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Fluxo de Materiais

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Academic year: 2022

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ALEFE LUÍS PINTO ANDRÉ LUIZ DE OLIVEIRA FABIANA DA SILVA OLIVEIRA

GERUSA RIBEIRO

GUILHERME DE AFFINI SILVA LAÉRCIO BENEDITO DA SILVA

SISTEMA DE GESTÃO DE CADEIA DE SUPRIMENTOS

Disciplina: Tecnologia da Informação

Professor: JEAN CARLOS LOURENCO COSTA

São José dos Campos 2016

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Lista de Figuras

Figura I – Cadeia de suprimentos 7

Figura II – Fluxos envolvidos na cadeia de suprimentos 10

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Sumário

1 – Introdução 4

2 – Desenvolvimento 6

2.1 – Cadeia de suprimentos 6

2.2 – Gestão de cadeia de suprimentos e os objetivos do SCM 9 2.3 – Gestão de cadeia de suprimentos e a tecnologia da informação 13

3 – Conclusão 16

Bibliografia 17

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1 – INTRODUÇÃO

Com as mudanças que ocorreram no campo dos negócios nos últimos anos, o aumento da competitividade e o advento da terceirização geraram um novo ambiente no qual as empresas não atuam mais como elementos isolados, mas como participantes de uma rede, ou seja, de um sistema externo. A este sistema externo de empresas denomina-se cadeia de suprimentos.

A cadeia de suprimentos diz respeito à relação entre a empresa e os seus fornecedores e clientes primários. Entretanto, também inclui os fornecedores dos fornecedores e clientes dos clientes e assim por diante.

Os gerentes de produção não só estão envolvidos na administração de processos internos da organização como também devem atuar no gerenciamento da cadeia de suprimentos com a finalidade de garantirem a eficiência e eficácia das atividades.

Os objetivos de uma rede de empresas é a satisfação do cliente, redução de custos, aumento da produtividade, garantia da qualidade, e, com isto, o aumento da participação no mercado.

À medida que as operações terceirizam muitas de suas atividades e compram cada vez mais materiais e serviços de fornecedores especialistas, a forma como gerenciam o suprimento de produtos e serviços para suas empresas tem aumentado de importância, assim como a integração de suas atividades e distribuição. Mesmo além da cadeia de suprimento imediata, há benefícios estratégicos que podem ser ganhos por meio da gestão de fluxos desde os fornecedores dos fornecedores até os clientes dos clientes.

Com os avanços tecnológicos a tecnologia da informação (TI) tem atuado na inovação desta área, facilitando no gerenciamento da cadeia de suprimentos através de softwares e programas específicos.A TI tem afetado a competição ao alterar a estrutura do setor, criar novos negócios e proporcionar vantagens competitivas. Os gestores envolvidos na cadeia de suprimentos vêem a TI como

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a principal fonte de melhorias na produtividade e na capacidade competitiva. A SCM virtualizada representa configurações e estruturas organizacionais orientadas para o relacionamento eletrônico, o que facilita o efetivo e eficiente fluxo de bens e informações. Isto resulta em maior flexibilidade e capacidade de adaptação da organização e da própria cadeia ao ambiente de negócios. A virtualização da SCM pode representar uma oportunidade de inovação ou também uma ameaça à vitalidade da organização à medida que aumentam os riscos e as dificuldades de coordenação entre os parceiros da cadeia.

Por fim, destaca-se que o objetivo deste trabalho é abordar acerca do SCM (sistema de gerenciamento da cadeia de suprimentos) tratando de assuntos como: cadeia de suprimentos, fatores estratégicos da cadeia de suprimentos, gestão da cadeia de suprimentos, os objetivos do SCM e a relação entre SCM e a área de TI. Para alcançar tal objetivo, realizou-se uma pesquisa biográfica sobre o tema que, segundo Severino (2007:122), “é aquela que realiza a partir do registro disponível decorrente de pesquisas anteriores, em documentos como livros, artigos, teses, etc.”

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2 – DESENVOLVIMENTO

2.1 – Cadeia de suprimentos

Quando se fala em redes de suprimentos deve-se destacar que existem dois tipos de redes: a interna e a externa.

A rede de suprimento interna corresponde ao fluxo de materiais, pessoas e informações entre os processos ou setores da organização. Atua com uma relação entre fornecedor interno e cliente interno.

Quando, porém, fala-se de rede de suprimentos externa diz respeito à cadeia de suprimentos que representa o fluxo de materiais através de diferentes organizações desde fornecedores de matéria-prima até ao consumidor final de produto acabado, engloba também armazéns. Materiais, peças, informações, serviços e até pessoas, fluem pela rede externa fornecedor-cliente.

Fornecedor é aquele que envia matéria prima, serviços ou informações a organização. O que envia diretamente é denominado de fornecedor de primeira camada, enquanto que ao fornecedor do fornecedor chama-se de fornecedor de segunda camada e assim por diante.

Cliente é aquele que recebe bens ou serviços, até mesmo informações. O consumidor que recebe diretamente da organização é chamado de cliente de primeira camada, enquanto que ao cliente do cliente denomina-se de cliente de segunda camada e assim por diante.

A relação fornecedor-cliente é uma integração entre oferta e demanda.

Oferta é aquilo que se oferece ao cliente e demanda é o que o mercado consume.

Para explicitar melhor este entendimento é, a seguir, apresentado um diagrama de uma cadeia de suprimentos:

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FIGURA I – CADEIA DE SUPRIMENTOS

Dentro da cadeia de suprimentos, percebe-se a atuação de duas funções principais para a sobrevivência e objetivos estratégicos de uma empresa: a função compras e a função vendas.

A função compras é a atividade básica de suprir. Corresponde a uma área de decisão que deve ser integrada com a de gestão de materiais e a logística.

Esta função é executada visando à relação fornecedor-empresa. O processo de compras engloba as seguintes atividades:

- A procura: pesquisa, qualificação, seleção e negociação com fornecedores.

- A aquisição: emissão de pedidos de compras, programação de entregas, acompanhamento, monitoramento e inspeção da mercadoria.

A função vendas é a atividade básica de ofertar bens e serviços com a finalidade de adquirir lucratividade. Corresponde a uma área que deve ser integrada com a gestão de distribuição física e com os serviços pós-venda.

Possui ênfase no produto ou serviço prestado. Visa sempre aumentar o volume de vendas, superar a concorrência e aumentar os lucros da organização. Para

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atingir tal finalidade é que as vendas atuam em conjunto com o marketing. O marketing é responsável por executar a pesquisa de mercador, fazer a previsão de demandas, definir metas, realizar propagandas para valorização da oferta e persuasão dos consumidores. Esta função é executada visando à relação empresa-cliente.

A compra e a venda são funções que podem atuar nas seguintes formas de relacionamentos:

- Relacionamento de negócio a negócio (business to business – B2B):

É o comércio estabelecido entre duas empresas. Exemplo: Empresa fornecedora de peças e montadora.

- Relacionamentos de negócio a consumidor (business tocustomer – B2C):

É a relação entre organização e a pessoa. Exemplo: Supermercado vende produtos aos consumidores.

- Relacionamentos de consumidor a negócio (Customerto business – C2B):

É a relação entre a pessoa e a organização. A pessoa, ou seja, o cliente despacha suas necessidades na rede e definem o quanto estão dispostos a pagar, ou diz respeito ao comércio de cliente para organização. Exemplo: venda de móveis usados para empresa restauradora de móveis, venda de recicláveis para organizações de reciclagem ou, ainda, propostas de compra pela internet ou em leilões que são feitas por parte do cliente.

- Relacionamentos de consumidor a consumidor (Customertocustomer – C2C):

É a relação comercial entre dois consumidores. Exemplo: trocas de mercadorias, vendas de mercadorias pela internet.

Visando as funções estratégicas que atuam na cadeia de suprimentos faz- se necessário para as empresas adotarem a perspectiva de rede de suprimentos total, pois auxiliar qualquer operação a compreender como pode competir

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efetivamente dentro da rede. Isso se dá porque uma abordagem de rede de suprimentos exige que os gerentes de operações pensem em seus fornecedores e seus consumidores como operações. Pode, também, ajudar a identificar ligações particularmente significativas dentro da rede e, assim, identificar mudanças estratégicas de longo prazo que afetam a operação.

2.2 - Gestão da cadeia de suprimentos e os objetivos do SCM

A gestão da cadeia de suprimentos é a gestão da interconexão das empresas que se relacionam entre si e atuam diretamente ou indiretamente nos processos que, por sua vez, geram produtos e/ou serviços para os clientes. Em outras palavras, é um conceito amplo que inclui a gestão de toda a cadeia de fornecimento desde o fornecedor da matéria prima bruta até ao consumidor final.

O SCM coordena as atividades envolvidas na compra, fabricação e movimentação de um produto, esse sistema integra toda a cadeia de suprimentos, oferecendo às organizações a oportunidade de administrar suas relações com seus fornecedores, compartilhando informações sobre pedidos, produção, níveis de estoque e entrega de produtos e serviços, de maneira que possam alcançar a missão da logística que é atender ao cliente no momento certo, nas quantidades certas, nas condições desejadas pelo cliente ao menor custo possível. Para correta administração da cadeia de suprimentos é necessário, portanto, coordenar os fluxos de bens, serviços, pessoas, informações e capital. Estes fluxos têm sentido definido, conforme é destacado a seguir:

FIGURA II – FLUXOS ENVOLVIDOS NA CADEIA DE SUPRIMENTOS

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O SCM tem como objetivo reduzir o atrito dentro da cadeia de suprimentos, esses atritos podem envolver o aumento de tempo, custo e estoques, além da diminuição da satisfação do cliente. Suas funções incluem:

planejar, organizar, e aperfeiçoar a cadeia de suprimentos.

Alguns fatores estão envolvidos com a cadeia de suprimentos e diz respeito a sua administração, são eles:

- Decisão entre terceirizar e integrar verticalmente: Diz respeito as escolhas entre fazer ou comprar, desenvolver o serviço ou subcontratar. Esta escolha tem relevância estratégica, pois envolve os custos dos bens ou serviços oferecidos. Entretanto, a tendência é que atividades que possuem importância estratégica de longo prazo para uma empresa não sejam terceirizadas, enquanto que atividades de apoio (segurança, RH, contabilidade, etc) e atividades produtivas não estratégicas sejam terceirizados.

© 1998 by Prentice Hall, Inc.

A Simon &

Schuster Company Upper Saddle River, N.J. 07458

Consumidor Varejista Fabricante

Fluxo de Materiais

VISA

®

Fluxo de Crédito

Fornecedor

Fornecedor Distribuidor Varejista

Fluxo de Caixa

Fluxo de Pedido

Programações

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- Decisão da localização: O ideal é que as organizações estejam situadas em um local estratégico, ou seja, perto de seus clientes, fornecedores e da matéria prima, entretanto, isto nem sempre é possível. Nesta situação a organização deve decidir estrategicamente entre ficar mais próximo dos seus fornecedores ou dos seus clientes, criar estoques em canal ou atuarem sem estoques ou, ainda, alugar um espaço físico para seus fornecedores. Tudo depende dos custos e das vantagens que podem trazer a empresa.

- Previsão de demanda e capacidade produtiva: Empresas que trabalham com demandas independentes, ou seja, que dependem diretamente do mercado devem, por intermédio de pesquisa e análises de mercado, preverem o volume de demandas. A empresa ainda, dependendo do negócio, pode estrategicamente alterar o seu sistema produtivo de empurrado para puxado e, desta forma, assumir filosofias de pronta entrega como o Just in time, ou continuarem com o sistema empurrado investindo em marketing e apostando no sucesso de vendas. O limite de capacidade produtiva é outro fator que pode ser prejudicado pela demanda e, neste caso, a empresa ou aumenta o valor de sua oferta para regular a demanda, ou trabalha com estoques, ou subcontrata de forma temporária para atingir picos de demandas.

Benefícios do SCM:

 Diminuição dos custos da cadeia produtiva;

 Aumento da produtividade.

 Melhora do nível de serviço ao cliente.

 Redução dos desperdícios.

 Aumento satisfação do cliente.

Fatores críticos na implementação do SCM

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Barreira Organizacional: Os desafios que se apresentam são tanto internos quanto externos. Internamente é preciso “quebrar barreiras”

organizacionais para que se adote uma visão sistêmica em que o resultado do grupo seja mais importante do que os resultados das partes.

Barreiras financeiras: o SCM requer investimentos significativos de tempo e dinheiro e o retorno deste investimento não se dá automaticamente. É preciso administrar as expectativas de curto prazo dos acionistas e investidores quanto ao retorno do investimento realizado.

Barreiras Tecnológicas: Todo o processo de colaboração e integração com parceiros comerciais é intensivo na troca e tratamento de dados, tendo, portanto, a tecnologia da informação papel de destaque na viabilização das iniciativas de Supply Chain Management. As barreiras tecnológicas podem ter três origens distintas: incompatibilidade de sistemas, complexidade dos fluxos de informação e problemas na infraestrutura tecnológica.

Barreiras Operacionais: Todos os entraves relacionados aos fluxos físicos de produtos entre as empresas, como falta de recursos humanos qualificados nos níveis operacionais e executivos, infraestrutura e recursos restritos e legislação inadequada. Outra barreira operacional bastante citada para a integração da cadeia de suprimentos refere-se a limitação dos recursos disponíveis, nem sempre os mais adequados para viabilizar uma integração ampla dos fluxos físicos ao longo dos parceiros comerciais. Isso pode ser resultado de estruturas operacionais incompatíveis, como perfis de frotas diferentes, ou da falta de infraestrutura, que pode, por exemplo, obrigar uma empresa a se relacionar com várias transportadoras, com aumento no volume de dados transacionados e também da complexidade de suas operações, pela inexistência do modal ferroviário.

Barreiras Legais: A legislação também merece destaque quando analisadas as barreiras para o SCM. Concebida para intermediar as relações de

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empresas geridas independentemente, tanto a estrutura tributária quanto a cível podem ser impeditivos para a integração dos fluxos de materiais.

2.3 – Gestão de cadeia de suprimentos e a tecnologia da informação Há alguns anos, os meios eletrônicos têm sido usados por empresas para realizar vendas, confirmar pedidos de compra, assegurar pagamento aos fornecedores. E tem sido usado pelos clientes para pesquisas de produtos e serviços, comprarem e efetuarem pagamentos. Logo, o relacionamento entre clientes e fornecedores, com a tecnologia passou a serem incluídas por meio da internet, intranet e extranet.

Discorrendo sobre a necessidade de informações rápidas, em tempo real e com alto grau precisão para uma gestão eficiente da logística e da cadeia de suprimentos, são apontadas três razões para tal:

- Primeiro, clientes entendem que informações do andamento de uma ordem, disponibilidade de produtos, programação da entrega e dados do faturamento são elementos fundamentais do serviço ao cliente.

- Segundo, com a meta de redução do estoque em toda a cadeia de suprimentos, os executivos percebem que com informações adequadas, eles podem, efetivamente, reduzir estoques e necessidades de recursos humanos.

Especialmente, o planejamento de necessidades sendo feito usando informações mais recentes, permite reduzir estoques através da minimização das incertezas da demanda.

- Em terceiro, a disponibilidade de informações aumenta a flexibilidade com respeito, a saber, quanto, quando e onde os recursos podem ser utilizados para obtenção de vantagem estratégica.

No que tangem respeito ao gerenciamento da cadeia de suprimentos, os principais problemas enfrentados pelas cadeias de suprimento e que são foco na

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implantação de tecnologia são: níveis de inventário inadequados, ordens de entrega e recebimento não cumpridas e problemas na transmissão de informações.

Tecnologias como o EDI, WMS (do inglês, Warehouse Management System), rastreamento de frotas, códigos de barra, entre outras, estão sendo utilizadas para que seja possível o processamento de mais informação, de maneira mais precisa, com maior freqüência e de uma quantidade maior de fontes dispersas geograficamente. A tecnologia da informação torna possível a publicação, armazenamento e utilização dessa crescente abundância de informações por intermédio de sofisticados sistemas de análise, modelagem e apoio à decisão.

Código de barras: Tecnologia de alocação de códigos legíveis por computador em itens, caixas e contêineres, sendoempregada para melhorar a precisão da informação e velocidade de transmissão de dados.

- Microchips: É a tecnologia desenvolvida para fins de segurança, pois permite o rastreamento dos produtos o que garante maior segurança e

recuperação em casos de roubos.

- Rastreamento de Frotas: Baseada em transmissão via satélite ou pela telefonia celular para rastreamento e monitoramento de veículos. Os dados gerados por esse sistema alimentam o TMS e WMS.

- Smartlabels ou RFID: Etiquetas que armazenam informações sobre o produto, podendo ser lidas à distância por rádiofrequência. Esta tecnologia é considerada substitutiva das diversas técnicas de código de barras.

- Business Inteligence (BI): Conjunto de aplicações que organiza e estrutura os dados de transação de uma organização,facilitando a análise de modo a beneficiar as operações e o suporte às suas decisões.

- Eletronic DataInterchange (EDI): É a transferência eletrônica de dados. Divide-se em duas categorias: o EDI tradicional, que utiliza serviços da VAN (rede de valor agregado), e a WebEDI, cujo acesso é pela Internet.

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- AutmatedQualityControl (AQC): Responsável pelo monitoramento dos processos de garantia da qualidade, procedimentos de inspeção,

especificações e calibração dos instrumentos de medição.

- Manufacturing Execution System(M.E.S): Sistemas de planejamento de utilização de recursos. Suporta o intercâmbio de informações entre o

planejamento da produção e o controle do processo de produção através do monitoramento e acompanhamento da matéria-prima, equipamento, pessoal, instruções e instalações de produção.

- Transportation Management System(TMS): Responsável pelo controle do transporte de cargas, determinando o modal, gerenciando a consolidação de fretes e coordenando os esforços de transporte.

- Product Development Management (PDM): Gerencia as informações relacionadas aos produtos, também servindo como uma ferramenta deintegração, conectando diferentes áreas de desenvolvimento de produtos.

- Ware house Management System(WMS): Otimiza atividades do processo de armazenagem, rastreando e controlando o movimento doinventário no depósito. Sua utilização se restringe a decisões operacionais.

- Customer Relationship Management (CRM): Unifica as informações sobre os clientes, centralizando as interações e antecipando asnecessidades dos clientes. Proporciona o controle de atividades promocionais e seus impactos nademanda, assim como o controle de atividades de garantia de produtos.

- Radio Frequency (RF): Facilita a comunicação, disponibilizando informações sobre os produtos. Ferramenta de suporte que automatiza processos e melhora a gestão das operações, eliminando falhas humanas.

- Demand Fore casting System (DFS): Utiliza métodos matemáticos que manipulam dados históricos e dados externos para previsão de demanda por produtos e serviços. Em geral, integra outros sistemas, tais como ERP e SCP.

- Web-based Information System (WIS): Facilitam os processos internos e externos das empresas, integrando sistemas empresariais de

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informação. Na SCM, os WIS mais presentes são o e-procurement e o e- marketplace.

- Enterprise Resource Planing (ERP): Sistema unificado de informação que integra os departamentos e funções da empresa. Melhoram o fluxo de

informações da cadeia em tal grau que se tornaram um padrão de operação.

3 – Conclusão

O sistema de cadeia de suprimentos (SCM) e logística engloba todo fluxo de mercadorias desde matéria prima até cliente final e seus fluxos de

informação. Materiais e informações circulam por toda cadeia, tanto para cima - Upstream (do consumidor final para fornecedor) quanto para baixo-

downstream( do fornecedor para consumidor final). Portanto as partes

diferenciadas têm de estarem integradas para busca da eficiência e eficácia.

Para a integração, otimização e automação desse sistema as empresas recorrem a TI para aumentar a velocidade de informação e capacidade de dados com

objetivo de obtenção da vantagem competitiva e redução de custos.

Bibliografia

Severino, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. São Paulo:

Cortez, 2015.

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Slack, Nigel; Chambers, Stuart; Jhonston, Robert.Administração da Produção.

São Paulo: Atlas S.A, 2009.

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Site: http://www.logisticadescomplicada.com/gestao-da-cadeia-de-suprimentos-

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Consultado em 18/04/2016.

http://pt.slideshare.net/MauricioMotadaSilva/scm-supply-chain-management- 32733062

http://www.ilos.com.br/web/gestao-integrada-da-cadeia-de-suprimentos-analise- dos-aspectos-culturais-tecnologicos-e-operacionais-no-brasil/

Referências

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