gando o pluviometro a recolher 41 milli metros.

Vapor para o Pará.—O vapor Per- nambuco seguirá amanhã, às 7 horas da manhã, fechando aa malas no correio hoje às 15 horas da larde.

Eleições no Ceará.—Era este o re- sullado conhecido oa eleição, que teve logar, no dia 6, para um deputado geral na vaga do dr. Paula Pessoa.

Dr. Antônio P. Nogueira Accinly 410 votos Dr. Castro Carreira 15 «

Dr. José Pompeu 1 «

Irmãs de caridade.—Saltaram hoje, vindas do Sul duas irmãs de caridade que se dirigem ao Pará.

Senador por Pernambuco.—E' este o resultado conhecido até o dia 8, quan*

do sahiii o vapor.

Dr. Luiz Felippe S. Leão 1406 Dr. Antônio J. C Ribeiro.... 904 Dr. Antônio E. Mello 759

Deão Faria 879

Presidente do Amazonas.—No va- por Pernambuco vai, como já sabemos por telegramma, para a provincia do Amazonas o presidente nomeado dr. Satyro de Oliveira Dias.

Commandante das armas.—Se- gue para o Pará, vindo do sul, o coronel A- gostinho Marques de Sá, conimundunlc dus armas nomeado para aquella provincia.

Eleição em Minas.—Para a vaga dc deputado gerol era o mais votodo, até o dia 30 do passado, o conselheiro Lima Duarte com 606 votos.

O prestidigltador Herman.-Es- luva no Rio, onde já havia dado diversas re- presentações, o apreciado prestidigitador Her- man.

EDIMS.

Estação Naval do 3° districto De ordem do Illm.0 Snr. Gapitão-Tenente Ciwmandante riu canhoneira á vapor «Lame- go,,,se faz publico que até o dia 18 do cor- rente mez, se recebem a bordo damesma ca- nhoneira propostas em curta fechada para fornecimento dos gêneros abaixo declarados e dos sobresalentes constantes das tabellas em vigor paru a marinha, que forem pedidos pelos navios da armada que ancoram n'este porto, tujas propostas serão abertas polo res- peclivo conselho de compras, em presença dos interessados, ás 11 horas da manhã do referida dia.

Gêneros.

Arroz pillado, assucar grosso e alvo, bola- cha ingleza, bacalhau era caixa, carne ver.de, cume seceu do Rio Grande do Sul, conaer*

vas, manteiga ingleza em latas, pão fresco, e toucinho de Lisbôa.preços porkilo-.aguarden-

—r-mn—rrflraTTTMffiimPT^Ti raa IMIIII ll lli li~M ''¦"ft ffiHTi?f£ Tfci BBrililMmMilS^

(2)

0,1 A Rlü ÜÜ MARANHÃO

te, azeite doce, dito de luz, vinagre de Lis- bda, feijão preto, farinha e sal preços por litro.

Os proponentes declararão em suns propôs- tas que se sujeitarão ás seguintes condições.

Io ü fornecimento será leito durante, o sfir mestre de julho a dezembro do presente urino.

2° Todos os gêneros devem ser de Ia qua- lidade postos no lugar do embarque por con- ta do fornecedor.

3o' Os proponentes ficão sujeitos ás multas de dez por cento, no caso de demora na cn- trega dos gêneros, que lhes forem pedidos;

de vinil! por cento mi falta de, siipprimeiito, alem da dilíerença dos preços por quanto forem comprados na praça por sua conta,—e no de cinco por cento do valor provável do lodo o fornecimento durante o seiiupti-p, so não assighureni logo (pie para isso forem in- limados, o contracto dos gêneros, cujas pro- postas lhes' forem ocecitus pelo respectivo conselho.

4o Serão excluídos da çoncurrencia as pro- postas que não estiverem devidamente sella- das nem se facão ns declarações exigidas.

Bordo da Canhoneira a Vapor «Lamego,»

no Maranhão, em 10 de. junho de ISSO.

Ao commercio.

Manuel José Maia & Ca fazem publico para os fins convenionles, que se não responsaLii- lisam por compras que ijflò sejam feitas por si, ou seus (-'lixeiros Jos<5 João de Souz. c Manuel dn Silva Campos. 3—2

/''. Martins da Cruz.

Oilicial de fazenda.

SECÇÃO DE_ANNDI.CÍOS.

Caixeiro.

Na rua do Ribeirão u. 29 precisa-se de um de 12 a 14 annos dc idade com alguma pra- lica de quitanda e deconducla afiançada.

3-2

A FLECHA

Homenagem a Camões.

Edição extraordinária em papel especial.

Vende se u 1-5000 o exemplar no escrip- torio da redacção, rua Formosa n. 8.

íi-2

Cigarristas.

Para n fabrica de cigarros S. Luiz, prect- sa-se dc alguns perfeitos operários de cigar- ros. Còiilriiolãn-se no Razar 1o de Rezem-

bro. 3—2

Alta novidade.

Cortes de vestidos a Pompadour

Vendem, á rua da Estrella.

Francisco Antônio de Lima 4 C 10—2

Rendas e labyrinthos.

No largo dn Carmo n. 14 se diz quem vende rendas dc linho, .roubas e toiilhas de lubyrinllio dc bonitos gostos. 3—2

Vinhos sem confeição.

Vinho verde da cabeceira de Bastos, . Vinho collares (legitimo).

Dito do Porto para meza.

Dito fino do Porlo engarrafado a retalho.

Fructas seccas e em caldas.

Nozes, figos, passas, pecegos, morangos, damascos, etc. etc,

Uiscoulos em latas, conservas alimentícias.

A.pista.

Kilo ROO reis.

Vendem—Bastos Junior & C rua do Sol 3-2

-tpeispintados, para forró de sa-!|GampaÍnhaS para portas úe rua,

Ias, quattos, varandas, e corredores—! idom para portas de quartos, iden cousa muito especial. idem -anuídas, ditas lelegraphicas par Tapetes, avelludados-o simples, para

salas, igrejas etc. etc.

Esteiras, bri).ii..i8.o de core;) di.vers;is, pura forro de assoalho.

apaCÍlOSde muitas qualidades.

TapettíS l**1''*1 ,iYn,° ••<' sof;. è i:ama,:

com franjas o lindas paisagens.

Escarra dei l'as de melai do diversas qualidades e fêitios.

Tapetes de madeira para coito

ear pratos en» cima de mexas.

lidades e .(iain.ar criados.

espanadores -*e muilas 4»'

feiliós.

TllGSOlll.8 completo sor tiiufinto, para unhas e costura, dilas para alfaiate.

Talheres e còlhères. de muitos

lioslos o qualidades.

BandeiJMS Om um completo sortimen*

l ! e .ri.ido cri) .ores o "nulos.

VaSSOliraS, cousa muito bôa e em grande sorlimoiilo. .

Baldes de madeira para compras idem de ferro o de aço

¦^t_lSSl^

r$ X" 't'-iÈ

¦i '¦] !0ffi0mm

Tudo bom e barato, de muito bom gosto e em um incomparavei sortimento; vende-se no estabelecimento de

José da Cunha Santos & Filho.

FABRICA

João Joaquim Berford Sahino. seus fi*

lhos, William Ilenry Broadbent o Anto- nio Leite de Moraes Itego. agradecendo cordialmente não só á todas as pessoas que durante a enfermidade de sua pre- sada esposa, mãe e sogra d. Mana Joa- quina Sabino. lhe prestaram officios de amisade, como as que se dignaram acom- panhal-a ao cemitério; rogam-lhes ainda o obséquio dé assistirem às missas que pelo repouso eterno da finada mandam rezar na egreja de N. S. das Mercez, quarta feira, 1(5 do corrente, ás G l|2 horas da manhã, pelo que se confessarão eterna- mente gratos.

Maranhão, 13 de junho de 1880.

&

^ueira

Despacharão hoje, vindo no vapor Jeromc.

Chapíos enfeitados, pura senhoras o para meninas, feilios muito elegantes.

Gravntas para homem, dos mais modernos

Sapataria maranhense.

Neste estabelecimento ha um completo sorlimenlo de sapatos para senhoras, muito próprios para uzo do casa, e quo se vendem por preços baratissimo. para liquidar.

N. 34-Rua de Nazarcth-N. 34 3-2 José Gaudencio de Oliveira.

JSegrínha

Na rua Grande, casa n. 49 precisa-se alu- gar uma negrinha dc 12 a 13 annos de idade para serviço doméstico, que seja de

bons costumes. 3 —2

Cozinheiro

Na rua do Sol, canto da da Cruz, tem um para alugar-se por commodo preço, condueta

garantida. 4—2

LUZO JKAolLtlnA BD1.II CIDA

gostos

Chapeos de feltro finíssimo, para homem e para menino.

Chapeos de feltro e ile nalha, á Amazonas.

Vendem ludo a preços muilo rasoaveis.x 3-2

I

Aulas de primeiras lettras

RUA DO SOI. N. 40.

O abaixo assignado acaba de abrir na casa da sua residência, á rua do Sol n. 49 duas aulas de primeiras lellras para meninos o mèriiniis, esla dirigida por sua irmã d. Maria César (le Miranda Leda e aquella pelo mesmo abaixo assignado.

Dedicando so oulra vez á árdua tarefa de prcceplor, que desempenhou por alguns an- nos anles de oecupar o lugar de secretaaio da instrucção, o abaixo assignado não se recotn- menda á protecção dos srs. chefes de familia por ouiros títulos que não sejam a sua constância no trabalho o amor ao estudo.

0 programma das ditas aulas è o mesmo adoptado nas do ensino publico da provincia.

0 abaixo assignado lambem se propõe a ensinar algumas matérias do curso de prepa- ratorios, tacs-como—latim rudimcntal, fran- cez, geographia e noções de historia.

Maranhão, 12 de junho de 1880.

Mariano César de Miranda Leda.

3-2

Vaccas leiteiras. »

. Compra-se uma ou mais vaccas leiteiras.

Podem convir as que forem offerecidas den- tro de um mez contado de hoje. Rua da praia de Santo Antônio n. 58.

N.13 Rua Direita N.1_T

No estabelecimento de Ribeiro & Castro precisa-se de um trabalhador de sorviço bra-' çal, de costumes morigerados, que trabalhe e administre serviços de outros no mesmo cs- tabelecimento, e seja cuidadoso cm seus de- veréS morando na mesma casa. 4—2

Vellas Stearinas maço 480.

Kcroznne em latas, galão Gol).

Vinho verdadeiro IIP M garrafa 500.

Collares, Virgem e Suugunliul para meza.

especial c barato vendem—Santos & Carva- lho.—Rua do Sol canto da da Cruz

5-2

ESPECIALIDADE

Papel picado branco o de côres, para lior- dados.

Canutillios, Ijirítôjòulus, estrellinhus o cer-1 does dourados para bordados, eòiiiplei.o sor-1 timento.

Rascunhos para sapatos, cliaiuteiras, car- j íeii-inhàs, quadro.., poria relógios e.lrnofa i

das. >

Viiriiidi.simo sortimento de lans, para hor- dar.

Agulhas para tapete, talagarça de um e dois fios.

Rclróz do córes.Ninha frouxa e de lustre den. 100 a 1000.

Tesourinhns finas, casemiras de cores para 'bordados.

Agulhas para maquinas Singer, W Wuil- son e Hmjmtind.

Espartilhos do selim, bordados para senho- ras.

Lindo sortimento de leques com ramagem para meninas.

Lcq.ues prelos, Izos o matizados í*á seda frouxa para senhoras.

Atracndorés prelos e cor de rosa para pen- teados.

Trancas do fitas, coques, luvas de relroz, preftis e dc cores.

Hspelhos com columnas, escovas para facto, ventarcllas eom bouquet, chapeos para se- nhoras e meninas, cambraia prela e de cores para forro.

Lans lisas, franja de lã para enfeites, setirn botões, barbas de balúa, e mais artigos quo vendem a contento do freguez.

Grande exposição.

O abaixo assignado lem a honra de participar ao publico, e dm especialidade ao seus numerosos freguezes, que ,ecebeo um grande sortimento de chapeos: islo ó do que ha dn-Bom, J2ollo e Bar ato-A saber:

Para meninas.

Lindos chapeosjnhos de palha-Vegetale-e rToulros, de diversas cores, a--OHlnessa.-ultima moda segundo o jornal —í.A Mora Ir.r.rs-rnKt.

Para homens.

Elegantes chapeos dos afamados e Mnissimos:—Colibri, Rieul, Bradford, Cape - fl ouiros feiiios-.de. cores: preta, marrão e Gris-pelle

NOVIDADE!

. Chapeos, BALON EDISON isto é nas formas dos de pello do seda, de feltro «I\1PER«

pteios o grisperle. com forros apresentando ii vista do PALÁCIO 1)0 TROCtfiFRO Ditos de palha NOVIDADES de bonitos formatos. mJy"'

Para meninos.

Gorros para. meninos, de pelle de marmota. carneiro, pano sedan, coulil escocez.

outras fazendas os quaes poder-se-hao uzar com trajes á Polaca, escocesa,.Tou paienies'' ,lesconhecidos "es,a caPilal- os W** constâo dos figurinos quo serão

Encantadores çi.apeosinbo-s simples e enfeitados para crianças do todas as idades, de feltro.) de todas as fazendas aplicáveis n'esto artigo, sogundo o leitor poderá jul-

gar dignando-so vir examinar J

Grande exposição

De chapeos de Iodas as qualidades, paru todas as idades e posiçíics,

VICT0RIN0 JOSÉ DE OLIVEIRA.

LISILÕES.

Grande Miaodemoveise casa.

QUINTA FEIRA 17 1)0 COHRENTI.

O agente Lopes Ferreira fará leiliío da casa n. 40 da rua do Sol, muito bem lo- causada, toda construída e pintada de novo, a qu.il consta de sala, quarto imme dialo, varanda, forados á papel, trez quar- tos no correr, cositih.i, banheiro, latrina

& A &, própria para pequena familia; fa- zeudo parle da mesma um lonceiro. que serve de despenca. Na mesma ouea.i.o sarão vendidos diversos trastes e miude- zas que adrunam a casa; sendo: ummai*- nifico piano com pouco uzo, mobília iío sala, tnucador, aparádiic, commodas. ri- cos quadros pintados a oieo- próprios para varanda, vazos para flores, apparn- lhos para eíiá, vidros &, liiialmedte mui.

Ins ouiros tillensilios d'utna paia de fa.

mila, tudo será vendido sem reserva de preço.

Maranhão, II de junho ile 1880.

LEILÃO.

Quinta-feira 18 do corrente n agente Cosia llasto em seii armasem (aiá leilão de obras de ouro de lei para liquidar, sendo: medalhas com letras e escudos.' abotoaduias com pérolas e de platina", botões para eollaruihos, ditos para pu-' nhos; biincos com pérolas e 2'le platina, rozelas com ditas, e pequeno.." brilhante--,' anéis de diversos tamanhos com pérolas e Iroquezas, um meio adereço, voltas, fios e figas de coral, e outras miudezas ludo novo &

0 José Cardoso, no (Mim,

lem duas cazas de taipa, cobertas de pin- doba para vender, em terreno arrendado ao sr. commendador Nina. o lambem vende uma grande plantação de anana- zes donde já so pode colher bastantes fructas, pois_ estão bem carregados, o terreno tem Doas baixas para quem qui*

zer fazer plantação de horlalice, a planta ção dos ananazes pode sér incluída na venda das casas ou fazer-ses um preço separado. Quem pretender as mesmas

«azas pôde entender s.o no Culim com o annuncianlc casa fronteira ao sr. com- mendador José Manuel Vinhaes o na ca- pilai com Virgílio de Souzo Máximo na rua Grande (loja de im.ge'ns). 3—i

Loja de BRANCO A PRIMO.

Rua do Sol.

-jo

Especialidade

Nó largo de Palácio, sobra- do n. 22, vende-se castanhas

do Pará. 3_2

Ohá hyssoQ Verde e prelo o molhor que vem esle mercado vendem constantemente

Antônio Alberto & Neves.

B^CFOI.IO DIE TBASTBS.

RBOTRSO PARA A POBRBSA.

Comprão-se e vendem-se iodos os objectos necessários para uma casa de familia.

AlUjjfl.KSC mobílias etrastes.

Faz-se todo e qualquer.concerto de trastes em 24 horas.

As OÍficioas de carpina e marcenaria são dirigidas por dois hábeis mestres ex-edwandos desla provincia.

Redes de tucum

do Amazonas e do Pará.

Mobília de mogno,

Na rua de Nazareth n. 32. escriptorio.

indica-se quem vende por preços modi- cos uma excellente mobília de mogno pa- ra salla o uni piano, vertical, o perfaiio.

>-i

—-. >

Sangue-sugas Hamburguezas.

Chegada ultimamente pelo vapor .fero- me, iipplica so por preço módico, do que em nutra qualquer parte,

Itna do Trapi.lio n. 40.

LOJA DE BARBEIRO,

3-2

Alugada

Antônio Rodrigues Ferreira Chaves indica quem precisa de uma que scjn morigerada e de bons costumes para casa de pouca fa-

milia. 3_2

VENDAS ECONCERTOS A

BiNHElEO AVISTA.

Ilua de Nazareth n. 40

Fitas o bordados.

Casa»

Vende-se a meia morada de casa n. 17 na rua*das Barrocas, com cpmmodos para uma familia regular e quintal amurado. Trata-se com Luiz Manuel Fernandes & Irmão rua da Estrella n, 41.

No sobrado da rua da Cruz, ii. 39 que faz canto para a da Paz, vende-se mais barato do em qualquer tulra parle: fitas de .todas as larguras e coros, bem como peças de bordados de bom gosto. Mara- nhao, 4 de junho de 1880. io—3

N.f 3 Rua Direita N, 13

No estabelecimento de Hibeiro d* (lastro preeisa-se alugar um cozinheiro ou cosinbei- ra dc costomes morigerados. 5—2

Attenção,

Manoel Pereira de Resende precisa de ura caixeiro que lenha pratica de quitanda, de menor idade; também passa uma casa do ne- gocio com poucos fundos, em boa localidade, quem apretender dirija-se ao mesmo, que nSo deixadu fazer negocio, quer a praso ou & vista.

i_ 6-4

Economia, limpesa, utiliddae e barateza.

PEGADORES DE ROUPA -è um pequeno uteticilio, de invenção americana, fabricado de pau, que serve para segurar a roupa quan- do seja preciso estendel-a em uma corda para seccar, substituindo vantajosamente os alfi- neles; o preço é baratissimo e só ti vista do objoclo-poilerá fazer-se idéia da sua utilidade.

A' venda, por 500' reis nada duzia, na agencia das machinos do Singer, rua dc Na-

zareth n- 31. . g_4

Typ. do Frias. lmp. por A. J. de Barros Lima

(3)

.,.; ANNO XI

Asai g» aturas;

. Seiueatiô. .-., •Sj.fjllll Trimestre í&Oflli Porte fianco para os subscripto-

res dentro do Império.

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NUMERO 2051

Publioa-se

Todos os dias de manhã exce»

pto ás segundas-feiras e dia seguinte a sanctifica-

do ou feriado.

*JOR,JSTA.L DO OOM:M:E3R;OIO, JÜJLVOTTXÒA. EJ laSTDTJSTIÒIA.

Propriedade de uma EMPREZA.

Maranhão-Domlngo, 13 cie Junho de 1880. Redacção rna da Palma n. 6.

EPHEMERIDES.

Junho-30 dias.

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-NOTICIÁRIO.

Almanaoh.

junho, 30 dias.

(164-202.)'

Domingo, 13. Santo Anlonio de Lisboa;

santa Aqnilina.

—Foi, em igual dia, do anno passado que o coronel Tiburcio recebeu uma es- pada dií honra, que lhe foi oITerecida pelo corpo docente da escola do tiro do Campo Grande.

—Em Jundiahy (S. Paulo) suicidou-se Kritz Buckalf, cti^-fe da estação da compa»

nhia ingleza. •

-Em Uberaba (Minas) falleceu a mu llier Maria do Carmo,' que havia dado à luz 4 crianças.

*- ¦•¦. - -

^Raimmar. i h. 45 m. da- manhã.

5 » 15 « « tarde.

Préa-mar: 11 « 0 « « manhã.

li « 30 ce « noite. v

Véspera de ifj crescente.

(1G5-20I) '_¦_

Segunda-feira, 14. S. Ilasilio Magno; s.

Elyseu.

—No anno' passado foi, neste dia, fe"

cliada por um mez a escola polytechnica.

—Foi inaugurado o transito de uma parle da estrada de ferro de Baturilé.

— Bdixa-mar. b. 45 m. da manhã.

15 a tarde.

Préa mar. 11 45 <- manhã.

15 « noite.

Centenário de Camões.-Notician- do. hontem as festas do centenário, deu se uma falta, no. acto da paginação, de que resultou terminar na-palavra—reci- taram—, o período em que se trata da parte que nellas tomaram os alumnos do collegio S. Sebastião. Reproduzimos o pe- riodo completo:

«Pediu a palavra o srYRoberto Morei

reira. direçtor do collegio S. Sebastião, para alguns alumnos seus, .que enlão, só, e depois cm coro-, recitaram os sonetos de Dinnmene o o muito conhecido— 1/

ma minha gentil qua te partiste, bem como a poesia— Portugal— de Palmeirim, terminando por estas palavras:

(iDémos bojo esse sopro de vida

«Na homenagem prestada a Camões.»

Coulinuamoü hoje a publicação dos dis- cursos pronunciados por occasião dos fes- tejos.

125

&S MULHERES DE BRONZE

POR - v

XAVIER DE MONTÈPIN

SEGUNDA PARTE.

O evadido da Dourada.

¦¦:,'¦ (Continuação.)

' XLÍÍ" Íy7-7

Parecia-lhe ettvir ainda repetir os acabru- nhadores quesitos, que passava cm revista osseus actos e pedia contra elle, cm nome da lei e da sociedade, uma repressão digna dos crimes commettidos. '

O jury respondia: sim,por unanimidade de todos,-a todos.os quesitos sem ndmittir cir- cumstancia alguma attenuante.

O tribunal pronunciava a sentença de tra- balhos forcados por toda a vida.

- Esse homem, esse condemnado, esse mi- seravel, murmurava João Ilenaud,era eu...

sou eu ainda.. .c entretanto estou bem certo de nao ser já o mesmo.

- O evadido da Dourada reagiu violenta- : mente contra o. terror que o oppriiniu. Invo- cou toda a sua ,energia.. Triumphou io duplo abftiraeoto do corpo-e da alma, e levantando a cabeça, passou á roda de si um olhar iran- quillo.

Discursos proferidos nas sessões havi- das no Theatro S. Luiz e no Hospital Portuguez.

SR. 1'RESrDENTE.

Meus senhores:—O eu levantar minha voz n'este auditório, è como que o som rouquenbo de um instrumento estranho, a soltar dissonâncias por entre a harmo nia sonora de alinadas lyras.

- Porem eu, enlhusiasmado pela grandiosa idéia da vossa festa, sou irnpellido, por uma força desconhecida, e irrezistivel, á ella concorrer como o arbusto que vegeta em sombrias fendas se inclina para o lado donde lhe vêm os raios vivilicarites do sol.

Sou o primeiro a reconhecer a debili dade de minhas forças, para acompanhar a águia no vôo quo hoje solta para iilar esse sol que refulge ha trezentos annos;

mas, semelhante ao fanatisado proseiyio cuja decrepilude que lhe acarretão os annos, não mede e se une ás fileiras de pujantes batalhadores, eu lambem pusil lanime, voluntariamente me installo na ultima linha dos pugnadores de nobres corameltimenlos.

Agora, senhores, que fiz a minha pro- fissão de fè, entremos no domínio do facto solemno que hoje vos reúne, tendo o co- ração dilatado ile júbilo e a alma imraer gida nas ondas de luz derramadas do altar da sciencia.

Mocidade esperançosa I ramos virentes do robusto tronco da humanidade 1 quan do o sol da verdade histórica, espancando as densas trevas do passado, nos per mitte lobrigar as conslrucções granilicas dos séculos, vemos sempre nos vértices dessas moles seculares, a estatua da ci- vihsação personificada em um homem, e este homem é um gênio:

A mole é o marco da civilisação; o gênio é a luz que serve de pharol ás ge- rações vindouras no seu perigrinar inter- minavel.

Se Homero foi a incarnação da Grécia, e se a Grécia foi um ponto luminoso na civilisação; se Virgílio sobraçando a Enei- da (az lembrar a opulencia de Tróia; se Vollaire meditando com a penna entre dedos, syroboliza õ vôo das idéias no iu-

N'ese momento abriam as portas da sala, c os guardas municipaes tinham difliculdade em conter a multidão que, como uma corren- te reprimida, invadindo o recinto, sofíria o impulso formidável dos que ficavam do lado de fura, que por sua vez queriam entrar.

João ilenaud olhava cora attenção para todos aquelles que passavam a seu lado. -

XL1V

No fim dc alguns segundos reconheceu o rapagão de quem falíamos. Pegou-lhe no braço!

O indivíduo parou, olhou para o suposto mulato, julgou ter se enganado e, irnpellido Eor aquelles que o seguiam, tentou desem-

araçaro braço e continuar o seu caminho.

—Sente-se ao meu lado, .disser-lhe João Renaud em voz baixa porem imperiosa,

O homem assim interpellado empiillide- ceu.

Sabia por experiência, que os agentes da policia secreta tomavam todas as fôrmas. A cor enfumaçada do rosto do seu- interlocutor podia ser um desfarce. Não tinha a consci- encitrbem limpa, por isso teve medo, e o medo paruljsou-lhe toda a velleidade de re- sistencia.

Não ousando dar um passo, para diante, o que o teria collocado em estado de rebellião conlra o policia com quem julgava fallar, dei- xou-se antes cahir do que sentou-se ho lugar indicado.

—O que me quer 1 balhuciou elle, -Conversar comsigo....

-Sobre que? '

—Já lhe digo... deixe passar toda essa gente.

linito; Camões, lur.undo com as ondas e abraçado com os Luziadas, ó o salvador (ia""epopeiii da um século e do brilho da língua poriugueza; assim como Victor Hugo é o typo da democracia esphaeela- da e ròagente debaixo da clava da muoar- chia, e o campeão inimigo da ignorância.

Ah !... a ignorância o a monarchia: a ignorância óò nevoeiro fui vo que obscu- rece a radiação da luz, e a monarchia a massa inerte quo busca sempre oclypsar o astro.

E foi no meio destes dois elementos homogêneos, quanilo predoiniiiavão, que despontou, viveu o imraergiuse o Ca- mões que foi um astro; e a sua trajoc toria luminoza—Os Lusíadas—atravessati dn o espaço durante tres siculos, brilha hoje com fulgor que nem a aristocracia eclypsou no exiiio, o nem ;i treva da ig- norancia obumbrou nas nuvens glaciaes da mizeria I

Camões, como astro, teve o seu salel- lita que foi o Jiio:

Emquanto aquelle fasia uma evolução diurna no leito infinito da mizeria, este percorria noclurnainonte o espaço cir- cumseriplo da caridade publica, para o sustentar em oquihbrio.

Mas. deixemos a ficção

Por não sermos capazes, abdicamos a tarefa árdua e honrosa de apreciarmos o- poeta erudito sem obter prestigio, o patriota ardente esquecido o o soldado valoroso despiesado, para lamentarmos esse homem üiiiitieíite sacrificado aos prejuízos da aristocracia de seu tempo.

Sim, esse vulto grandioso que hoje re- cebe as ovações universaes, •soffreu o exílio pelo crime de ler sonhado que o anjo a quem lhe irapoz o coração para render o culto de seu amor, adejava no paço do rei por entre as damas da nobi- liarchia!

Oh 1 o crime era horrendo: pois que esse homem, cujo dia natalicio ainda hoje se ignora, olíendèra a nobreza om seus brios, e abalara a monarchia em seus fundamentos I

Vede portanto a desproporção entre o crime e a monstruosidade do castigo ! Vede o contraste do coração abrazado de amor, ante a imagem dilacerante do exi- liol *

Mas hoje, felizmente, presta-se o tributo de reverencia ao verdadeiro gênio."Iri- umphando se da desgrenhada e febrici tante realeza que rfesse tempo tripudiava junto ás machinas torturantes da satânica inquisição, o frueto de cérebros infernaesl Camões não podia receber sua coroa como um dos reis da intelligencia, debai- xo do sceptro quasi carbonizado na pyra ardente do tribunal do—Santo Officio.—

E como, senhores, seria possivel no tempo em que D. João 3° pedia com ins tancias á Clemente 7o para lhe' mandar instituir no reino, o execrando tribunal cujas fogueiras infernaes ardiãosob os cm

O mocetão não estava perfeitamente íí sua vontade, o tremor de suas mãos dava a prova d'isso.

João Renaud advinhou o motivo da sua agitação e disse-lhe ao ouvido estas palavras:

—Soceguc', meu curo ... nada lem n re- ceiar. . Não sou da rua de Jerusalém...

lü como o outro olhava para elle com um ar anciosoe incrédulo, accresceiiíou:

—Cinco e trez fazem oito...

Estas palavras, que pareciam inteiramente despidas de nexo, fizeram sobre o prisioneiro de João Ilenaud um elíeito rápido c inaravi*

llioso. ¦••¦• ,

llevcstiu-.se instantaneamente do seu san- gue frio e respondeu:

-E trez, onze.

O evadido da Dourada acabava de propun- ciar umu palavra de passe; que lhe dava di-.

reito a toda a confiança do seu improvisado

companheiro. - - y

—Enlão também é ? continuou esto íil- limo.

Ao que o suposto mulato replicou-,

—Não desarrocho garrafas porem ensino

a copa. - ,

Na linguagem convencionada dos ladrões estu plirose significava: Não pratico o roubo pessoalmente, porem sou alliado dos ladrões e forneço-lhes indicações.

A sala das.sessões transbordava dc gente.

A" audiência ia começar.

I —Tem grande empenho em vôr julgar Pa- oque e Sarlando ? perguntou João Renaud.

—Nenhum vem aqui, como iria a qualquer outra parte, para passar o tempo, e se precisa de mini...

—Preciso...

—Então saiamos juntos.

dados do tão esforçados lidadores, como o fogo sagrado da dousa; debaixo da sol licita dedicação das vestaes. I). João 3o era chamado o rei—piedoso—; Clemente 7o (lisia-se successor do grande Vigário de Clirislo I

Não ' menos, debaixo de outro cháos do ambições da aristocracia infrene, sof- froria o poeta os amargores dos últimos dias de sua penoza existência: morreu quando justamente uma turba-multa de reis, disputava a posso ilo esqueleto cor- roido da coroa de Portugal I

Bem, senhores, essa coroa disputada com tanto ardor, era a coroa do poder transitório coberta de lantejoulas. que encima a testa dos senhores feudalíssimos ó-a coroa que já hoje felizmente só servo de accessorio ao espantalho e su oflusca junto da aureola brilhante que circumda a fronte dos gênios: uma ú a saneção da força pela ignorância, e a outra uma concessão da graça divina.

Em dias, como o de hoje, entra em provas o verdadeiro mérito que ellas teem: O mundo considerará aquella como uma tripeça do grande theatro da vida, e esta como um raio da luz celeste no sumptuoso templo da sabedoria; e a sa- bedoria é a eternidade.

Hoje, Camões è considerado um rei maior que o seu próprio rei.

No.grande templo em quo esse vulto giganjo é venerado, a própria realeza en- traia para admirai o. depondo sua coroa nas mãos de .Ido, para retomai a qnando sahir. convicta o descoroçoada da insigni ficahçià d'ella.

E' islo a prova concludentissima do ca- minha** incessante da humanidade.

Como a do Ashaverus da lenda, po- rem, mais feliz e mais nobre, é a sua di- visa—Caminhar I —

Se esle caminha balido pela maldição até se destruir pelos seus próprios mo- vimentos aquella voa impedida pelo pro- gresso aió allingir ao incommensiiravel ! Ò século XIX alçando essa relíquia do século XVI não significa que voltou para tornal.-a.

O progresso não recua.

Ha trezentos annos qne trazia-a cornsi- go; so só agora a elevou, foi porque ga%

nbou já o necessário vigor para erigir o colosso à sua altura conveniente: Os<bra- ços gigantescos do século XVI ainda erão débeis couiludo para collocar a. estatua do gênio sobre o pedestal em que hoje a vemos.

A. Freitas.

MINHAS SENHORAS, MEUS SENHORES.

Congratulo-me comvosco . pela maneira porque vos associasles a uma manifesta ção, que tão profutidaineote interessa o inundo acluai, sempre prompto a applau- dir todas as conquista? do estudo e da iutelligencia.

—Saia Vosso primeiro o vá espernr-me no canlo da rua de Féves.

—No Coe//io Branco ?

—Sim, no Coelho Branco.

—Ganha-se alguma cousa ? ,

—Commigo sempre!

—Bom, vou já.

—D'aqui a cinco minutos lá estou.

O rapaz sahiu da sala das audiência, e um instante depois, o evadido da Dourada tomou por sua vez o caminho da rua de Féves, que Eugênio Sue tornou celebre.

XLV

A casa de pasto do Coelho Branco, que jn não existe hoje, porem cujo nome ficará le- gendario, era um immundo frege.

Os réos de policia quasi que cxclusivamen- te compunham a sua freguezia. Entretanto, grande numero du tnineiros pela maior parte muito honestos faziam ahi, assim como em casa de Paulo Nequet, ao mercado, frequen- tes reuniões, sem receio dc sociedade ostra- nha que elles ncotovellaviim, sem se iiiislu- ra rem com ella.

" Para chegar ii tasca era preciso primeiro iitravessnrum pequeno'pateo nauseabundo, mal calçado e sempre cheio de lama.

O inferior do frege compunha-se dc duas salas, cada uma do seu tamanho, ambas re- cebendo quasi nenhuma Im por duas janellas guamccidíis de varões de erro, o dando pura um saguão estreito.

Uma subida inystcriosa, conhecida sómen- le dos mais intimes freqüentadores do esta»

belecimento, lhes permittia -escapar á policia, que de tempos u tempos eflcctuavu no Coe- lho Branco diligencias nocturnas.

Festas como esta, repetidas hoje por toda a parte—na Suissa para render ho- menagem a Rousseau, em França para louvar o livro exame personificado em Vollaire, feitas com o fim . exclusivo de deitar uma coroa de louro sobre os tumu los de lodosos marlyres e de todos os trabalhadores, indicão de sobra que a nu- mamdado entra em um período pratico, positivo, se m'o permitlem, em quo aban- donaodo a glorificação de um mysticismo inútil, apenas aprecia os resultados pai- paveis, os benefícios reaes, colhidos na luta pela verdade, que é a luta pela exis- lencia.

A gratidão collec liva, que se revela em pomposas honras tributadas a aquelles, que muitas vezes arrastarão o seu gênio pela pobreza dos hospilaes, é um facl in- teiramente m oderno; porque moderna é lambem a comprehensão perfeita ndas grandes evoluções históricas e da iufl en- cia, que exercem certos espiritos fortns e privilegiados sobre a corrente geralédas opiniões e das idéias.

A critica abandonou, ha muito, o terre- no estafado da rhetorica, que se empre- gava em medir versos e applicár antigas regras de Iloracio; e, descobrindo um fa- cto social e necessário, onde apenas se distinguia um phenomeno insignificante da habilidade individual, conseguio estabele- cer as relações que existem entre o arlvsta o o meio em que appareceu e desenvol- veo se, determinando .assim a lógica que tem pnsidido a essas grandes creações quese chamão a Divina Comedia, a lliada, Hamlel («).

O século 17, em face das obras de Sbakspeare. o iniciador do drama, mo- derno, na opinião de A. Comle. (') repro- va insolentemente aquelle rompimento brusco com as conveniências litterarias, sanecionadas por uma velhice'respeitável, e atacava com furor a harmonia dos con - trastes, que era uma verdade da natureza antes de ser uma verdado da scena. Mas a reacção, por maior que fosse, vio-se obrigada a bater em retirada quando ve- rificou-se que a revolução estava em toda a sociedade e que a alma do grande poe*

ta era,apenas o reflexo lógico do senti- mento collectivo, que a moldara.

lü de faclo, n'aquelles monólogos scep:

ticos e sombrios, n'aquella preoecupacão constante do destino final do homem, na duvida pungente de Hamlel sobre a ira»

mortalidade, sobre a honra, sobre a ver' dade, vê-se perfeitamente melhor do que nas narrações históricas, o que foi essa philosophia demolidora e reformista que produzio a revolução politica de 1789, a Reforma e a Renascença.

Ora, senhores, n'este momento solem- ne e á luz do principio capital de critica,

(>) Taine, philosophie de l'art.

(2) Catechisme positiviste.

Eulrnndo-so na sala maior via-se á ésquer- da uiii balcão. Por dc traz do balcão um es- pelho habituado a rellectir caras patibulares.

Por cima do espelho um diploma de bêbado, trabalho burlesco"de um ladrão engraçado.

Ao redor da sala mesas e bancos.

No meio um enorme fogão dc ferro.

A saiu menor, uma espécie de gabinete re- scrviido, apenas continha uma mesa.

As paredes outr'ora caiadas, estavam agora cdr de fumaça e copertas em diversos -loga- res por cartazes, olhos illuminados, trazidos pelos tropeiros, c formando um museu gro- tesco.

A fumaça do fogão, que em dias mais prós- peros se acendia ás quatro horas, tinha tor- nado as taboas do tecto negras como tinta.

Tudo isto denotava a miséria objècta, a crápula immunda e o crime.

No momento em que o raptgão queaca- bava de deixar João Ilenaud no tribunal, transpunha a porta d'essa tasca silMrttt, quatro homens sentados a urna mesa em um canto, fumavâo nos seus cachimbos sem tro- car palavra, e bebiam amplos goles de aguar- dente, corada por uma pequena addição de melado.

A dona da casa esta*» a ao balcão e fazia meia.

—Ah I estás ahi, Cherubim, disse ella ao recém chegado, julgava que estavas nà eo- media.

—Já lá estive, tiasihha,. comprei bilhetes mais barato do que na -casa... Porem en- contrei uni casaca que me disse que queria fallar-me de negócios.

Os quatro bebedores silenciosos levantaram a cabeça.

(Contwúi)

Y-

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