• Nenhum resultado encontrado

cenarios 2015 mar 09

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "cenarios 2015 mar 09"

Copied!
65
0
0

Texto

(1)
(2)

5,0%

2010

3,0%

2009=0,5%

2008

3,4%

2007

5,2%

0,0%

3,0%

6,0%

1

9

9

0

1

9

9

1

1

9

9

2

1

9

9

3

1

9

9

4

1

9

9

5

1

9

9

6

1

9

9

7

1

9

9

8

1

9

9

9

2

0

0

0

2

0

0

1

2

0

0

2

2

0

0

3

2

0

0

4

2

0

0

5

2

0

0

6

2

0

0

7

2

0

0

8

2

0

0

9

2

0

1

0

2

0

1

1

2

0

1

2

2

0

1

3

2

0

1

4

T

a

x

a

d

e

c

re

s

c

im

e

n

to

d

o

P

IB

m

u

n

d

ia

l

(e

m

%

)

Projeções out/2008

Projeções jan/2009

Fonte: IMF, World Economic and Financial Surveys. Nota: PIB mundial a preços constantes.

Taxa de crescimento da economia mundial (%a.a.)

(3)

0,5%

3,0%

-2,0%

1,1%

3,3%

5,0%

-5,0%

0,0%

5,0%

10,0%

PIB Mundial

Economias Avançadas

Países Emergentes

Fonte: IMF, janeiro de 2009.

Notas: PIB mundial a preços constantes.

Economias avançadas: Estados Unidos, Alemanha, França, Itália, Espanha, Japão, Reino Unido e Canadá. Países emergentes: China, Índia, Brasil, Rússia, México, leste asiático, etc.

Taxa de crescimento da economia mundial (%a.a.)

Cenário Externo

(4)

Crise internacional

ORIGEM/HISTÓRICO:

• Forte crescimento da economia mundial:

-PIB mundial

-Comércio exterior

-Disponibilidade de recursos para empréstimo

• Fortíssimo crescimento da especulação no mercado imobiliário norte-americano

• Fortíssima expansão do crédito (com pouca seletividade. Ex. mercado subprime nos USA)

• Crescimento da inadimplência no mercado norte-americano/prejuízos organizações financeiras

•Crise de

liquidez e confiança

nas organizações financeiras norte-americanas e européias

• Lenta “reação” dos governos dos países centrais (até set/2008)

• Resultados:

- Oscilação e queda violenta das bolsas de valores (perda de patrimônio/renda)

- Estancamento violento das operações de crédito (p/giro/investimento/comércio exterior/duráveis)

- Medo e retração do consumo das famílias e das empresas

(5)

Crise internacional

-Aumento da rentabilidade das empresas

exportadoras (em R$)

- Menor pressão concorrencial dos produtos

importados

- “Risco” de pressão inflacionária em R$

- Redução da rentabilidade dos

países/empresas exportadoras (em US$)

- Redução da pressão inflacionária (em

US$)

- Recessão nos países centrais

- Crescimento mais “modesto” nos países

emergentes, tais como os países do BRIC

(Brasil, Rússia, China e Índia)

- Redução da oferta de crédito

internacional (crise de liquidez)

- Redução da confiabilidade do sistema

financeiro (crise de confiança)

Curto prazo

- Recuperação lenta dos preços das commodities

internacionais

Queda

Preço das

commodities

internacionais

- Novo patamar de equilíbrio da cotação R$/US$

- “Risco” de desaceleração mais forte da economia

brasileira, caso a SELIC permaneça “elevada”.

Aumento

Taxa de

Câmbio

(R$/US$)

-Recuperação lenta nos países centrais,

condicionado à:

- Eficiência das políticas anticíclicas - Recuperação da confiança do consumidor - Rapidez/velocidade/eficiência das reformas

- “Inclusão” mais lenta das camadas C e D, nos

países emergentes

Desacele-ração

Crescimento

econômico

mundial

- “Maior” seletividade (maiores exigências); crédito

mais caro, prazos mais curtos

- “Saneamento”:

- Aporte de recursos (socorro);

- Estatização (K-acionário, empréstimos, etc) - Maior concentração do setor

- Maior regulamentação do setor

- Lenta recuperação das operações de crédito

Queda

Liquidez

internacional

Médio/longo prazo

Situação

Inicial

Variável

(6)

Crise internacional

ESPECIFICIDADES DA ECONOMIA BRASILEIRA:

• Reservas internacionais elevadas (próximas a US$ 190 bilhões)

• Sistema financeiro sólido e capitalizado

- Proer (1995/2000) + lucros de exercícios recentes;

- Encaixes elevados (encaixe compulsório + voluntário)

- Relativamente baixa alavancagem (1x6 Brasil, 1x15 recomendável e 1x25 USA)

- BACEN: órgão “centralizado”, profissional e atuante

• Em fev/09 havia 1,0 milhão de empregos formais a mais do que em fev/08

• Taxas de juros SELIC (reversão da tendência de alta)

• 15 anos de estabilidade econômica

• Redução das desigualdades (recuperação dos salários mais baixos)

• Crescimento econômico puxado pelo consumo interno (das famílias)

• Maior diversificação dos mercados de destino das exportações brasileiras, nos últimos anos

• Avaliações positivas das agências de risco (rating ou risco-país)

(7)

Crise internacional

IMPACTOS POTENCIAIS PARA AS EMPRESAS NO BRASIL:

• Existe potencial de impactos NEGATIVOS para:

- empresas que consomem insumos importados

- empresas que exportam para o eixo USA-Europa

- empresas que produzem e exportam commodities agrícolas ou metálicas

- empresas cujas vendas dependem muito de financiamento (ex. BD, BK, móveis, c.c., etc.)

- empresas que dependem muito de capital de 3

o

s para giro/investimento

- todas as empresas se houver queda forte do consumo interno

• Existe potencial de impactos POSITIVOS ou NEUTROS para:

- empresas que exportam (rentabilidade em US$/unidade de produto)

- empresas que exportam para o Leste Asiático

- empresas que consomem commodities agrícolas ou metálicas

(soja, aço, ferro, cobre, alumínio, etc)

- empresas que concorrem diretamente com produtos importados

- empresas que produzem/vendem produtos populares no mercado interno

- empresas que não dependem de capital de 3os para giro/investimento

- empresas capitalizadas e que podem adquirir ativos mais baratos

(8)

Impactos imediatos da crise no Brasil

Taxa de crescimento do emprego formal (CLT) – BRASIL

Fonte: SEBRAE-SP.

Nota: Elaboração própria a partir de dados da RAIS e do CAGED.

0,5%

0,7% 0,7%

0,7%

1,0%

0,7% 0,8%

0,9%

0,2%

1,0%

0,03%

-0,3%

-2,1%

-0,1%

-3,0%

0,0%

3,0%

ja

n

/0

8

fe

v

/0

8

m

a

r/

0

8

a

b

r/

0

8

m

a

i/

0

8

ju

n

/0

8

ju

l/

0

8

a

g

o

/0

8

s

e

t/

0

8

o

u

t/

0

8

n

o

v

/0

8

d

e

z

/0

8

ja

n

/0

9

fe

v

/0

9

Brasil

(9)

“Manutenção das políticas de controle da

inflação e crescimento lento da economia

(10)

1,1%

5,7%

2,9%

3,7%

5,4%

5,2%

0,0%

3,5%

4,0%

4,3%

4,2%

0%

9%

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

Fonte: IBGE e BCB ( Expectativas do mercado, dados até 23/3/2009)

Expectativa de evolução do PIB – 2009/2013 (% ao ano)

(11)

Operações de crédito (% PIB)

Fonte: BCB-DEPEC

Economia Brasileira

jan/09

13,2%

jan/09

28,1%

jan/09

41,3%

0% 21% 42% a g o /8 8 m a i/8 9 fe v /9 0 n o v /9 0 a g o /9 1 m a i/9 2 fe v /9 3 n o v /9 3 a g o /9 4 m a i/9 5 fe v /9 6 n o v /9 6 a g o /9 7 m a i/9 8 fe v /9 9 n o v /9 9 a g o /0 0 m a i/0 1 fe v /0 2 n o v /0 2 a g o /0 3 m a i/0 4 fe v /0 5 n o v /0 5 a g o /0 6 m a i/0 7 fe v /0 8 n o v /0 8

(12)

Rendimento real dos ocupados nas 6 maiores

Regiões Metropolitanas do país

Fonte:IBGE. Pesquisa Mensal de Emprego. Deflator: INPC-IBGE.

Nota: Regiões Metropolitanas de Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo.

Economia Brasileira

1.000,00

1.050,00

1.100,00

1.150,00

1.200,00

1.250,00

1.300,00

1.350,00

1.400,00

ja

n

/0

2

m

a

i/

0

2

s

e

t/

0

2

ja

n

/0

3

m

a

i/

0

3

s

e

t/

0

3

ja

n

/0

4

m

a

i/

0

4

s

e

t/

0

4

ja

n

/0

5

m

a

i/

0

5

s

e

t/

0

5

ja

n

/0

6

m

a

i/

0

6

s

e

t/

0

6

ja

n

/0

7

m

a

i/

0

7

s

e

t/

0

7

ja

n

/0

8

m

a

i/

0

8

s

e

t/

0

8

ja

n

/0

9

E

m

R

$

d

e

j

a

n

e

ir

o

d

e

2

0

0

9

(13)

Salário Mínimo Real (julho 1940=100)

Fonte: Dieese, http://www.dieese.org.br.

Nota: valores nominais deflacionados pelos índices ICV do município de São Paulo.

Economia Brasileira

0 20 40 60 80 100 120 140 160 ju l/4 0 ju l/4 1 ju l/4 2 ju l/4 3 ju l/4 4 ju l/4 5 ju l/4 6 ju l/4 7 ju l/4 8 ju l/4 9 ju l/5 0 ju l/5 1 ju l/5 2 ju l/5 3 ju l/5 4 ju l/5 5 ju l/5 6 ju l/5 7 ju l/5 8 ju l/5 9 ju l/6 0 ju l/6 1 ju l/6 2 ju l/6 3 ju l/6 4 ju l/6 5 ju l/6 6 ju l/6 7 ju l/6 8 ju l/6 9 ju l/7 0 ju l/7 1 ju l/7 2 ju l/7 3 ju l/7 4 ju l/7 5 ju l/7 6 ju l/7 7 ju l/7 8 ju l/7 9 ju l/8 0 ju l/8 1 ju l/8 2 ju l/8 3 ju l/8 4 ju l/8 5 ju l/8 6 ju l/8 7 ju l/8 8 ju l/8 9 ju l/9 0 ju l/9 1 ju l/9 2 ju l/9 3 ju l/9 4 ju l/9 5 ju l/9 6 ju l/9 7 ju l/9 8 ju l/9 9 ju l/0 0 ju l/0 1 ju l/0 2 ju l/0 3 ju l/0 4 ju l/0 5 ju l/0 6 ju l/0 7 ju l/0 8

Plano Real

jun/94

(14)

Balança Comercial (em US$ bilhões)

Fonte: BCB ( Expectativas do mercado, dados até 23/3/2009)

Economia Brasileira

73

96

118

137

161

199

157

174

190

199

217

180

190

160

140

175

121

91

74

63

48

200

25

33

44

46

40

24

17

14

10

9

17

0 50 100 150 200 250

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

U

S

$

B

il

h

õ

e

s

(15)

17

9

10

14

17

24

40

46

44

33

25

-24

4

12

14

14

4

-29

-25

-26

-27

-25

-60

-20

20

60

100

140

180

220

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

U

S

$

B

il

h

õ

e

s

Saldo Comercial

Transações Correntes

Serviços

Transações Correntes do país com o exterior (em US$ bilhões)

Fonte: BCB ( Expectativas do mercado, dados até 23/3/2009)

Nota: Trans. Correntes = (EXP-IMP) + Serviços (Juros+Lucros+etc) + Transf. Unilateriais.

Economia Brasileira

(16)

Transações Correntes e Investimentos Estrangeiros no país

(em US$ bilhões)

Fonte: BCB ( Expectativas do mercado, dados até 23/3/2009)

Nota: Trans. Correntes = (EXP-IMP) + Serviços (Juros+Lucros+etc) + Transf. Unilateriais.

Economia Brasileira

-24

-25

-27

-26

-25

-29

4

14

14

12

4

31

30

30

25

22

36

35

19

15

18

10

-60

-20

20

60

100

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

U

S

$

B

il

h

õ

e

s

(17)

R$ 3,08

R$ 3,08

R$ 2,29

R$ 2,15

R$ 1,79

R$ 2,35 R$ 2,30 R$ 2,30 R$ 2,29 R$ 2,30 R$ 2,35

R$ 0,00

R$ 4,00

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

CÂMBIO (R$/US$ - fim de período)

Fonte: BCB ( Expectativas do mercado, dados até 23/3/2009)

Economia Brasileira

(18)

Reservas Internacionais do Brasil (em US$ bilhões)

Fonte: BCB, dados até fev/2009

Economia Brasileira

fev/09

US$ 186 bi

0

40

80

120

160

200

1 9 5 6 1 9 5 7 1 9 5 8 1 9 5 9 1 9 6 0 1 9 6 1 1 9 6 2 1 9 6 3 1 9 6 4 1 9 6 5 1 9 6 6 1 9 6 7 1 9 6 8 1 9 6 9 1 9 7 0 1 9 7 1 1 9 7 2 1 9 7 3 1 9 7 4 1 9 7 5 1 9 7 6 1 9 7 7 1 9 7 8 1 9 7 9 1 9 8 0 1 9 8 1 1 9 8 2 1 9 8 3 1 9 8 4 1 9 8 5 1 9 8 6 1 9 8 7 1 9 8 8 1 9 8 9 1 9 9 0 1 9 9 1 1 9 9 2 1 9 9 3 1 9 9 4 1 9 9 5 1 9 9 6 1 9 9 7 1 9 9 8 1 9 9 9 2 0 0 0 2 0 0 1 2 0 0 2 2 0 0 3 2 0 0 4 2 0 0 5 2 0 0 6 2 0 0 7 2 0 0 8 2 0 0 9

U

S

$

b

il

h

õ

e

s

(19)

Reservas Internacionais – comparações

países selecionados (em US$ bilhões)

Fonte: FMI – ISF, RBI para a Índia, BCB para o Brasil (fev/09), Folha On Line (2/6/8), Valor Econômico (12/11/8 e 20/11/08), Bloomberg e Valor Data. Nota: Bolívia (out/07), Itália (fev/08), Equador (mar/08), EUA e Indonésia (abr/08), Alemanha, México, Reino Unido, Argentina e Colômbia (mai/08), China (abr/08), Brasil (fev/09), Índia (out/08), Rússia (nov/08) e demais países (jun/08).

Economia Brasileira

1002

475

258

144 106 96 85 74 59 59

49 43 36 34 34 22 20 20 6

4

4 0,1

1760

274

186

0

500

1000

1500

2000

C

h

in

a

J

a

p

ã

o

R

ú

s

s

ia

Ín

d

ia

C

o

ia

d

o

S

u

l

B

ra

s

il

A

le

m

a

n

h

a

T

a

il

â

n

d

ia

It

á

li

a

M

é

x

ic

o

E

U

A

R

e

in

o

U

n

id

o

In

d

o

n

é

s

ia

A

rg

e

n

ti

n

a

C

a

n

a

d

á

P

e

ru

A

u

s

tr

á

li

a

V

e

n

e

z

u

e

la

C

o

m

b

ia

C

h

il

e

E

s

p

a

n

h

a

U

ru

g

u

a

i

B

o

v

ia

E

q

u

a

d

o

r

F

ra

n

ç

a

U

S

$

b

il

h

õ

e

s

(20)

14,7%

6,6% 6,9%

3,1%

4,5%

6,0%

4,4%

4,5%

4,5%

4,5%

4,5%

0%

9%

18%

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

IPCA (% aa)

Fonte: BCB ( Expectativas do mercado, dados até 23/3/2009)

Economia Brasileira

(21)

SELIC (% aa em dez)

Fonte: BCB ( Expectativas do mercado, dados até 23/3/2009)

Economia Brasileira

17%

18% 18%

13%

11%

14%

9,25% 9,8%

10,0% 9,5% 9,5%

0%

25%

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

(22)
(23)

Fonte de “Ameaças” ao Cenário Atual

• Piora/prolongamento da crise nos países centrais

• Acirramento do protecionismo mundial

• Postura “defensiva” de empresas e consumidores

• Desvalorização mais forte do câmbio

(risco de inflação)

• Outros fatores:

- Risco de deflação

- Queda adicional dos preços de commodities internacionais

- Preços do petróleo (nível de preços e volatilidade)

- Emergência de nova guerra no cenário internacional

- Ausência de reformas (tributária, trabalhista, previdenciária)

- Mudança radical nas políticas sociais no Brasil

(24)

“A população brasileira continuará

apresentando uma evolução positiva nos

principais indicadores sociais

(25)

BRASIL – Tendências na sociedade

• Expansão da renda real do trabalhador

• Redução na desigualdade de renda

• Expansão da escolaridade

• Expansão da expectativa de vida (e “envelhecimento”)

• Expansão da participação da mulher no mercado de trabalho

• Expansão desigual dos setores (em número de MPEs):

- acelerada do setor de serviços

- moderada do setor comércio

- modesta do setor industrial

• Terciarização das metrópoles

• Expansão de Cana e Soja

• Novas oportunidades: novas tecnologias + tendências citadas

• Expansão forte das TICs (informática, internet, celular, etc.)

(26)

93 milhões

85 milhões

73 milhões

63 milhões

67 milhões

86 milhões

26 milhões

33 milhões

28 milhões

0

50

100

150

200

2005

2006

2007

m

il

h

õ

e

s

d

e

p

e

s

s

o

a

s

D/E

C

A/B

População brasileira por classe de consumo (em milhões de pessoas)

182 milhões

184 milhões

187 milhões

Fonte: Pesquisa Cetelem-IPSOS 2005/06/07 (“O Observador”).

(27)

0,60

0,59

0,58

0,57

0,564

0,556

0,57

0,595

0,60

0,60

0,60

0,60

0,605

0,540

0,560

0,580

0,600

0,620

1

9

9

3

1

9

9

5

1

9

9

6

1

9

9

7

1

9

9

8

1

9

9

9

2

0

0

1

2

0

0

2

2

0

0

3

2

0

0

4

2

0

0

5

2

0

0

6

2

0

0

7

C

o

e

fi

c

ie

n

te

d

e

G

in

i

Desigualdade de Renda - Coeficiente de Gini (0<G<1)

Fonte: IBGE / Elaboração: IETS, a partir da PNAD 1992-2007 Nota: G=1 significa máxima desigualdade

(28)

Porcentagem de pobres (% da população)

Fonte: IBGE / Elaboração: IETS, a partir da PNAD 1992-2007

23,6

25,2

29,1

31,7

34,1

32,9

33,6

33,9

32,7

33,9

33,4

33,8

41,6

40,8

20,0

25,0

30,0

35,0

40,0

45,0

50,0

1

9

9

2

1

9

9

3

1

9

9

5

1

9

9

6

1

9

9

7

1

9

9

8

1

9

9

9

2

0

0

1

2

0

0

2

2

0

0

3

2

0

0

4

2

0

0

5

2

0

0

6

2

0

0

7

P

o

rc

e

n

ta

g

e

m

d

e

p

o

b

re

s

(

%

d

a

p

o

p

)

(29)

dez/08

R$1.285

jan/16

R$744

fev/09

R$465

jan/16

R$1.538

0 1000 2000

abr/01 jan/04 out/06 jul/09 abr/12 dez/14 set/17

R

$

c

o

n

s

ta

n

te

s

d

e

f

e

v

/2

0

0

9

Rendim. Medio Real - PME Salário Mínimo Real (R$ fev/09) Projeções SM Real Projeções Rend. PME

Rendimento Real dos ocupados PME e Salário Mínimo Real

e projeções (em R$ constantes de fev/2009)

Fonte:IBGE. PME. Deflator: INPC-IBGE.

Nota: Projeções do rendimento real dos ocupados supondo crescimento 0% em 2009 e 3,1% a.a., acima da inflação, entre 2010 e 2016 (padrão observado na PME, nos últimos 5 anos, entre dez/2003 e dez/2008). Projeções do salário mínimo real supondo crescimento de 7% a.a. (padrão observado nos últimos 7 anos, entre fev/2002 e fev/2009), acima da inflação, até 2016.

(30)

51%

51%

51%

44%

46%

42%

43% 43% 43%

44%

42%

37%

33%

32%

32%

31%

30%

30%

30%

23%

26%

25%

26% 26%

26% 27%

32%

20%

55%

2000

2005

2010

2015

Ano

e

m

%

População

PEA

Conta-própria

Empregador

Participação da mulher brasileira (em %)

Fonte: Elaboração SEBRAE-SP, a partir da PNAD/IBGE.

(31)

70

71

71

71

72

72

72

73

73

73

74

74

74

74

75

75

44

43

44

44

44

44

45

44

43

42

42

42

42

42

36

36

36

35

35

35

30,0 85,0

2000

2005

2010

2015

Ano

e

m

a

n

o

s

Expectativa de vida

Empregador

Conta-própria

PEA

Expectativa de vida do brasileiro e média de idade

Fonte: Elaboração SEBRAE-SP, a partir da PNAD/IBGE.

(32)

Fonte:Nações Unidas (2005)

(33)

0 500000 1000000 1500000 2000000 2500000 3000000 3500000 4000000

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

55

60

65

70

75

Faixa etária (idade)

P

o

p

u

la

ç

ã

o

e

m

1

9

8

0

Fonte:IBGE

BRASIL – População por faixa etária

(34)

Fonte:IBGE

BRASIL – População por faixa etária

2000

0 500000 1000000 1500000 2000000 2500000 3000000 3500000 4000000

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

55

60

65

70

75

Faixa etária (idade)

P

o

p

u

la

ç

ã

o

e

m

2

0

0

0

(35)

0 500000 1000000 1500000 2000000 2500000 3000000 3500000 4000000

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

55

60

65

70

75

Faixa etária (idade)

P

o

p

u

la

ç

ã

o

e

m

2

0

1

0

Fonte:IBGE

BRASIL – População por faixa etária

(36)

Fonte:IBGE

BRASIL – População por faixa etária

2020

0 500000 1000000 1500000 2000000 2500000 3000000 3500000 4000000

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

55

60

65

70

75

Faixa etária (idade)

P

o

p

u

la

ç

ã

o

e

m

2

0

2

0

(37)

Fonte:IBGE

BRASIL – População por faixa etária

2030

0 500000 1000000 1500000 2000000 2500000 3000000 3500000 4000000

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

55

60

65

70

75

Faixa etária (idade)

P

o

p

u

la

ç

ã

o

e

m

2

0

3

0

(38)

Fonte:IBGE

BRASIL – População por faixa etária

2050

0 500.000 1.000.000 1.500.000 2.000.000 2.500.000 3.000.000 3.500.000

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

55

60

65

70

75

Faixa etária (idade)

P

o

p

u

la

ç

ã

o

e

m

2

0

5

0

(39)

Distribuição da População Brasileira por Faixa Etária

Fonte: IBGE

BRASIL – Tendências na sociedade

23%

30%

28%

19%

28%

18%

34%

40%

50%

32%

23%

33%

33%

29%

26%

29%

23%

18%

15%

14%

30%

10%

8%

6%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

1980

2000

2010

2020

2030

2050

60 anos ou mais:

64 milhões (2050)

40 a 59 anos:

62 milhões (2050)

20 a 39 anos:

50 milhões (2050)

0 a 19 anos:

39 milhões (2050)

(40)

Percentual de analfabetos entre empreendedores

Fonte: Elaboração SEBRAE-SP, a partir da PNAD/IBGE.

16%

15%

15%

15%

15%

13%

4%

3%

3%

4%

4%

3%

0%

4%

8%

12%

16%

20%

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

Ano

e

m

%

Conta-própria

Empregador

Log. (Conta-própria)

(41)

9,4

9,4

9,4

9,1

9,4

9,7

10,7

7,7

6,2

5,9

5,8

5,8

5,6

5,4

5

9

2000

2005

2010

2015

Ano

e

m

a

n

o

s

Empregador

Conta-própria

Média de anos de estudo,

por tipo de empreendedor (média em anos)

Fonte: Elaboração SEBRAE-SP, a partir da PNAD/IBGE.

(42)
(43)

4,1 milhões

5,0 milhões

6,8 milhões

8,8 milhões

0

2.500.000

5.000.000

7.500.000

10.000.000

2000

2004

2010

2015

N

ú

m

e

ro

d

e

e

s

ta

b

e

le

c

im

e

n

to

s

Total de MPEs (Indústria, Comércio e Serviços)

Fonte: Elaboração SEBRAE-SP, a partir da RAIS e projeções populacionais do IBGE

Nota: Os dados de 2010 e 2015 são estimativas, com base em expansão de 5,1% a.a. no total de MPEs

Brasil – MPEs estimadas para 2010 e 2015

42 hab.

para cada

1 empresa

36 hab.

para cada

1 empresa

29 hab.

para cada

1 empresa

24 hab.

para cada

1 empresa

(44)

Habitantes por empresa – comparações internacionais

Europa (2000) vs Brasil (2000,2004, 2010 e 2015)

Fonte: Elaboração SEBRAE-SP, a partir de The European Observatory of SMEs (empresas) e Comissão Européia (população).

Comparações internacionais

41

35

33

30

29

26

24

36

29

24

24

23

22

20

19

17

15

15

14

14

10

42

0

45

Ir

la

n

d

a

Á

u

s

tr

ia

S

u

é

c

ia

D

in

a

m

a

rc

a

H

o

la

n

d

a

N

o

ru

e

g

a

F

in

n

d

ia

B

ra

s

il

(

2

0

0

0

)

B

ra

s

il

(

2

0

0

4

)

B

ra

s

il

(

2

0

1

0

)

B

ra

s

il

(

2

0

1

5

)

F

ra

n

ç

a

A

le

m

a

n

h

a

S

u

íç

a

L

u

x

e

m

b

u

rg

o

B

é

lg

ic

a

R

e

in

o

U

n

id

o

P

o

rt

u

g

a

l

E

s

p

a

n

h

a

It

á

li

a

G

c

ia

Is

n

d

ia

H

a

b

it

a

n

te

s

p

o

r

e

m

p

re

s

a

(45)

Número de estabelecimentos, por setor de atividade

Fonte: Elaboração SEBRAE-SP, a partir da RAIS.

Nota: Os dados de 2010 e 2015 são estimativas, com base em expansão de 3,1% a.a., 5% a.a. e 6,5% a.a. respectivamente nos setores indústria, comércio e serviços.

Brasil – MPEs por Setores

4,8 milhões

3,7 milhões

2,8 milhões

2,3 milhões

2,9 milhões

2,1 milhões

1,4 milhões

1,1 milhões

1,0 milhão

861 mil

717 mil

635 mil

0 2.500.000 5.000.000

2000

2004

2010

2015

N

ú

m

e

ro

d

e

e

s

ta

b

e

le

c

im

e

n

to

s

Comércio

Serviços

Indústria

Total 2004

5

milhões

Total 2015

8,8

milhões

(46)

15%

30%

14%

32%

13%

34%

28%

56% 56%56%

11%

55%

0%

20%

40%

60%

Comércio

Serviços

Indústria

2000

2004

2010

2015

Participação relativa dos setores no total de MPEs

Brasil – Setores

(47)

296 mil

367 mil

508 mil

665 mil

243 mil

324 mil

500 mil

717 mil

87 mil

97 mil

116 mil

134 mil

0

2000

2005

2010

2015

N

ú

m

e

ro

d

e

e

s

ta

b

e

le

c

im

e

n

to

s

Comércio

Serviços

Indústria

RMSP - Número de estabelecimentos, por setor de atividade

RMSP – Setores

(48)

47%

39%

14%

47%

41%

12%

45%

44%

10%

44%

47%

9%

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

40%

45%

50%

Comércio

Serviços

Indústria

2000

2005

2010

2015

Participação relativa dos setores no total de MPEs

RMSP – Setores

(49)
(50)

0

5

10

15

20

25

1990

1992

1994

1996

1998

2000

2002

2004

2006

E

m

m

il

lh

õ

e

s

d

e

h

e

c

ta

re

s

Soja

Milho

Cana-de-açúcar

Arroz

Feijão

Café

Outras

Área plantada (em milhões de hectares)

Brasil - Agronegócios

(51)

21,8%

35,4%

41,8%

22,6%

20,8%

15,6%

10,7%

8,1%

9,9%

5,3%

6,8%

10,0%

4,8%

7,8%

4,2%

5,5%

3,7%

2,7%

18,5%

24,1%

19,8%

0%

20%

40%

60%

80%

100%

1

9

9

0

1

9

9

1

1

9

9

2

1

9

9

3

1

9

9

4

1

9

9

5

1

9

9

6

1

9

9

7

1

9

9

8

1

9

9

9

2

0

0

0

2

0

0

1

2

0

0

2

2

0

0

3

2

0

0

4

2

0

0

5

2

0

0

6

2

0

0

7

2

0

0

8

2

0

0

9

2

0

1

0

2

0

1

1

2

0

1

2

2

0

1

3

2

0

1

4

2

0

1

5

Soja

Milho

Cana-de-açúcar

Feijão

Arroz

Café

Outras

Distribuição da área plantada no Brasil (em %)

Brasil - Agronegócios

(52)
(53)

Fonte: “Trends Brasil: tendências de negócios para MPEs”. SEBRAE/RS, 2007

TRENDs - tendências e sugestões de negócios

Prédios ecológicos, cursos, brindes ecológicos, etc.

Ecossoluções

Cursos, atividades, lojas especializadas (ex. vitaminas, áreas da saúde)

Preocupação com saúde

Lojas de segurança, sistemas de segurança, serviço “leva e traz”

Sensação de insegurança

Serviços do tipo “em domicílio” e “plug e use” (comodidade no lar)

Mais tempo em casa

Serviços domésticos especializados

Pessoas que moram sozinhas

Cirurgias plásticas, serviços e produtos associados, etc.

Estética e aparência

Retiros, roupas, produtos, livros, etc

Busca espiritual e mística

Créditos de carbono, comércio justo, reciclagem, ações sociais, etc

Responsabilidade social

Pet shop, novos serviços (ex. passeio, hotel, convivência, cemitério, etc)

Aumento dos animais de estimação

Centros de experiência e lazer, brinquedos, cursos e livros para pais, etc.

Emancipação do consumo das crianças

Lojas especializadas (ex. calçados, serviços, revival, etc.)

População com + de 60

Educação on-line; filtros especializados; shopping virtual (de bairro); etc.

Mundo digital

(54)

87%

72%

62%

59%

59%

54%

50%

44%

34%

26%

23%

0%

50%

100%

Contador

Pessoas ou empresários do mesmo ramo

Internet

Amigos e parentes

Jornais impressos

Programas de televisão

Revistas

Palestras e cursos

Programas de rádio

Associações empresarias e de classe

SEBRAE

% de em presários (resposta: sim )

A internet já é a 3ª fonte mais utilizada sobre informações relacionadas ao próprio negócio

Fontes mais utilizadas sobre informações

sobre o próprio negócio

Fonte: SEBRAE-SP. Pesquisa feita em 2008.

(55)
(56)

Estimativa de Público-Alvo até 2015

Público-Alvo do Sistema SEBRAE

Fonte: Elaboração SEBRAE-SP a partir da PNAD/IBGE.

25,9 milhões

30,3 milhões

23,4 milhões

2002

2008

19,2 milhões

22,6 milhões

17,1 milhões

2015

3,4 milhões

3,7 milhões

3,2 milhões

3,4 milhões

3,9 milhões

3,1 milhões

0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

30.000

35.000

2

0

0

1

2

0

0

2

2

0

0

3

2

0

0

4

2

0

0

5

2

0

0

6

2

0

0

7

2

0

0

8

2

0

0

9

2

0

1

0

2

0

1

1

2

0

1

2

2

0

1

3

2

0

1

4

2

0

1

5

M

il

h

a

re

s

d

e

p

e

s

s

o

a

s

(57)

2% 83%

PROJEÇÕES

2009-2015

75% 74% 66% 56% 47% 39% 30% 26% 23% 17% 3% 16% 6% 4% 7% 9%

0%

25%

50%

75%

100%

1 9 9 2 1 9 9 3 1 9 9 4 1 9 9 5 1 9 9 6 1 9 9 7 1 9 9 8 1 9 9 9 2 0 0 0 2 0 0 1 2 0 0 2 2 0 0 3 2 0 0 4 2 0 0 5 2 0 0 6 2 0 0 7 2 0 0 8 2 0 0 9 2 0 1 0 2 0 1 1 2 0 1 2 2 0 1 3 2 0 1 4 2 0 1 5

pe ríodo (acumulado)

e

m

%

Público-Alvo do Sistema SEBRAE

BRASIL- Proporção de MPEs com microcomputador

(58)

0% 1% 1% 1% 2% 2% 7% 8% 12%14% 19% 30% 39% 47% 80%

PROJEÇÕES

2009-2015

60% 71% 69%

0%

25%

50%

75%

100%

1

9

9

2

1

9

9

3

1

9

9

4

1

9

9

5

1

9

9

6

1

9

9

7

1

9

9

8

1

9

9

9

2

0

0

0

2

0

0

1

2

0

0

2

2

0

0

3

2

0

0

4

2

0

0

5

2

0

0

6

2

0

0

7

2

0

0

8

2

0

0

9

2

0

1

0

2

0

1

1

2

0

1

2

2

0

1

3

2

0

1

4

2

0

1

5

período (acumulado)

e

m

%

Público-Alvo do Sistema SEBRAE

Fonte: SEBRAE-SP.

(59)

4% 11% 13%15% 19% 21% 43% 53% 57% 63% 73% 78% 84% 92% 42% 91% 91% 88%

PROJEÇÕES

2009-2015

0%

25%

50%

75%

100%

1

9

9

2

1

9

9

3

1

9

9

4

1

9

9

5

1

9

9

6

1

9

9

7

1

9

9

8

1

9

9

9

2

0

0

0

2

0

0

1

2

0

0

2

2

0

0

3

2

0

0

4

2

0

0

5

2

0

0

6

2

0

0

7

2

0

0

8

2

0

0

9

2

0

1

0

2

0

1

1

2

0

1

2

2

0

1

3

2

0

1

4

2

0

1

5

período (acumulado)

e

m

%

Público-Alvo do Sistema SEBRAE

Fonte: SEBRAE-SP.

(60)

97%

87%

87%

83%

75%

83%

80%

71%

92%

91%

0%

25%

50%

75%

100%

1960

1970

1980

1990

2000

2010

Televisão

Geladeira

Microcomputador

Internet

Celular

2015

Público-Alvo do Sistema SEBRAE

Fonte: SEBRAE-SP.

Proporção de lares com TV e geladeira no Brasil e

proporção de MPEs com PC, internet e celular no Brasil

(61)

Público-Alvo do Sistema SEBRAE

Fonte: SEBRAE-SP, SBA, BERR, Sensis e-Business Report, Statistics Canada, Istat, INE.

Comparações internacionais no uso de PC

96%

96%

94%

83%

79%

75%

83%

73%

60%

100%

Itália

(2007)

Austrália

(2006)

Portugal

(2007)

Reino

Unido

(2006)

Canadá

(2004)

Brasil

(2008)

Brasil

(2015)

USA

(2002)

(62)

94%

90%

88%

79%

72%

71%

80%

60%

50%

100%

Itália

(2007)

Austrália

(2006)

Portugal

(2007)

Canadá

(2004)

Reino

Unido

(2006)

Brasil

(2008)

Brasil

(2015)

USA

(2002)

Público-Alvo do Sistema SEBRAE

Comparações internacionais no uso de internet

(63)

Economia mundial:

Retomada do crescimento mundial 2010/2013 (após desaceleração de 2008/2009)

O mundo está mudando: “novo eixo econômico: leste asiático”

Economia brasileira:

Taxa de câmbio: flutuação próximo a R$2,30/dólar (após turbulência de 2008/2009)

Inflação com tendência ao centro da meta inflacionária em 2009 (4,5% a.a.)

Crescimento brasileiro “puxado” pelo consumo doméstico, em função:

do aumento de renda do trabalhador, do emprego e do crédito (demanda externa desaquecida)

Indicadores sociais:

Aumento da classe C (queda das classes D e E)

Redução das desigualdades sociais

Aumento da expectativa de vida

Melhora da renda

Melhora dos indicadores sociais (ex. escolaridade)

Avanço das mulheres no mercado de trabalho

Tendências setoriais:

O comércio continuará sendo o setor com maior número de MPEs

Forte expansão dos serviços (em especial nas regiões metropolitanas: > variedade, quantidade e sofisticação)

Expansão da cana e da soja, em detrimento da maioria das demais atividades agropecuárias

Público-alvo do Sebrae-SP:

Em 2015 existirão pelo menos 8,8 milhões de empreendimentos registrados no país.

Os homens continuarão sendo a maioria dos empreendedores (apesar do forte avanço das mulheres empreendedoras)

Empreendedores terão maior renda, maior escolaridade, ficarão mais velhos (faixa etária 40/50 anos), utilizarão de forma mais

intensiva de internet, computadores e celulares (TICs)

Outras tendências

Novos negócios associados a novas necessidades nas áreas de saúde, educação, serviços pessoais, serviços para idosos, para

pessoas sozinhas, “enclausuramento”, qualidade de vida, etc.

Aumento do ritmo de inovações “incrementais” e “novas tecnologias” (nanotecnologia/biotecnologia/novos

materiais/informática/microeletrônica/novos produtos/processos)

(64)

Revisão das estratégias/negócio

– Revisão dos custos

Redução do desperdício (custos fixos)

Redução dos estoques desnecessários

Revisão do fluxo de caixa (entradas x saídas)

Redução da dependência de recursos de empréstimos

– Revisão dos mercados de destino das exportações

Atenção aos mercados com maior potencial de crescimento (leste asiático+emergentes)

Revisão dos produtos, adequando-os às novas exigências dos mercados de destino

(ex. restrições ambientais, etc.)

– Maior atenção ao mercado interno

Classes C e D em expansão

Salário Mínimo em expansão

Escolaridade em expansão

Envelhecimento da população

Consumidor com maior acesso à informação

Maior exigência em termos de qualidade

– Diferencial competitivo (diferenciação)

– Inovação

Novos produtos/serviços

Novos processos

Novas tecnologias

Novos materiais

Novas formas de organização

Novos mercados

(65)

Realização:

Equipe Técnica:

SEBRAE-SP - Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo

Rua Vergueiro, 1117, 2

o

andar | Paraíso

CEP 01504-001 | São Paulo |SP.

Homepage:

http://www.sebraesp.com.br

e-mail:

pesqeco@sebraesp.com.br

Informações sobre produtos e serviços do SEBRAE-SP:

0800 570 0800

Informações sobre este relatório:

(11) 3177-4948/ 4849/ 4874/ 4877

Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo (SEBRAE-SP).

Marco Aurélio Bedê (coord.), Pedro João Gonçalves, Hao Min Huai, Mariana Rutkowski Silva, Virginia Marella Neves da

Silva e Gregory Augusto de Barros Girotto.

Referências

Documentos relacionados

Eu me senti totalmente desperta e cheia de energia, como quando se tem que pular para fora da cama e começar a fazer coisas porque você tem um dia cheio à

Na apresentação dos dados estatísticos, ficou demonstrada à todos os participantes a dimensão da pesquisa, abrangendo o setor produtivo como um todo, enfocando a produção

Araujo Junior; Sirieide Coutinho de Souza; Pablo Caimo Santos Freitas; Juan Carlos de Oliveira Vieira; Sueli Borges de Souza Silva; Marcio Antonio de Santana; Fabiana Rosa

Av. de 10% à vista em dinheiro, 5% de desconto à vista no cartão de débito. Parcela-se nos cartões de crédito. de 10% mediante carteirinha. especiais para associados. de 10%

17 CORTE IDH. Caso Castañeda Gutman vs.. restrição ao lançamento de uma candidatura a cargo político pode demandar o enfrentamento de temas de ordem histórica, social e política

Os trabalhos descritos no parágrafo anterior são alguns dos poucos trabalhos exis- tentes na comunidade científica onde um sistema de SLAM visual monocular, que utiliza

Para avaliar os fatores determinantes da composição total e média dos custos, além dos custos diretos, avaliaram-se as variá- veis associadas ao tempo decorrente entre a fratura e

O presente estudo nasceu da Pesquisa Multicêntrica de Indicadores Clínicos de Risco para o Desenvolvimento Infantil que validou para uso pediátrico o instrumento denominado