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ESTUDO DIRIGIDO 10 RESPOSTAS

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Academic year: 2021

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ESTUDO DIRIGIDO 10 – RESPOSTAS

1. Teoria Geral dos Recursos Trabalhistas

1.1. Quais os princípios que regem os recursos trabalhistas? Explique brevemente cada um desses princípios.

RESPOSTA: Os princípios que regem os recursos trabalhistas são:

I) Princípio da Taxatividade/Legalidade: somente será possível o cabimento de um recurso que esteja previsto em lei;

II) Princípio do Duplo Grau de Jurisdição: é a possibilidade de um novo julgamento da decisão recorrida. É válido destacar que referido princípio não tem previsão expressa na CF, decorrendo de interpretação sistemática e teleológica;

III) Princípio da Fungibilidade/Conversibilidade Recursal: é a possibilidade de um recurso interposto erroneamente ser conhecido como se fosse o recurso adequado, desde que preenchidos três requisitos cumulativos (doutrina majoritária), quais sejam, inexistência de erro grosseiro ou de má fé; existência de dúvida objetiva (dúvida existente na doutrina e na jurisprudência) e respeito ao prazo do recurso correto. Por fim, vale destacar este princípio se relaciona ao princípio da instrumentalidade das formas ou da finalidade previsto nos artigos 154 e 244 do CPC;

IV) Princípio da Unirrecorribilidade/Singularidade/Unicidade Recursal: apenas será cabível um único recurso específico para cada decisão;

V) Princípio da Vedação da Reformatio in Pejus: significa que o tribunal, ao julgar o recurso, não poderá agravar a situação do recorrente.

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1.2. Explique quais são as principais características dos recursos trabalhistas. RESPOSTA: As principais características dos recursos trabalhistas são:

I) Prazos recursais uniformes: EM REGRA, o prazo será de 8 dias, para razões e contrarrazões, nos termos do artigo 6º da Lei 5.584/70.

- Recursos que observam o prazo uniforme na Justiça do Trabalho: Recurso Ordinário; Agravo de Instrumento; Recurso de Revista; Embargos no TST e Agravo de Petição.

EXCEÇÕES: Embargos de Declaração – 5 DIAS (artigo 897-A da CLT c/c artigos 535 a 538 CPC, aplicados subsidiariamente ao Processo do Trabalho por força do artigo 769 CLT); Fazenda Pública – prazo em dobro para recorrer (artigo 188 CPC e artigo 1º, III, Decreto-lei 779/1969).

II) Em regra, os recursos são dotados apenas de efeito devolutivo, nos termos do artigo 899, “caput”, CLT. Essa característica tem como consequência a possibilidade da extração da carta de sentença e o início da execução provisória, que vai até a penhora. Vale, ainda, destacar que a ação cautelar é o meio adequado para atribuição do efeito suspensivo ao recurso, de maneira excepcional, de acordo com o disposto na Súmula 414, I, parte final, do TST.

III) Irrecorribilidade Imediata das Decisões Interlocutórias: no Processo do Trabalho, as decisões interlocutórias são irrecorríveis de maneira direta, sendo que a apreciação do merecimento das decisões interlocutórias somente será admissível em recursos da decisão definitiva (recurso mediato ou indireto), nos termos do artigo 893, §1º, da CLT.

IV) Inexigibilidade de Fundamentação: o artigo 899, “caput”, da CLT determina que os recursos no âmbito trabalhista serão interpostos por simples petição. Isto significa que para interposição de um recurso trabalhista não é necessário que sejam apresentadas as razões recursais. Tal dispositivo encontra respaldo nos princípios do “jus postulandi”, da celeridade, da informalidade e da simplicidade. Por outro lado, o TST, por meio da Súmula 422, sustenta a

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necessidade de fundamentação dos recursos trabalhistas, em respeito aos princípios do contraditório e ampla defesa (artigo 5º, LV, da CF).

1.3. Quais são os pressupostos de admissibilidade recursal?

RESPOSTA: Inicialmente, vale destacar que os pressupostos de admissibilidade são requisitos que deverão ser preenchidos pelo recorrente para que o recurso seja conhecido e mereça apreciação de seu mérito.

Os pressupostos recursais são classificados em:

- Objetivos/Extrínsecos: dizem respeito a aspectos externos da decisão recorrida. São eles: Previsão Legal/Cabimento; Adequação; Tempestividade; Preparo e Regularidade de Representação.

- Subjetivos/Intrínsecos: dizem respeito a aspectos internos da decisão recorrida. São os seguintes: Legitimidade; Capacidade e Interesse.

1.4. Conceitue custas em reversão.

RESPOSTA: Como regra, as custas serão pagas sempre ao final, exceto se houver interposição de recursos, quando deverão ser antecipadas, ou seja, deverão ser recolhidas no prazo recursal correspondente sendo, pois, o recolhimento das custas um pressuposto para o “conhecimento do recurso”. Se a parte teve que recolher custas para entrar o recurso, é necessário pedir nesse recurso que, na hipótese de provimento desse recurso, a outra parte deve ser condenada a devolução das custas. Mas apenas se fala em custas em reversão quando a parte tiver que recolher custas para entrar com o recurso. Se a parte não recolheu absolutamente nada para recorrer, como no caso em que for beneficiária da justiça gratuita, então não haverá custas em reversão. Nesse sentido, vide OJ 186 da SDI-1 do TST.

1.5. Nos recursos, quando deve ser pleiteada a anulação e a reforma da sentença?

RESPOSTA: Em regra, deverá ser pleiteada a reforma da sentença, já que o juiz errou no julgamento da causa por “error in judicando”, pelo que tendo sido

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apreciado o mérito da causa, deverá haver a reforma da decisão. Contudo, se houver alguma nulidade, o julgamento não pode prevalecer e deve ser desconsiderado, anulado. Ocorre aí um “error in procedendo”. O exemplo clássico de nulidade é o caso em que o juiz de primeira instancia não determina a realização de perícia obrigatória para verificação de ambiente insalubre, periculoso. Assim, nesta hipótese a sentença nula. Outro caso que enseja a anulação é o cerceamento de defesa, ou seja, quando o juiz não ouve, por exemplo, as testemunhas apresentadas pela parte e julga em seu desfavor. Se houver nulidade, caberá o “retorno” do processo para a primeira instância.

1.6. O que é reexame necessário?

RESPOSTA: Se a condenação no processo do trabalho recair sobre a Fazenda Pública (União, Estados, Municípios, Distrito Federal e suas autarquias e fundações públicas de direito público que não explorem atividade econômica), nos termos do Decreto-lei nº 779/1969, deverá o processo ser enviado para o TRT pelo Juiz do Trabalho, para que o Tribunal reanalise a sentença e a confirme ou não. A rigor, o reexame necessário não possui natureza de recurso, sendo considerado uma condição de eficácia da sentença. Só incide se verificadas as hipóteses previstas na Súmula 303 do TST.

1.7. O que é prequestionamento?

RESPOSTA: O prequestionamento consiste em um pressuposto específico do Recurso de Revista previsto na Súmula 297 do TST. Basicamente, o prequestionamento significa exigir do órgão prolator da decisão que emita posição expressa sobre uma tese debatida no processo. No Recurso de Revista, este pressuposto deve sempre ser preenchido para provar ao TST que a tese foi debatida e prequestionada no TRT.

2. Recursos Trabalhistas em Espécie

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RESPOSTA: O artigo 897-A da CLT dispõe que é cabível a oposição de Embargos de Declaração nos casos de: omissão, contradição e manifesto equívoco no exame de pressupostos extrínsecos do recurso. O artigo 535 do CPC (aplicável ao processo do trabalho por força do artigo 769 da CLT) prevê ainda a hipótese de obscuridade.

2.2. Qual a diferença entre os conceitos de omissão, contradição e obscuridade no julgado?

RESPOSTA: Obscura é a decisão que não permite a compreensão do que consta em seu texto, em regra é ocasionada por um pronunciamento jurisdicional confuso, em que as ideias são mal expostas e não se pode compreender o que o juiz pretendeu dizer. Contraditória é a decisão que contrapõe ideias sem que se possa conciliá-las (uma exclui a outra). Omissa é a decisão que deixa de pronunciar um ou mais dos pedidos formulados pelas partes.

2.3. Qual o entendimento do Colendo Tribunal Superior do Trabalho sobre o efeito modificativo no julgado ocasionado pela oposição de Embargos de Declaração?

RESPOSTA: A Súmula 278 do TST dispõe que “a natureza da omissão suprida pelo julgamento de embargos declaratórios pode ocasionar efeito modificativo no julgado”. Outrossim, há entendimento firmado pela OJ 142 SDI-1 no sentido que “É passível de nulidade decisão que acolhe embargos de declaração com efeito modificativo sem que seja concedida oportunidade de manifestação prévia à parte contrária.”

2.4. Os Embargos de Declaração ofertados por uma das partes interrompem o prazo recursal para ambas?

RESPOSTA: Sim. O artigo 538 do CPC (aplicável ao processo do trabalho por força do art. 769 da CLT) dispõe que “os embargos de declaração interrompem o prazo para interposição de outros recursos, por qualquer das partes”.

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2.5. Disserte acerca das características do Recurso Ordinário.

RESPOSTA: O Recurso Ordinário encontra amparo legal no artigo 895 da CLT e obedece ao prazo uniforme de 8 dias, para apresentação de razões e contrarrazões. Ao interpor o Recurso Ordinário, o recorrente deverá comprovar o recolhimento das custas e do depósito recursal (preparo).

As hipóteses de cabimento do Recurso Ordinário são:

I) Artigo 895, I, CLT: contra decisões definitivas ou terminativas proferidas pelas Varas e Juízos;

II) Art. 895, II, CLT: contra decisões definitivas ou terminativas proferidas pelos Tribunais Regionais em processos de sua competência originária, nos dissídios individuais ou coletivos.

2.6. Quais são as peculiaridades do Recurso Ordinário no procedimento sumaríssimo?

RESPOSTA: As características do Recurso Ordinário no Procedimento Sumaríssimo estão previstas no artigo 895, §1º e 2º, CLT e são as seguintes: distribuição imediata; o relator deverá liberar o recurso para inclusão em pauta no prazo máximo de 10 dias; não há revisor; terá parecer oral do representante do MPT (somente se o representante entender necessário); o acórdão será composto pela indicação suficiente do processo e da parte dispositiva, mais as razões de decidir do voto prevalente; os Tribunais Regionais poderão criar Turmas Especializadas somente para cuidar de RO em procedimento sumaríssimo.

2.7. Quais são as principais características do Recurso de Revista? Cabe Recurso de Revista no Procedimento Sumaríssimo?

RESPOSTA: O Recurso de Revista tem previsão legal no artigo 896 da CLT e é um recurso eminentemente técnico, que tem como objetivo a uniformização da jurisprudência nos tribunais trabalhistas. Ele também obedece ao prazo uniforme de 8 dias (para razões e contrarrazões). Na interposição do Recurso

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de Revista, deverá ser comprovado o recolhimento das custas e do depósito recursal (a depender do caso concreto).

Em razão de sua natureza extraordinária, em sede de Recurso de Revista somente será possível a análise de matéria de direito, NÃO se admitindo o reexame de fatos e provas – Súmula 126 TST.

É cabível a interposição de Recurso de Revista em face de acórdãos proferidos em grau de Recurso Ordinário pelos Tribunais Regionais, em dissídio individual. Além dos pressupostos de admissibilidade gerais, o Recurso de Revista deverá preencher alguns pressupostos recursais específicos: Prequestionamento – Súmula 297 TST e Transcendência – artigo 896-A CLT – relevância – reflexos gerais de natureza econômica, social, política ou jurídica.

Caberá Recurso de Revista no procedimento sumaríssimo apenas quando o acórdão contrariar a Constituição Federal ou Súmula do TST, nos termos do artigo 896, §6º, CLT e Súmula 442 do TST.

2.8. Explique as peculiaridades dos Embargos no TST, mencionando suas hipóteses de cabimento.

RESPOSTA: A previsão legal dos Embargos no TST está no artigo 894 da CLT.

Este recurso também obedece ao prazo uniforme de 8 dias (para apresentação de razões e contrarrazões) e está sujeito ao preparo – custas e depósito recursal (a depender do caso concreto).

As espécies de Embargos no TST são:

I) Embargos de Divergência – artigo 894, II, CLT – são cabíveis apenas em dissídios individuais na hipótese de divergência entre turmas do TST ou entre turma e a seção;

II) Embargos Infringentes – artigo 894, I, CLT – em face de acórdão que conciliar, julgar ou homologar conciliação em dissídio coletivo que exceda a competência do TRT ou de acórdão do TST que estender ou rever sentença normativa, sendo cabíveis apenas se o acórdão for não unânime..

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2.9. Disserte acerca das características do Agravo de Instrumento na Justiça do Trabalho.

RESPOSTA: O Agravo de Instrumento é o recurso cabível contra despacho denegatório de seguimento de recurso no juízo “a quo”, servindo para destrancar recurso ordinário, recurso de revista, agravo de petição e agravo de instrumento, sendo que esta última hipótese é muito polêmica na doutrina e na jurisprudência.

O Agravo de Instrumento encontra seu amparo legal no artigo 897, “d”, e §§ 2º, 4º, 5º, 6º e 7º, da CLT. O prazo para interposição é de 8 dias para minuta e contraminuta.

Com relação à necessidade de preparo, a Lei 12.275, de 29 de junho de 2010 trouxe a exigência do depósito recursal em agravo de instrumento, impondo nova redação ao inciso I do §5º do artigo 897 CLT e inserindo novo §7º do artigo 899 da CLT. Desta forma, atualmente, o depósito recursal do agravo de instrumento corresponde a 50% do valor do depósito do recurso a ser destrancado.

2.10. Quais são as peças obrigatórias para formação do instrumento no agravo?

RESPOSTA: O rol de peças obrigatórias/necessárias para formação do instrumento encontra-se no artigo 897, §5º, I, CLT: cópia da decisão agravada; certidão da respectiva intimação; procurações outorgadas aos advogados do agravante e do agravado; petição inicial; contestação; decisão originária; custas e depósito recursal do recurso a ser destrancado e comprovação do depósito recursal do próprio agravo de instrumento.

2.11. Qual a finalidade do Agravo Regimental?

RESPOSTA: O Agravo Regimental tem previsão no regimento interno dos Tribunais e é o recurso cabível contra decisão monocrática do relator de um recurso, a fim de que ele seja julgado pelo órgão colegiado.

O prazo para interposição do Agravo Regimental dependerá de cada regimento interno. Entretanto, vale destacar que o TST fixou o prazo em 8 dias. Já os Tribunais Regionais, em geral, têm fixado o prazo em 5 dias.

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2.12. Disserte sobre o Recurso Adesivo.

RESPOSTA: A previsão legal do Recurso Adesivo está no artigo 500 do CPC, aplicado subsidiariamente ao Processo do Trabalho por força do artigo 769 CLT.

Importante ressaltar que o recurso Adesivo não é uma modalidade específica de recurso, mas sim uma forma de interposição do recurso principal.

O recurso adesivo é acessório ao recurso principal, sendo dele dependente (segue a sorte do recurso principal) e irá se submeter aos mesmos pressupostos de admissibilidade.

A Súmula 283 TST determina que, no processo do trabalho, será admitido recurso adesivo no recurso ordinário, no agravo de petição, no recurso de revista e embargos. O TST entende, ainda, que não é necessário que a matéria veiculada no recurso adesivo esteja relacionada com a matéria ventilada no recurso principal.

2.13. Disserte acerca do cabimento do Recurso Extraordinário no Processo do Trabalho.

RESPOSTA: A Consolidação das Leis do Trabalho, ainda que de forma indireta, admite e possibilidade do Recurso Extraordinário no Processo do Trabalho, conforme se infere do seu artigo 893, §2º, o qual dispõe que: “A interposição de recurso para o Supremo Tribunal Federal não prejudicará a execução do julgado.”.

Sabe-se, ainda, que o Recurso Extraordinário em matéria trabalhista também tem fundamento no artigo 102, III, da Constituição Federal, segundo o qual, compete ao Supremo Tribunal Federal:

Julgar, mediante recurso extraordinário, as causas decididas em única ou última instancia, quando a decisão recorrida:

a) contrariar dispositivo desta Constituição;

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c) julgar válida lei ou ato de governo local contestado em face desta Constituição;

d) julgar válida lei local contestada em face de lei federal (incluída pela EC n. 45, de 2004).

Ainda, em razão da omissão da CLT a respeito da admissibilidade do recurso extraordinário e o seu procedimento, impõe-se a aplicação dos artigos 102, III, da CF; 541 do CPC e 321 a 329 do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal.

Resumindo, é possível afirmar que, nos domínios do processo do trabalho, o recurso extraordinário somente será cabível de decisões de última ou única instância do TST ou das sentenças das Varas do Trabalho proferidas em procedimento sumário (artigo 2º, §4º, da Lei 5.584/1970), desde que tais decisões:

I) Violem direta e literalmente norma da Constituição Federal;

II) Declarem a inconstitucionalidade de tratado ou lei federal;

III) Julguem válida lei ou ato de governo local contestado em face da Constituição Federal.

Não é cabível recurso extraordinário de decisões da Justiça do Trabalho na hipótese da decisão julgar válida lei local contestada e face de lei federal, tendo em vista o disposto na Súmula 505 do STF: “Salvo quando contrariarem a Constituição, não cabe recurso para o Supremo Tribunal Federal, de quaisquer decisões da Justiça do Trabalho, inclusive dos presidentes de seus tribunais.”. logo, não cabe recurso extraordinário das decisões dos TRT’s.

Também não cabe recurso extraordinário “fundado em divergência jurisprudencial, quando a orientação do plenário do Supremo Tribunal Federal já se firmou no mesmo sentido da decisão recorrida” (Súmula 286 STF).

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Ainda quanto ao cabimento do recurso extraordinário, a Súmula 400 do STF prevê que a decisão que deu razoável interpretação à lei, ainda que não seja a melhor, não autoriza recurso extraordinário pela letra a do artigo 101, III, da CF.

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