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UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS PONTA GROSSA USINAGEM COM GEOMETRIA DEFINIDA

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Academic year: 2021

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(1)

USINAGEM COM GEOMETRIA DEFINIDA

(2)

Falha da Ferramenta Desgaste de Ferram. Mecanismos de Desg. Vida da Ferramenta Fluidos de Corte Referências 2  Falha da Ferramenta;  Referências.  Fluidos de Corte;  Desgaste de Ferramentas;  Mecanismos de Desgaste;  Vida da Ferramenta;

(3)

Falha da Ferramenta Desgaste de Ferram. Mecanismos de Desg. Vida da Ferramenta Fluidos de Corte Referências Principais Propriedades:  Alta dureza;

 Tenacidade suficiente para evitar falha por fratura;  Alta resistência ao desgaste;

 Alta resistência a compressão;  Alta resistência ao cisalhamento;

 Boas propriedades mecânicas e térmicas a temperaturas elevadas;  Alta resistência ao choque térmico;

 Alta resistência ao impacto;  Ser inerte quimicamente.

(4)

Falha da Ferramenta Desgaste de Ferram. Mecanismos de Desg. Vida da Ferramenta Fluidos de Corte Referências  Aço Ferramenta (1868);  Aço Rápido (1900);  Metal Duro (1926);  Cerâmicas (1938);

 Nitreto de Boro cúbico (anos 50);

(5)

Falha da Ferramenta Desgaste de Ferram. Mecanismos de Desg. Vida da Ferramenta Fluidos de Corte Referências  Aços Ferramenta:  Baixo custo;

 Facilidade de afiação – obtenção de gumes vivos;  Tratamento térmico relativamente simples;

 Elevada dureza e resistência ao desgaste;

 Resistem a temperatura de até aproximadamente 250°C;  Aços Rápidos:

 Aço ferramenta com alta liga de tungstênio, molibdênio, cromo,

vanádio, cobalto e nióbio;

 Desenvolvido para aplicação de usinagem em elevadas

velocidades;

 Tratamento térmico complexo (banho de sais).

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Falha da Ferramenta Desgaste de Ferram. Mecanismos de Desg. Vida da Ferramenta Fluidos de Corte Referências 6

 Revestimentos que incrementam resistência ao desgaste;  TiC

 Elevada ductilidade;  Alta dureza (~2300 HV);  TiN

 Redução do caldeamento a frio (aresta postiça);  Baixo coeficiente de atrito;

 Metal Duro - WIDIA:

 O tungstênio (W) é o metal de mais alto ponto de fusão (3387o C), maior resistência à tração (4200 N/mm2) e mais baixo coeficiente de dilatação térmica;

 A dificuldade de fusão do W levou ao desenvolvimento da metalurgia do pó;

 Elevada resistência à compressão (3500 N/mm2 ), dureza elevada até ~1000ºC, empregadas com sucesso na usinagem do ferro fundido e de materiais não ferrosos.

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Falha da Ferramenta Desgaste de Ferram. Mecanismos de Desg. Vida da Ferramenta Fluidos de Corte Referências

 Material de ferramenta mais utilizado na indústria;

 Indústria automobilística consome cerca de 70% das ferramentas de metal duro produzidas no mundo;

 Resistem a temperatura de até aproximadamente 1000°C;

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Falha da Ferramenta Desgaste de Ferram. Mecanismos de Desg. Vida da Ferramenta Fluidos de Corte Referências 8

 Substrato tenaz com revestimento duro (TiC, TiN, Ti(CN), Al2O3, ...);  Combinando-se assim uma alta resistência a choques com alta resistência a desgaste (maior vida de ferramenta);

 Carboneto de titânio (TiC);  Principais Revestimentos:

 Nitreto de titânio (TiN);

 Carbonitreto de titânio (Ti(C,N));  Nitreto de alumínio-titânio ((Ti, Al)N);  Óxido de Alumínio (Al2O3);

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Falha da Ferramenta Desgaste de Ferram. Mecanismos de Desg. Vida da Ferramenta Fluidos de Corte Referências

 È constituído por TiC, TiN e geralmente tem o Ni como elemento de ligação;

 Sua principal aplicação é no acabamento dos aços, com altas velocidades e baixos avanços, embora também possam ser usadas nas operações de desbaste;

 Alta dureza a elevadas temperaturas e a grande estabilidade química, com pouca tendência à difusão;

 Os pontos fracos são as propriedades térmicas;  Cerâmicas de Corte:

 Empregada na usinagem de aços e ferros fundidos;

 Altas velocidades de corte, altas potências de acionamento;  Exigem máquinas rígidas e proteção ao operador;

 Resistentes à corrosão e às altas temperaturas;

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Falha da Ferramenta Desgaste de Ferram. Mecanismos de Desg. Vida da Ferramenta Fluidos de Corte Referências 10

 Segundo material de maior dureza conhecido;

 Obtido sinteticamente (primeira síntese em 1957), com transformação de estrutura hexagonal para cúbica (pressão + temperatura);

 Quimicamente mais estável que o diamante (até 2000 graus);  Diamante:

 Material de maior dureza encontrado na natureza;  Pode ser natural ou sintético;

 Monocristalino (anisotrópico) ou policristalino (isotrópico);  Usinagem de ferro e aço não é possível (afinidade Fe-C);

 Usinagem de metais não ferrosos, plásticos, madeira, pedra, borracha;

 Usinagem de precisão e ultraprecisão;

 Pequenas ap e f, tolerâncias estreitas (baixa resistência a flexão das ferramentas);

 Emprego de altas velocidades de corte;

 Tempos de vida de até 80 vezes maior que os das ferramentas de metal duro.

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Falha da Ferramenta Desgaste de Ferram. Mecanismos de Desg. Vida da Ferramenta Fluidos de Corte Referências

 Proteção do material de base da ferramenta;

 Redução de atrito na interface cavaco/ferramenta;  Aumento da dureza na interface cavaco/ferramenta;  Condução rápida de calor para longe da região de corte;  Isolamento térmico do material de base da ferramenta.

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Falha da Ferramenta Desgaste de Ferram. Mecanismos de Desg. Vida da Ferramenta Fluidos de Corte Referências Falha da Ferramenta 12

 Falha por Fratura:

 Esse modo de falha ocorre quando a força de corte, em um ponto da aresta de corte, se torna excessivamente alta, causando uma falha repentina por fratura frágil;

 Falha por Temperatura:

 Essa falha ocorre quando a temperatura de corte é muito alta para o material da ferramenta, o que faz com que o material na região da aresta de corte amoleça, resultando em deformação plástica e perda da afiação;

 Desgaste Gradual:

 O desgaste gradual da aresta de corte causa a perda da geometria da ferramenta, redução da eficiência do corte, aceleração do desgaste da ferramenta à medida que ela se torna mais desgastada e, finalmente, sua falha, de forma similar à falha por temperatura.

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Falha da Ferramenta Desgaste de Ferram. Mecanismos de Desg. Vida da Ferramenta Fluidos de Corte Referências

Desgaste de Ferram.

 Ferramenta de corte é solicitada, térmica, mecânica e quimicamente

durante a usinagem;

 Série de avarias e desgastes de naturezas distintas podem ser

observados na ferramenta de corte ao longo de sua utilização;

 Para evitar que ocorra o colapso total da ferramenta é fundamental

estipular limites para as avarias e para os desgastes de flanco e cratera

(regulares e previsíveis) .

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Falha da Ferramenta Desgaste de Ferram. Mecanismos de Desg. Vida da Ferramenta Fluidos de Corte Referências

Desgaste de Ferram.  Desgaste:

a) Flanco;

b) Cratera;

c) Entalhe;

 Deformações Plásticas da Aresta de Corte;

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Falha da Ferramenta Desgaste de Ferram. Mecanismos de Desg. Vida da Ferramenta Fluidos de Corte Referências Desgaste de Ferram.

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Falha da Ferramenta Desgaste de Ferram. Mecanismos de Desg. Vida da Ferramenta Fluidos de Corte Referências Desgaste de Ferram.

(17)

Falha da Ferramenta Desgaste de Ferram. Mecanismos de Desg. Vida da Ferramenta Fluidos de Corte Referências Desgaste de Ferram.  Desgaste do Flanco (VB):

 Tipo mais comum de desgaste e o tipo preferido de desgaste → vida útil da ferramenta previsível e estável;

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Falha da Ferramenta Desgaste de Ferram. Mecanismos de Desg. Vida da Ferramenta Fluidos de Corte Referências Desgaste de Ferram.  Desgaste do Flanco (VB):

 Incentivado pelo aumento da velocidade de corte → deterioração do acabamento da peça e, por modificar a geometria do gume original → peça mude de dimensão (pode sair da faixa de tolerância).

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Falha da Ferramenta Desgaste de Ferram. Mecanismos de Desg. Vida da Ferramenta Fluidos de Corte Referências Desgaste de Ferram.  Desgaste do Flanco (VB):

 Ocorre na lateral, ou seja, na superfície de folga da ferramenta. É o resultado do atrito entre superfície que acaba de ser gerada com a superfície do flanco, adjacente à aresta de corte. É o tipo de desgaste mais comum.

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Falha da Ferramenta Desgaste de Ferram. Mecanismos de Desg. Vida da Ferramenta Fluidos de Corte Referências Desgaste de Ferram.  Desgaste do Flanco (VB):

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Falha da Ferramenta Desgaste de Ferram. Mecanismos de Desg. Vida da Ferramenta Fluidos de Corte Referências Desgaste de Ferram.  Desgaste do Flanco (VB):

 O desgaste de flanco é medido pela largura média de desgaste, VB;  Essa largura de desgaste é chamada marca de desgaste do flanco.

(22)

Falha da Ferramenta Desgaste de Ferram. Mecanismos de Desg. Vida da Ferramenta Fluidos de Corte Referências Desgaste de Ferram.  Desgaste de Cratera:

 Craterização → localizada na saída da pastilha → atrito e reação química entre o material da peça e a ferramenta, e é aumentada pela velocidade de corte;

 Craterização excessiva enfraquece o gume, e pode levar à quebra da ferramenta.

(23)

Falha da Ferramenta Desgaste de Ferram. Mecanismos de Desg. Vida da Ferramenta Fluidos de Corte Referências Desgaste de Ferram.  Desgaste de Cratera:

 Não ocorre ao usar-se ferramentas de MD recobertas com Al2O3 (eficiente contra a craterização), ferramentas cerâmicas, e quando o material da peça é frágil (gera cavacos arrancados).

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Falha da Ferramenta Desgaste de Ferram. Mecanismos de Desg. Vida da Ferramenta Fluidos de Corte Referências Desgaste de Ferram.  Gume Postiço:

 Causado por solda por pressão do cavaco na pastilha;

 Mais comum na usinagem de materiais pastosos, como aços com baixo teor de carbono, aços inoxidáveis e alumínio;

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Falha da Ferramenta Desgaste de Ferram. Mecanismos de Desg. Vida da Ferramenta Fluidos de Corte Referências Desgaste de Ferram.  Entalhe:

 Caracterizado por dano excessivo localizado na face e no flanco da pastilha na linha da profundidade de corte;

 Causado pela adesão (solda por pressão de cavacos) e deformação na superfície;

(26)

Falha da Ferramenta Desgaste de Ferram. Mecanismos de Desg. Vida da Ferramenta Fluidos de Corte Referências Desgaste de Ferram.  Deformação Plástica:

 Ocorre quando o material da ferramenta é amolecido;

 Temperatura de corte está muito alta para uma determinada classe de ferramenta;

 Em geral → classes mais duras e as coberturas mais espessas melhoram a resistência ao desgaste por deformação plástica;

(27)

Falha da Ferramenta Desgaste de Ferram. Mecanismos de Desg. Vida da Ferramenta Fluidos de Corte Referências Desgaste de Ferram.  Deformação Plástica:

 Usar uma ferramenta com maior dureza a quente e maior resistência mecânica à deformação plástica;

 Mudar das condições de usinagem e/ou geometria da ferramenta, visando a diminuição dos esforços e da temperatura de corte.

(28)

Falha da Ferramenta Desgaste de Ferram. Mecanismos de Desg. Vida da Ferramenta Fluidos de Corte Referências Desgaste de Ferram.

 Lascamento e Quebra do Gume:

 Resultado de uma sobrecarga das tensões de tração mecânica → tensões podem ocorrer por vários motivos, como martelamento de cavacos, pastilha muito dura e pouco tenaz, profundidade de corte ou avanço ↑↑, ângulo de quina ε↓, inclusão de areia no material da peça, gume postiço, vibrações.

(29)

Falha da Ferramenta Desgaste de Ferram. Mecanismos de Desg. Vida da Ferramenta Fluidos de Corte Referências Desgaste de Ferram.  Trincas Térmicas:

 Ocorre quando a temperatura no gume muda rapidamente de quente para frio;

 Altas velocidades de corte;

 Várias trincas podem surgir perpendiculares ao gume;

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Falha da Ferramenta Desgaste de Ferram. Mecanismos de Desg. Vida da Ferramenta Fluidos de Corte Referências Desgaste de Ferram.  Trincas Mecânicas:

 Choques mecânicos na entrada e/ou na saída da ferramenta na peça – principalmente em operações de fresamento);

 Relativamente baixas velocidades de corte;

 Crescimento das trincas → quebra da ferramenta. Para se evitar a formação → ferramenta mais tenaz, diminuir o avanço, aplicação do fluido em abundância.

(31)

Falha da Ferramenta Desgaste de Ferram. Mecanismos de Desg. Vida da Ferramenta Fluidos de Corte Referências Desgaste de Ferram.

previsíveis → procura-se estabelecer condições de corte onde estas formas de desgaste são dominantes sobre o fim de vida da ferramenta;

 Desgaste de flanco → mede-se no flanco a largura média do desgaste VB e a largura máxima da marca de desgaste VBmáx → nem sempre a marca de desgaste é muito nítida, devido a mudanças de cor ou oxidações que ocorrem no flanco, nas regiões limites de contato;

 Além disso → presença eventual de entalhes dificulta a interpretação precisa da marca de desgaste de flanco.

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Falha da Ferramenta Desgaste de Ferram. Mecanismos de Desg. Vida da Ferramenta Fluidos de Corte Referências Desgaste de Ferram.

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Falha da Ferramenta Desgaste de Ferram. Mecanismos de Desg. Vida da Ferramenta Fluidos de Corte Referências Desgaste de Ferram.

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Falha da Ferramenta Desgaste de Ferram. Mecanismos de Desg. Vida da Ferramenta Fluidos de Corte Referências Desgaste de Ferram. 34

 Em geral → desgastes se apresentam como falhas contínuas, isto é, possuem comportamento determinístico (podem ser modeladas matematicamente) ao longo de sua progressão até a deterioração completa da ferramenta → permite um controle maior da vida;

 Por outro lado → avarias são falhas transitórias que ocorrem aleatoriamente (não podem ser descritas explicitamente por uma função matemática) → colapso (quebra total) → detectadas frequentemente após o ocorrido → p.ex. lascamento do gume: superfície usinada pode ficar extremamente danificada, que pode acarretar danos irreversíveis à peça.

 Alguns autores classificam a deformação plástica como um desgaste → apresenta comportamento determinístico ao mudar a geometria da aresta de corte pelo deslocamento de material.

 Outros → avaria de origem térmica causada pelas altas pressões e altas temperaturas aplicadas à ponta da ferramenta com baixa resistência ao cisalhamento e alta tenacidade → deformação provoca deficiências no controle de cavacos e deterioração do acabamento da peça.

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Falha da Ferramenta Desgaste de Ferram. Mecanismos de Desg. Vida da Ferramenta Fluidos de Corte Referências

Desgaste de Ferram.  Evita-se pelo emprego de uma ferramenta com maior dureza a quente emaior resistência à deformação, ou pela alteração das condições de corte

e/ou geometria da ferramenta com o intuito de diminuir os esforços e a temperatura.

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Falha da Ferramenta Desgaste de Ferram. Mecanismos de Desg. Vida da Ferramenta Fluidos de Corte Referências Mecanismos de Desg.

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Falha da Ferramenta Desgaste de Ferram. Mecanismos de Desg. Vida da Ferramenta Fluidos de Corte Referências Mecanismos de Desg.

 Para ocorrer adesão → afinidade entre o material da peça e o material da ferramenta;

 Além disto → temperatura, tempo, pressão de contato devem estar situados em uma determinada faixa de valores;

 Para materiais que apresentam um encruamento acentuado → adesão leva à formação do gume postiço

 Quando dois metais são forçados em um contato com altas pressões e temperaturas, uma adesão (soldagem) ocorre entre eles;

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Falha da Ferramenta Desgaste de Ferram. Mecanismos de Desg. Vida da Ferramenta Fluidos de Corte Referências Mecanismos de Desg.

 Ocorre devido à presença de partículas duras no material da peça;

 Cisalhamento e saída de partes do gume postiço e sua extrusão pela interface superfície de corte/flanco levam a um desgaste acentuado;

 Essa ação abrasiva ocorre tanto no desgaste de flanco como no desgaste de cratera, e é uma causa importante do desgaste de flanco.

(39)

Falha da Ferramenta Desgaste de Ferram. Mecanismos de Desg. Vida da Ferramenta Fluidos de Corte Referências Mecanismos de Desg.

 Estado sólido → transferência de átomos pertencentes à rede cristalina de um material para a rede cristalina de outro material, constituída de elementos que apresentam afinidade entre si;

 Quanto maior for a afinidade, temperatura de contato, tempo de contato → maior será a difusão entre a ferramenta e o cavaco;

 Superfície da ferramenta → empobrecida dos átomos responsáveis pela sua dureza;

 Temperaturas associadas à difusão → de 850°C a 1200°C → não promove a fusão do material.

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Falha da Ferramenta Desgaste de Ferram. Mecanismos de Desg. Vida da Ferramenta Fluidos de Corte Referências Mecanismos de Desg.

 Átomos de Co do MD na usinagem de ligas de Ti, indo para o cavaco → cratera.

(41)

Falha da Ferramenta Desgaste de Ferram. Mecanismos de Desg. Vida da Ferramenta Fluidos de Corte Referências Mecanismos de Desg.  Efeito da Temperatura:

 A uma temperatura específica uma pequena fração do número total de átomos é capaz de realizar movimentos por difusão em virtude de suas energias vibracionais;

 Essa fração de átomos aumenta com o aumento da temperatura, pois aumentam suas energias vibracionais;

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Falha da Ferramenta Desgaste de Ferram. Mecanismos de Desg. Vida da Ferramenta Fluidos de Corte Referências Mecanismos de Desg. 42

região de contato entre o cavaco e a ferramenta → provocadas pela oxidação da ferramenta;

 Só ocorre se a temperatura for suficientemente elevada e se houver a presença de O2 na região aquecida;

 MD em temperaturas de corte acima de 8000°C → mecanismo de oxidação ocorre de forma intensa;

 Camada oxidada, quando mais macia que o material original da ferramenta → cisalhada para fora expondo um novo material para manter o processo de reação;

 Camada oxidada, quando mais dura (p.ex. Al2O3) → mais resistente que o material original da ferramenta → cisalhada para fora expondo um novo material para manter o processo de reação;

 Assim → materiais de ferramenta que não contém Al2O3 desgastam-se mais facilmente por oxidação.

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Falha da Ferramenta Desgaste de Ferram. Mecanismos de Desg. Vida da Ferramenta Fluidos de Corte Referências Vida da Ferramenta 43

passivos), até perder a sua capacidade de corte, dentro de um critério previamente estabelecido;

 Grandezas avaliadas para definir a vida da ferramenta → tempo de corte, volume de material cortado, número de peças fabricadas.

 Fim da vida → detectável quando ocorre mudança em uma ou mais características do processo:

 Valores elevados de desgastes;

 Temperaturas excessivas atingidas pela ferramenta;  Tolerâncias dimensionais fogem do controle;

 Acabamento superficial deixa de ser satisfatório;

 Componentes da força de usinagem aumentam excessivamente;  Mudanças no ruído;

(44)

Falha da Ferramenta Desgaste de Ferram. Mecanismos de Desg. Vida da Ferramenta Fluidos de Corte Referências Vida da Ferramenta

 Curvas de vida de uma ferramenta para um determinado

material → ensaios de usinagem de longa duração → gume da

ferramenta trabalha em condições constantes de corte, sendo

utilizado um critério de fim de vida de desgaste previamente

fixado;

 Definição do critério de desgaste → deve-se conhecer a forma do

desgaste e os mecanismos que regem seu surgimento.

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Falha da Ferramenta Desgaste de Ferram. Mecanismos de Desg. Vida da Ferramenta Fluidos de Corte Referências Vida da Ferramenta

(46)

Falha da Ferramenta Desgaste de Ferram. Mecanismos de Desg. Vida da Ferramenta Fluidos de Corte Referências Vida da Ferramenta

(47)

Falha da Ferramenta Desgaste de Ferram. Mecanismos de Desg. Vida da Ferramenta Fluidos de Corte Referências Vida da Ferramenta

(48)

Falha da Ferramenta Desgaste de Ferram. Mecanismos de Desg. Vida da Ferramenta Fluidos de Corte Referências Vida da Ferramenta  Equação de Taylor:

 n → relativamente constante para um determinado material de

ferramenta;

 C → depende do material da ferramenta, do material da peça e

das condições de corte.

(49)

Falha da Ferramenta Desgaste de Ferram. Mecanismos de Desg. Vida da Ferramenta Fluidos de Corte Referências Vida da Ferramenta

(50)

Falha da Ferramenta Desgaste de Ferram. Mecanismos de Desg. Vida da Ferramenta Fluidos de Corte Referências Vida da Ferramenta

 Apesar do desgaste de flanco ser o critério de fim de vida da ferramenta na equação de Taylor, esse critério não é muito prático no ambiente de uma indústria (dificuldades e do tempo necessário para medir o desgaste de flanco).

(51)

Falha da Ferramenta Desgaste de Ferram. Mecanismos de Desg. Vida da Ferramenta Fluidos de Corte Referências Vida da Ferramenta

 Critérios alternativos:

 inspeção visual do gume pelo operador da máquina para

determinar quando deve ser trocada a ferramenta;

 degradação do acabamento superficial da peça;

 troca da ferramenta após um determinado número de peças

terem sido fabricadas;

 troca da ferramenta quando um determinado tempo de corte

acumulado para a ferramenta tiver sido alcançado.

(52)

Falha da Ferramenta Desgaste de Ferram. Mecanismos de Desg. Vida da Ferramenta Fluidos de Corte Referências Fluidos de Corte

 Funções;

 Propriedades;

 Fluido Ideal;

 Classificação;

 Seleção;

 MQF.

(53)

Falha da Ferramenta Desgaste de Ferram. Mecanismos de Desg. Vida da Ferramenta Fluidos de Corte Referências Fluidos de Corte

 Fluidos de corte são aqueles líquidos

e gases aplicados na ferramenta e no

material que está sendo usinado, a fim

de facilitar a operação de corte;

(54)

Falha da Ferramenta Desgaste de Ferram. Mecanismos de Desg. Vida da Ferramenta Fluidos de Corte Referências Fluidos de Corte

 A utilização de fluidos de corte na usinagem se iniciou em

1890,com a água e a seguir soluções água/soda ou água/sabão

(evitar a oxidação - peça e ferramenta);

 A água tem alto poder refrigerante, mas um baixo poder

lubrificante (além de provocar oxidação). Por isto, outros fluidos de

corte foram desenvolvidos;

 Nos últimos anos muito tem se discutido sobre o corte a seco ou

com mínima quantidade de fluido (MQF).

(55)

Falha da Ferramenta Desgaste de Ferram. Mecanismos de Desg. Vida da Ferramenta Fluidos de Corte Referências Fluidos de Corte

 Os custos operacionais do fluido de corte podem chegar a 17% dos

custos de fabricação por peça em indústrias metalúrgicas (valor

referência: 0,40 R$/ litro);

 Os fluidos de corte podem causar danos à saúde se absorvidos

(contato pela pele, respiração e/ou ingestão) pelo ser humano;

 As doenças mais comuns são : dermatites, alergias, perda da

capacidade pulmonar, câncer gastrointestinal e outros tipos de

câncer.Os fluidos de corte podem também afetar o meio ambiente

(56)

Falha da Ferramenta Desgaste de Ferram. Mecanismos de Desg. Vida da Ferramenta Fluidos de Corte Referências Fluidos de Corte

(57)

Falha da Ferramenta Desgaste de Ferram. Mecanismos de Desg. Vida da Ferramenta Fluidos de Corte Referências Fluidos de Corte

 Redução do atrito entre ferramenta e cavaco;

 Expulsão dos cavacos gerados (principalmente em furações

profundas);

 Refrigeração da peça (redução de danos térmicos, manutenção da

medida, facilidade de manuseio);

 Melhoria do acabamento da superfície usinada (redução do atrito

peça/ferramenta e redução dos danos térmicos);

 Caráter Funcional:

 Refrigeração da máquina-ferramenta (precisão de posicionamento).

 Redução do consumo de energia;

 Redução dos custos de ferramenta;

 Caráter Econômico:

(58)

Falha da Ferramenta Desgaste de Ferram. Mecanismos de Desg. Vida da Ferramenta Fluidos de Corte Referências Fluidos de Corte

 Refrigerar (remover calor/ reduzir deformação);

 Lubrificar ( reduzir desgaste e atrito/ reduzir as forças de corte);

 Retirar o cavaco da região de corte (em algumas aplicações);

(59)

Falha da Ferramenta Desgaste de Ferram. Mecanismos de Desg. Vida da Ferramenta Fluidos de Corte Referências Fluidos de Corte

 Ter baixa viscosidade, a fim de que flua facilmente;

 Alta condutividade térmica e alto calor específico;

 Boa molhabilidade (capacidade de molhar bem o metal - contato

térmico);

(60)

Falha da Ferramenta Desgaste de Ferram. Mecanismos de Desg. Vida da Ferramenta Fluidos de Corte Referências Fluidos de Corte

 Resistir a pressões e temperaturas elevadas sem se vaporizar;

 Boas propriedades anti-fricção e anti-soldantes;

 Viscosidade adequada- suficientemente baixa para permitir fácil

circulação do fluido,suficientemente alta para garantir aderência às

superfícies da ferramenta.

(61)

Falha da Ferramenta Desgaste de Ferram. Mecanismos de Desg. Vida da Ferramenta Fluidos de Corte Referências Fluidos de Corte

 Para expulsão de cavacos, o fluido deve estar a alta pressão e

baixa viscosidade. Além disto os cavacos devem ser pequenos;

 Não corroer mas, pelo contrário, ter a capacidade de proteger a

peça e a máquina dos efeitos da corrosão;

(62)

Falha da Ferramenta Desgaste de Ferram. Mecanismos de Desg. Vida da Ferramenta Fluidos de Corte Referências Fluidos de Corte

 Ausência de odores desagradáveis;

 Não causar dano à pele ou qualquer outro risco à saúde;

 Isenção da tendência a originar precipitados sólidos que se

depositam nas guias da máquina e/ou entopem os tubos de

circulação do fluido de corte.

 Não corroer mas, pelo contrário, ter a capacidade de proteger a

peça e a máquina dos efeitos da corrosão;

(63)

Falha da Ferramenta Desgaste de Ferram. Mecanismos de Desg. Vida da Ferramenta Fluidos de Corte Referências Fluidos de Corte

 baixa viscocidade a fim de que flua facilmente;

 Bom Refrigerante:

 capacidade de “molhar” bem o metal para criar um bom contato

térmico;

 alta calor específico e alta condutividade térmica;

 resistir a pressões e temperaturas elevadas sem vaporizar;

 Bom Lubrificante:

 boas propriedades anti-fricção e anti-soldantes;

 viscosidade adequada – a viscosidade deve ser suficientemente

baixa para permitir uma fácil circulação do fluido e suficientemente

alta de modo a permitir uma boa aderência do fluido às superfícies

(64)

Falha da Ferramenta Desgaste de Ferram. Mecanismos de Desg. Vida da Ferramenta Fluidos de Corte Referências Fluidos de Corte

 Ausente;

 Caso seja utilizado, o fluido de corte deve ser de fácil

manutenção e retorno ao sistema; de fácil tratamento; seus

resíduos devem ser não poluentes e ele deve ser biodegradável;

(65)

Falha da Ferramenta Desgaste de Ferram. Mecanismos de Desg. Vida da Ferramenta Fluidos de Corte Referências Fluidos de Corte

 Sólido: grafite, bissulfeto de molibdênio (SÓ LUBRIFICAM);

 Líquido: mais importante e mais amplamente empregado, eles

ocupam lugar de destaque por apresentarem propriedades

refrigerantes e lubrificantes;

(66)

Falha da Ferramenta Desgaste de Ferram. Mecanismos de Desg. Vida da Ferramenta Fluidos de Corte Referências Fluidos de Corte

 Óleo de Corte;

 Aquosos;

 Gases;

(67)

Falha da Ferramenta Desgaste de Ferram. Mecanismos de Desg. Vida da Ferramenta Fluidos de Corte Referências Fluidos de Corte

 Base mineral (óleos de petróleo,etc);

 Óleo Integral:

 Base vegetal (óleos de mamona,etc);

(68)

Falha da Ferramenta Desgaste de Ferram. Mecanismos de Desg. Vida da Ferramenta Fluidos de Corte Referências Fluidos de Corte

 Veículo = óleo. A viscosidade do fluido depende da viscosidade do

veículo;

 Óleo Integral:

 Aditivos = agregam propriedades ao fluido de corte, sendo

principalmente:

- anticorrosivos;

- antioxidantes;

- melhoradores de viscosidade;

- aditivos de extrema pressão ( garantem que o óleo não se

vaporize, mesmo sob alta pressão);

(69)

Falha da Ferramenta Desgaste de Ferram. Mecanismos de Desg. Vida da Ferramenta Fluidos de Corte Referências Fluidos de Corte

 Óleo mais viscoso = maior poder de lubrificação; aplicável onde o

calor gerado por atrito é muito grande, principalmente em desbaste

pesado;

 Óleo Integral:

 Óleo menos viscoso = maior poder de refrigeração; aplicável para

altas velocidades de corte (o calor é rapidamente dissipado);

 Problemas = alto custo em relação aos emulsionáveis, risco de

incêndio, ineficiência à altas velocidades de corte, baixo poder

refrigerante, formação de fumos(névoa) e riscos à saúde.

(70)

Falha da Ferramenta Desgaste de Ferram. Mecanismos de Desg. Vida da Ferramenta Fluidos de Corte Referências Fluidos de Corte

 Primeiro fluido de corte utilizado. Vantagens = abundância, baixo

custo, não é inflamável e tem baixa viscosidade;

 Água:

 Desvantagens = provoca corrosão dos materiais ferrosos e

apresenta baixo poder umectante (molhabilidade). Praticamente

não utilizado na produção.

(71)

Falha da Ferramenta Desgaste de Ferram. Mecanismos de Desg. Vida da Ferramenta Fluidos de Corte Referências

Fluidos de Corte

 Emulsões (óleo em água, aspecto leitoso);

 Fluidos Solúveis em Água:

 Micro-emulsões (aspecto transparente);

(72)

Falha da Ferramenta Desgaste de Ferram. Mecanismos de Desg. Vida da Ferramenta Fluidos de Corte Referências Fluidos de Corte 72

 Emulsões:

 Fluidos Solúveis em Água:

 Não é uma solução (água e óleo não se misturam);

 Substâncias químicas (os emulsionadores) reduzem a tensão

superficial da água, possibilitando que o óleo se disperse;

 É comum que se tenha 60% ou mais de óleo na água;

 Especialmente adequadas onde o requisito principal é a

refrigeração, quando a retirada de material não é muito grande;

 Os aditivos eliminam os inconvenientes da água (corrosão/

baixo poder umectante).

(73)

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 Emulsões – Principais Aditivos:

 Fluidos Solúveis em Água:

 Biocidas = bactericidas (eliminam bactérias) e fungicidas

(eliminam fungos e leveduras). Para evitar o ataque aos

agentes emulsionadores;

 EP (extrema pressão) = aumentam o poder de lubrificação.

Em algumas operações, as emulsões com EP podem substituir

os óleos integrais;

(74)

Falha da Ferramenta Desgaste de Ferram. Mecanismos de Desg. Vida da Ferramenta Fluidos de Corte Referências Fluidos de Corte 74

 Micro - Emulsões:

 Fluidos Solúveis em Água:

 Também chamados semi-sintéticos;

 Apresentam aditivos e compostos químicos que realmente

se dissolvem na água, formando moléculas individuais;

 Apresentam menor quantidade de óleo na água

(tipicamente,em torno de 10% );

 Os semi-sintéticos têm maior vida útil, porque é necessária

uma menor quantidade de emulsionantes ( em relação às

emulsões);

(75)

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 Soluções Químicas:

 Fluidos Solúveis em Água:

 Também conhecidas como fluidos sintéticos;

 Não apresentam óleo mineral em sua fórmula básica;

 Compostos químicos reagem com a água, formando fases

únicas;

 Os sintéticos,teoricamente, têm vida útil infinita;

 Pois não são necessários emulsionantes;

(76)

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 Soluções Químicas:

 Fluidos Solúveis em Água:

 Consistem de sais orgânicos e inorgânicos e aditivos

(principalmente os de lubricidade, biocidas, anticorrosivos e

umectantes);

 Uma vez adicionado à água, não pode ser separado. É

necessário

um

fluido

para

cada

tipo

de

processo

(77)

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 Ar sob alta pressão. Alguns casos raros: Argônio ,Hélio, Nitrogênio;

 Gases:

 Operações manuais e especiais.

 Pastas e Lubrificantes Sólidos:

(78)

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(79)

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 Considerar principalmente: material da peça e da ferramenta,

operação de usinagem e severidade da operação;

 O óleo integral é preferível para condições severas. Enquanto os

fluidos aquosos são preferidos para condições brandas.

(80)

Falha da Ferramenta Desgaste de Ferram. Mecanismos de Desg. Vida da Ferramenta Fluidos de Corte Referências Fluidos de Corte 80

 Agente nocivo ao homem e ao meio ambiente;

 Contato do fluido com o operário pode ser direto ou através de

vapores, névoa ou subprodutos formados durante a usinagem;

 Problemas de pele (irritações, dermatites, erupções, ...);

 Câncer (pele, reto, cólon, bexiga, estômago, esôfago, pulmão,

próstata, pâncreas,...);

 Doenças

pulmonares

(asma,

bronquite,

pneumonia,

fibroses,

redução da capacidade respiratória,...);

 Descarte de fluidos - agressão ao

meio ambiente;

 Novas leis (rígidas) - diminuição do

impacto ambiental;

(81)

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 MQF pulverizar uma quantidade mínima de óleo (menos de 60

ml/h) em um fluxo de ar comprimido.Aplicável em apenas 20% dos

casos;

 Usinagem a seco;

 Fluido único;

 Uso dos sintéticos;

 Baixa formação de névoas;

(82)

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 Usinagem extensiva a seco já é empregada no torneamento e

fresamento de aços e ferros fundidos com ferramentas de

metal-duro revestido, ferramentas cerâmicas e de CBN;

 Usinagem a seco:

 A ausência de fluido de corte exige introdução de medidas

adequadas que compensem a falta das funções primárias:

• Sistema de refrigeração da máquina-ferramenta;

• Sistema de retirada dos cavacos da região de trabalho;

• Adequação da geometria da ferramenta, entre outras.

(83)

Falha da Ferramenta Desgaste de Ferram. Mecanismos de Desg. Vida da Ferramenta Fluidos de Corte Referências Fluidos de Corte

(84)

Falha da Ferramenta Desgaste de Ferram. Mecanismos de Desg. Vida da Ferramenta Fluidos de Corte Referências Fluidos de Corte

 Onde não é possível a eliminação, faz-se a minimização do fluido;

 Sistema para pulverização do fluido (ar + óleo);

 Exige adaptação das características técnicas dos fluidos;

 Definição dos volumes empregados;

(85)

Falha da Ferramenta Desgaste de Ferram. Mecanismos de Desg. Vida da Ferramenta Fluidos de Corte Referências Fluidos de Corte

 Minimização da quantidade de fluido;

 Fluido aplicado em gotas ou pulverizado com o ar;

 Direcionado contra áreas de atrito;

 Desvantagens:

 Custos adicionais para pressurizar o ar

e suportes tecnológicos;

 Fumaça de óleo gerados ( apesar de

ser menor do que no fluido cortante).

(86)

Falha da Ferramenta Desgaste de Ferram. Mecanismos de Desg. Vida da Ferramenta Fluidos de Corte ReferênciasReferências 86

STEMMER, C. E., Ferramentas de corte II: brocas, alargadores,

ferramentas de roscar, fresas, brochas, rebolos, abrasivos. 2. ed.

Florianópolis: Ed. da UFSC.1995.

FERRARESI, D. Fundamentos da usinagem dos metais. São Paulo: Edgard

Blücher, 1977.

DINIZ, A. E., MARCONDES, F.C., COPPINI, N. L., Tecnologia da Usinagem

dos Metais. 3 ed., , São Paulo: Artliber. 2001.

SANDVIK DO BRASIL Divisão Coromant. Manual técnico de usinagem:

torneamento, fresamento, furação, madrilhamento, sistemas de

fixação. São Paulo: [s.n.]

Referências

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