• Nenhum resultado encontrado

Nome da Instituição: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL SENAC SÃO PAULO. 01. Especialização Técnica de Nível Médio em Contabilidade Financeira

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Nome da Instituição: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL SENAC SÃO PAULO. 01. Especialização Técnica de Nível Médio em Contabilidade Financeira"

Copied!
9
0
0

Texto

(1)

SENAC SÃO PAULO

CNPJ: 03.709.814/0001-98

Data: 07 de agosto de 2006

Número do Plano: 94

Área do Plano: Gestão

Plano de Curso para:

01. Especialização Técnica de Nível Médio em Contabilidade Financeira

Carga Horária: 180 horas

Este plano de curso é válido para turmas iniciadas a partir de 22/08/2006, autorizado pela Portaria CEE/GP-292 de 22/08/2006.

(2)

1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS

A Especialização Técnica de Nível Médio em Contabilidade Financeira - área profissional de Gestão compõe o itinerário de profissionalização da Habilitação Técnica de Nível Médio de Técnico em Contabilidade e atende ao disposto na Lei Federal nº 9.394/96 - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional; no Decreto Federal nº 5.154/04; no Parecer CNE/CEB nº 16/99 e Resolução CNE/CEB nº 04/99; na Indicação CEE/SP nº 08/2000; no Regimento das Unidades Educacionais Senac São Paulo e demais normas do sistema de ensino.

O contexto atual das empresas exige profissionais da área contábil com competência para assumir novas responsabilidades. Mais do que registrar os atos e fatos da empresa, eles devem atuar como verdadeira “bússola” dos negócios, colaborando com a administração para manter a rota prevista. Para tanto, esse profissional deve se especializar na extensão do necessário envolvimento em assuntos econômicos, tributários, organizacionais e comportamentais, no direcionamento das conclusões da lógica contábil, sempre respaldado por princípios e normas técnicas, dando espaço à propalada interpretação das condições da qualidade e valor do patrimônio da empresa, com foco nos requisitos de desenvolvimento da responsabilidade profissional e social.

Nesta perspectiva, o especialista assume papel estratégico para a empresa, na medida em que produz e fornece às áreas de decisão, os dados e as informações necessárias para a otimização dos recursos financeiros e avalia, previamente, o impacto das decisões dos gestores nos resultados da empresa.

Mudanças propostas na legislação das Sociedades Anônimas - SAs , relacionadas com a contabilidade financeira e nos modelos de gestão empresarial, também justificam a necessidade deste curso, pois o cenário coloca a área contábil em uma época áurea, com perspectiva de manter, por vários anos, alta demanda por profissionais especializados nesse segmento.

Dados levantados no site do Conselho Federal de Contabilidade - CFC indicam que existem 200.767 técnicos em contabilidade no Brasil, sendo que no Estado de São Paulo 58.167 profissionais são atuantes. Existem, ainda, 65.507 escritórios de contabilidade registrados nos conselhos regionais, sendo 17.392 em São Paulo. São números significativos que reforçam a necessidade desta especialização, pois, atualmente, possuir um Curso Técnico em Contabilidade não é requisito suficiente para a carreira desse profissional. Exemplo desta preocupação é a instituição do Programa de Educação Continuada, pelo CFC, em 2002. 1 Destaca-se, ainda, que de acordo com pesquisas realizadas no Cadastro Nacional de Cursos Técnicos - CNCT2, não há até o momento oferta de especialização técnica que atenda a essa demanda. Para atendê-la, este curso apresenta a contabilidade financeira como um sistema em que todos os seus componentes funcionam de forma integrada e completa. Os principais conceitos são contextualizados, partindo-se para suas particularidades e tendências, como o projeto da reforma da lei das Sociedades Anônimas, análise dos critérios de avaliação dos investimentos e de consolidação das demonstrações de análise financeira, o que o torna atual e em perfeita sintonia com as tendências da área.

O objetivo do Senac São Paulo ao oferecer este curso é especializar Técnicos em Contabilidade que, acima de tudo, conheçam e saibam aplicar os princípios contábeis financeiros, a legislação e as normas em vigor nas suas análises e na elaboração das

1

Dados extraídos do site www.cfc.org.br, em maio de 2006. 2

(3)

3

demonstrações contábeis e financeiras, valendo-se de conhecimentos técnicos, operacionais, senso critico e valores éticos, para colaborar com a administração da empresa na interpretação das condições, da qualidade e do valor do seu patrimônio, com vista a atender seus planos estratégicos.

2. REQUISITOS DE ACESSO

Este curso destina-se a candidatos que tenham concluído o curso Técnico em Contabilidade, e

excepcionalmente, poderão participar graduados em Ciências Contábeis que tenham

interesse em desenvolver as competências previstas neste Plano Curso.

A matrícula será realizada sempre no Módulo I, exceto nos casos de aproveitamento de estudos.

Documentos :

-

Requerimento de matrícula;

-

Documento de Identidade com validade nacional (cópia);

-

Diploma do Curso Técnico em Contabilidade ou de Bacharel em Ciências Contábeis (original e cópia simples);

Caso o candidato, no ato da matrícula, ainda não possua o diploma, poderá apresentar o histórico escolar de conclusão de curso (cópia simples e cópia autenticada). Neste caso, deverá ser comunicado, por escrito, de que a expedição do certificado de conclusão deste curso dependerá da apresentação do diploma requisitado, devidamente registrado.

O aluno que realizou o curso Técnico em Contabilidade no Senac São Paulo está dispensado da apresentação dos documentos acima, exceto do requerimento de matrícula.

As inscrições e as matrículas dos candidatos serão efetuadas de acordo com cronograma estabelecido pela Unidade que oferecer o curso e nos termos regimentais.

3. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO

O profissional especializado em contabilidade financeira poderá atuar, com exceção das instituições financeiras, em qualquer tipo de empresa, seja de comércio, serviço ou indústria, em qualquer segmento de negócio, e nos seguintes setores:

-

Contábil – no departamento de contabilidade geral, assistindo o contador responsável da empresa a registrar as transações, organizar as informações contábeis e elaborar os demonstrativos financeiros.

-

Planejamento financeiro – assistindo a elaboração do orçamento financeiro, emitindo relatórios financeiros gerenciais de acompanhamento e tecendo comentário sobre os resultados.

-

Crédito e Cobrança – participando da definição da política de crédito da empresa e analisando as demonstrações financeiras dos clientes para concessão de crédito.

Atitudes pró-ativas, raciocínio lógico e criatividade para enfrentar os desafios existentes, buscando inovações e propondo soluções passíveis de implementação para os problemas da contabilidade financeira das empresas, caracterizam a atitude empreendedora necessária a esse especialista.

(4)

Para atender às demandas específicas da contabilidade financeira, esse especialista deve constituir as seguintes competências:

- Analisar o conjunto da função contábil e suas atividades, mobilizando conhecimentos, habilidades e valores relacionados com as práticas contábeis, a legislação fiscal e societária, a ética e a transparência, visando atender às necessidades de informação dos gestores da empresa para a tomada de decisão.

- Definir e adequar critérios de avaliação e contabilização das contas do Balanço e Demonstração de Resultados, valendo-se de princípios contábeis e da legislação em vigor, que possibilitem elaborar essas demonstrações de forma correta, para serem utilizadas como instrumentos de análise econômico-financeira da empresa.

- Elaborar as Demonstrações de Mutações do Patrimônio Líquido - DMPL, do Fluxo de Caixa, do Valor Adicionado e as notas explicativas, devidamente adequadas às exigências da lei das SAs, do projeto de lei de reformulação das SAs, da Comissão de Valores Mobiliários - CVM e do Instituto dos Auditores Independentes do Brasil - Ibracon, para dar maior transparência aos interessados e atender às necessidades dos seus usuários.

- Definir procedimentos de avaliação dos investimentos da empresa em

coligadas e controladas e sua adequada contabilização no Balanço e Demonstração de Resultado da Empresa - DRE, de maneira a espelhar os efeitos desses investimentos no resultado da empresa.

- Definir procedimentos de consolidação das demonstrações de um grupo de empresas, sob um mesmo comando, em um único conjunto de demonstrações, com o objetivo de evidenciar a situação patrimonial e financeira desse grupo como se este fosse uma única empresa, tendo como base a lei das SAs e o projeto de lei que fornecem o arcabouço legal para esses procedimentos.

- Contribuir para o processo de tomada de decisões da empresa, emitindo opiniões a respeito do seu desempenho econômico-financeiro, com base na análise de demonstrações contábeis que considerem métodos horizontal e vertical, de capital de giro e índices financeiros.

- Avaliar a viabilidade econômico-financeira de projetos em que a empresa tenha interesse em investir, utilizando técnicas de análise de investimento.

4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

Este curso está organizado em três módulos de oferta seqüencial. Porém, um não é

pré-requisito do outro. São independentes e sem terminalidade.

A carga horária total de 180 horas e o desenho curricular flexível e integrado permitirão o

desenvolvimento das competências previstas no perfil profissional de conclusão.

MÓDULOS Componentes Curriculares Horas

I Demonstrações contábeis financeiras 100

(5)

5

III Análise financeira 40

Total de horas 180

COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS A SEREM DESENVOLVIDAS NOS MÓDULOS

MÓDULO I

Demonstrações Contábeis Financeiras

-

Atender às necessidades de informação dos gestores da empresa, com base em conhecimentos e habilidades relacionadas com as atividades da função contábil, a legislação fiscal e societária, assim como em princípios da ética e da transparência.

-

Adequar critérios de avaliação e contabilização das contas do Balanço e DRE, com base nos princípios contábeis e na legislação em vigor, incluindo o projeto de reforma da Lei das SAs.

-

Elaborar a demonstração do DMPL, com base na legislação em vigor, para divulgação das informações sobre o patrimônio líquido aos acionistas, sociedade e público externo, quanto à sua composição e modificação, de modo a garantir a transparência das transações contábeis.

-

Elaborar a demonstração do fluxo de caixa e efetuar comparação com a Demonstração de Origem e Aplicação de Recursos - DOAR, visando subsidiar o corpo gerencial na avaliação das alternativas de investimento e da situação dos fluxos de caixa da empresa.

-

Elaborar a demonstração do Valor Adicionado, com base no projeto de reforma de Lei das SAs, visando informar ao público externo o valor da riqueza criado pela empresa e sua forma de distribuição.

-

Elaborar as notas explicativas, tendo como base as práticas determinadas pela Lei das SAs, CVM e Ibracom, com o objetivo de fornecer informações complementares às demonstrações contábeis.

MÓDULO II

Contabilização de Investimentos e Consolidação de Demonstrações Contábeis

-

Detalhar e aplicar os procedimentos de contabilização dos investimentos da empresa realizando todas as etapas necessárias para a adequada avaliação dos investimentos realizados.

-

Detalhar e aplicar os procedimentos de consolidação das demonstrações de um grupo de empresas sob um mesmo comando, notadamente, as empresas do grupo que devem ser alvo de consolidação, registro e acompanhamento das transações inter-companhia e quais técnicas utilizar para essa consolidação.

(6)

MÓDULO III

Análise Financeira

-

Aplicar os diferentes métodos de análise das demonstrações (horizontal e vertical, de capital de giro e índices financeiros), considerando as necessidades de informação dos gestores da empresa, de modo a subsidiar o processo de tomada de decisões na perspectiva dos objetivos estratégicos.

-

Elaborar planilha de projetos de investimento contendo a projeção dos fluxos de caixa a serem gerados, os investimentos a serem realizados, a taxa de desconto com vista a subsidiar os gestores na análise de sua viabilidade econômica financeira.

INDICAÇÕES METODOLÓGICAS

As indicações metodológicas que orientam o desenvolvimento deste Plano de Curso estão em consonância com a Proposta Pedagógica do Senac São Paulo e pautam-se nos princípios da aprendizagem com autonomia e do desenvolvimento de competências profissionais, entendidas como a “capacidade de mobilizar, articular e colocar em ação valores, conhecimentos e habilidades, visando ao desempenho eficiente e eficaz de atividades ligadas ao mundo do trabalho”. 3

As competências profissionais descritas na organização curricular deste Plano de Curso foram definidas com base no perfil profissional de conclusão, considerando processos de trabalho de complexidade crescente, relacionados com a contabilidade financeira. Tais competências desenham um caminho metodológico que, orientado pelos princípios da pedagogia de projeto, privilegia a prática pedagógica contextualizada que coloca o aluno frente a situações problemáticas que possibilitam o exercício contínuo da mobilização e articulação dos saberes necessários para a ação, voltada à solução de problemas inerentes à natureza do trabalho. A incorporação de tecnologias e práticas pedagógicas inovadoras, como o trabalho por projeto, atende aos processos de produção da área, às constantes transformações que lhe são impostas e às mudanças socioculturais relativas ao mundo do trabalho, pois propicia aos alunos a vivência de situações contextualizadas, gerando desafios que levam a um maior envolvimento, instigando-os a decidir, opinar, debater e construir com autonomia, o seu desenvolvimento profissional. Propicia, ainda, a oportunidade de trabalho em equipe, assim como o exercício da ética, da responsabilidade social e da atitude empreendedora.

Nesta perspectiva, as situações de aprendizagem previstas para cada módulo têm como eixo condutor um projeto que resulta na construção de produtos parciais a serem articulados ao longo do curso. Tais situações devem abranger estratégias diversificadas que considerem os contextos reais de trabalho e que permitam a participação ativa dos alunos, para responder aos desafios próprios dessa especialidade. Estudos de caso, proposição de problemas, discussão de situações extraídas de jornais e revistas, pesquisas em diferentes fontes, contato com empresas e especialistas da área e simulações de contextos devem compor o repertório de atividades do trabalho por projeto.

Na mediação dessas atividades o docente deve atuar no sentido de possibilitar aos alunos a identificação de problemas diversificados e desafiadores, orientando a busca de informações, estimulando o uso do raciocínio lógico e da criatividade, incentivando respostas inovadoras, criando estratégias que propiciem avanços, tendo sempre em vista que a competência é formada pela prática e que esta se dá em situações concretas.

3

Esta é a definição de competência profissional presente nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico. Parecer CNE/CEE nº 16/99.

(7)

7

Cabe ressaltar que nesta abordagem o projeto não se caracteriza como um trabalho final ou como um componente curricular à parte, mas orienta a definição das situações de aprendizagem que serão especificadas no plano de trabalho dos docentes, elaborado sob a coordenação da Área Técnica e registrado em documento próprio.

No final do curso os alunos apresentarão o projeto construído ao longo do curso, que será a síntese dos projetos parciais desenvolvidos no decorrer dos módulos.

5. APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES

As competências anteriormente adquiridas pelos alunos, relacionadas com o perfil profissional de conclusão do Especialista em Contabilidade Financeira poderão ser avaliadas para aproveitamento de estudos, no todo ou em parte, nos termos da legislação vigente.

Assim, podem ser aproveitados no curso, os conhecimentos e experiências adquiridos:

- Em cursos, módulos, etapas ou certificação profissional técnica de nível médio, mediante comprovação e análise da adequação ao perfil profissional de conclusão e, se necessário, com avaliação do aluno.

- Em cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores, no trabalho ou por outros meios informais, mediante avaliação do aluno.

O aproveitamento, em qualquer condição, deverá ser requerido antes do início do módulo correspondente e, em tempo hábil para o deferimento pela direção da Unidade e devida análise por parte dos docentes, aos quais caberá a avaliação das competências e a indicação de eventuais complementações.

Os docentes, que participarem do processo de avaliação de competências, apresentarão relatório com indicação das atividades desenvolvidas e do resultado da avaliação, que será arquivado no prontuário individual do aluno, juntamente com os documentos que instruíram esse processo.

6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação da aprendizagem será contínua, priorizando aspectos qualitativos relacionados com o processo de aprendizagem e o desenvolvimento do aluno observado durante a realização das atividades propostas, individualmente e/ou em grupo, tais como pesquisas, relatórios de atividades e visitas técnicas, estudos de caso, diagnóstico ou prognóstico sobre situações de trabalho, simulações em laboratório e, ainda, os produtos gerados pelos projetos desenvolvidos.

A observação deve se pautar em critérios e indicadores de desempenho, pois se considera que cada competência traz em si determinado grau de experiência cognitiva, valorativa e comportamental que pode ser traduzido por desempenhos. Assim, pode-se dizer que o aluno adquiriu determinada competência, quando seu desempenho expressar esse patamar de exigência qualitativa.

Para orientar o processo de avaliação, torná-lo transparente e capaz de contribuir para a promoção e a regulação da aprendizagem é necessário que os indicadores de desempenho sejam definidos no plano de trabalho docente, explicitados e negociados com os alunos desde o início do curso, visando direcionar todos os esforços da equipe técnica, docente e do próprio aluno para que este alcance o desempenho desejado.

(8)

A auto-avaliação será estimulada e desenvolvida por meio de procedimentos que permitam o acompanhamento pelo aluno do seu progresso, assim como, a identificação de pontos a serem aprimorados, considerando ser esta prática imprescindível à aprendizagem com autonomia.

O resultado do processo de avaliação será expresso em menções:

-

Ótimo: capaz de desempenhar, com destaque, as competências exigidas pelo perfil

profissional de conclusão.

-

Bom: capaz de desempenhar, a contento, as competências exigidas pelo perfil profissional

de conclusão.

-

Insuficiente: ainda não capaz de desempenhar, no mínimo, as competências exigidas

pelo perfil profissional de conclusão.

Será considerado aprovado aquele que obtiver, no final de cada módulo, as menções: Ótimo ou Bom e a freqüência mínima de 75% do total de horas de efetivo trabalho educacional. Ter-se-á como reprovado aquele que obtiver a menção Insuficiente em qualquer um dos módulos, mesmo após as oportunidades de recuperação, ou tiver freqüência inferior a 75% do total de horas de efetivo trabalho educacional.

A atribuição da menção Insuficiente no Módulo I ou no Módulo II não implicará em impedimento para continuidade no curso, podendo-se considerar a possibilidade de recuperação no módulo seguinte e de reavaliação das competências.

Ao aluno com freqüência mínima de 75% e menção Insuficiente, será oferecida oportunidade de recuperação de aprendizagem, organizada em diferentes formatos e desenvolvida de maneira contínua, no decorrer do módulo ou, quando couber, no final do processo.

O aluno com menção Ótimo ou Bom, mas com freqüência inferior aos 75% e igual ou

superior a 60% do total de aulas dadas, cujas faltas tenham motivos justificados, pode ter sua

situação apreciada pelo Conselho Pedagógico, para fins de promoção.

Os alunos deverão ter pleno conhecimento dos procedimentos a serem adotados para o desenvolvimento do curso, bem como as normas regimentais e os critérios de avaliação,

recuperação, freqüência e promoção.

7. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

Instalações:

-

Sala de aula adequadamente mobiliada; com cadeiras móveis que possibilitem a composição de diferentes ambientes para a realização das atividades.

-

Laboratório de Informática com acesso à Internet e aplicativos para processamento de textos, elaboração de planilhas eletrônicas e apresentações.

Equipamentos:

-

Data show e flipchart.

Bibliografia básica sugerida para consulta de docentes e alunos:

MATARAZZO, D.C. Análise financeira de Balanços, 6a ed. São Paulo: Ed. Atlas, 2003. ALMEIDA, M.C. Contabilidade Intermediária, 2a ed. São Paulo: Ed. Atlas, 2005.

(9)

9

CHING, H.Y. Contabilidade e finanças para não especialistas. São Paulo: Ed. Atlas, 2002. MARION, J.C. Reis, A. Mudanças nas demonstrações contábeis. São Paulo: Ed. Saraiva, 2003. Oliveira, A. G. Contabilidade Financeira. 5ª ed. São Paulo: Ed. Saraiva, 2002.

FIPECAFI. Manual de contabilidade de sociedade por ações. 6ª ed. São Paulo: Ed. Atlas, 2003.

8. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO

Para atuar neste curso, os docentes devem possuir experiência profissional de cinco anos na área e sólida relação com esta especialização, preferencialmente, com experiência em docência.

Para atuar nos Módulos I e II o docente deve possuir registro profissional no CRC. Para o Módulo III o docente deve ter formação em Ciências Contábeis, Economia ou Administração. A área técnica da Unidade conta com profissionais graduados e experiência profissional compatível com as necessidades do cargo.

9. CERTIFICAÇÃO

Àquele que concluir os três Módulos que compõem a estrutura curricular deste Plano de Curso será conferido o certificado de Especialização Técnica de Nível Médio em Contabilidade

Referências

Documentos relacionados

São considerados custos e despesas ambientais, o valor dos insumos, mão- de-obra, amortização de equipamentos e instalações necessários ao processo de preservação, proteção

O objetivo do curso foi oportunizar aos participantes, um contato direto com as plantas nativas do Cerrado para identificação de espécies com potencial

Não existe, por sua vez, relatos na literatura sobre os produtos de degradação do DEC, ivermectina e albendazol, sendo estes medicamentos utilizados em larga escala pela

Deste modo, este trabalho teve por objetivo investigar princípios de design de uma Sequência Didática (SD) sobre mitose e câncer, inspirada na história de

O entendimento da metáfora dentro-fora traz uma demarcação do que estaria dentro e fora do corpo por meio de sua superfície, a pele. Sendo esta, muitas vezes considerada como

• The definition of the concept of the project’s area of indirect influence should consider the area affected by changes in economic, social and environmental dynamics induced

a) AHP Priority Calculator: disponível de forma gratuita na web no endereço https://bpmsg.com/ahp/ahp-calc.php. Será utilizado para os cálculos do método AHP

Nossa idéia neste livro foi pesquisar em diversas fontes uma variedade de citações e pensamentos para formar um conjunto de pequenos blocos de conhecimento que, ao se- rem unidos