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Direito Processual Civil V

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Academic year: 2022

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A TIVIDADES P RÁTICAS S UPERVISIONADAS

Direito

7ª Série

Direito Processual Civil V

A atividade prática supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de um conjunto de etapas programadas e supervisionadas e que tem por objetivos:

Favorecer a aprendizagem.

Estimular a corresponsabilidade do aluno pelo aprendizado eficiente e eficaz.

Promover o estudo, a convivência e o trabalho em grupo.

Desenvolver os estudos independentes, sistemáticos e o autoaprendizado.

Oferecer diferentes ambientes de aprendizagem.

Auxiliar no desenvolvimento das competências requeridas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação.

Promover a aplicação da teoria e conceitos para a solução de problemas práticos relativos à profissão.

Direcionar o estudante para a busca do raciocínio crítico e a emancipação intelectual.

Para atingir estes objetivos a ATPS propõe um desafio e indica os passos a serem percorridos ao longo do semestre para a sua solução.

A sua participação nesta proposta é essencial para que adquira as competências e habilidades requeridas na sua atuação profissional.

Aproveite esta oportunidade de estudar e aprender com desafios da vida profissional.

AUTORIA:

Maria Conceição Amgarten Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 1

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COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Ao concluir as etapas propostas neste desafio, você terá desenvolvido as competências e habilidades descritas a seguir.

 Leitura, compreensão e elaboração de textos, atos e documentos jurídicos ou normativos, com a devida utilização das normas técnico-jurídicas.

 Interpretação e aplicação do Direito.

 Pesquisa e utilização da legislação, da jurisprudência, da doutrina e de outras fontes do Direito.

 Utilização do raciocínio jurídico, de argumentação, de persuasão e de reflexão crítica.

Produção Acadêmica

Relatórios parciais, com os resultados das pesquisas realizadas nas Etapas 1,2,3 e 4.

Participação

Para a elaboração desta atividade, os alunos deverão previamente organizar-se em equipes de aproximadamente 5 participantes e entregar seus nomes, RAs e e-mails ao professor da disciplina. Essas equipes serão mantidas durante todas as etapas.

Padronização

O material escrito solicitado nesta atividade deve ser produzido de acordo com as normas da ABNT1, com o seguinte padrão:

em papel branco, formato A4;

com margens esquerda e superior de 3cm, direita e inferior de 2cm;

fonte Times New Roman tamanho 12, cor preta;

espaçamento de 1,5 entre linhas;

se houver citações com mais de três linhas, devem ser em fonte tamanho 10, com um recuo de 4cm da margem esquerda e espaçamento simples entre linhas;

com capa, contendo:

nome de sua Unidade de Ensino, Curso e Disciplina;

nome e RA de cada participante;

título da atividade;

nome do professor da disciplina;

cidade e data da entrega, apresentação ou publicação.

DESAFIO

A matéria ministrada no semestre em questão é bastante diversificada e abrangente, pois trata de processo cautelar e procedimentos especiais, os quais, por sua vez, são de jurisdição contenciosa e voluntária.

1 Consulte o Manual para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos. Unianhanguera. Disponível em:

<http://www.unianhanguera.edu.br/anhanguera/bibliotecas/normas_bibliograficas/index.html>.

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Assim, o desafio consiste em aprofundar o estudo de conteúdos ministrados nas aulas, que propiciem o debate em grupo, fornecendo ao aluno ferramentas para trazê-lo à reflexão, e, principalmente, a posicionar-se diante de questões polêmicas.

Esclareça-se, por oportuno, que os referidos conteúdos foram selecionados de maneira a contemplar pontos, simultaneamente, relevantes e discutíveis, com a divisão das etapas da seguinte forma: as duas primeiras, concernentes ao processo cautelar (teoria geral e cautelar típica) e as duas últimas, referentes aos procedimentos especiais (jurisdição contenciosa e voluntária).

Objetivo do desafio

Documento escrito analítico sobre o Código Civil Brasileiro.

ETAPA 1 (tempo para realização: 5 horas)

Aula-tema: Teoria Geral do Processo Cautelar e Antecipação de Tutela.

Esta atividade é importante para que você analise as semelhanças e as diferenças entre duas tutelas de urgência: a cautelar e a antecipação de tutela.

Para realizá-la, devem ser seguidos os passos descritos.

PASSOS

Passo 1 (Equipe)

1 Ler o Capítulo – “Tutela de Urgência”, do PLT.

2 Escrever um relatório, que deverá conter no mínimo duas laudas, mencionando as semelhanças e as diferenças entre as tutelas cautelar e antecipatória. Ao elaborar o relatório, observar o seguinte sumário:

2.1 Conceito de Tutelas de Urgência.

2.2 Distinção entre liminar e medida de urgência.

2.3 Requisitos da Tutela Cautelar.

2.4 Requisitos da Antecipação de Tutela.

3 Finalizar o relatório apontando as semelhanças e as diferenças entre a tutela cautelar e a tutela antecipada.

4 Entregar o relatório ao professor.

Passo 2 (Equipe)

O artigo 273, parágrafo 7º do Código de Processo Civil dispõe que “se o autor, a título de antecipação de tutela, requiser providência de natureza cautelar, poderá o juiz, quando presentes os respectivos pressupostos, deferir a medida cautelar em caráter incidental do processo ajuizado”. Cuida-se do denominado Princípio da Fungibilidade.

No entanto, há uma divergência jurisprudencial e doutrinária acerca da (im)possibilidade de concessão de tutela antecipada se a parte requereu uma medida cautelar.

1 Ler o Capítulo VII, item 7.8 – “Fungibilidade”, Novo Curso de Direito Processual Civil, de Marcus Vinicius Rios Gonçalves, Vol.III.

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2 Ler o Capítulo LVII, item 1.188-n – “Tutela Cautelar e Tutela Antecipada”, Curso de Direito Processual Civil, Vol. II, de Humberto Theodoro Júnior.

3 Com base nas leituras realizadas, mencionar ao menos um entendimento doutrinário favorável e um contrário à aplicação do Princípio da Fungibilidade nessa hipótese.

Passo 3 (Equipe)

Consultar os sites dos Tribunais e apresentar ao menos um julgado favorável e um contrário à aplicação do Princípio da Fungibilidade na hipótese narrada.

Sites sugeridos para pesquisa:

Tribunal de Justiça de São Paulo. Disponível em: <http://www.tj.sp.gov.br>. Acesso em: 09 de abril de 2013.

Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://www.tj.rj.gov.br>.

Acesso em: 09 de abril de 2013.

Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul. Disponível em: <http://www.tj.rs.gov.br>.

Acesso em: 09 de abril de 2013.

Tribunal Regional Federal da Terceira Região. Disponível em:

<http://www.trf3.jus.br>. Acesso em: 09 de abril de 2013.

Superior Tribunal de Justiça. Disponível em: <http://www.stj.gov.br>. Acesso em: 09 de abril de 2013.

Passo 4 (Equipe)

1 Elaborar um relatório posicionando-se sobre a divergência jurisprudencial e doutrinária encontradas nos passos anteriores.

2 Entregar o relatório ao professor.

3 Os critérios de avaliação observarão a pesquisa realizada, a clareza na exposição e o posicionamento diante da divergência jurisprudencial e doutrinária.

ETAPA 2 (tempo para realização: 5 horas)

Aula-tema: Processo Cautelar – Alimentos Provisionais.

Esta atividade é importante para que você analise um tema polêmico acerca dos alimentos, que é a (ir)repetibilidade.

Muito embora a cautelar em tela preveja apenas a fixação de alimentos provisionais, deve haver uma comparação com as demais espécies: provisórios, definitivos e gravídicos.

Para realizá-la, devem ser seguidos os passos descritos.

PASSOS

Passo 1 (Equipe)

1 Ler o Capítulo “Procedimentos Cautelares Específicos”, itens 1.131-1.141, Curso de Direito Processual Civil, Vol. II, de Humberto Theodoro Júnior.

2 Elaborar um relatório, que deverá conter no mínimo uma lauda, conceituando e comparando alimentos provisionais, provisórios, definitivos e gravídicos, bem como apontando as respectivas medidas judiciais para pleiteá-los.

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3 Entregar ao professor

4 Os critérios de avaliação observarão a clareza na exposição e o raciocínio jurídico desenvolvido.

Passo 2 (Equipe)

Conceituadas as espécies em atendimento ao passo anterior, leia os julgados abaixo:

“Os alimentos, uma vez pagos, ainda que indevidos, não ensejam repetição nem compensação, posto ser de sua natureza e finalidade propiciar aos que deles carecem o sustento e a manutenção, o que impede no futuro, a devolução daquilo que recebera.”

(TJDF, Ap. cível n. 2005.01.1.140740-4, Acórdão n. 278.013, 6ª T., Cível, rel. Des. João Batista Teixeira, j. 30.05.2007, DJU 23.08.2007, p. 118).

“Se os princípios da boa-fé e da eticidade subjugam a relação pós-matrimônio entre ex- cônjuges, a alimentada tem obrigação de comunicar ao alimentante a cessação de seu crédito alimentício, sob pena de pagamento indevido do devedor para a credora através de ardil que leva ao locupletamento ilícito. Ausente a licitude na conduta da credora, deve ela restituir ao suposto devedor a verba alimentar indevida e ilicitamente recebida ao longo do tempo, a partir da sociedade afetiva que o ex-cônjuge desconhecia.

(...)”

(TJSC, Ap. cível n. 2004.034220-9, 4ª C. Direito Civil, rel. Monteiro Rocha, j. 17.07.2008) Passo 3 (Equipe)

1 Fazer uma análise comparativa entre os julgados.

2 Elaborar um relatório.

3 Apresentar o relatório ao professor.

Passo 4 (Equipe)

1 O grupo deve posicionar-se a respeito da (im)possibilidade de ajuizamento de ação de repetição dos alimentos indevidamente pagos.

2 Elaborar um relatório acerca do seu posicionamento, que deverá conter no mínimo uma lauda.

3 Entregar ao professor.

4 Os critérios de avaliação observarão o raciocínio jurídico, a persuasão e a reflexão crítica.

ETAPA 3 (tempo para realização: 5 horas)

Aula-tema: Procedimento Especial de Jurisdição Contenciosa - Embargos de Terceiro.

Esta atividade é importante para que você relembre o instituto da fraude à execução estudada no semestre anterior, aplique os conhecimentos obtidos neste semestre com o estudo da cautelar de arresto e, finalmente, faça a relação com os embargos de terceiro, para tomar uma posição frente ao julgado consultado.

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É muito comum o profissional deparar-se com um litígio envolvendo a venda e compra de um bem, com o risco de perda pelo adquirente, se houver decisão judicial no sentido de ter havido fraude à execução. Restará ao adquirente discutir essa questão mediante a oposição de embargos de terceiro. Se estiver registrado o arresto no cartório imobiliário, há presunção de conhecimento por terceiro da litigiosidade da coisa. Logo, os embargos de terceiro manejados nesse caso, provavelmente, serão julgados improcedentes.

Todavia, se não registrado o arresto, o Superior Tribunal de Justiça vem entendendo que cabe ao requerente, credor, o ônus da prova da má-fé ou conhecimento do terceiro adquirente do bem.

Para realizá-la, devem ser seguidos os passos descritos.

PASSOS

Passo 1 (Equipe)

1 Acessar o site do Superior Tribunal de Justiça. Disponível em:

<http://www.stj.gov.br/portal_stj/publicacao/engine.wsp>. Acesso em: 09 de abril de 2013.

2 Localizar “jurisprudência” e digitar 618625. Cuida-se de um número de recurso especial, julgado em 19.02.2008, cuja ementa é abaixo reproduzida:

Processo Civil. Recurso Especial. Fraude à execução. Art. 593, inciso II, do CPC.

Presunção relativa de fraude. Ônus da prova da inocorrência da fraude de execução. Lei n.° 7.433/1985. Lavratura de escritura pública relativa a imóvel. Certidões em nome do proprietário do imóvel emitidas pelos cartórios distribuidores judiciais. Apresentação e menção obrigatórias pelo tabelião. Cautelas para a segurança jurídica da aquisição do imóvel.

- O inciso II, do art. 593, do CPC, estabelece uma presunção relativa da fraude, que beneficia o autor ou exeqüente, razão pela qual é da parte contrária o ônus da prova da inocorrência dos pressupostos da fraude de execução.

- A partir da vigência da Lei n° 7.433/1985, para a lavratura de escritura pública relativa a imóvel, o tabelião obrigatoriamente consigna, no ato notarial, a apresentação das certidões relativas ao proprietário do imóvel emitidas pelos cartórios distribuidores judiciais, que ficam, ainda, arquivadas junto ao respectivo Cartório, no original ou em cópias autenticadas.

- Cabe ao comprador do imóvel provar que desconhece a existência da ação em nome do proprietário do imóvel, não apenas porque o art. 1.º, da Lei n.º 7.433/85 exige a apresentação das certidões dos feitos ajuizados em nome do vendedor para lavratura da escritura pública de alienação de imóveis, mas, sobretudo, porque só se pode considerar, objetivamente, de boa-fé, o comprador que toma mínimas cautelas para a segurança jurídica da sua aquisição.

- Tem o terceiro adquirente o ônus de provar que, com a alienação do imóvel, não ficou o devedor reduzido à insolvência, ou demonstrar qualquer outra causa passível de ilidir a presunção de fraude disposta no art. 593, II, do CPC, inclusive a impossibilidade de ter conhecimento da existência da demanda, apesar de constar da escritura de transferência de propriedade do imóvel a indicação da apresentação dos documentos comprobatórios dos feitos ajuizados em nome do proprietário do imóvel.

Recurso especial ao qual se nega provimento.

(7)

(STJ, REsp nº 618.625-SC (2003/0223708-0), 3ª T., Rel. Nancy Andrighi, j. 19.02.2008, maioria)

3 Apresentar ao professor um relatório, que deverá conter aproximadamente 15 (quinze) linhas, mencionando a discussão travada no referido julgado.

Passo 2 (Equipe)

Consultar a íntegra do referido acórdão e explicar sucintamente o entendimento da maioria a respeito do ônus da prova nos embargos de terceiro.

Passo 3 (Equipe)

1 Considerar que você é o julgador. Como decidiria a questão ao se deparar com embargos de terceiro manejados pelo adquirente de um imóvel? Fundamentar a resposta.

2 Imaginar que não foi registrado o arresto na matrícula do imóvel por parte do credor.

Entretanto, o terceiro, adquirente do bem, deixou de pesquisar junto ao Distribuidor Forense, a existência de eventual demanda em nome do vendedor, que teve o bem arrestado.

3 Escrever o texto e entregar ao professor.

ETAPA 4 (tempo para realização: 5 horas)

Aula-tema: Procedimento Especial de Jurisdição Voluntária - Separação Consensual Esta atividade é importante para que você avalie se os artigos 1.120 a 1.124 do Código de Processo Civil foram recepcionados ou revogados pela Emenda Constitucional nº 66/2010. Deverão ser analisadas tanto a Separação Consensual Extrajudicial como a Separação Consensual Judicial.

De fato, a Emenda Constitucional nº 66/10 conferiu nova redação ao parágrafo 6º do artigo 226 da Constituição Federal, para suprimir o requisito de prévia separação judicial por mais de 01 (um) ano ou de comprovada separação de fato por mais de 02 (dois) anos.

Com efeito, a modificação do aludido dispositivo da Constituição Federal deflagrou grande divergência doutrinária quanto ao desaparecimento do instituto da separação judicial no Brasil. Assim, parte da doutrina posiciona-se no sentido de que o divórcio passou a ser a única forma de dissolução do vínculo conjugal, enquanto alguns doutrinadores entendem pela continuidade da possibilidade de separação, pois apenas houve a supressão do requisito temporal para o divórcio.

Aqui se pretende abordar não apenas as questões jurídicas trazidas pela Emenda Constitucional nº 66/2010, mas também os aspectos estatísticos e sociais decorrentes da separação e eventual reconciliação de casais. A importância do tema justifica-se devido a um grande problema enfrentado pelos Poderes Judiciário e Legislativo, que é o desinteresse pelas estatísticas, as quais poderiam ser extremamente úteis aos interesses sociais, antes da propositura de mudanças e regulamentações legislativas.

Para realizá-la, devem ser seguidos os passos descritos.

(8)

PASSOS

Passo 1 (Equipe)

1 Ler e resumir o acórdão e o artigo abaixo mencionados, disponíveis em:

<www.recivil.com.br/news.asp?intNews=14815>. Acesso em: 28 nov. 2010.

Você encontrará a íntegra do acórdão do CNJ sobre a alteração da Resolução 35 em razão da EC Nº 66/10.

2 Ler e resumir o texto de Maria Berenice Dias: “A nova Lei do divórcio acaba com a separação judicial”. Disponível em:

<http://www.mariaberenicedias.com.br/pt/nova-lei-do-divorcio-acaba-coma-a- separacao-judicial.cont>. Acesso em: 09 de abril de 2013.

Passo 2 (Equipe)

1 Fazer uma análise comparativa e, em sendo necessário, buscar material de apoio, para discorrer sobre a divergência doutrinária existente sobre o fim ou a continuidade da separação após a Emenda Constitucional nº 66/10.

2 O grupo, após demonstrar a divergência, deve elaborar um documento demonstrando a sua posição frente à discussão. Respaldando-se na posição adotada, devem ser

respondidas no documento a ser elaborado, as seguintes questões:

2.1 Os artigos 1.120 a 1.124 do Código de Processo Civil foram recepcionados ou revogados pela Emenda Constitucional nº 66/2010?

2.2 Há necessidade de legislação infraconstitucional regulamentando a norma constitucional (artigo 226, parágrafo 6º)?

2.3 Se proposta uma ação de separação judicial, deverá ser extinto o processo sem resolução do mérito, por impossibilidade jurídica do pedido em face da Emenda Constitucional nº 66/2010?

2.4 O Tabelião deve se recusar a lavrar uma Escritura de Separação Extrajudicial após a Emenda Constitucional nº 66/2010?

3 Entregar ao professor.

4 Os critérios de avaliação observarão a pesquisa realizada, a clareza na exposição e o posicionamento diante da divergência doutrinária.

Passo 3 (Equipe)

O passo anterior aborda a problemática do tema sob o aspecto jurídico. No entanto, a matéria igualmente merece ser analisada sob o ponto de vista social.

1 Elaborar e apresentar ao professor um documento, no qual sejam respondidas as seguintes questões:

1.1 É possível afirmar que o instituto da separação simboliza uma intervenção do Estado na vida do cidadão?

1.2 O fim da separação trará maiores benefícios ou prejuízos para a sociedade?

Os critérios de avaliação observarão a persuasão e a reflexão crítica.

Livro-Texto da disciplina:

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 THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil: Procedimentos Especiais. 45ª ed. São Paulo: Forense, 2013, v.3.

Referências

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