História do Poder e da Política no Brasil Império
Professoras: Gladys Sabina Ribeiro e Beatriz Momesso
Ementa:
Pretendemos trabalhar o poder e a política no período imperial brasileiro através de três módulos.
1. O primeiro módulo será de caráter geral e teórico. Dará conta do que é a história política e cultural, suas aproximações e afastamentos. Abordaremos também a história conceitual e as linhagens políticas. Tematizaremos as diferenças com a escola de Cambridge. Abordaremos a importância da liberdade para o Oitocentos.
2. O segundo módulo desenvolverá o conceito de liberdade no Brasil Império. Trabalharemos o conservadorismo e o liberalismo como maneira de compreensão do Estado, das formas de atuação na política e de representação. Não serão esquecidas as políticas dentro das próprias políticas conhecidas pela historiografia. Neste sentido, traremos alguns exemplos que fogem das propostas da Corte e da problemática específica do Rio de Janeiro.
3. O terceiro módulo exemplificará, por meio da análise de alguns políticos e de algumas instituições, a forma de compreensão do que é ser liberal ou convervador no Império. Usaremos pesquisas consolidadas que tratem de polítiocs e jurisconsultos no Império, abordando as suas suas matrizes de ideias e as suas propostas.
Programação Módulo I
RÉMOND, R. Intridução. Por uma história política. Rio de Janeiro: Ed.
Da UFRJ / Ed. Da FGV, 1996. Pp. 9 -139
BERSTEIN, Serge. Culturas políticas e historiografia. AZEVEDO, Cecília e outros (org.). Cultura política, memória e historiografia. Rio de Janeiro: FGV, 2009.
BECKER, Jean-Jacques. A opinião pública. In. Por uma História Política.
Rio de Janeiro: Editora da FGV, 2003. P. 185-211
JASMIN, Marcelo Gantus. História dos conceitos e teoria política e social: referÊncias preliminares. Revista Brasileira de Ciências Sociais.
vol 20, n 57, São Paulo, fevereiro de 2005,
KOSELLECK, Reihart. "Uma história dos conceitos: problemas, teóricos e práticos. Estudos Históricos. Rio de Janeiro, 5 (19), 1992. p. 134-146.
POCOCK, J. G. A. " O conceito de linguagem e o métier d´historien:
algumas considerações sobre a prática". In: Linguagem do ideário político. São Paulo: EDUSP, 2003. P. 63-82.
SKINNER, Quentin. A liberdade e o historiador. In: Liberdade antes do liberalismo. Franca: Editora da UNESP, 1999, p. 83 – 95.
SIRINELLI, Jean-François. “Os intelectuais” in RÉMOND, Rene. Por uma história política. Rio de Janeiro, UFRJ/FGV, 1996. Pp. 231-269.
CARVALHO, José Murilo. História intelectual no Brasil: a retórica como chave de leitura In: Topói. Revista de História da Pós-Graduação em História Social da UFRJ. Rio de Janeiro, Sete Letras, 2000, p. 123-152
CONSTANT, Benjamin. Da liberdade dos antigos comparada à dos modernos.
Módulo 2
PEIXOTO, Carlos Antonio. Liberais ou conservadores: In: PEIXOTO, Carlos Antonio e outros. O liberalismo no Brasil imperial. Origens, conceitos e práticas. Rio de Janeiro: Editora Revan, 2001, p. 11-29
NEVES, Lúcia M. Bastos P. Liberalismo político no Brasil: ideias, representações e práticas (1820-1823). In: PEIXOTO, Carlos Antonio e outros. O liberalismo no Brasil imperial. Origens, conceitos e práticas.
Rio de Janeiro: Editora Revan, 2001, p. 73- 101.
LYNCH, Christian Edward Cyril. O Discurso Político Monarquiano e a Recepção do Conceito de Poder Moderador no Brasil (1822-1824).
DADOS – Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, Vol. 48, no 3, 2005, pp. 611 a 654.
GUIMARÃES, Lúcia Maria Paschoal. Liberalismo moderado: postulados
ideológicos e práticas políticas no período regencial (1831-1837). In:
RIBEIRO, G. S. A radicalidade dos exaltados em questão: jornais e panfletos no período de 1831 a 1834.. In: RIBEIRO, Gladys Sabina;
BESSONE, Tânia. (Org.). Linguagens e práticas da cidadania no século XIX (lançamento em dezembro). São Paulo: Editora Alameda, 2010.
SILVA, Wlamir. Princípios substanciais, circunstâncias acidentais: da gênese do liberalismo moderado na imprensa mineira do Primeiro Reinado (1825-1831). In: Fonseca, Silvia Carla Pereira de Brito; Corrêa, Maria Letícia. (Org.). 200 anos de imprensa no Brasil (Apoio Capes) (ISBN: 9788577400720). 1ªed.Rio de Janeiro: Contra Capa, 2009, v. 1, p.
61-80.
ROSAS, Suzana C. Conciliação e Reforma na Imprensa Praieira (1849/1856). In: XXIII Reunião da SBPH, 2004, Curitiba. Anais da XXIII Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisa Histórica- SBPH. Curitiba: SBPH. Sociedade Brasileira de Pesquisa Histórica, 2004. p. 238-242.
BENTIVOGLIO, Júlio C. Cultura política e consciência histórica no Brasil: uma contribuição ao debate historiográfico sobre a formação dos partidos políticos no Império. Diálogos (Maringá), v. 14, p. 535-556, 2010.
DANTAS, Monica Duarte. Partidos, liberalismo e poder pessoal: a política no Império do Brasil.. Almanack Braziliense, v. 10, p. 3, 2009.
BARBOSA, Silvana M. A Política Progressista: Parlamento, sistema representativo e partidos nos anos 1860. In: José Murilo de Carvalho;
Lúcia Maria Bastos Pereira das Neves. (Org.). Repensando o Brasil do Oitocentos: Cidadania, Política e Liberdade. 1ed.Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2009, v. , p. 293-324.
CARVALHO, José Murilo de. República, democracia e federalismo:
Brasil (1870-1891). In: José Murilo de Carvalho; Miriam Halpern Pereira; Gladys Sabina Ribeiro; Maria João Vaz. (Org.). Linguagens e fronteiras do poder. 1ed.Rio de Janeiro: FGV, 2011, v. 1, p. 15-35.
CAMPOS, Adriana P. Justiça e participação politica no Brasil do oitocentos: Diálogos cruzados entre História e Direito. In: Campos, Adriana Pereira; Silva, Gilvan Ventura da; Gil, Antonio Carlos Amador;
Módulo 3
MARTINS, Maria Fernanda Vieira. O Círculo dos grandes: Um estudo sobre política, elites e redes no segundo reinado a partir da trajetória do visconde do Cruzeiro (1854-1889). Locus (Juiz de Fora), v. 13, p. 92-122, 2008.
GRINBERG, Keila; MATTOS, Hebe . O Desaparecimento de Antonio Pereira Rebouças: memória, escravidão e liberalismo no Brasil. In: REIS FILHO, Daniel Aarão. (Org.). Intelectuais, História e Política (séculos XIX e XX). Rio de Janeiro: 7Letras, 1999
PENA, Eduardo Spille. Pajens da Casa Imperial: Jurisconsultos e escravidão no Brasil do século XIX. Campinas, Editora da UNICAMP;
2001, p 21- 144.
BESSONE, Tânia. Os bacharéis e a cultura jurídica: o processo de criação da corporação no Brasil. CARVALHo, José Murilo (org) e outros. Linguagens e fronteiras do poder. Rio de Janeiro: FGV, 2011, p.
327-339.
RIBEIRO, G. S. Pena de aluguel? Justiniano José da Rocha e o Poder Judiciário.. In: José Murilo de Carvalho e Lucia Maria Bastos P. Neves (orgs.). (Org.). Dimensões e fronteiras do Estado brasileiro no Oitocentos. Rio de janeiro: Eduerj, 2014.
ABREU, Eide Sandra Azevedo. O projeto de descentralização de Tavares Bastos e a luta política no Império. COSTA, Wilma P. e OLIVEIRA, Cecília Helena de Salles. (org.). De um Império a outro: estudos sobre a formação do Brasil, séculos XVIII e XIX. São Paulo: FAPESP: Aderaldo e Rothcshild., 2007, p. 119-142
MOMESSO, Beatriz Piva . Um político do Império que lia escritos whigs: Nabuco de Araújo e as obras oitocentistas de Thomas Macaulay.
ARS HISTORICA, v. 4, p. 6, 2012.
COSTA, Wilma Peres . Joaquim Nabuco, a Guerra do Paraguai e a Crise do Império. Ideias (UNICAMP), Campinas, v. 2, p. 30, 2001.
Metodologia de trabalho:
Pretende-se discutir um texto por aula. Serão 30 encontros ao longo do semestre, perfazendo 60 horas. As aulas consistirão de debates sobre os textos. Solicitaremos que os alunos matriculados apresentem o mínimo de um texto ao longo do semestre.
Avaliação:
Cada aluno deverá fazer três fichamentos e três resenhas ao longo do semestre, escolhendo um texto de cada módulo. Fará a resenha do mesmo texto que fizer o fichamento. A nota será a média aritmética das avaliações.
Ao final de cada módulo, o aluno deverá entregar o fichamento e a resenha do texto escolhido, na semana seguinte ao término do módulo.
Bibliografia
Abreu e Lima ; Mac Cord ; Rodrigues, Daniel ; SILVA, J. B. R. E. ; SILVEIRA, R. G. ; ROSAS, S. C. ; Ciqueira, Antonio Jorge ; Guillen ; Cavalcanti, Lailson ; Silva ; Pinheiro, Patrícia . "Os meetings:uma cultura política do Segundo Reinado". In: Patricia Pinheiro de Mel:Suzana Cavani Rosas. (Org.). Poder, Sociabilidades e Ambiente. Recife: Editora Universitária da UFPE, 2012, v. , p. 21-145.
BARATA, Alexandre M.; MARTINS, Maria Fernanda ; BARBOSA, Silvana M. Dos poderes do império: culturas políticas, redes sociais e relações de poder no Brasil do século XIX.. Juiz de Fora: Editora UFJF, 2014.
BARBOSA, S. M. Vontade irresponsável e poder responsável Benjamin Constant e o sistema representativo no Império. In: RIBEIRO, Gladys Sabina. (Org.). BRASILEIROS E CIDADÃOS: MODERNIDADE POLÍTICA: 1822-1930. 1ed.São Paulo: Alameda Editorial, 2008, v. , p.
131-148.
BARBOSA, S. M. . Panfletos vendidos como canela: anotações em torno de um debate político nos anos 1860. In: José Murilo de Carvalho. (Org.).
Nação e cidadania no Império: novos horizontes. Rio de janeiro:
Civilização Brasileira, 2007, v. , p. 153-183.
BENTIVOGLIO, J. C. A história conceitual de Reinhart Koselleck.
Revista de História (UFES), v. 24, p. 126-144, 2010.
BENTIVOGLIO, Júlio Cezar; NADER, Maria Beatriz.. (Org.).
Territórios, poderes, identidades: a ocupação do espaço entre a política e a cultura. Paris/Braga/Vitória: Université Paris-Est/Universidade do Minho/GM Editora, 2012, v. , p. 167-189.
BERBEL, Márcia R. Liberalismo e idéia de Nação às vésperas da independência. História (São Paulo), Assis, v. 13, 1994.
BERBEL, M. R. Os sentidos de Cádis em Portugal e no Brasil de 1820 a 1823. In: Antonio Annino; Marcela Ternavasio. (Org.). El laboratório constitucional iberoamericano: 1807/1808-1830. Madri;Frankfurt:
Iberoamericana; Vervuert, 2012, v. 9, p. 219-236.
BERNAL, Andrés Botero. Los antecedentes del primer constitucionalismo antioqueno (elementos para compreender el processo constitucional hispanoamericano). Historia Constitucional (revista electrónica), n. 7, 2006. http://hc.rediris.es/07/index.html
BERSTEIN, Serge. A cultura política. In: Jean-Pierre Rioux & Jean F.
Sirinelli. Para uma história cultural. Lisboa: Estampa, 1998. P. 349-363.
BURKE, Peter. O que é a história cultural? Rio de Janeiro: Zahar Editor, 2005.
CARVALHO, José Murilo ; NEVES, Lucia Maria. Radicalismo e republicanismo. In: Jose murilo de Carvalho; Lucia Maria Bastos Pereira das Neves. (Org.). Repensando o Brasil do Oitocentos. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2009, v. 1, p. 19-48.
CARVALHO, José Murilo (Org.) ; SANDRONI, C. (Org.) ; BETHELL, L. (Org.). Joaquim Nabuco Correspondente Internacional, 1882-1891.
São Paulo: Global Editora, 2013. v. 2. 1174p
CHARTIER, Roger. O mundo como representação. Estudos avançados 11 (5), 1991.
COSTA, Wilma Peres. A atualidade de André Rebouças. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 14, p. 173-175, 1999.
COSTA, Wilma Peres. O Império do Brasil: dimensões de um enigma.
Almanack Braziliense, Universidade de São Paulo, v. 01, n.01, p. 1-17, 2006.
DANTAS, Monica Duarte. Constituição, poderes e cidadania na formação do Estado-nacional brasileiro. In: Instituto Prometheus. (Org.).
Rumos da cidadania. A crise da representação e a perda do espaço público. São Paulo: Instituto Prometheus, 2010, v. 1, p. 19-58.
DIPPEL, Horst. Consittucionalismo moderno. Introducción a una historia que necesita ser escrita. Historia Constitucional (revista electrónica), n. 6, 2005. http://hc.rediris.es/06/index.html
GILENO, Carlos Henrique. Perdigão Malheiro e as crises do sistema escravocrata e do Império. Campinas, Tese de Doutorado apresentada no Departamento de Sociologia do IFCH, Unicamp, 2003.
GRINBERG, Keila ; MATTOS, Hebe . Lapidário de si: Antonio Pereira Rebouças e a escrita de si . In: Angela de Castro Gomes. (Org.). Escrita de si, escrita da história. Rio de Janeiro: Fundação Getulio Vargas, 2004,
GRINBERG, Keila. “O fiador dos brasileiros”: cidadania, escravidão e direito civil no Tempo de Antônio Pereira Rebouças. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2002.
GUIMARÃES, Manoel Luis Salgado. Entre amadorismo e profissionalismo: as tensões da prática histórica no século XIX. In. Topói.
Revista de História da Pós-Graduação em História Social da UFRJ. Rio de Janeiro, Sete Letras, 2002, p. 184-200.
LYNCH, Christian Edward Cyril. O MOMENTMONARQUIANO. O Poder Moderador e o Pensamento Político Imperial. Rio de Janeiro, Tese de doutorado em Ciência Política, IUPERJ, 2007.
MARTINS, Maria Fernanda Vieira. A velha arte de governar: o Conselho de Estado no Brasil Imperial. Topoi (Rio de Janeiro), v. 12, p.
178-221, 2007.
MATTOS, Ilmar R. Construtores e herdeiros. A trama dos interesses na construção da unidade política. Almanack Braziliense (Online), São Paulo, v. 1, n.1, p. 8-26, 2005.
MOMESSO, Beatriz Piva. Letras, ideias e culturas políticas: os escritos de Nabuco de Araújo, 1843-1876. Rio de Janeiro, Tese de Doutorado defendida na UERJ, 2015.
MOREL, Marco. A política nas ruas: os espaços públicos na cidade imperial do Rio de Janeiro. Estudos ibero-Americanos, PUCRS, v. XXIV, pp. 59-73, junho de 1998.
MOREL, Marco. La génesis de la opinión pública moderna y el proceso de Independencia (Rio de Janeiro, 1820-1840). In: XAVIER GUERRA, François. Los espacios públicos em Iberoamérica. Ambigüedades y problemas. Siglos XVIII – XIX. México: Fondo de Cultura Económica, 1998.
OLIVEIRA, C. H. L. S. (Org.); BITTENCOURT, V. (Org.); Costa, Wilma Peres (Org.). Soberania e conflito: configurações do Estado Nacional no Brasil do século XIX. São Paulo: HUCITEC/FAPESP, 2010.
v. 01. 349p .
OLIVEIRA, C. H. L. S. (Org.); Costa, Wilma Peres (Org.). De um Império a Outro. Estudos sobre a formação do Brasil, séculos XVIII e XIX. São Paulo: HUCITEC, 2007. v. 01. 342p .
OLIVEIRA, C. H. L. S. (Org.); Marson, Izabel A. (Org.). Monarquia, liberalismo e negócios no Brasil, 1780-1860. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2013. v. 1. 348p .
PEIXOTO, Carlos Antonio e outros. O liberalismo no Brasil imperial.
Origens, conceitos e práticas. Rio de Janeiro: Editora Revan, 2001, p.
103-126.
POUSADA, Estevan Lo Ré. Preservação da tradição jurídica luso- brasileira: Teixeira de Freitas e a Introdução à consolidação das leis civis. São Paulo, Dissertação de mestrado apresentada no Departamento de Direito Civl, 2006.
RIBEIRO, Gladys S. . 'A opinião pública tem sido o molho do pasteleiro':
o Caramurú e a conservação.. In: José Murilo de Carvalho; Adriana Pereira Campos. (Org.). Perspectivas da cidadania no Brasil Império.
1ed.Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011, v. 1, p. 227-262.
RIBEIRO, Gladys S. (Org.). Brasileiros e cidadãos: modernidade política, 1822-1930. São Paulo: Alameda, 2008. 487p .
RIBEIRO, Gladys S. A liberdade em construção: identidade nacional e conflitos antilusitanos no Primeiro Reinado. Rio de Janeiro: Relume- Dumará, 2002. v. 1. 402p
SKINNER, Quentin. As fundações do pensamento político moderno. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
SLEMIAN, A. Vida política em tempo de crise: Rio de Janeiro (1808- 1824). São Paulo: Hucitec, 2006. 303p .
SLEMIAN, A. La organizacion constitucional de las instituciones de justicia en los inicios del Imperio de Brasil: algunas consideraciones históricas y metodológicas. In: Genevieve Verdo; Véronique Hebrard.
(Org.). Las Independencias Hispanoamericanas: un object de Historia.
Madrid: Casa de Velásquez, 2013, v. , p. 151-164.
STONE, Lawrence. "The revival of narrative:reflections on a new old history". Past and Present. Oxford. November, nº 85, p. 2-23.
VENÂNCIO, Anderson Luis. A força do centro: a influência conservadora na província de Minas Gerais (1844-1853). Franca, Dissertação de Mestrado da UNESP, 2005.