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Contínuo profissionalismo

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Academic year: 2021

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3julho

‘‘É com imenso prazer que expresso o reconheci- mento pela qualidade crescente da Revista Hotéis.

A exemplo do setor hoteleiro, a equipe editorial da revista tem exibido contínuo profissionalismo na produção estética e do conteúdo da publica- ção. Sinceramente, não há como definirmos uma seção de maior importância, já que a revista tem apresentado novas atrações a cada nova edição.

Mas sugiro a seção de entrevista como uma leitu- ra especialmente prazerosa, onde grandes nomes do setor trazem pensamentos inovadores sobre as tendências de gestão para a hotelaria.’’

Contínuo

profissionalismo

Vice-presidente Sênior de Desenvolvimento da Atlantica Hotels International e Presidente do FOHB

— Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil)

Rafael Guaspari

Divulgação

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Editorial

A mais completa publicação do setor

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Os artigos assinados são de responsabilidade exclusiva de seus autores, não representando necessariamente a opinião da Revista Hotéis.

Filiada a:

www.anatec.org.br

Esta edição de julho comprova mais uma vez nossa lideran- ça no mercado como a melhor e mais completa publicação do setor. Apresentamos os fatos e acontecimentos mais recentes da hotelaria e do trade de forma bem ampla e abrangente e na maioria das vezes são informações exclusivas e com altíssimo padrão de qualidade editorial, pois este é nosso compromis- so com você leitor e anunciantes, que são as razões de nossa existência.

Convido vocês a iniciarem uma prazerosa leitura numa entrevista exclusiva com Carlos Augusto Alves, Presidente da Federação Brasileira de Albergues da Juventude em que poderão conhecer um pouco mais sobre os Hostels, os anti- gos albergues da juventude, que oferecem um bom padrão de qualidade na hospedagem com preços bem acessíveis.

Conheçam em primeira mão a nova unidade hoteleira que a rede Blue Tree acaba de colocar em operação em Manaus, o novo menu de inverno que os restaurantes de vários hotéis do Brasil estão apresentando, assim como os impactos que a copa do mundo de 2014 está tra-

zendo ao setor hoteleiro. Fiquem tam- bém por dentro dos últimos aconte- cimentos do trade, assim como bons motivos para conhecer Rondônia. A todos uma ótima leitura e até nosso próximo encontro em agosto.

Compromisso com a credibilidade na informação

estão apresentando, assim como os impactos que a copa do mundo de 2014 está tra-

zendo ao setor hoteleiro. Fiquem tam- bém por dentro dos últimos aconte- cimentos do trade, assim como bons motivos para conhecer Rondônia. A todos uma ótima leitura e até nosso próximo encontro em agosto.

Brasil estão apresentando, assim como os impactos Brasil estão apresentando, assim como os impactos que a copa do mundo de 2014 está tra-

zendo ao setor hoteleiro. Fiquem tam- bém por dentro dos últimos aconte- cimentos do trade, assim como bons motivos para conhecer Rondônia. A todos uma ótima leitura e até nosso próximo encontro em agosto.

Editorial

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Entrevista

Hostels, mais do que uma hospedagem acessível,

um estilo de vida

Entrevista

V

ocê sabia que é possível se hospedar com qualidade no Brasil com preços que variam de R$ 20 a R$ 45 em quartos coletivos e R$

50,00 a R$ 100,00 em quartos duplos com banheiro privativo? Trata-se do Hostels, os antigos albergues da juventude, que nasceu há mais de 100 anos na Europa para os estudantes adeptos de excursões rurais que procuravam uma hospedagem barata. O resultado foi tão positivo que se espalhou na Europa na década de 20 e hoje já não é somente uma hos- pedagem consolidada no mundo, mas um estilo de vida de mochileiros, aventureiros e até mesmo de fa- mílias que buscam novas amizades e contatos com outras culturas.

Hoje, o Brasil conta com 96 hostels espalhados nas cinco regiões, nos principais pontos turísticos e histó- ricos, em geral, bem localizados, com staff altamente qualificado, ambiente descontraído e equipe prestativa e bilíngüe, informações e dicas culturais e de turismo da cidade e da região, além de muitos passeios com descontos para os hóspedes. Existe todo um rigor em relação a procedimentos e uma fiscalização para os hostels seguirem um mesmo padrão de qualidade internacional nos serviços. A meta de crescimento é ousada e até o final deste ano espera-se ter mais 100 novos Hostels. Conheça um pouco mais deste esti- lo de hospedagem através desta entrevista exclusiva com Carlos Augusto Alves, Presidente da Federação Brasileira de Albergues da Juventude.

Revista Hotéis — Como e quando surgiu o mo- vimento alberguista no mundo e quando ele che- gou ao Brasil?

Carlos Augusto Alves — O movimento alber- guista completou 100 anos no ano passado. O professor alemão Richard Schirmann adepto de excursões rurais teve a idéia de conceber uma hospedagem barata para os alunos, em agosto de 1909. Pouco depois era inaugurado na cidade de Altena, no Sul da Alemanha, o primeiro Albergue da Juventude, que está em funcionamento até os

dias atuais. O excelente resultado abriu caminho para a expansão do alberguismo pela Europa no final da década de 20. Das acomodações improvi- sadas em celeiros à atual infra-estrutura padrão, os albergues da juventude ganharam o mundo, ao ofe- recer diárias com preços mais em conta e permitir uma maior troca cultural entre os alberguistas de diversas nacionalidades. No Brasil, o movimento chegou em 1961, através dos educadores Joaquim e Ione Trotta, que fundaram no Rio de Janeiro a Residência Ramos, primeiro albergue brasilei- ro. Com a criação em 1971 da FBAJ — Federação Brasileira dos Albergues da Juventude, passamos oficialmente a integrar o movimento alberguista mundial, com escritórios em vários estados.

Revista Hotéis — Como a HI Hostels está posi- cionada hoje no Brasil?

Carlos Augusto Alves — Contamos hoje com 96

Divulgação

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Entrevista

Julho

Hostels, mais do que uma hospedagem acessível, hostels no Brasil, espalhados nas cinco regiões, nos principais pontos turísticos e históricos do País. O Brasil está entre os 15 países com maior número de hostel do Mundo e nossa expectati- va é ter até o fim do ano mais de 100 hostels no Brasil, em razão da grande procura.

Revista Hotéis — Os Hostels no Brasil ainda mantém a imagem de acolher os hóspedes jovens aventureiros, mochileiros, pé na estrada ou isto tem mudado nos últimos anos? Quem são atualmente os hóspedes? Casais e famílias também procuram este tipo de hospedagem?

Carlos Augusto Alves — Sempre falamos que os hostels são para jovens de todas as idades, continuamos recebendo os aventureiros e mo- chileiros do mundo todo e com a melhoria da qualidade e das prestações de serviços, os ca- sais e as famílias têm frequentado mais os hos- tels. O mais interessante é

que o brasileiro esta viajan- do mais pelos hostels. Temos até uma carteira de associa- do destinada à família.

Revista Hotéis — Na sua opinião, o que faz as pessoas

optaram por um Hostels em detrimento a um ho- tel? Quais as principais diferenças que existem en- tre estes meios de hospedagens?

Carlos Augusto Alves— A própria filosofia alberguista: às pessoas usam os hostels nem tan- to pela questão do preço, mas pelo sentido de união, amizade, troca de conhecimento, inter- câmbio cultural, acima de qualquer conotação social, política ou religiosa. Todo hostel tem um espaço de convivência, onde os hóspedes se en- contram, batem papo, falam do seu dia, do que conheceram e para onde pretendem ir. Na co- zinha e lavanderia, de livre aceso ao hóspede. O papo corre solto, onde dançar, os bares da moda, o que conhecer... Os hostels são, em geral, bem localizados, com staff altamente qualificado, têm ambiente descontraído e equipe prestativa e bi- língüe, informações e dicas culturais e de turis- mo da cidade e da região, além de muitos pas- seios com descontos para os hóspedes.

Revista Hotéis — Quais as exigências que os Hostels necessitam cumprir para serem membros da HI Hostels Brasil e as vantagens que eles encon- tram em se associar?

Carlos Augusto Alves— Existe todo um pro- cesso para abertura de um hostels que vai des- de a escolha do local até a construção e inspe- ção final do hostel. Trabalhamos com sistema de franquia, temos um manual de abertura que possui todas as premissas básicas para abertura de um HI, temos normas de qualidade de padrão internacional baseadas no receptivo, segurança, limpeza, conforto, privacidade e conservação do meio ambiente. O credenciamento a Hostelling International propicia participar de uma rede de mais de 4500 estabelecimentos no mundo, in- tegrar um site mundial de reservas, figurar nos guias nacionais e internacionais da HI, partici- par de toda uma programação visual pronta e

manuais de procedimentos, além de Feiras Nacionais e Internacionais de turismo.

Revista Hotéis — Os Hostels recebem algum sis- tema de classificação, assim como acontece nos hotéis?

E como é feita a fiscalização por parte HI Hostels para certificar que os padrões de hospedagens es- tão sendo seguidos?

Carlos Augusto Alves — Os hostels no Brasil são classificados como bons ou muito bons existe um manual de classificação e abertura de hostels que é aplicada na inspeção de abertura. Os hostels são fiscalizados pelo menos uma vez por ano pela HI Brasil, também temos um link no site da HI Brasil e no site da internacional destinado a opini- ões dos hospedes que se hospedam nos hostels, é um medidor e também nos ajuda a identificar hos- tels que possivelmente estão fora dos padrões. As inspeções também podem descredenciar possíveis estabelecimentos irregulares.

Revista Hotéis — Existem regras de convivên- cia a serem seguidas nos hostels, tendo em vista que em vários empreendimentos banheiros, co- zinhas, lavanderias e as habitações são coletivas?

“Temos hoje 98 hostels no Brasil e nossa expectativa

é de ter 100 novos hos- tels até o final deste ano,

em razão da procura”

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Entrevista

Quem não se comporta de maneira desrespeitosa poderá sofrer alguma penalidade e não poder mais se hospedar num hostels?

Carlos Augusto Alves — Temos normas in- ternas nos locais de uso comum, quartos, co- zinha, lavanderia e banheiros que variam de hostel para hostel. Quem não segue as normas do estabelecimento pode até ser convidado a se retirar do estabelecimento e certamente não poderá se hospedar novamente um hostel da rede. O mais interessante que não temos mui- tos problemas com nossos hospedes, geralmen- te são pessoas que viajam bastante e com um nível cultural alto.

Revista Hotéis — Como é definida a tarifa dos Hotels. Eles necessitam seguir um mesmo padrão de valor? Como ela se encontra hoje no Brasil?

Carlos Augusto Alves — Os hostels seguem ta- bela de preços estabelecida pela HI Brasil, damos um piso e um teto e o hostel

se adapta a concorrência local.

Eles também devem manter a diferença de preços entre só- cios HI e não sócios HI. Hoje no Brasil as diárias oscilam de R$ 20,00 a R$ 45,00 em quartos

coletivos e R$ 50,00 a R$ 100,00 em quartos duplos com banheiro privativo. Nos períodos de feriados prolongados trabalhamos com sistema de pacotes e com preços diferenciados.

Revista Hotéis — A HI Hostels Brasil promove alguma ação de conscientização ambiental ou de responsabilidade social para os associados ou nos destinos que atuam?

Carlos Augusto Alves — Entre as premissas do movimento alberguista no mundo está a preocu- pação com o meio ambiente. Seus associados são estimulados a promoverem ações que tratem do cuidado com as normas ambientais: Conservação da Energia”, “Reciclagem”, “Educação Meio- ambiental” e “Consumo” consciente são priori- dades para o movimento. O Curitiba Eco Hostel, engajado nestas premissas lançou a campanha

“Preservar faz bem”. O projeto começou no ini- cio do ano. O projeto é dividido em trimestres, que foram dedicados a uma área especifica dos elementos (terra, água, ar, fogo) tendo assim um foco bem direcionado. São implementadas ações simples, baratas e eficientes, mas que podem fazer uma grande diferença para o meio ambien- te. Na área de responsabilidade social, somos parceiros do Ministério do Turismo e da Saúde na campanha “Viajem Legal tem Camisinha”.

Todos os hostels e Associações distribuem mate- rial educativo e preservativos, o objetivo da cam- panha e a prevenção de doenças sexualmente transmitidas e HIV. Também somos chancelados pela Unesco como Centro de Cultura pela Paz pelo trabalho de integração da juventude mun- dial feita ao longo dos nossos 100 anos.

Revista Hotéis — Quais são os planos de cresci- mento da HI Hostels Brasil nos próximos anos? Os

grandes eventos que o País irá sediar terá algum impacto nesta performance?

Carlos Augusto Alves— Nós somos uma associação cujos di- retores fazem um trabalho vo- luntário. Estamos contratando uma consultoria externa para um planejamento de marketing de curto, médio e longo prazo. O trabalho vai ser iniciado no mês de agosto.

Revista Hotéis — O turismo jovem conti- nuará sendo o principal foco de atuação da HI Hostels Brasil?

Carlos Augusto Alves — Hoje estamos cada vez mais confiantes neste mercado de turismo jovem. Esta nova geração está viajando muito, fazendo intercâmbio, se hospedando em nossos hostels. Estamos focados no turismo interno e temos um trabalho em parceria com a UNESCO que valoriza os hostels em cidades do patrimô- nio. Estamos organizando, juntamente com o IPHAN, o Fórum Juvenil do Patrimônio Mundial, que antecede a Conferência Mundial da UNESCO em Brasília neste mês de julho.

“Temos diárias que variam de R$20,00 a R$45,00

em quartos coletivos e R$50,00 a R$100,00

em quartos duplos”

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Especial

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julho

Achegada do inver- no provoca uma ra- dical mudança no apetite das pessoas, pois o organismo necessita de gordura para se manter aquecido, então, no frio, o apetite aumenta e as pessoas passam a comer mais, pois o paladar fica mais aguçado e os pratos calóricos parecem exercer uma atração irresistível no organismo até porque são fontes ricas de energia.

Por isto, vários restauran- tes de hotéis do Brasil en- tram no clima da estação e costumam reformular nes- ta época seus cardápios e criar o Menu de Inverno que apresenta pratos cada vez mais variados, com toques internacionais e de diferentes origens. Uma

fórmula que muitos hotéis utilizam nesta estação e é um chamariz para alavancar as vendas são os festivais de inverno, seja de sopas, canjas, caldos, pratos japoneses, italianos, grelhados ou mesmo pra- tos mais sofisticados como medalhão de lagosta, pois o que vale é nutrir o organismo e espantar o frio.

O Bourbon Londrina Bussines Hotel nem bem esperou a en-

O Bourbon Londrina Bussines Hotel aposta no festival de Massas em seu menu para aquecer o frio

Fotos: Divulgação

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Especial

trada oficial da estação mais fria do ano e apresentou a segunda edição do Festival de Massas, com um cardápio diferente nos dias 12, 17 e 24 de junho. Houve a apresentação de vários cardápios como prato principal, en- tre eles tortelli di zucca, ravioli de mozarella de búfala e tomate seco e lasagna ao ragu de cogumelos. Como sobremesas foram servi- dos torta de chocolate trufado com maracujá de sobremesa, bolo de nozes com chocolate e hortelã e ravióli de cacau e chocolate branco.

Todos os antepastos, grelhados, saladas, mo- lhos e sobremesas foram elaborados no Hotel, sob a supervisão do Chef Augusto Carvalho e as massas foram assinadas pela Massaria Artigianale, do Chef Alexandre Gimenes.

Menu com produtos típicos da estação

O Restaurante Canvas do Hotel Hilton São Paulo Morumbi preparou um cardápio especial para os meses de inverno. Baseado em produtos tí- picos da estação, o menu traz entre seus destaques a La Burrata de Búfala de entrada, seguida por Risoto de Alcachofra como prato principal. Outros destaques de pratos principais são os grelhados, todos acompanhados por produtos orgânicos, como o inhame e a ervilha torta, como o linguado grelhado, com banana da terra, espinafre e ragout de arroz negro. A sugestão para a sobremesa é a seleção de queijos nacionais elaborada pelo Maître Fromager Jair Jorge Leandro. “Este menu foi incre- O linguado grelhado, com espinafre, banana da terra e ragout de arroz negro é uma

das apostas do menu de inverno do Restaurante Canvas do Hotel Hilton São Paulo Morumbi

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julho

mentado com alimentos diferenciados que encon- tramos mais facilmente durante o inverno, como o baby alcachofra, um item muitas vezes esquecidos pela população, e a burrata, proveniente da mussa- rela de búfula, item que possui produção limitada e é difícil de ser encontrado. Como os processos de cozimento para esta estação são mais longos, também iniciamos o processo de conservação dos alimentos com antecedência, garantindo a qualida- de da pancetta e da codorna, por exemplo”, afirma o Chef Erik Fois, responsável pelo novo cardápio.

Erik também ressalta que o menu segue a filoso-

fia sustentável do hotel, ao ser criado com base em ingredientes produzidos por agricultores locais, quando possível, do Estado de São Paulo.

E para acompanhar o jantar no inverno, nada A sopa crememilho é um dos destaques do novo menu do Alta Reggia

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Especial

como um bom vinho. Para isso, o Canvas reno- vou sua carta de vinhos e incluiu 15 novos ró- tulos em sua lista, todos eles brasileiros. Os des- taques entre os tintos são o Tannat e o Reserva Merlot do pequeno produtor Vallontano e o Don Guerino Reserva Merlot.

O Café Deville, restaurante internacional do São Paulo Airport Marriott Hotel, lançou a sua tradicio- nal “Estação de Sopas” para aquecer os seus clien- tes. Diariamente, até o final deste mês de julho, está sendo disponibilizado um bufê especial com um tipo de canja e três sopas, caldos ou cremes, duran- te o jantar, sendo que no almoço também há opção de um tipo de sopa. A cada dia da semana um car- dápio diferente, que pode ser harmonizado com os vinhos oferecidos pela adega recém-inaugurada do restaurante e que conta com rótulos de diversos pa- íses. O chef André Silva desenvolveu um cardápio com os melhores sabores, que inclui cremes Saint Germain, Parmentier, champignon e mandioqui- nha, sopas de milho e legumes e caldo verde, além das tradicionais sopas de feijão, cremes de milho, couve-flor e cebola. Destaque também para a deli- ciosa sopa de massas.

Sopa para esquentar do frio

O Alta Reggia Plaza Hotel, localizado em Curitiba (PR) lançou neste mês de julho o Festival de Sopas para incrementar o cardápio neste in- verno e esquentar os dias frios desta estação. Ao todo são 16 pratos com um toque único, que serão servidos todas as terças, quartas e quintas, a partir das 19h30. A cada dia são servidos quatro sabores de sopa diferentes e, ainda, uma massa especial. A sopa de Pinhão, tipicamente paranaense, não ficou de fora, sendo preparada com carne seca e conta, ainda, com o toque todo especial. O buffet ainda traz acompanhamentos especialmente seleciona- dos como pães, especiarias e sobremesas.

Outro hotel curitibano que aposta no menu de sopa para esquentar o frio típico da cidade é o Mabu Royal & Premium Hotel que lançou a Seleção de Sopas & Cremes do Restaurante Brasserie Portinari, servida de terça a quinta-feira, das 19h00 às 22h30.

Esta seleção é composta por cinco opções de sopa:

Caldo de Piranha, Creme de Palmito ou Aspargos, Canja e outros dois sabores que variam conforme o dia. Destaque para o Caldo de Piranha, uma igua- ria preparada pelo chef Jorge Marçal muito apre- ciada pelos frequentadores do restaurante. O buffet contempla, ainda, pães de queijo, bruschettas, dois tipos de pães, quentão especial e pinhão. Como so- bremesa, a casa oferece também bolo de fubá, bolo de aipim e pudim.

Outra aposta em sopas é do Novotel São Bento do Sul, em Santa Catarina. O chef Rick Sandri da

O restaurante japonês Kinu, do Grand Hyatt São Paulo, está servindo

nas noites frias de inverno o Sukiyaki

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Especial

julho

Silva Roza, lançou o Festival de Sopas em que ela- bora a cada terça-feira do mês de julho um cardá- pio diferenciado de três sopas, sendo uma servida fria e três cremes acompanhados de pães diversos, patês, frios, saladas e torradas. Dentre as opções, estão as sopas de frutos do mar, capelete in brodo, pinhão – em abundância na região durante esse pe- ríodo, e eslava de carne com batatas páprica- bem alemã. Entre os cremes destacam-se o de salmão, camarão e palmito e nas sopas frias, os sabores de alho poró gelado e o de suco de tomate comple- mentam o cardápio. Além de um buffet de doces onde são servidos: torta mousse de chocolate, pavê de frutas, cheesecake de goiabada.

Menu oriental para enfrentar o inverno

Durante todo o mês de julho, no jantar, o res- taurante japonês Kinu, do Grand Hyatt São Paulo, apresenta o Festival de Noodles e Sukiyaki.

Aproveitando as noites frias de inverno, o sous chef Kazuo Harada, atualmente no comando do Kinu, prepara para os clientes versões requintadas dos tradicionais pratos japoneses: noodles e sukiyaki.

O Sukiyaki tem origem camponesa e é feito em pa- nela de ferro com legumes, carnes, molhos e outros ingredientes. É muito consumido em datas festivas, onde as pessoas se servem da mesma panela, daí o valor ritual típico adquirido ao longo do tempo pela iguaria, de reafirmar laços familiares, afetivos e de amizade, resguardando a cultura e a tradição japonesa. Já os Noodles são pratos muito consumi- dos em toda a Ásia e podem ser preparados com diferentes tipos massas. Os noodles escolhidos por Kazuo para este menu de inverno são os Lámen,

O restaurante japonês Kinu, do Grand Hyatt São Paulo, está servindo

nas noites frias de inverno o Sukiyaki

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O restaurante Araucária do Grande Hotel Campos do Jordão Senac resolveu implantar

pratos mais sofisticados no menu de inverno, como o medalhão de lagosta

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macarrão ondulado à base de trigo.

A aposta do restaurante Skylab do Rio Othon Palace, em Copacabana, é um menu de inverno inspirado na cozinha da região de Savoie, leste da França, onde o chef Jean Yves Poirey cresceu. O Festival de Inverno en Savoie que está sendo apre- sentado entre os dias 21 a 31 de julho, traz em sua terceira edição muitas novidades. Foram monta- das diversas estações compostas por terrines frias

(entre elas a de lombo de porco com ameixas e a de salmão com espinafre), quiches quentes (três opções por dia, entre elas brócolis, a de alho poró e a clássica Lorraine), quatro tipos de saladas por dia, frios e queijos especiais, pães e duas opções de sopa a cada dia (entre elas bisque de lagostim, ervi- lhas croutons e creme de cebola).

Além de todas as opções do bufê, são servidos à la carte, e também incluídos no valor do festival:

O cassoulet de abóbora com frutos do mar é uma das opções do menu de inverno do restaurante Aquarela, no hotel InterContinental Rio

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Especial

fondue de queijo e de chocolate e variedades de tartines com diversos sabores, como o de champig- nons, savoyarde (presunto cru, tomate e gruyère) e berger (raclete, vinho branco e ovo). Quem prome- te ser a estrela do evento é um prato extremamen- te popular da região de Savoie, chamado tartiflet- te - refogado de cebolas, batatas e bacon, coberto com queijo reblochon, típico dos Alpes Franceses.

É servido como prato principal, com saladas. Para adoçar os paladares mais requintados, há, também, uma estação de crepes suzette flambados. Tudo sob o comando do chef Jean Yves Poirey, que sempre surpreende com suas criações.

Menu a la Francesa

Quem também faz uma aposta em pratos re- quintados no menu de inverno é o Restaurante Araucária, localizado dentro do Grande Hotel Campos do Jordão – Hotel-escola Senac que apre- senta até o dia 8 de agosto seu novo menu. Ele faz parte da Temporada Gastronômica de Inverno 2010, em que 26 restaurantes associados ao grupo

Cozinha da Montanha prepararam receitas incrí- veis, das clássicas às contemporâneas, fiéis às suas especialidades, remetendo a uma viagem gourmet por países já respeitados e idolatrados por sua co- zinha. O Araucária preparou uma receita especial para os amantes da boa gastronomia que estiverem na cidade: Medalhão de lagosta com purê de ba- tata ao açafrão e creme bisque ao pastis. O prato, elaborado pelo chefe Alexandre Righetti, foi inspi- rado em Cota D’ Azur, uma região mediterrânea no sul da França, que oferece aos turistas uma sen- sação única de sabores. Além do serviço à la carte, os clientes podem optar pelo Menu Desgustação, que reúne as receitas especiais elaboradas pelo che- fe. Seja qual for a escolha, o hotel proporciona aos clientes a oportunidade de harmonizar os pratos com rótulos especialmente selecionados na carta de vinho do Grande Hotel.

Menu para o inverno carioca

Mesmo estando na cidade do Rio de Janeiro, que não sofre muito os rigores da estação mais fria do ano, o restaurante Aquarela, no hotel InterContinental Rio, renovou o menu do brunch servido aos domingos para adequá-lo ao inverno carioca. O chef Fernando Lima concentrou as mu- danças nos pratos quentes e nas sobremesas, e in- crementou a estação de risotos do bufê e de pizzas quadradas, saídas do forno à lenha. O cliente pode personalizar o seu prato com 15 guarnições ou se-

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guir uma de suas sugestões, como o risoto de sete grãos com amêndoas laminadas e azeite de trufas;

o de cevadinha com camarão e azeite de cebolinha francesa; ou o risoto de vitelo com vinho do Porto.

Já entre as pizzas, o chef recomenda a de burrata com crocante de presunto de Parma e pizza bianca, sequinha, sem molho de tomate.

Entre as novidades nas opções de pratos quentes estão o carré de cordeiro com molho de chocolate; o cassoulet de abóbora com frutos do mar; a coxa de pato com purê de mandioquinha e molho de café; o strudel de azeitonas pretas e frango laqueado; a rabada desossada com purê de inhame; o filet mignon com crosta de amen- doim e queijo coalho; e o purê de canjiquinha com costela cozida no suco de salsão com sal grosso. No bufê frio são oferecidas cerca de 20

pratos, entre os quais peixes marinados, como o linguado marinado com lima da Pérsia; couscouz de camarão e leite de coco ; mousse de salmão defumado e caviar; sopa de tomate com laran- ja; carpaccio de cenoura com molho de laranja e vinagrete de menta. Há também saladas como a de figos com presunto Parma e a de bacalhau com feijão verde, além de um cuidadosa seleção de queijos e pães variados.

As novas sobremesas são verdadeiras tentações:

risoto de chocolate branco com mirtilos; telha de chocolate com bavaroise de cural de milho; pavê de banana passa com creme de favo de baunilha; sopa de chocolate com pimenta; mousse de amendoim e creme de queijo Minas; e torta de aveia e mel de Jataí do Norte. Para os mais comedidos, opções li- ght, como as frutas frescas fatiadas.

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Gastronomia

OPonta dos Ganchos Exclusive Resort apresenta a 6ª edição do Ciclo de Chef`s, que deverá ser realiza- da, em três finais de semana, nos dias 6 a 8; 13 a 15; 27 a 29, no mês de Agosto. O evento tem como objetivo promover a união entre os casais que se hospedam no resort e oportunidade de participar de jantares exclusi- vos preparados por chefs renomados.

O chef Laurent Suaudeau comandará o primeiro fim de semana do Ciclo, que acontecerá de 06 a 09 de agos- to. O cardápio escolhido por ele trará aos convidados a marca da brasilidade, uma presença característica em seu trabalho. Entre as sugestões para os dois jantares es- tão o Polvo Braseado no Caramelo de Mostarda acom- panhado por Escondidinho de Aipim com Salsinha, o Pavé de Coquilles Saint-Jacques com pequeno Ravioli de Abobrinha de Limão e o Paupiette de Vermelho ao Basilic e Laranja. Sem dúvida, dois jantares que farão parte da história de Laurent e dos casais hospedados com ele durante este fim de semana.

A cozinha italiana moderna será a temática do segundo fim de semana da edição 2010 do Ciclo de Chefs, que será realizado entre os dias 13 a 15 de agosto. Para receber os hóspedes, o Ponta dos Ganchos trará o chef Renato Carioni, que atualmente dirige o restaurante Così, localizado em

Ponta dos Ganchos Resort

promove 6ª edição do Ciclo de Chefs

São Paulo. Durante duas noites, os casais serão agraciados por receitas como o Magret de Pato com Polenta Rústica de Frutas Secas regado ao Molho de Mostarda à L`ancienne e Mel, o Escalope de Foie Gras com Compota de Beterraba Agridoce servido com Salada de Brotos e Vinagrette de Romã e o Ovo Mollet Empanado com Semolina Trufada e Creme de Parmesão, uma de suas principais receitas.

O chef Tsuyoshi Murakami, que comanda o res- taurante Kinoshita, localizado na capital paulista terá a responsabilidade de fechar o sexto ano do Ciclo de Chefs nos dias 27 a 29 de agosto. Murakami levará seus convidados a experimentar o resultado de sua formação pela culinária oriental, quando trabalhou no Ozushi, em Tóquio, o Shabu Shabu, em Nova Iorque e o Kiyokata, em Barcelona. Durante os jantares, criações exclusivas como Maguro Nuta, receita composta por atum levemente selado na chapa com molho Sumissô, Waguy Garlic Steak, fatias de Kobe Beef ao Alho Frito e o Usuzukuri, Carpaccio de Peixe Branco ao Ponzusance.

Como sobremesa, o Yuzu To Mango Ice, Sorbet de Yuzo com Manga e Bolo Aerado com Chá de Frutas e o Omatsuri, Bolo com Chocolate Valrhona e Castanha do Pará, servido com Lichia Recheada de Ganache de Chocolate e Morango encerram o banquete.

Orestaurante Golden China, localizado no hotel Ginza, no bairro da Liberdade, aca- ba de lançar o cardápio delivery com legumes

Hotel Ginza

lança Cardápio Delivery em seu restaurante Golden China

e carnes frescas e selecionadas, macarrão leve e molho, o restaurante garante um sabor único aos pratos. Sem falar que a quantidade é bem generosa. No menu pode-se encontrar desde o tradicional Yakisoba até costelinha agridoce, salmão grelhado e frango xadrez. O prato prin- cipal combina com arroz branco ou shop suey e rolinho primavera ou guioza. A diversidade das sobremesas também não fica para trás. O melhor de tudo isso é que é possível aliar comi- da saudável e de boa qualidade a preços aces- síveis. Ideal para quem quer desfrutar o que há de melhor na gastronomia chinesa, com a

Fotos: Divulgação

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Gastronomia

julho

O Chef Danio Braga (Foto), um dos mais importantes nomes do cenário enogastronômico brasileiro, assu- miu há pouco tempo como gestor operacional dos hotéis Villa Rasa (Búzios) e Parador Santarém (Itaipava), ambos dos Hotéis Marina e acaba de criar um novo cardápio para o hotel da serra. Entre as novidades do menu, muitos ri- sotos e massas, como “Risoto de lagosta com morangos e champagne”, “Talharim fino com presunto de parma, champignons e ervilhas frescas” e “Papardelle com funghi selvagem, bacon, tomate, cebola e três tipos de champig- non”. Peixes e carnes também estão no cardápio, como

“Camarões VG envoltos em bacon com feijões brancos salteados” e “Cassoulet de vitela de leite com favas bran- cas, lâminas de lingüiça e risoto parmegiana”. Completam o menu diversas opções de sobremesas, como o “Petit ga- teau de nougatine de amendoim com chocolate cremoso”,

Chef Danio Braga

cria novo cardápio para o Hotel Parador de Santarém

“Espuma de banana com chocolate e rum” e “Espuma de amêndoas com pêra cozida no vinho branco e calda de frutas vermelhas”.

Danio Braga chegou ao Brasil em 1978, acompanhan- do a seleção italiana de futebol em uma escala no Rio, após a disputa da Copa do Mundo na Argentina. O chef era res- ponsável pela alimentação dos jogadores. Três dias depois, Danio já havia decidido ficar na cidade. Naquele mesmo ano, inaugurou em Copacabana o Enotria, restaurante que marcou época pela excelência da cozinha, assim como foi o criador da Associação Brasileira de Sommeliers e coman- dar renomados restaurantes.

OCanvas, restaurante do hotel Hilton São Paulo Morumbi, acaba de incluir 15 novos rótulos de vinhos a sua selecionada carta, sendo que todos eles são brasileiros. Segundo Fernando Perazza, Sommelier do Canvas, muitas vinícolas brasileiras já alcançaram um bom nível de qua- lidade e seus produtos são muito bem recebidos pelos clientes do restaurante.

Entre os rótulos rosés estão: Quinta Don Bonifácio Rosé Cabernet e Merlot da Serra Gaúcha;

Dádivas Rosé, um interessante corte de Touriga Nacional; Merlot, Tempranillo e Pinot Noir da Lidío Carraro do Vale dos Vinhedos; Fabian Intuição Rosé de Cabernet, Merlot e Pinot Noir de Nova Pádua, Serra Gaúcha. O branco Núbio Sauvignon Blanc da Sanjo de São Joaquim, Santa Catarina e o Don Guerino Victória Chardonnay de Alto Feliz, Serra Gaúcha também são novida- des, e entre os tintos, destacam-se o Tannat e o Reserva Merlot do pequeno produtor Vallontano e o Don Guerino Reserva Merlot.

Canvas

renova carta de vinhos com foco em rótulos brasileiros

O hotel Hilton também começará a ofere- cer os vinhos artesanais Cabernet Sauvignon, Chardonnay e Espumante Brut Método Champenoise da vinícola Valmarino nos cardá- pios de eventos. O melhor dos espumantes fica por conta do Cave Geisse Brut de Pinto Bandeira, Serra Gaúcha. Espumante artesanal elaborado com método champenoise. “A nova carta de vi- nhos do Canvas está bem equilibrada. Apostamos no vinho nacional e descobrimos que os estran- geiros adoram. Eles tem fome de conhecimento e de provar coisas diferentes. Os brasileiros que provam não se arrependem

e ficam orgulhosos. São 180 rótulos de 14 países diferen- tes. Temos diversas opções de uvas, cortes, regiões e estilos de vinho. Quem ga- nha com isso é nosso clien- te pois oferecemos vinhos”, conclui Perazza.

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Gastronomia

Ohotel Sheraton Porto Alegre, localizado na capital gaúcha, promoveu nos dias 24 a 26 de junho, em seu restaurante Porto Alegre Bistrô, o Pizza Gourmet Sabores Sheraton. O chef Mauro Souza, preparou dez sabores inéditos de pizzas diferentes, como foie grãs, bacalhau norueguês, salmão defumado e caviar, pica- nha de cordeiro, galinha de angola e presunto parma com radicci e tomate cereja. A vegetariana foi prepa- rada com aspargos verdes e coração de alcachofra e a versão cinco estrelas do quatro fromage, levou mus- sarela, brie, gruyere e mussarela de búfala. A pizza doce chegou à mesa com dois sabores: banana mello

Sheraton Porto Alegre

promoveu Pizzas Gourmet

com sorvete de tangerina e flores comestíveis e chocolate com frutas vermelhas. A no- vidade do jantar também es- tava na maneira de servir. As pizzas foram levadas à mesa na pedra e cada cliente rece- beu ma versão salgada, do tamanho de um prato, com os oito sabores gourmet em fatias e em seguida a doce com dois sabores.

Grande Hotel Campos do Jordão

promove 2ª edição do Festival Rota dos Sentidos

OGrande Hotel Campos do Jordão – Hotel- escola Senac, realiza durante este mês de julho a 2ª edição do Festival Rota dos Sentidos – O Brasil do Mundo Todo. A expectativa é que neste de julho o hotel receba mais de seis mil pessoas, entre hóspedes e visitantes, para vi- venciar de maneira intensa o que há de melhor na cultura, lazer e gastronomia do mundo. O intuito deste Festival é que os hóspedes possam degustar os melhores pratos e vinhos, partici- par de workshops e jantares enogastronômicos e até cozinhar ao lado de renomados chefes, como: Tsuyoshi Murakami, do Restaurante Kinoshita, José Barattino, do Hotel Emiliano, Patrícia Fontana, que comanda a cozinha do Grande Hotel São Pedro e Bella Masano, do Restaurante Amadeus.

Os chefes, que serão recebidos por Alexandre Righetti, responsável pela gastronomia do Grande Hotel Campos do Jordão, também vão assinar o menu dos jantares que acontecerão às sextas-feiras no Restaurante Araucária, localiza- do dentro do hotel, e aberto também a visitan- tes. Aos sábados, o Grande Hotel promove o

Festival do Humor com os melhores comediantes do momento. Marco Luque, do programa CQC, Evandro Santo, que faz o personagem Cristian Pior do Pânico na TV, os Deznecessários, da MTV e TV Record, Fafy Siqueira e o grupo Café com Bobagem vão garantir o bom humor e prometem arrancar muitos risos da platéia.

Para as noites de muito frio, o hotel preparou uma programação para relaxar e curtir o som de vozes da MPB, em um aconchegante espaço com lareira. Paula Lima e Ana Cañas são alguns dos nomes já confirmados para esquentar o clima. E as atividades não param por aí. Hóspedes e visi- tantes terão ainda a opção de saborear pizzas ar- tesanais na Arte da Pizza. O cardápio traz ingre- dientes especiais como trutas defumadas, rum jamaicano que é borrifado sobre a pizza de ba- nana, shitakes preparados sobre forno refratário, orégano chileno e chocolate belga. A novidade desta temporada é o menu degustação, servido aos domingos para duas pessoas, com quatro sa- bores de pizzas salgadas e dois sabores de doces.

A pizzaria funcionará de terça a domingo duran- te toda a temporada.

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Investimentos

comeca a apresentar primeiros impactos na hotelaria nacional

Em menos de quatro meses do lançamento do plano de financiamento do BNDES a novos

hotéis, a procura é grande e já soma R$ 903,5 milhões

Dois estudos que acabam de ser apre- sentados no mercado dão a dimensão do impacto que terá a Copa do Mundo de 2014 na economia brasileira. A consul- tora Ernest & Young em parceria com FGV

— Fundação Getulio Vargas apresentou o es- tudo Brasil Sustentável – Impactos socioeco- nômicos da Copa do Mundo 2014, que aponta uma injeção de R$ 142,39 bilhões na economia brasileira até 2014. Já o Ministério do Turismo prevê que os desembarques domésticos saltem dos 56 milhões, registrados em 2009, para 73 milhões, em 2014. Projeta também a geração de 2 milhões de empregos formais e informais de 2010 a 2014. A entrada de divisas interna-

cionais deverá crescer 55%, no mesmo período, subindo de R$ 6,3 bilhões para R$ 8,9 bilhões no ano de realização da Copa no Brasil.

Se estas são projeções futuras, existem os si- nais deste aquecimento no momento atual. O BNDES — Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social lançou recentemente um plano de financiamento para a construção e modernização da indústria hoteleira no Brasil no valor de R$ 1 bilhão a títulos de emprésti- mos com taxas bastante acessíveis e um bom prazo de carência para início dos pagamentos.

A procura por este empréstimo surpreendeu o BNDES que já recebeu pedidos de financiamen- to para reforma ou construção de novos hotéis para a Copa de 2014 no valor de R$ 903,5 mi- lhões. O volume de solicitações foi alcançado apenas quatro meses depois do lançamento do programa ProCopa Turismo.

De acordo com o BNDES, cerca de 80% dos pe- didos, num total de R$ 713,2 milhões, são para a construção de empreendimentos. Como o finan-

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Investimentos

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ciamento raramente chega a 100% dos projetos, se tudo que está hoje na carteira de empréstimos do ProCopa fosse aprovado o banco viabilizaria R$

1,485 bilhão em investimentos. Em fase mais adian- tada, na etapa de análise, há R$ 177 milhões em cré- ditos, R$ 146 milhões para a reforma ou expansão de hotéis e R$ 30 milhões para construção. Tudo isso geraria R$ 302 milhões em investimentos.

O que está estimulando investidores e hotelei- ros a buscarem estes empréstimos são as facili- dades apresentadas. Os juros vão de 6,9% a 7,8%

ao ano, mais taxa de risco de crédito. O prazo de quitação do financiamento que inicialmente era de 6 a 8 anos para 18 anos. Já o valor mínimo para os empréstimos caiu de R$ 10 milhões para R$ 3 milhões nas subsedes do mundial. No caso das grandes empresas, o limite dos créditos che- ga a 80% do valor dos projetos. Mas em um dos subprogramas da linha de crédito, o ProCopa Turismo – Hotel Sustentável, as micros, peque- nas e médias empresas podem financiar até 100%

do valor total do empreendimento, desde que se- jam atendidas exigências quanto a apresentação de certificados de sustentabilidade ambiental.

Brasília necessita de mais dez mil leitos hoteleiros

Esta linha de crédito chega em boa hora, pois com exceção da capital paulista que hoje possui cerca de 42 mil leitos hoteleiros e em tese não necessitará construir mais hotéis para atender a Copa do Mundo de 2014, as demais sedes ou ca- pitais necessitam com urgência dar início a um plano de expansão da rede hoteleira. Brasília é um bom exemplo. Segundo dados da ABIH — Associação Brasileira da Indústria de Hotéis, a capital federal possui 75 hotéis espalhados pelo Distrito Federal. As grandes redes do país e do mundo estão presentes na capital com cerca de 23 mil leitos disponíveis, mas segundo especia- listas e consultores do mercado, serão necessá- rios mais dez mil leitos para Brasília acolher os turistas na Copa de 2014. Mas uma questão que preocupa é a taxa média de ocupação que fe- chou 2009 com apenas 58%, contra 65% da taxa média de ocupação nacional.

Esse cenário serve como argumento para que representantes do setor não apostem na constru- ção de novos hotéis como saída para o déficit de

Brasília necessita de mais dez mil leitos para atender o evento da Copa do Mundo de 2014

Fotos: Divulgação

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Investimentos

leitos. Para quem desejar erguer um hotel de mé- dio porte terá que desembolsar no mínimo R$ 30 milhões, pois faltam terrenos para se construir.

Diante da oportunidade e alheia a baixa taxa de ocupação, a Odebrecht Realizações Imobiliárias acaba de lançar o Brisas do Lago, um empreendi- mento de luxo às margens do Lago Paranoá, com 750 apartamentos em formato de flat e que exi- girá R$ 100 milhões em investimentos e previsão de conclusão da obra em 2013. Já a Construtora Vilela e Carvalho está lançando um empreendi- mento na região na nova Super Quadra Park Sul, com cerca de 300 unidades.

Belo Horizonte necessita cinco mil novos leitos

Belo Horizonte que luta para sediar a abertura da Copa do Mundo de 2014 terá que resolver com urgência a falta de leitos hoteleiros, assim como modernizar muitos dos leitos existentes. A Fifa so- licita que estejam disponíveis nas cidades sede do Mundial de 2014, quatro mil leitos em hotéis en- tre 4 e 5 estrelas para hospedar a “família Fifa”, ou seja, jogadores e equipe, patrocinadores, vips, con- vidados e imprensa que dará a cobertura oficial.

Segundo estimativa da ABIH/MG — Associação Brasileira da Indústria de Hotéis em Minas Gerais, Belo Horizonte conta atualmente com cerca de cin- co mil leitos em hotéis nas categorias quatro e cinco estrelas, o que por si só, já é insuficiente. O mercado estima uma carência de pelo menos cinco mil no- vos leitos em Belo Horizonte e nos últimos meses houve uma grande mobilização para construção de novos hotéis, inclusive padrão cinco estrelas, pois a cidade só possui um único nesta categoria.

Acaba de ser aprovada na Câmara Municipal de Belo Horizonte um projeto de lei que incentiva a atração de hotéis para a capital mineira.

Nos próximos três anos, pelo menos mais 16 hotéis devem ser construídos na região metropo- litana de Belo Horizonte, o que vai gerar cerca de

3,5 mil novos leitos. A Concreto Empreendimentos estréia no mercado hoteleiro e promete não econo- mizar, devendo investir mais de R$ 100 milhões em quatro projetos para os próximos anos: o Pampulha Inn, na Av. Antônio Carlos, o Betim Inn, na cidade de Betim, o Giulianno, um hotel boutique programado para o bairro de Lourdes, e um resort cinco estrelas, na estrada para Ouro Preto. Já na Região da Savassi, área nobre da capital mineira, o Grupo Paranasa/

Maio Empreendimentos deu início em fevereiro deste ano na construção do Ibis Savassi que vai demandar R$ 40 milhões de investimentos. O empreendimento terá 208 apartamentos, com abertura prevista para o primeiro semestre de 2011.

Como Belo Horizonte possui carência de hospe- dagem padrão cinco estrelas, alguns investimentos estão sendo revistos. A rede Bristol que pretendia er- guer um hotel na região da Pampulha, próximo ao estádio do Mineirão no padrão econômico, resolveu mudar de planos e fez um up grade no projeto ele- vando o empreendimento para padrão cinco estrelas.

O Bristol Stadium terá 314 apartamentos, exigirá um Belo Horizonte atualmente não tem leitos

suficientes para atender a demanda da Copa do Mundo de 2014, mas 16 novos hotéis estão em projetos

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Investimentos

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investimento de R$ 52,2 milhões e a previsão é eu fi- que pronto para a Copa das Confederações em 2013.

Outro meio de hospedagem padrão cinco estrelas que a capital mineira deverá em breve terá a ajuda do Estado que está lançando uma consulta pública para transformar o antigo prédio do IPSEMG — Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais em um hotel de luxo. Além disto, existem muitas especulações de que grandes redes interna- cionais já estão de olho no mercado mineiro.

Rio de Janeiro deverá ter 52,7 mil leitos

O problema mais grave de ampliação da capacida- de hoteleira se encontra na cidade do Rio de Janeiro que hoje possui 28 mil leitos, mas para sediar as Olimpíadas de 2016, a capital fluminense assinou um compromisso junto ao Comitê Olímpico Internacional que teria disponível 52,7 mil leitos, sendo 17.500 quar- tos em hotéis, 25 mil em vilas de hospedagem, 8.500 em navios e 1.700 em apart-hotéis. A estimativa é que o Rio de Janeiro receba cerca de R$ 1 bilhão em inves- timento na construção de 20 novos hotéis, na Barra da Tijuca e no Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste

da cidade. A questão é saber se existem áreas dis- poníveis nestas regiões e se o valor do metro qua- drado é viável para a construção de um hotel. A região portuária é uma boa alternativa, mas antes ela necessita passar por uma modernização, pois hoje se encontra degradada e isto não vai atrair in- vestimentos hoteleiros.

A Prefeitura carioca está concedendo incenti- vos fiscais para a construção de novos hotéis e isto inclui a isenção do ITBI — Imposto de Transmissão de Bens Intervivos (que corresponde a 2% do valor de mercado do imóvel), em transações imobiliárias nas quais os terrenos ou prédios sejam destinados à ampliação da oferta de leitos na cidade. A redu- ção do ISS — Imposto Sobre Serviço e do IPTU

— Imposto Predial e Territorial Urbano também estão sendo estudadas, assim como a regulamen- tação dos condo-hotéis em que um hotel pode ter vários investidores. Outras idéias de aumentar a capacidade do número de leitos hoteleiros da ci- dade do Rio de Janeiro começam a ganhar força como a da FIRJAN — Federação das Indústrias do Rio de Janeiro que reivindica o perdão de dívidas a imóveis do centro histórico da capital fluminen- se buscando a transformação dos estabelecimen- tos em hotéis e pousadas.

A cidade do Rio de Janeiro possui atualmente 28 mil leitos e pelo acordo assinado com o COI, teria disponível 52,7 mil leitos até 2016, mas na orla marítima não existem terrenos disponíveis e o metro quadrado é muito caro

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Modernização

Casa Grande Hotel

investe R$ 500 mil na modernização do Centro de Convenções

Com um investimento de R$ 500 mil, o Casa Grande Hotel Resort & Spa, localizado no Guarujá, no litoral paulista, apresenta seu Centro de Convenções totalmente repaginado. O Salão Imperial foi modernizado para atender eventos numa área de 1400 m², que pode ser dividida em até quatro módulos através de divisórias retráteis e capacidade para até mil pessoas. “Em razão do aquecimento da economia, a procura por eventos está crescendo muito e estamos nos preparando para atender à demanda com instalações moder- nas e serviços de qualidade”, destaca o Diretor Comercial, Sérgio Souza.

Segundo ele, o Casa Grande Hotel recebe em média 250 eventos por ano e isto representa cerca de 45% das receitas. “De janeiro a abril registra- mos cerca de R$ 4 milhões em receitas com um

crescimento de 30% em relação ao mesmo perí- odo do ano passado. Temos um portfólio com cerca de mil empresas, entre elas financeiras, montadoras e farmacêuticas. Com estas melho- rias que fizemos, estamos bem preparados para atender clientes que necessitam mais do uso de tecnologia e instalações modernas em seus even- tos, pois nosso Centro de Convenções é conside- rado referência no mercado hoteleiro com 94%

de aprovação dos clientes”, diz Souza.

Entre as melhorias no espaço, ele destaca a troca do piso de carpete por porcelanato, a nova decoração, ampliação da vedação acústica, remodelação do aca- bamento das divisórias, troca dos motores dos apare- lhos de ar condicionado, iluminação e a ampliação da banda larga, que está em andamento e poderá consu- mir até R$ 200 mil em investimento.

Fotos: Divulgação

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Modernização

julho

OPaulista Wall Street, empreendimento ho- teleiro localizado na capital paulista, está investindo cerca de R$ 800 mil para moderni- zar seus 170 apartamentos e a previsão é que até fevereiro do próximo ano esteja concluí- da a modernização. A reforma inclui a troca dos carpetes por piso laminado de madeira, a atualização dos banheiros com a remoção dos bidês pela ducha higiênica, a substituição com- pleta do enxoval de cama e banho e dos tecidos das cortinas e dos mobiliários. De acordo com o Gerente Geral Marcello Moreira, 65 aparta- mentos já foram modernizados e o processo só

Paulista Wall Street

investe R$ 800 mil em modernização

não está sendo mais rápido em razão da alta taxa de ocupação que o empreendimento tem registrado nos últimos meses. “Estamos com uma taxa média de ocupação de 74% nos últi- mos meses e para continuar bem posicionados no mercado, além desta reforma dos aparta- mentos devemos iniciar numa segunda fase a reforma de toda a área de eventos, assim como a cozinha e o salão do restaurante Red Rose. No ano passado fizemos o retrofit do lobby, da recepção e do business center. Com isto acreditamos que vamos continuar com- petitivos no mercado”, assegura Moreira.

Referências

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