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Relatório de Gerenciamento de Riscos. 1º Trimestre de 2015

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(1)

Relatório de Gerenciamento de Riscos

(2)

Sumário

1. Apresentação ... 3

2. Estrutura de Gerenciamento de Riscos ... 4

3. Risco de Crédito ... 5

4. Risco de Mercado ... 7

5. Risco Operacional ... 8

6. Risco de Liquidez ... 9

7. Risco Legal ... 10

8. Gestão do Capital ... 10

9.

Patrimônio de Referência ... 11

(3)

1. Apresentação

O ano de 2015 é de ajustes para a economia brasileira. Nesse cenário, o Banco Luso Brasileiro está

implantando com sucesso um novo modelo de negócios com o foco no setor de transportes, em que

um dos seus eixos é uma gestão de risco primorosa.

Este relatório é um resumo dos números de risco do primeiro trimestre do ano.

São Paulo, 29 de maio de 2015

Francisco Ribeiro

(4)

2. Estrutura de Gerenciamento de Riscos

O gerenciamento de riscos do banco é um dos pilares de sua estratégia e é considerado essencial para

um crescimento sem sustos, para a alocação de capital e a seleção e avaliação de operações.

Além de uma obrigação legal, é considerado como uma ferramenta gerencial que está em contínuo

aprimoramento. A responsabilidade é da diretoria e do conselho de administração, entretanto, está

incorporado no dia a dia de todos na organização.

A estrutura de gerenciamento de riscos do Banco Luso Brasileiro está estruturada em seis vetores: a) o

conselho de administração e a diretoria, b) o comitê de riscos, c) as políticas de riscos; d) a gerência de

riscos e o compliance, e) a gerência de capital e f) os processos de gestão de riscos.

a) O conselho diretor e a diretoria são os responsáveis pela gestão, definem a estratégia e as

políticas, acompanham a evolução dos parâmetros de risco e promovem correções de rota, quando

considerado oportuno.

b) O comitê de riscos se reúne mensalmente e participam os dois diretores, e os responsáveis pela

tesouraria, o compliance, o gerenciamento de risco e o sistema de informações do banco.

As reuniões são mensais, e é aferido o cumprimento das políticas de riscos de liquidez, capital,

operacional e de mercado e observância e a gestão de capital.

Cada reunião tem uma pauta, são feitas apresentações pelos responsáveis das áreas e registrada

numa ata o acontecido que fica arquivada no banco.

c) A as políticas de riscos que detalham os parâmetros da gestão de cada risco e da gestão de

capital.

d) A gerência de riscos e o compliance que estão subordinados à presidência da instituição.

e) A gestão de capital que é de responsabilidade da tesouraria do banco.

f) Processos para identificar, avaliar, monitorar e controlar a exposição aos riscos em diferentes

horizontes de tempo e cenários, incluindo de estresse, descritos abaixo.

(5)

3. Risco de Crédito

A política de risco de crédito, aprovada pelo conselho de administração, foca em empresas «middle

market» e no segmento do transporte coletivo.

As carteiras de crédito consignado público, de cartões de crédito e de crédito imobiliário não foram

considerados nesta política em resultado da decisão estratégica, entretanto tomada, de não efetuar novas

operações e gerir os respectivos créditos até a sua total liquidação.

Conceitua-se como risco de crédito a possibilidade de ocorrência de não cumprimento pelo tomador

das obrigações financeiras contratuais assumidas com a conseqüente perda econômica associada, redução

da classificação do risco (piora) e redução do valor de mercado daquele ativo.

A estrutura do crédito abrange a gestão do crédito e do risco de crédito.

A gestão do crédito é operacional e trata do dia a dia do crédito desde a prospecção, aprovação até sua

liquidação.

A gestão do risco de crédito é voltada ao controle do risco envolvido nas carteiras, atua na mitigação

do risco a curto e longo prazos, é normativa.

Há procedimentos padronizados para encaminhamento, aprovação, formalização, liberação recursos,

acompanhamento de vencimentos, controle das garantias e recuperação de crédito, conforme instruções

formais em vigor.

Utilizassem modelos e metodologia de classificação do risco de crédito na apuração dos rating

tomador e dos rating operação.

Prevê relatórios de acompanhamento do risco de crédito, que são arquivados pelo banco.

Na avaliação do risco de crédito “final” e do rating “operação” é levada em consideração a garantia

oferecida (ou pedida pelo comitê) para mitigar o risco.

É utilizada a “matriz de mitigação de risco”, conforme política de crédito, para atribuir o rating

“operação”, que será a base da classificação de risco e da provisão.

A concentração por faixa de risco fica limitada aos ratings AA a C.

Propostas de crédito para empresas cujo rating “operação” é D são recusadas pelo comitê de crédito

em razão do potencial risco de crédito, mas também em função do alto nível de provisionamento

necessário.

(6)

Na mitigação do risco são considerados na decisão final do Comitê de Crédito os seguintes aspectos:

- Concentração por tamanho de empresa: os dez maiores clientes /grupos devem representar até “x”

vezes o Patrimônio de Referência do Banco.

Este parâmetro está em análise para adequação à realidade do Banco e está sujeito a futura

aprovação.

Concentração por setor econômico (75% da carteira para o setor de transporte coletivo)

Com relação à concentração por região geográfica, deve ser notado que para mitigar a

concentração no estado de são Paulo, o Banco vem operando em significantes volumes em Minas

Gerais e Rio de Janeiro.

Mais recentemente foram definidas duas novas linhas de atuação, com resultados em termos de

negócios realizados: estados da Bahia e Espírito Santo e região Nordeste (Ceará / Pernambuco).

A meta é o desenvolvimento das operações no Sul (Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul).

Os parâmetros de limitação da exposição por cliente ou grupo econômico são:

20% do patrimônio de referência do banco para empresas com risco operação AA e A,

15% do patrimônio de referência do banco para empresas com risco operação B,

5% do patrimônio de referência do banco para empresas com risco operação C.

A alçada do comitê de crédito de R$ 10,0 milhões é um balizador para estabelecimento de limites,

especialmente para grandes grupos.

A base utilizada como referência indicativa para o estabelecimento de limite de crédito é o “LRC”

(“Limite de Referência de Crédito”).

O valor é estabelecido através de fórmula “LRC”, constante da política de crédito, em função do

patrimônio líquido, das vendas mensais, do lucro líquido dos três últimos exercícios e do ativo

permanente usando a metodologia interna do banco.

O valor do “LRC” é informado automaticamente no documento de interno do balanço/DRE da

empresa, num quadro resumo dos indicadores / fatores de avaliação.

O Comitê de Crédito, no estabelecimento do limite de exposição, leva também em consideração outros

fatores, tais como a tradição e conceito da empresa, a situação do mercado, o risco a ser assumido em

(7)

relação a outros bancos.

Descrição dos métodos para assegurar a eficácia das garantias e definir as provisões, no caso de serem

distintas das provisões regulamentares mínima.

A eficácia das garantias é assegurada pela formalização adequada dessas garantias, de acordo com o

que foi aprovado pelo Comitê de Crédito. Eventuais dúvidas são dirimidas com a reapresentação da

proposta ao Comitê, se for necessário.

A emissão, controle e validação da documentação contratual e das garantias ficam a cargo da área

de formalização.

São providenciadas avaliações (e atualizações das mesmas) dos bens dados em garantia (alienação

fiduciária de imóveis ou veículos), bem como verificada a validade dos títulos em garantia.

O banco define as provisões em função do rating do cliente, de acordo com a regulamentação do

Banco Central

O gerenciamento do risco de crédito analisa e avalia sistematicamente as carteiras, a eficácia e

adequação dos modelos de classificação de riscos e adota, a tempo, quando for o caso, medidas que

mitiguem de forma racional e harmônica o nível do risco de crédito das carteiras.

4. Risco de Mercado

A gestão do risco de mercado é feita pela gerência de risco e o comitê de risco de mercado, que

aferem se a política de risco de mercado é seguida.

A metodologia de controle de exposição aos riscos de mercado contempla a análise da conjuntura

macroeconômica, a análise dos descasamentos entre ativos e passivos nos diferentes prazos e indexadores,

o cálculo do VAR e testes de estresse à carteira.

O comitê fixa os procedimentos destinados a manter a exposição ao risco de mercado dentro dos

limites aprovados pelo conselho de administração.

O uso de limites devem ser iguais ou inferiores aos seguintes limites como percentual do patrimônio

líquido (PL) da instituição, utilizado o sistema de VaR, com certeza de 99%, com horizonte de dez dias,

utilizados os parâmetros do Banco Central do Brasil para a carteira de negociação, podendo o mesmo

modelo ser aplicado à carteira de banking.

(8)

Em relação ao risco em condição de estresse, é realizado o cálculo para a carteira de banking, para

variação de taxas em parâmetros de acordo com o cenário elaborado desde que as variações para cada

parâmetro sejam iguais ou superiores a 1%.

Os limites são:

Carteira

Estresse

VaR

Total 5% a 7,5% do PL 3,5% do PL

Banking-total 5% a 7,5 % do PL 3,5% do PL

Banking-pré 5,0% do PL 3,5% do PL

Banking-índice de preços 2,0% do PL 2,0% do PL

Negociação 1,0% do PL 1,0% do PL

No caso dos limites apurados em condição de estresse, sempre que o risco total ou o risco da carteira

de banking se situar no intervalo entre 5% e 7,5%, o fato será registrado em ata e informado o conselho de

administração, juntamente com uma adequada explicação para o sucedido e as medidas propostas com

vista a mitigar tal situação.

O Banco, à exceção da aplicação de seu encaixe de liquidez não efetua operações de tesouraria e de

derivativos sendo que estas podem vir a ser acionadas, se os riscos de mercado, advindos das operações de

crédito na carteira banking, excederem aos limites internos de riscos estabelecidos para tal.

5. Risco Operacional

A gestão de risco operacional é feita pela área de controles internos, que é responsável pela

coordenação das ações de mitigação, verificação, monitoração e controles das atividades que envolvem

risco operacional; pela gerência de riscos e pelo comitê de riscos do banco.

A instituição procedeu a formação, ao treinamento e a criação de uma estrutura organizacional

adequada de controles internos, cobrindo as áreas de “compliance”, prevenção e lavagem de dinheiro e

auditoria interna, mapas de risco. Utiliza a abordagem do indicador básico, para alocação de capital e como

medida e avaliação do risco operacional.

(9)

No primeiro trimestre, destacam-se ações no registro de perdas e aprimoramentos no processo de

câmbio, no processo de cadastro, na prevenção de lavagem de dinheiro, na segurança de informação, no

plano de continuidade de negócios e m controles em falhas operacionais registradas.

6. Risco de Liquidez

A gestão da liquidez está centralizada na vice presidência financeira e a gestão do risco de liquidez é

coordenada pelo comitê de risco do banco e pela gerência de risco, que afere o cumprimento da política de

risco de liquidez.

Os limites para liquidez são um encaixe de liquidez, para atender com total segurança as oscilações

normais de caixa. A ser observado sempre e a sua não observância obriga o disparo de medidas de ação

imediata, nomeadamente a venda de ativos previamente fixados..

A reserva de contingência, que prevê suporte de liquidez para situações imprevisíveis.

Os parâmetros abaixo foram estabelecidos, devendo ser revisados a cada seis meses:

O encaixe de liquidez, que representa o mínimo de caixa a ser mantido, será calculado de forma

estocástica, com base no comportamento passado das variações diárias de caixa, respeitadas as seguintes

características:

Computada a serie de variações diárias e consecutivas do encaixe referente ao período de três meses,

todas com mesmo peso; com nível de certeza adotado mínimo de99% e resistente a variações adversas por

sete dias consecutivos.

A reserva de contingência, que constitui a reserva de conforto a satisfazer situações de

imprevisibilidade extrema, é calculada de forma a suportar: 30% do saldo dos depósitos à vista, o saldo das

aplicações em CDB e LCI dos Investidores institucionais a vencer em 60 dias, o saldo das aplicações em CDB

e LCI das Instituições financeiras a vencer em 60 dias, o saldo das aplicações com liquidez diária (CDB Luso

Máster) e o saldo, em reais, proveniente da conversão do total da carteira de Finimp.

O valor adicional que resultar desta apuração pode ser mantido em liquidez e/ou estar composto por

ativos pré-selecionados.

Será mantido o valor do encaixe de liquidez, e assim que denotado o seu não cumprimento e a

possibilidade de não atendimento via ampliação de captações ou cessão de créditos, mais providências

(10)

serão adotadas, como venda dos ativos pré-selecionados, a não realização de novas operações ativas

carteira comercial ou ainda a suspensão de novas operações de Finimp.

A gestão e aplicação do plano de contingência de liquidez ficará sob a responsabilidade da vice

presidência financeira e delas participará o gerente da tesouraria, responsável pela execução das medidas

elencadas.

Diariamente, a tesouraria, divulgará para a diretoria e controladoria, a “posição financeira diária”

constando além da movimentação financeira do dia, com o respectivo saldo de fechamento do caixa, os

valores referentes ao encaixe de liquidez e a reserva de contingência.

7. Risco Legal

Frente ao porte do banco, é utilizado o critério de advocacia preventiva e, todos os novos negócios ou

contratos, são previamente revistos pelo departamento jurídico do banco.

8. Gestão do Capital

A estrutura de gestão de capital do banco abrange a tesouraria do banco que prepara todos os cálculos

e projeções, a gerência de risco que afere sua consistência e o comitê de risco do banco que monitora sua

evolução.

Há um monitoramento contínuo dos níveis e da adequação do capital regulatório e excedente, com a

identificação e quantificação para cada um dos risco, bem como um acompanhamento e atualização,

quando oportuno, do plano de capital em sintonia com o orçamento do banco.

São realizados testes de estresse, regularmente para aferir a solidez das projeções do capital e há um

plano de contingência de capital, para fazer frente a situações extremas.

(11)

9. Patrimônio de Referência

Apuração do PR março/2015

Nome da conta Valor em R$

Patrimônio De Referência (PR)

100.294.941,74

Patrimônio De Referência Nível I (PR_I)

100.294.941,74

Capital Principal – CP

100.294.941,74

Capital Social

210.000.024,24

Reservas De Capital, Reavaliação e de Lucros 1.878.633,33

Contas de Resultado Credoras

41.202.422,24

Capital Principal Ajustado I

1.878.633,33

Deduções do Capital Principal Exceto Ajustes Prudenciais 146.028.650,17

Não Realizadas – Avaliação Patrimonial e TVM 519,43

Ações em Tesouraria e Outros Instrumentos de Emissão Própria -

Perdas ou Prejuízos Acumulados

108.222.799,81

Contas de Resultado Devedoras

37.805.330,93

Ajustes Prudenciais Exceto Participações Não Consolidadas e Crédito Tributário 32.600,64

Ajuste Prudencial II - Ativos Intangíveis 32.600,60

A Partir de Outubro de 2013

32.600,60

10% do PR Nível I Desconsiderados os Ajustes Prudenciais 10.705.242,96

PR Nível I Desconsiderados os Ajustes Prudenciais 107.052.429,64

Ajuste Prudencial IX - Ativos Diferidos 0,04

Limite para Investimentos Inferiores em Assemelhadas 10.701.982,90

Capital Principal Ajustado II

107.019.829,00

Ajustes Prudenciais V e VII - Créditos Tributários de Diferença Temporária e Investimentos Superiores em Assemelhadas

6.724.887,26

Limite para Investimentos Superiores

10.701.982,90

Capital Principal Ajustado III

107.019.829,00

Ajuste Prudencial VII Antes da Glosa de 15% - Créditos Tributários de Diferença Temporária

6.724.887,26

(12)

Total de Créditos Tributários Decorrentes de Diferenças Temporárias Líquidos de Obrigações Fiscais

27.514.201,06

Total de Créditos Tributários Decorrentes de Diferenças Temporárias 27.514.201,06

Limite para Créditos Tributários Decorrentes de Diferença Temporária 10.701.982,90

Ajustes Prudenciais V e VII decorrentes de limitação de 15% do Capital Principal 4.877.117,75

Investimentos Superiores a 10% em Assemelhadas não Consolidadas e Créditos Tributários Decorrentes de Diferenças Temporárias

27.514.201,06

Limite para Participações Superiores e de Créditos Tributários Decorrentes de Diferença Temporária

15.321.406,69

Participações Superiores e Créditos Tributários de Diferença Temporária não Deduzidos

10.701.982,90

Créditos Tributários de Diferença Temporária não Deduzidos 10.701.982,90

Informações Relativas ao RWA

mar/15

dez/14

set/14

jun/14

mar/14

dez/13

RWA p/ Risco de Mercado 50.664 60.129 81.551 88.505 21.773 29.534

PR 100.294.942 100.270.469 37.375.288 34.862.167 38.003.764 43.406.985

IB - Índice de Basiléia

RWACPAD 661.006.162 603.964.752 511.919.993 536.284.469 447.098.492 494.417.279

Por fator de ponderação

0% - - - - - - 20% 1.147.276 1.754.865 89.618 908.888 20.874 16.315 35% - - - - - - 50% 13.719.505 14.456.697 13.653.245 12.631.714 - - 75% 336.307.545 88.593.208 93.815.055 89.700.786 85.105.007 90.912.796 100% 274.901.378 476.477.534 398.193.017 423.352.112 352.057.470 350.903.401 150% - - - 4.747.883 4.109.806 1.820.282 250% 34.930.459 26.067.333 10.605.223 10.186.385 10.946.168 77.266.299 300% - - - - - - 1250% - - - - - - -50% - - - - - - -100% - - 3.384.883 - 4.436.164 - 5.243.300 - 5.140.832 - 26.501.814 RWACIRB 41.974 41.883 41.791 41.699 41.609 RWAOPAD 61.358.718 30.769.773 30.769.773 26.158.905 26.158.905 23.394.489

(13)

Mar/15

dez/14

set/14

jun/14

mar/14

dez/13

RWA

JUR1 50.664 60.129 81.551 88.505 21.773 29.534

RWA

JUR2 - - - -

RWA

JUR3 - - - -

RWA

JUR4 - - - -

RWA

ACS - - - -

RWA

CAM - - - -

RWA

COM - - - -

RWA

MPAD - - - -

Exposição de Crédito

Exposição ao

crédito

Valor em

mar/15

Média no

trimestre

(**)

Valor em

dez/14

Média no

trimestre

(**)

Valor em

ju/14

Média no

trimestre

(**)

Carteira de crédito bruta 468.995 461.547 450.533 419.273 388.566 374.073 Em reestruturação 58.145 60.459 64.960 68.074 87.607 88.847 Consignado público 10.033 10.652 12.023 12.768 17.331 18.250 Consignado privado 13.237 13.940 15.397 15.690 15.789 15.566 Imobiliário 34.773 35.765 37.415 39.477 54.297 54.831 Garantido pelo FGC 102 102 125 138 189 201 Carteira core 410.850 401.088 385.573 351.200 300.959 285.225 Empréstimos / K de giro 269.761 265.694 257.146 234.351 210.339 201.306 Conta garantida 57.028 53.479 48.776 41.457 35.929 31.135 Financiamentos CDC 66.085 64.204 60.443 58.733 46.470 41.029 Câmbio (*) 4.975 3.569 3.372 2.739 0 0 Outros créditos 13.001 14.141 15.836 13.920 8.221 11.755

*apenas operações de financiamento a importação não amparadas em cartas de crédito * média do saldo contábil dos últimos três meses

Exposição dos 10 e dos 100 Maiores Clientes % Carteira

% da carteira

mar/15

dez/14

set/14

jun/14

mar/14

dez/13

10 maiores

23,56% 23,76% 24,46% 25,05% 23,79% 24,09%

(14)

Exposição por Região Geográfica

Mar/2015

Sudeste

Centro-Oeste

Nordeste

Sul

Norte

Total

PF- Imobiliario 34.480.610 - 255.458 - 37.020 34.773.089 PF consignado 20.187.276 458.664 1.229.299 890.848 503.757 23.269.845 PF veículos e arrendamento mercantil

63.683.508 31.545 2.034.268 - - 65.749.322 PF outros 46.389.528 9.871.536 2.430.882 205.865 - 58.897.811 PJ- importação e exportação 225.866.356 29.393.426 23.588.404 2.416.906 - 281.265.092 PJ - capital de giro, desconto de títulos e conta

garantida 20.294.802 - 1.883.402 731.513 - 22.909.717

PJ outros

64.749 - - - - 64.749

Total 410.966.830 39.755.171 31.421.713 4.245.132 540.778 486.929.624

Composição da Carteira por Setor Econômico

mar/15

mar/15

mar/15

Distribuição setorial

PJ K de giro, desc tít e cta garantida

PJ - outros

TOTAL

Transporte, armazenagem e correio 178.302.017 2.959.854 181.261.871

Atividades imobiliárias 28.317.920 600 28.318.520

Atividades administrativas e serviços

complementares 21.125.565 6 21.125.571 Indústrias de transformação 18.121.955 8.569.869 26.691.825

Comércio; reparação de veículos

automotores e motocicletas 18.270.087 13.934.156 32.204.243 Construção 18.836.945 126.792 18.963.737

Outras atividades de serviços 20.837.844 73.084 20.910.928

Atividades financeiras, de seguros e

serviços relacionados 8.813.431 - 8.813.431 Agricultura, pecuária, produção florestal,

pesca e aqüicultura 8.857.143 1.132.755 9.989.897 Informação e comunicação 3.966.903 - 3.966.903

Saúde humana e serviços sociais 3.186.062 - 3.186.062

Atividades profissionais, científicas e

técnicas 1.362.967 20.331 1.383.298 Artes, cultura, esporte e recreação 688.523 - 688.523

Alojamento e alimentação 412.019 - 412.019

(15)

dez/14

dez/14

dez/14

Distribuição setorial PJ K de giro, desc tít e cta garantida PJ - outros

TOTAL

Transporte, armazenagem e correio 172.403.121 28.894.514 201.297.635

Atividades imobiliárias 28.841.837 - 28.841.837

Atividades administrativas e serviços

complementares 18.952.068 761.692 19.713.760

Indústrias de transformação 18.194.647 725.714 18.920.361

Comércio; reparação de veículos

automotores e motocicletas 14.363.530 3.750.974 18.114.505

Construção 13.985.818 983.650 14.969.468

Outras atividades de serviços 12.618.433 867.824 13.486.257

Atividades financeiras, de seguros e

serviços relacionados 9.083.146 - 9.083.146

Agricultura, pecuária, produção florestal,

pesca e aqüicultura 8.097.999 398.100 8.496.099

Informação e comunicação 7.878.290 - 7.878.290

Saúde humana e serviços sociais 3.374.672 - 3.374.672

Atividades profissionais, científicas e

técnicas 1.618.685 29.984 1.648.669

Artes, cultura, esporte e recreação 679.332 - 679.332

Alojamento e alimentação 385.317 18.820 404.137

Soma 310.476.895 36.431.273 346.908.168

jun/14

jun/14

jun/14

Distribuição setorial

PJ K de giro, desc tít e cta garantida

PJ - outros

TOTAL

Transporte, armazenagem e correio 141.105.094 21.894.941

163.000.035

Atividades imobiliárias 25.242.443 6.929 25.249.373

Atividades administrativas e serviços complementares

6.433.043 458.428 6.891.471

Indústrias de transformação 14.604.746 2.238.600 16.843.346

Comércio; reparação de veículos

automotores e motocicletas 9.463.186 310.948 9.774.133 Construção 10.527.085 771.109 11.298.194

Outras atividades de serviços 4.376.664 862.377 5.239.042

Atividades financeiras, de seguros e

serviços relacionados 8.655.199 0 8.655.199 Agricultura, pecuária, produção florestal,

(16)

Saúde humana e serviços sociais 261.280 - 261.280

Atividades profissionais, científicas e

técnicas 2.412.355 57.715 2.470.071 Artes, cultura, esporte e recreação 670.945 - 670.945

Alojamento e alimentação 418.812 45.170 463.981

Soma 244.609.013 27.057.116 271.666.130

Prazo a Decorrer de Operações de Crédito

Mar/15

Até 6

Meses

Acima de

6 Meses

até 1 ano

Acima de 1

ano até 5

anos

Acima de 5

anos

Total

PJ- capital de giro, desconto de

títulos e conta garantida 80.213.328 38.479.671 81.675.410 131.473.765 331.842.173 PJ - Imobiliario 22.909.717 - - - 22.909.717

Pessoa Juridica - outros 427.132 - 3.480.648 - 3.907.781

PJ - veículos e arrendamento mercantil - PJ - Consignado PJ - outros PJ- importação e exportação Total 103.550.176 38.479.671 85.156.058 131.473.765 358.659.670

Dez/14

Até 6

Meses

Acima de

6 Meses

até 1 ano

Acima de 1

ano até 5

anos

Acima de

5 anos

Total

PJ- capital de giro, desconto

de títulos e conta garantida 72.823.706 38.864.172 198.789.017 310.476.895 PJ - Imobiliario 10.259.125 361.346 1.784.688 25.009.698 37.414.856

Pessoa Juridica - outros 1.335.759 326.496 31.397.052 33.059.306

PJ - veículos e arrendamento mercantil 51.524 1.703.849 29.357.728 612.169 31.725.270 PJ - Consignado 1.254.042 1.808.478 24.329.740 27.261 27.419.521 PJ - outros 4.843.453 27.802 2.193.520 7.064.776 PJ- importação e exportação 3.371.966 3.371.966 Total 93.939.575 43.092.142 287.851.746 25.649.129 450.532.592

Jun/14

Até 6

Meses

Acima de

6 Meses

até 1 ano

Acima de 1

ano até 5

anos

Acima de

5 anos

Total

PJ- capital de giro, desconto

de títulos e conta garantida 91.109.445 21.494.727 132.004.841 - 244.609.013 PJ - Imobiliario 14.431.839 724.137 2.594.306 36.547.139 54.297.421

(17)

mercantil PJ - Consignado 2.155.406 - 4.183.577 - 6.338.983 PJ - outros 1.502.505 1.527.979 1.100.675 - 4.131.159 PJ- importação e exportação - - - - - Total 110.596.547 27.129.549 211.660.677 39.178.927 388.565.700

Operações em Atraso

Por setor mar/15

De 15 a 60

dias

De 61 a

90 dias

De 91 a

180 dias

De 181 a

360 dias

Acima de

360 dias

Total

Transporte, armazenagem e correio 29.404.261 3.947.483 - - 33.351.744 Pessoa física 3.262.686 2.892 - - 3.265.578 Outras atividades de serviços 928.981 - - 46.883 975.864 Informação e comunicação 837.940 - - - 837.940 Construção 268.712 - - - 268.712 Outros 187.283 - 21 251 187.555 Soma 34.889.863 - 3.950.375 21 47.134 38.887.393

Por região mar/15

De 15 a 60

dias

De 61 a

90 dias

De 91 a

180 dias

De 181 a

360 dias

Acima de

360 dias

Total

Sudeste 26.922.769 990.839 21 47.134 27.960.764 Centro-Oeste 7.761.212 2.959.535 10.720.747 Outros 205.882 - 205.882 Soma 34.889.863 - 3.950.375 21 47.134 38.887.393

Por setor dez/14

De 15 a 60

dias

De 61 a

90 dias

De 91 a

180 dias

De 181 a

360 dias

Acima de

360 dias

Total

Transporte, armazenagem e correio 15.688.403 2.142.424 17.830.827 Pessoa física 6.856.406 1.836.947 2.939.011 3.044.592 99.401 14.776.357 Outras atividades de serviços 3.174.135 3.174.135 Informação e comunicação 2.577.085 2.577.085 Construção 628.999 1 629.000 Outros 1.422.413 264.805 65 47.134 - 1.734.416 Soma 30.347.440 4.244.175 2.939.077 3.091.726 99.401 40.721.820

(18)

Por região dez/14

De 15 a 60

dias

De 61 a 90

dias

De 91 a

180 dias

De 181 a

360 dias

Acima de

360 dias

Total

Sudeste 22.259.470 3.743.629 2.550.996 2.653.546 99.401 31.307.042 Centro-Oeste 7.520.287 38.225 48.250 45.606 7.652.367 Outros 567.684 462.321 339.831 392.574 1.762.410 Soma 30.347.440 4.244.175 2.939.077 3.091.726 99.401 40.721.820

Por setor jun/14

De 15 a 60

dias

De 61 a

90 dias

De 91 a

180 dias

De 181 a

360 dias

Acima de

360 dias

Total

Transporte, armazenagem e correio 8.615.731 2.830.154 6.942.096 2.566.001 452.398 21.406.379 Pessoa física 15.208.936 3.725.667 100.953 - 19.035.557 Outras atividades de serviços 345.068 - 46.906 1.806.326 142.667 2.340.967 Informação e comunicação - - 251 715.574 - 715.824 Construção 479.413 588.147 164.731 - - 1.232.291 Outros 24.649.148 7.143.968 7.153.984 5.188.853 595.064 44.731.018 Soma 8.615.731 2.830.154 6.942.096 2.566.001 452.398 21.406.379

Por região jun/14

De 15 a 60

dias

De 61 a 90

dias

De 91 a

180 dias

De 181 a

360 dias

Acima de

360 dias

Total

Sudeste 20.246.727 4.132.954 6.451.151 4.437.828 582.241 35.850.900 Centro-Oeste 3.148.307 935.684 629.127 700.131 12.823 5.426.073 Outros 1.254.114 2.075.330 73.706 50.894 - 3.454.045 Soma 24.649.148 7.143.968 7.153.984 5.188.853 595.064 44.731.018

Exposições do Fluxo de Perdas 4º Trimestre 2014

Operações baixadas

no trimestre

mar-14

dez-14

set-14

jun-14

mar-14

dez-13

Pessoa fisica

642.532 2.593.962 2.133.384 2.439.806 912.284 1.348.759

Comércio; reparação

de veículos

automotores e

motocicletas

131.676

- 129.198

-

-

Indústrias de

transformação

1.806.326

- 60.372

-

-

Construção

-

- 1.502.441

-

-

Total

642.532 4.531.964 2.133.384 4.131.817 912.284 1.348.759

(19)

Provisões para perdas 1º trimestres 2015

dez/14

Adicionado

Substraido

mar/15

Comércio e reparação de veículos 1.394.455,51 - 161.738,28 1.232.717,23 1.232.717,23 Construção 1.336.637,25 - 681.909,14 654.728,11 Indústrias de Transformação 5.428.464,95 - - 5.428.464,95 Pessoa Fisica 14.416.076,96 642.532,02 260.015,23 14.798.593,75 Total 22.575.634,67 642.532,02 1.103.662,65 22.114.504,04

Informação sobre a adequação do PR

N.º da

linha

Itens

mar/15

dez/14

set/14

jun/14

Tratamento

transitório

Capital Principal:

instrumentos e

reservas

(R$ mil)

(R$ mil) (R$ mil) (R$ mil)

(R$ mil)

1

Instrumentos Elegíveis

ao Capital Principal 210.000 210.000 210.000 210.000

2 Reserva de Lucros -104.826 -108.223 -110.067 -111.773

3 Outras Receitas e Outras Reservas 1.879 1.879 1.879 1.879

5 Participação de não controladores em subsidiárias integrantes do conglomerado, não dedutível do Capital Principal 6

Capital Principal antes

dos ajustes prudenciais 107.053 103.656 101.812 100.106 -

Capital Principal: Ajustes Prudenciais

(20)

10

Créditos tributários decorentes de prejuízos fiscais e de base negativa de Contribuição Social sobre o Lucro Líquido e os originados dessa contribuição relativos a períodos de apuração encerrado até 31/12/1998

- - - -

11

Ajustes relativos ao valor de mercado dos instrumentos finaceiros derivativos utilizados para hedge de fluxo de caixa de itens protegidos que não tenham seus ajustes de marcaçãoa mercado registrados. 1 1 31 - 21 Créditos tributários decorrentes de diferenças temporárias que dependam de geração de lucros ou receitas tributáveis futuras para sua realização, acima do limite de 10% do Capital Principal, desconsiderando deduções específicas 6.725 3.359 4.406 5.243

26 Ajustes regulatórios nacionais - - 60.000 59.999 -

26a Ativos permanentes diferidos - - - -

26d social não autorizado Aumento de capital - - 60.000 60.000

26e

Excedente ao valor ajustado de Capital

Principal - - - -

(21)

26g

Montante dos ativos intangíveis constituídos antes da entrada em vigor da Resolução 4192 de 2013 - - - - 26h

Excesso dos recursos aplicados no Ativo Permanente - - - - 26i Destaque do PR - - - - 26j Outras diferenças residuais relativas à metodologia de apuração do Capital Principal para fins regulatórios - - - 1 - 27 Ajustes regulatórios aplicados ao Capital Principal em função de insuficiência do Capital Complementar e de Nível II para cobrir

deduções 28 Total de deduções regulatórias ao Capital Principal 6.759 3.386 64.437 65.242 - 29 Capital Principal 100.294 100.270 37.375 34.864 - Capital Complementar : Instrumentos 30, 33 e 34 Não aplicaveis no momento 36 Capital Complementar antes das deduções

regulatórias - - - -

Capital Complementar : deduções regulatórias

(22)

43 Total de deduções regulatórias ao Capital Complementar - - - - 44 Capital Complementar - - - - 45 Nível I 100.294 100.270 37.375 34.864 Nível II : instrumentos 46 a 48 e 50 Não aplicaveis no momento 51

Nível II antes das

deduções regulatórias - - - -

deduçõesregulatórias Nível II :

52 a 56 Não aplicaveis no momento

57 regulatórias ao Nível II Total de deduções - - - -

58 Nível II - - - - 59 Patrimônio de Referência (Nivel I + Nível II) 100.294 100.270 37.375 34.864 60 Total de ativos ponderados pelo risco

(RWA) 722.416 634.794 542.771 562.533 Índeces de Basileia e Adicional de Capital Principal 61 Índice de Capital Principal (ICP) (capital

principal/RWA) 254,50% 0 0 0

62 Índice de Nível I (IN1) (Nível I / RWA) 238,43% 0 0 0

63

Ídice de Basileia (IB)

(23)

64

Valor total de Capital Principal demandado especificamente para a instituição (% dos RWA) (4,5% s/o RWA a partir de 1/10/2013 com a adição de 0% até 31/12/2015)

1.893 28.566 24.425 25.314

66 a 68 Não aplicavel no momento

Mínimos Nacionais

69 Não aplicavel

70

Índice de nível I (IN1), se diferente do estabelecido em Basileia III (de 01/10/2013 a 31/12/2014 = 5,5%) (a partir de 01/01/2015 = 6%) 71

Índice de Basileia (IB), se diferente do estabelecido em Basileia III (de 01/10/2013 a 31/12/2015 = 11%; de 01/01 a 31/12/2016 = 9,875%; de 01/01 a 31/12/2017 = 9,25%; de 01/01/ a 31/12/2018 = 8,625% e a partir de 01/01/2019 = 8%) 0 0 0 0

72 a 74 Não aplicavel no momento

75

Créditos Tributários decorrentes de diferenças temporárias, não deduzidas dio Capital Principal (parcela referente ao PCLD)

- - - -

Limites à inclusãon de

(24)

76 a 79 Não aplicavel no momento. Instrumentos autorizados a compor o PR antes da entrada em vigor da Resolução 4192 de 2013(aplicável entre 1/10/2013 e 01/01/2022)

80 a 85 Não aplicavel no momento.

N.º da linha

Itens

dez/14

set/14

jun/14

Tratamento

transitório

Referente

conglomerado

Capital Principal: instrumentos e

reservas

(R$ mil) (R$ mil) (R$ mil)

(R$ mil)

(R$ mil)

1 Instrumentos Elegíveis ao Capital

Principal 210.000 210.000 210.000 2 Reserva de Lucros - 108.223 - 110.067 - 111.773

3 Outras Receitas e Outras Reservas 1.879 1.879 1.879

5

Participação de não controladores em subsidiárias integrantes do conglomerado, não dedutível do Capital Principal

6 Capital Principal antes dos ajustes

prudenciais 103.656 101.812 100.106 -

Capital Principal: Ajustes Prudenciais

9 Ativo intangível 26 - -

10

Créditos tributários decorentes de prejuízos fiscais e de base negativa de Contribuição Social sobre o Lucro Líquido e os originados dessa contribuição relativos a períodos de apuração encerrado até 31/12/1998

- - -

11

Ajustes relativos ao valor de mercado dos instrumentos finaceiros derivativos utilizados para hedge de fluxo de caixa de itens protegidos que não tenham seus ajustes de marcaçãoa mercado registrados.

1 31 -

21

Créditos tributários decorrentes de diferenças temporárias que dependam de geração de lucros ou receitas tributáveis futuras para sua realização, acima do limite de 10% do Capital Principal, desconsiderando deduções específicas

(25)

60.000 59.999

26a Ativos permanentes diferidos - - -

26d Aumento de capital social não

autorizado -

60.000

60.000

26e Excedente ao valor ajustado de Capital

Principal - - -

26f Depósito para suprir deficiência de

capital - -

26g

Montante dos ativos intangíveis constituídos antes da entrada em vigor da Resolução 4192 de 2013

- - -

26h Excesso dos recursos aplicados no Ativo Permanente - - -

26i Destaque do PR - - -

26j

Outras diferenças residuais relativas à metodologia de apuração do Capital

Principal para fins regulatórios - - 1 -

27

Ajustes regulatórios aplicados ao Capital Principal em função de insuficiência do Capital Complementar e de Nível II para cobrir deduções

28 Total de deduções regulatórias ao

Capital Principal 3.386 64.437 65.242 - 29 Capital Principal 100.270 37.375 34.864 -

Capital Complementar : Instrumentos

30, 33 e 34 Não aplicaveis no momento

36 Capital Complementar antes das deduções regulatórias - - -

Capital Complementar : deduções

regulatórias

37 a 42 Não aplicaveis no momento

43 Total de deduções regulatórias ao Capital Complementar - - -

44 Capital Complementar - - - 45 Nível I 100.270 37.375 34.864 Nível II : instrumentos

46 a 48 e 50 Não aplicaveis no momento

51 Nível II antes das deduções regulatórias - - -

Nível II : deduçõesregulatórias

52 a 56 Não aplicaveis no momento

57 Total de deduções regulatórias ao Nível

II - - -

58 Nível II - - -

59 Patrimônio de Referência (Nivel I +

Nível II) 100.270 37.375 34.864

60 Total de ativos ponderados pelo risco

(RWA) 634.794 542.771 562.533

(26)

Índeces de Basileia e Adicional de

Capital Principal

61 Índice de Capital Principal (ICP) (capital principal/RWA) 0 0 0

62 Índice de Nível I (IN1) (Nível I / RWA) 0 0 0

63 Ídice de Basileia (IB) (Nívei I + Nível II /

RWA)

64

Valor total de Capital Principal demandado especificamente para a instituição (% dos RWA) (4,5% s/o RWA a partir de 1/10/2013 com a adição de 0% até 31/12/2015) 28.566 24.425 25.314

66 a 68 Não aplicavel no momento

Mínimos Nacionais

69 Não aplicavel

70

Índice de nível I (IN1), se diferente do estabelecido em Basileia III (de 01/10/2013 a 31/12/2014 = 5,5%) (a partir de 01/01/2015 = 6%)

71

Índice de Basileia (IB), se diferente do estabelecido em Basileia III (de 01/10/2013 a 31/12/2015 = 11%; de 01/01 a 31/12/2016 = 9,875%; de 01/01 a 31/12/2017 = 9,25%; de 01/01/ a 31/12/2018 = 8,625% e a partir de 01/01/2019 = 8%) 0 0 0

72 a 74 Não aplicavel no momento

75

Créditos Tributários decorrentes de diferenças temporárias, não deduzidas dio Capital Principal (parcela referente ao PCLD)

- - -

Limites à inclusãon de provisões no

Nível II

76 a 79 Não aplicavel no momento.

Instrumentos autorizados a compor o PR antes da entrada em vigor da Resolução 4192 de 2013(aplicável entre 1/10/2013 e 01/01/2022)

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