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Produção de nanotubos de TiO2 visando sua aplicação em células solares

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Academic year: 2017

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TIAGO MARQUES FRAGA

PRODUÇÃO DE NANOTUBOS DE TiO2 VISANDO SUA APLICAÇÃO EM CÉLULAS SOLARES

(2)

TIAGO MARQUES FRAGA

PRODUÇÃO DE NANOTUBOS DE TiO2 VISANDO SUA APLICAÇÃO EM CÉLULAS SOLARES

DissertaçãoApresentadaàEscola PolitécnicadaUniversidadedeSão

PauloparaobtençãodoTítulode Mestre em Engenharia Elétrica

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TIAGO MARQUES FRAGA

PRODUÇÃO DE NANOTUBOS DE TiO2 VISANDO SUA APLICAÇÃO EM CÉLULAS SOLARES

DissertaçãoApresentadaàEscola PolitécnicadaUniversidadedeSão

PauloparaobtençãodoTítulode Mestre em Engenharia Elétrica

Área de concentração: Microeletrônica

Orientadora:

ProfaDr.aInésPereyra

(4)

                                 

FICHA CATALOGRÁFICA

   

Fraga, Tiago Marques

Produção de nanotubos de TiO2 visando sua aplicação em

células solares / T.M. Fraga. -- ed.rev. --São Paulo, 2012. 100 p.

Dissertação (Mestrado) - Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrô-nicos.

1. Células solares 2. Nanotubos de TiO2 3. Dispositivos foto-

(5)

DEDICATÓRIA

(6)
(7)

AGRADECIMENTOS

A profa. Dra. InésPereyra pela orientação,atenção e correção do meu trabalho.

Aos meus pais e toda a minha família, que sempre me apoiaram em todos

osmomentos difíceis da minha vida.

A Janice Accioli, minha noiva, por todo apoio, carinho e motivação.

Aos membros do grupo GNMD pelo apoio nesse trabalho.

A Dra. Kátia Franklin Albertin pela amizade e auxilio ao longo desse trabalho.

Ao técnico Alexandre Tavares pelo auxilio no processo de polimento do titânio.

Aos colegas Igor Yamamoto Abe e Murilo ZubioliMielli pela amizade e colaboração.

A todos os técnicos da sala limpa do LME pela atenção e uso dos equipamentos.

Ao LSI da Escola Politécnica da USP pelo uso do microscópio eletrônico de

varredura, e também ao técnico Adir José Moreira do LSI pela atenção e todas as medidas de

microscopia realizadas nesse trabalho.

A profa. DraMarciaLaudelina Arruda Temperinie os demais integrantes do Laboratório

de Espectroscopia Molecular do IQ-USP pelo auxilio e as medidas de RAMAN.

Ao IF-USP e os técnicos que auxiliaram nas medidas de difração de raios-x.

(8)

RESUMO

Nesse trabalho foram obtidos nanotubos de TiO2 pelo processo de anodização do

titânio em soluções fluoradas visando sua aplicação em células solares, pois estes apresentam

melhores propriedades que o TiO2 em forma de filme fino ou de nanopartículas, devido a sua

maior área superficial e melhores propriedades de transporte de carga. Os processos de

anodização foram realizados em lâminas de titânio com soluções de HF e NH4F e diferentes

tensões e tempos de anodização, pois a tensão elétrica aplicada no processo pode ser utilizada

para controlar o diâmetro, espessura e comprimento dos nanotubos. As amostras obtidas com

as soluções de NH4F foram as que apresentaram os melhores resultados, com tubos de

paredes mais lisas, comprimentos maiores e forma mais definida, pois as soluções de NH4F

apresentam menor taxa de corrosão que as soluções de HF. Portanto, nesse trabalho as

soluções de NH4F também foram utilizadas para crescer nanotubos sobre substratos de vidro,

onde foi possível obter matrizes de nanotubos altamente ordenadas, e formar matrizes de

nanotubos com padrões geométricos, para aplicação em células solares, sensores integráveis e

cristais fotônicos. Porém nesse trabalho, os nanotubos foram utilizados somente para fabricar

as células solares sensibilizadas por corante. Foram produzidas células solares utilizando

lâminas de vidro cobertas por ITO e FTO, lâminas de titânio sem polimento, lâminas de Ti

eletropolidas e também lâminas polidas utilizando polimento químico. Os processos de

eletropolimento e polimento químico foram realizados para a obtenção de matrizes de

nanotubos mais uniformes e células solares mais eficientes,utilizando esses processos foi

possível obter células solares com curvas de J - V bem definidas e com fator de

preenchimento (FF) de 0,5.

 

(9)

ABSTRACT

In this work TiO2 nanotube arrays were obtained by anodization of titanium foils in

fluoride-based electrolytes, aiming their application in solar cells, due to its improved

proprieties compared to TiO2 thin films or nanoparticles as a consequence of their large

surface area and good electron transport. The anodization processes were performed utilizing

HF and NH4F solutions with differentanodization voltages and times, in order to study the

effect of these parametersin the arrays morphology and structure. The samples obtained from

NH4F solutions presented better results, withnanotubes exhibiting smoother walls, enhanced

length and well defined shape, due to the lower NH4F solution etching rate compared to HF

solution. Therefore the NH4F solutions were also utilized to grow nanotubes on glass

substrates, allowing to obtain highly oriented of nanotubes arrays. Also patterned nanotube

arrays were obtained for integrated sensors and photonic crystalsapplications. However, in

this work, the nanotubes were only used to manufacture the dye sensitized solar cells. Were

performed solar cells with glass substrates coating by thin films of ITO and FTO, unpolished

titanium foils, eletropolishedTi foils and chemical polished Ti foils. The eletropolishing and

chemical polishing process was performed to obtain more uniform nanotube arrays and more

(10)

SUMÁRIO  

OBJETIVO 1

CAPITULO 1– INTRODUÇÃO TEÓRICA 2

1.1 Células fotovoltaicas 7

1.2Principais tipos de células fotovoltaicas 8

1.2.1Células solares de silício cristalino 8

1.2.2 Células solares de filme fino 9

1.2.3 Células solares orgânicas 10

1.2.4 Células solares fotoeletroquímicas 11

1.3Princípio de funcionamento de uma célula solar convencional 12

1.4Princípio de funcionamento dascélulassolaresfotoeletroquímicas 15

1.4.1Interface semicondutor eletrólito (SE) 17

1.4.2 Interface semicondutor eletrólito iluminada 19

1.5Células solares sensibilizadas por corante 20

1.5.1Semicondutor fotoativo 21

1.5.2 Corante 23

1.6Células solares sensibilizadas por corante de eletrólito sólido 26

(11)

CAPPITULO 2 - PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS 34

2.1 Obtenção dos nanotubos 34

2.2Caracterização 36

2.2.1Microscopia eletrônica de varredura 36

2.2.2Raman 37

2.2.3 Difração de raios X 38

2.2.4 Caracterização de dispositivos fotovoltaicos 38

2.2.4.1Eficiência de conversão de fóton incidente em corrente (IPCE) 39

2.2.4.2 Curvas características J-V, fatordepreenchimento (FF)

e eficiência de conversão de potência 40

2.2.4.3 Exemplo de calculo de eficiência e FF 41

2.8Exemplodeprocesso defabricação de uma célula solar sensibilizada por

corante 43

CAPITULO 3 - METODOLOGIA 44

3.1 Produção dos nanotubos de TiO2 44

3.2Produçãode nanotubos com geometrias definidas sobre

substrato de vidro 47

3.3Célulassolaresconstruídas com nanotuboscrescidos sobre lâminas de

titânio 49

3.4 Polimento do titânio 53

3.5Células solares construídas com nanotuboscrescidos sobre filmes de Ti

(12)

CAPITULO 4 - RESULTADOS E DISCUSSÃO 56

4.1 Nanotubosobtidos com a solução de HF e ácido acético 56

4.2 Nanotubosobtidos com a solução defluoreto de amônio, etileno

glicol e água 59

4.2.1 Crescimento dos nanotubos sobre as lâminas de titânio polidas65

4.2.2 Nanotubos obtidos sobre vidro 68

4.2.3Tratamentotérmico dos nanotubosobtidos sobre as lâminas

de Titânio 71

4.3 Medidas de espectroscopia raman 75

4.3.1Nanotubosobtidos utilizando a solução de HF 75

4.3.2Nanotubosobtidos utilizando a solução orgânica de

fluoreto de amônio 75

4.4 Medidas de difração de raios-X 82

4.4.1Nanotubos Obtidos Utilizando a Solução de Fluoreto de

Amônio, Etilenoglicol e Água 82

4.5 Produção das linhas de nanotubos sobre vidro 83

4.6Produção das células solares 90

CAPITULO 5 – CONSIDERAÇÕES FINAIS 97

5.1 Conclusões 97

5.2 Trabalhos futuros 98

(13)

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 –Estruturas deDSSC´s: (a)Filme fino de TiO2,(b) Nanopartículas,

(c)Nanotubos iluminada pela frente, (d)Nanotubos iluminada pelas costas 3

Figura 2 –(a)– Imagem de microscopia eletrônica de varredura (SEM) de nano partículas de TiO2 [7]. (b)Imagem de microscopia eletrônica de varredura (SEM) de nano tubos de TiO2

[3] 4

Figura 3 –Comparação do espectro solar com o espectro de absorção do TiO2[12] 5

Figura4 (a) – Módulo mocristalino utilizando células circulares [20], (b) – Módulo monocristalino utilizando células poligonais [21] e (c) –Módulo solar de silício policristalino

[22] 9

Figura 5-Primeiro módulo comercial de DSSCs, que foi obtido pela empresa STA (“Sustainable Technologies Australia”) em uma série de produção limitada [19]11

Figura 6Junção PN iluminada 13

Figura 7Curva característica de uma junção PN iluminada [26] 14

Figura 8 – Quadrantes da curva característica de uma JunçãoPN iluminada por fótons: (a) – I quadrante, (b) – III quadrante e (c) – IV quadrante [26] 14

Figura 9 – Corrente no quarto quadrante da curva I-V de uma célula solar [26] 14

Figura 10 – Célula solar eletroquímica 15

Figura 11 - Célula solar eletroquímica com eletrólito que possui o par redox 16

Figura 12 – Diagrama de faixas de energia para um semicondutor tipo n e um eletrólito. (A)

Antes do contato, (B) após o contato[27] 18

Figura 13–Material semicondutor tipo n nas três situações descritas anteriormente:(a) Situação de banda plana, (b) acumulação e (c) depleção [17] 18

Figura 14 – Junção SE iluminada por fótons de energia maior que Eg [27] 19

Figura 15 – Célula solar sensibilizada por corante [28] 20

Figura 16 – Curva I-V característica de uma DSSC de eficiência de 10,4% [28] 21

Figura 17 -Estrutura (a) Anatase e (b) Rutilo do TiO2[33] 22

Figura 18– Espectro eletromagnético [34] 23

Figura 19 –Espectro Solar [35] 24

Figura 20 – Estrutura química do corante N3 utilizado para transferência de cargas nas

(14)

Figura 21 – Eficiência dafotocorrente em função do Comprimento de onda da luz, para os corantes N3 (RUL2(NCS)2) e corante preto (RUL' (NCS)3) [36] 25

Figura 22 –DSSCs utilizando um semicondutor do tipo p para substituir o eletrólito líquido

[23] 26

Figura 23 – Processo de Anodização - íons positivos do banho são atraídos para o catodo e o

íons negativos para anodo 27

Figura 24 – Ilustração mostrando a formação de uma matriz de nanotubos, para tensão constante no processo de anodização: (a) Formação do óxido, (b) Formação de pequenos pontos de dissolução, (c) Crescimento formação dos poros, (d) Os poros formados vão se tornando cada vez mais profundos e surgem pontos de dissolução entre os poros, e (e) Matriz

de nanotubos completamente formada [3] 29

Figura 25 – Imagem de Field EmissionScanningEletronMicroscopy (FE-SEM) da evolução do processo de fabricação dos nanotubos de TiO2 com tensão constante de 20 V após (a) 5 s

(b) 30 s (c) 60 s (d) 90 s (e) 120 s e (f) 45 min de anodização [40] 30

Figura 26 – Curva característica de corrente em função: nanotbos de 60V/ 30 min 32

Figura 27 – Camada de óxido formada na superfície do titânio [3] 32

Figura 28 – (a) Pontos de dissolução. (b) Poros. (C) Formação dos pontos de dissolução

entre os poros [3] 33

Figura 29 – Fase de crescimento do nanotubos [3] 33

Figura 30 – Cuba eletrolítica 34

Figura 31 –(a) Eletrodo de platina em forma de espiral, (b) Eletrodo de polipropileno (c) Béquer de polipropileno, (d) Fonte de Tensão Agilent E3649A 35

Figura 32 – Pinça de titânio utilizada para polarizar a lâmina no processo de anodização35

Figura 33 – Microscópio Eletrônico de Varredura [43] 37

Figura 34– Curva característica J-V para um dispositivo fotovoltaico [38] 40

Figura 35 – Curva da Potência em função da corrente e tensão na célula solar fabricada com nanotubos crescidos com 60V por 4h utilizando substrato não polido 42

Figura 36 – Processo de fabricação de uma DSSC 43

Figura 37 – Célula solar sensibilizada por corante fabricada com lâmina de titânio49

(15)

Figura 39 – Vedação da célula solar: (a) Célula solar vista de topo, (b) Vista lateral da célula solar, (c) Injeção do eletrólito na célula solar (d)Célula solar utilizando nanotubos de TiO2

encapsulada 52

Figura 40 – Célula solar sensibilizada por corante com filme fino de TiO2 depositado por r.f.

magnetronsputtering 54

Figura 41 –Imagens de SEM dosnanotubosobtidos com 23 V durante 30 min (a) Nanotubos vistos de perfil (inclinação 45°) (b) Nanotubos vistos de topo 56

Figura 42 - Diâmetro dos nanotubos obtidos com 23 V durante 45 min 57

Figura 43 – Amostraonde foi realizado o processo de anodização com 23 V durante 90 min

57

Figura 44 – Imagem de SEM da lâmina onde foi realizado o processo de anodização com 35

V (a) 15 min e (b) 30 min 58

Figura 45 – Imagem de SEM das nanopartículas obtidas com 35 V durante 60 min de

anodização 58

Figura 46 – Imagens de SEM de topo dos poros circulares obtidos com 10 V em 4h 59

Figura 47 – Imagem de topo do resíduo gerado na superfície dos poros no processo de

anodização 59

Figura 49 – Imagens de SEM dos nanotubos vistos de perfil (inclinação 45°) – processo de

anodização realizado com 20 V durante 19 h 60

Figura 50 – (a) Imagens de SEM dos nanotubos vistos de perfil (inclinação 45°) - processo de anodização realizado com 20 V durante 19 h. (b) Imagem de topo do resíduo formado na

boca dos tubos durante o processo de anodização 61

Figura 51 – Imagens de SEM dos nanotubos vistos de perfil (inclinação 45°) – processo de

anodização realizado com 40 V durante 19h 62

Figura 52 – Comprimento dos nanotubos obtidos com 40 V em 19h (imagem de perfil) 61

Figura 53 – Imagens de SEM dos nanotubos vistos de perfil (inclinação 45°) – processo de

anodização realizado com 60 V durante 4 h 63

Figura 54 – Imagens de SEM dos nanotubos vistos de perfil (inclinação 45°) – processo de

anodização realizado com 60 V durante 19 h 63

Figura 55 – Imagens de SEMdos nanotubos obtidos com 60 V em 19 h limpos com pentano

64

(16)

Figura 57 - Imagem lateral de nanotubos crescidos com 60 V sobre: (a) Lâmina de titanio não polida , (b) Lâmina de vidro, (c), Lâmina de titânio eletropolida + processo de CRNT e

(d) Lâmina de polida químmicamente + processo de CRNT 66

Figura 58 – Imagens de SEM dos nanotubos obtidos sobre vidro vistos de perfil inclinação de 45°): (a) 60 V - 20 min, (b) 60 V - 30 min e (c) 60 V - 45min 68

Figura 59 –Imagensde SEM dos nanotubos obtidos sobre vidro com ITO vistos pela lateral

69 Figura 60 – Curvade corrente dos nanotubos crescidos com 60 V - filme de titânio de 1 μm

70 Figura 61 – Imagens de SEM dos nanotubos vistos pela lateral: (a) Nanotubos que cresceram mais próximos da pinça de titânio utilizada para polarizar a lâmina (1,1 μm), (b)Nanotubos

que cresceram longe da pinça (835 - 900 nm) 70

Figura 62 – Imagens de SEM das rachaduras que surgiram na superfície da lâmina onde a matriz de nanotubos foi obtida com 60 V durante 4 h - Tratamento térmico a 400 °C. (a) Imagem dos nanotubos e da rachadura vista de topo. (b) Imagem de topo da rachadura com

maior apliação 72

Figura 63 – Imagem de SEM das rachaduras que surgiram na superfície da lâmina onde os nanotubos foram obtidos com 60 V durante 4 h - Tratamento térmico a 500 °C 72

Figura 64 – Imagem de SEM das rachaduras que surgiram na superfície da lâmina onde os nanotubos foram obtidos com 60 V durante 19 h - Tratamento térmico a 400 °C 72

Figura 65 – Medidas de Ramam que foram realizadas nas amostras obtidas com 23 e 35 V

em 30, 45 e 90 mim 75

Figura 66 – Resultado das medidas de espectroscopia RAMANrealizadas nas amostras obtidascom a solução orgânica de NH4F: (a) 10 V / 4 - 19 h; (b) 20 V / 4 - 19 h; (c) 40 V

/ 4 - 19 h; (d) 60 V / 4 - 19 h 76

Figura 67 – Medidas de Espectroscopia RAMANrealizadas nas amostras obtidas com 10 e

20 V por 19 h 77

Figura 68 – Medidas de espectroscopia RAMANrealizadas nas amostras onde os tratamentos

térmicos foram realizados a 400 e 500 °C 78

Figura 69 – Medidas de espectroscopia RAMANrealizadas nas amostras onde os tratamentos

(17)

Figura 70 – Resultado das medidas de espectroscopia RAMANrealizadas nas amostras ondeo tratamento térmico foi realizado a 300 °C: (a) 10 V / 4 - 19 h; (b) 20 V / 4 - 19 h; (c)

40 V / 19 h; (d)60 V / 4 h

79

Figura 71 –. Medidas de espectroscopia RAMANrealizadas nas amostras onde os

tratamentos térmicos foram realizados a 700 °C 80

Figura 72 – Medidas de espectroscopia RAMAN realizadas nas amostras de vidro com ITO onde foram crescidos nanotubos de 60 V com 1,1 – 1,5 μm de comprimento:(a) Antes do tratamento térmico e (b) Após o tratamento térmico a 300 °C 81

Figura 73 – Medidas de XDR realizadas nos nanotubos obtidos com 60 V em 4 e 19 h 82

Figura 74 – Medidasde difração de raios-x para os nanotubos obtidos com 10 V e 20 V (19

h) 83

Figura 75 – (a) Imagens de SEM das Linhas de Nanotubos obtidas com o processo de fotogravação do titânio. (b) Falha na linha de nanotubos vista de perfil (inclinação 45°) 84

Figura 76 – Linhas de corrente que saem das linhas de titânio durante o processo de

anodização 84

Figura 77 – (a) Imagens de SEM das Linhas de Nanotubos obtidas com o processo de fotogravação do titânio com a solução de DLV. (b) Imagem ampliada da lateral de uma

dessas linhas de nanotubos 85

Figura 78 – (a) Imagens de SEM das Linhas de Nanotubos obtidas com o processo de liftoff com 0,5 μm de titânio. (b) Linha vista com maior ampliação 86

Figura 79 – (a) Imagens de SEM das Linhas de Nanotubos obtidas com o processo de liftoff com 1000 Å. (b) Lateral daLinha vista com maior ampliação 86

Figura 80 – (a) Imagens de SEM das Linhas de Nanotubos obtidas com o processo de fotogravação dos nanotubos. (b) Imagem de topo ampliada da lateral da linha nanotubos. (c) Lateralda linha vista de perfil (inclinação 45°) - Nanotubos atacados pela solução de HF

87 Figura 81– Efeito de corrosão dos nanotubos no processo de fotogravação do titânio 87

Figura 82 – (a) Imagens de SEM das Linhas de Nanotubos obtidas com o processo de fotogravação dos nanotubos com a solução de DLV. (b) Imagem ampliada da lateral de uma

(18)

Figura 83 – (a) Imagens de SEM uma das Linhas de Nanotubos obtidas com o processo de corrosão dos nanotubos por plasma de SF6. (b) Imagem ampliada da lateral de uma dessas

linhas de nanotubos 89

Figura 84 – Curvas de densidade de corrente em função da tensão (J - V) das células solares fabricadascom lâmina de titânio nãopolida enanotubos de 60 V/45 min e 60 V/4 h

90

Figura 85 – Curvas J - V das células solares fabricadas com nanotubos crescidos com 60 V por 1 h sobre lâminas de Ti eletropolida (EP), sobre lâmina de Ti eletropolida (EP) e com

etapa de crescimento e remoção e novamente crescimento de nanotubos (CRNT) e sobre

lâmina de titânio polida quimicamente com etapa de CRNT 91

Figura 86 –Curva de densidade de corrente em função da tensão (J - V) da célula solar fabricada com nanotubos crescidos com 60 V / 4 h sobre lâmina de titânio polida

quimicamente e com a etapa de CRNT (PQ+CRNT) 92

Figura 87– Curvas de J - V: (a) Célula solar fabricada com substrato de vidro com ITO e (b)

Célula solar fabricada com substrato de vidro com FTO 93

Figura 88– Transmitância do ITO utilizado nas células solares fabricadas com as lâminas de

(19)

LISTA DE TABELAS

Tabela 1 – Eficiência das células solares comerciais de a-Si: H CdTe e CuInSe2 [19] 10

Tabela 2 –Tensões e tempos utilizados nos processos deanodizaçãocom as soluções de HF

44 Tabela 3 – Tensões e tempos utilizados nos processos de anodização com as soluções de

NH4F 45

Tabela 4 – Tratamentos térmicos realizados nos nanotubos e fases formadas 74

(20)

ABREVIATURAS E SÍMBOLOS

A Área da célula solar

AR Anti-refletoras

a-Si:H Silício amorfo hidrogenado

DSSC´s Células solares sensibilizadas por corante

DLV Decapante Lento de Vidro

DI Deionizada

c Velocidade da luz

CdTe Telureto de cádmio

CuInSe2 Disseleneto de cobre e índio

CRNT Processo de crescimento e remoção dos nanotubos

C5H12 Pentano

Eg Band gap

EP Eletropolimento

EV Banda de valência

EC Banda de condução

EF Nível de Fermi

Ga Gálio

GaAs Arseneto de gálio

GNMD Grupo de Novos Materiais e Dispositivos do LME-USP

F Flúor

FF Fator de preenchimento

FTO Óxido de estanho dopado com flúor

H2PtCl6 Ácido Hexacloro Platônico

H2 Hidrogênio

H2O água

HOCH2CH2OH Etileno glicol

HF Ácido fluorídrico

HCl Ácido clorídrico

HNO3 Ácido nítrico

h Constante de Planck(6,626. 10-34 m2Kg/s)

(21)

Imáx Corrente no ponto de potencia máxima da curva I-V

Iop Fotocorrente

Isc Corrente de curto-circuito

IV Radiação infravermelho

I3- Triodeto

I- Iodeto

I3-/I- Par de óxido-redução triodeto/iodeto

Iλ Intensidade da luz

I-V Curva de corrente x tensão aplicada na célula

ITO Óxido de índio dopado com estanho

IPCE Eficiência de conversão de fóton inicidente em corrente – IPCE

J-V Curva de densidade de corrente x tensão aplicada na célula

Jmáx Densidade de corrente no ponto de potência máxima da curva J-V

Jsc Densidade de corrente de curto-circuito

LME-USP Laboratório de Microeletrônica da Escola Politécnica da USP

LSI-USP Laboratório de Sistemas Integráveis da Escola Politécnica da USP

NT Nanotubos

NH4F Fluoreto de Amônio

Nc Número de portadores de carga gerados que contribuem para a fotocorrente

Nf Número de fótons que incide na camada fotossensível

OH- Hidroxila

O2 Óxigenio

PDMS Dimetipolisiloxano

Pmáx Ponto da curva J-V onde a potencia é da célula solar é máxima

PN Junção entre o semicondutor dopado tipo n e o semicondutor tipo p

PQ Polimento Químico

q Valor da carga elétrica elementar(1,6. 10-19C)

Rs Resistência série

Rp Resistência paralela

RuL2(NCS)2 Corante N3 - substância tris(2,2' - bipyridyl-4,4' -carboxylate) Ru(II)

RuL'(NCS)3 Corante preto - substância tris(cyanato)(2,2'2'' - bipyridyl-4,4'4''-tricarboxylate)

Ru(II)

S Corante

(22)

SEM Microscopia eletrônica de varredura

Se Selênio

STA Sustainable Technologies Australia

Ti Titânio

TiO2 Óxido de titânio

UV Ultravioleta

Vmáx Tensão no ponto de potência máxima da curva J-V

Voc Tensão de circuito aberto

Vis Luz visível

Vo Potencial eletroquímico

ν Frequência de uma onda eletromagnética

Referências

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