5,0%
2010
3,0%
2009=0,5%
2008
3,4%
2007
5,2%
0,0%
3,0%
6,0%
1
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%
)
Projeções out/2008
Projeções jan/2009
Fonte: IMF, World Economic and Financial Surveys. Nota: PIB mundial a preços constantes.
Taxa de crescimento da economia mundial (%a.a.)
0,5%
3,0%
-2,0%
1,1%
3,3%
5,0%
-5,0%
0,0%
5,0%
10,0%
PIB Mundial
Economias Avançadas
Países Emergentes
Fonte: IMF, janeiro de 2009.
Notas: PIB mundial a preços constantes.
Economias avançadas: Estados Unidos, Alemanha, França, Itália, Espanha, Japão, Reino Unido e Canadá. Países emergentes: China, Índia, Brasil, Rússia, México, leste asiático, etc.
Taxa de crescimento da economia mundial (%a.a.)
Cenário Externo
Crise internacional
ORIGEM/HISTÓRICO:
• Forte crescimento da economia mundial:
-PIB mundial
-Comércio exterior
-Disponibilidade de recursos para empréstimo
• Fortíssimo crescimento da especulação no mercado imobiliário norte-americano
• Fortíssima expansão do crédito (com pouca seletividade. Ex. mercado subprime nos USA)
• Crescimento da inadimplência no mercado norte-americano/prejuízos organizações financeiras
•Crise de
liquidez e confiança
nas organizações financeiras norte-americanas e européias
• Lenta “reação” dos governos dos países centrais (até set/2008)
• Resultados:
- Oscilação e queda violenta das bolsas de valores (perda de patrimônio/renda)
- Estancamento violento das operações de crédito (p/giro/investimento/comércio exterior/duráveis)
- Medo e retração do consumo das famílias e das empresas
Crise internacional
-Aumento da rentabilidade das empresas
exportadoras (em R$)
- Menor pressão concorrencial dos produtos
importados
- “Risco” de pressão inflacionária em R$
- Redução da rentabilidade dos
países/empresas exportadoras (em US$)
- Redução da pressão inflacionária (em
US$)
- Recessão nos países centrais
- Crescimento mais “modesto” nos países
emergentes, tais como os países do BRIC
(Brasil, Rússia, China e Índia)
- Redução da oferta de crédito
internacional (crise de liquidez)
- Redução da confiabilidade do sistema
financeiro (crise de confiança)
Curto prazo
- Recuperação lenta dos preços das commodities
internacionais
Queda
Preço das
commodities
internacionais
- Novo patamar de equilíbrio da cotação R$/US$
- “Risco” de desaceleração mais forte da economia
brasileira, caso a SELIC permaneça “elevada”.
Aumento
Taxa de
Câmbio
(R$/US$)
-Recuperação lenta nos países centrais,
condicionado à:
- Eficiência das políticas anticíclicas - Recuperação da confiança do consumidor - Rapidez/velocidade/eficiência das reformas
- “Inclusão” mais lenta das camadas C e D, nos
países emergentes
Desacele-ração
Crescimento
econômico
mundial
- “Maior” seletividade (maiores exigências); crédito
mais caro, prazos mais curtos
- “Saneamento”:
- Aporte de recursos (socorro);
- Estatização (K-acionário, empréstimos, etc) - Maior concentração do setor
- Maior regulamentação do setor
- Lenta recuperação das operações de crédito
Queda
Liquidez
internacional
Médio/longo prazo
Situação
Inicial
Variável
Crise internacional
ESPECIFICIDADES DA ECONOMIA BRASILEIRA:
• Reservas internacionais elevadas (próximas a US$ 190 bilhões)
• Sistema financeiro sólido e capitalizado
- Proer (1995/2000) + lucros de exercícios recentes;
- Encaixes elevados (encaixe compulsório + voluntário)
- Relativamente baixa alavancagem (1x6 Brasil, 1x15 recomendável e 1x25 USA)
- BACEN: órgão “centralizado”, profissional e atuante
• Em fev/09 havia 1,0 milhão de empregos formais a mais do que em fev/08
• Taxas de juros SELIC (reversão da tendência de alta)
• 15 anos de estabilidade econômica
• Redução das desigualdades (recuperação dos salários mais baixos)
• Crescimento econômico puxado pelo consumo interno (das famílias)
• Maior diversificação dos mercados de destino das exportações brasileiras, nos últimos anos
• Avaliações positivas das agências de risco (rating ou risco-país)
Crise internacional
IMPACTOS POTENCIAIS PARA AS EMPRESAS NO BRASIL:
• Existe potencial de impactos NEGATIVOS para:
- empresas que consomem insumos importados
- empresas que exportam para o eixo USA-Europa
- empresas que produzem e exportam commodities agrícolas ou metálicas
- empresas cujas vendas dependem muito de financiamento (ex. BD, BK, móveis, c.c., etc.)
- empresas que dependem muito de capital de 3
os para giro/investimento
- todas as empresas se houver queda forte do consumo interno
• Existe potencial de impactos POSITIVOS ou NEUTROS para:
- empresas que exportam (rentabilidade em US$/unidade de produto)
- empresas que exportam para o Leste Asiático
- empresas que consomem commodities agrícolas ou metálicas
(soja, aço, ferro, cobre, alumínio, etc)
- empresas que concorrem diretamente com produtos importados
- empresas que produzem/vendem produtos populares no mercado interno
- empresas que não dependem de capital de 3os para giro/investimento
- empresas capitalizadas e que podem adquirir ativos mais baratos
Impactos imediatos da crise no Brasil
Taxa de crescimento do emprego formal (CLT) – BRASIL
Fonte: SEBRAE-SP.
Nota: Elaboração própria a partir de dados da RAIS e do CAGED.
0,5%
0,7% 0,7%
0,7%
1,0%
0,7% 0,8%
0,9%
0,2%
1,0%
0,03%
-0,3%
-2,1%
-0,1%
-3,0%
0,0%
3,0%
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9
Brasil
“Manutenção das políticas de controle da
inflação e crescimento lento da economia
1,1%
5,7%
2,9%
3,7%
5,4%
5,2%
0,0%
3,5%
4,0%
4,3%
4,2%
0%
9%
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
Fonte: IBGE e BCB ( Expectativas do mercado, dados até 23/3/2009)
Expectativa de evolução do PIB – 2009/2013 (% ao ano)
Operações de crédito (% PIB)
Fonte: BCB-DEPECEconomia Brasileira
jan/09
13,2%
jan/09
28,1%
jan/09
41,3%
0% 21% 42% a g o /8 8 m a i/8 9 fe v /9 0 n o v /9 0 a g o /9 1 m a i/9 2 fe v /9 3 n o v /9 3 a g o /9 4 m a i/9 5 fe v /9 6 n o v /9 6 a g o /9 7 m a i/9 8 fe v /9 9 n o v /9 9 a g o /0 0 m a i/0 1 fe v /0 2 n o v /0 2 a g o /0 3 m a i/0 4 fe v /0 5 n o v /0 5 a g o /0 6 m a i/0 7 fe v /0 8 n o v /0 8Rendimento real dos ocupados nas 6 maiores
Regiões Metropolitanas do país
Fonte:IBGE. Pesquisa Mensal de Emprego. Deflator: INPC-IBGE.
Nota: Regiões Metropolitanas de Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo.
Economia Brasileira
1.000,00
1.050,00
1.100,00
1.150,00
1.200,00
1.250,00
1.300,00
1.350,00
1.400,00
ja
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Salário Mínimo Real (julho 1940=100)
Fonte: Dieese, http://www.dieese.org.br.
Nota: valores nominais deflacionados pelos índices ICV do município de São Paulo.
Economia Brasileira
0 20 40 60 80 100 120 140 160 ju l/4 0 ju l/4 1 ju l/4 2 ju l/4 3 ju l/4 4 ju l/4 5 ju l/4 6 ju l/4 7 ju l/4 8 ju l/4 9 ju l/5 0 ju l/5 1 ju l/5 2 ju l/5 3 ju l/5 4 ju l/5 5 ju l/5 6 ju l/5 7 ju l/5 8 ju l/5 9 ju l/6 0 ju l/6 1 ju l/6 2 ju l/6 3 ju l/6 4 ju l/6 5 ju l/6 6 ju l/6 7 ju l/6 8 ju l/6 9 ju l/7 0 ju l/7 1 ju l/7 2 ju l/7 3 ju l/7 4 ju l/7 5 ju l/7 6 ju l/7 7 ju l/7 8 ju l/7 9 ju l/8 0 ju l/8 1 ju l/8 2 ju l/8 3 ju l/8 4 ju l/8 5 ju l/8 6 ju l/8 7 ju l/8 8 ju l/8 9 ju l/9 0 ju l/9 1 ju l/9 2 ju l/9 3 ju l/9 4 ju l/9 5 ju l/9 6 ju l/9 7 ju l/9 8 ju l/9 9 ju l/0 0 ju l/0 1 ju l/0 2 ju l/0 3 ju l/0 4 ju l/0 5 ju l/0 6 ju l/0 7 ju l/0 8Plano Real
jun/94
Balança Comercial (em US$ bilhões)
Fonte: BCB ( Expectativas do mercado, dados até 23/3/2009)
Economia Brasileira
73
96
118
137
161
199
157
174
190
199
217
180
190
160
140
175
121
91
74
63
48
200
25
33
44
46
40
24
17
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9
17
0 50 100 150 200 2502003
2004
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44
33
25
-24
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-29
-25
-26
-27
-25
-60
-20
20
60
100
140
180
220
2003
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2013
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Saldo Comercial
Transações Correntes
Serviços
Transações Correntes do país com o exterior (em US$ bilhões)
Fonte: BCB ( Expectativas do mercado, dados até 23/3/2009)
Nota: Trans. Correntes = (EXP-IMP) + Serviços (Juros+Lucros+etc) + Transf. Unilateriais.
Economia Brasileira
Transações Correntes e Investimentos Estrangeiros no país
(em US$ bilhões)
Fonte: BCB ( Expectativas do mercado, dados até 23/3/2009)
Nota: Trans. Correntes = (EXP-IMP) + Serviços (Juros+Lucros+etc) + Transf. Unilateriais.
Economia Brasileira
-24
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-27
-26
-25
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4
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14
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31
30
30
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22
36
35
19
15
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-60
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2003
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R$ 3,08
R$ 3,08
R$ 2,29
R$ 2,15
R$ 1,79
R$ 2,35 R$ 2,30 R$ 2,30 R$ 2,29 R$ 2,30 R$ 2,35
R$ 0,00
R$ 4,00
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
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2012
2013
CÂMBIO (R$/US$ - fim de período)
Fonte: BCB ( Expectativas do mercado, dados até 23/3/2009)
Economia Brasileira
Reservas Internacionais do Brasil (em US$ bilhões)
Fonte: BCB, dados até fev/2009
Economia Brasileira
fev/09
US$ 186 bi
0
40
80
120
160
200
1 9 5 6 1 9 5 7 1 9 5 8 1 9 5 9 1 9 6 0 1 9 6 1 1 9 6 2 1 9 6 3 1 9 6 4 1 9 6 5 1 9 6 6 1 9 6 7 1 9 6 8 1 9 6 9 1 9 7 0 1 9 7 1 1 9 7 2 1 9 7 3 1 9 7 4 1 9 7 5 1 9 7 6 1 9 7 7 1 9 7 8 1 9 7 9 1 9 8 0 1 9 8 1 1 9 8 2 1 9 8 3 1 9 8 4 1 9 8 5 1 9 8 6 1 9 8 7 1 9 8 8 1 9 8 9 1 9 9 0 1 9 9 1 1 9 9 2 1 9 9 3 1 9 9 4 1 9 9 5 1 9 9 6 1 9 9 7 1 9 9 8 1 9 9 9 2 0 0 0 2 0 0 1 2 0 0 2 2 0 0 3 2 0 0 4 2 0 0 5 2 0 0 6 2 0 0 7 2 0 0 8 2 0 0 9U
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Reservas Internacionais – comparações
países selecionados (em US$ bilhões)
Fonte: FMI – ISF, RBI para a Índia, BCB para o Brasil (fev/09), Folha On Line (2/6/8), Valor Econômico (12/11/8 e 20/11/08), Bloomberg e Valor Data. Nota: Bolívia (out/07), Itália (fev/08), Equador (mar/08), EUA e Indonésia (abr/08), Alemanha, México, Reino Unido, Argentina e Colômbia (mai/08), China (abr/08), Brasil (fev/09), Índia (out/08), Rússia (nov/08) e demais países (jun/08).
Economia Brasileira
1002
475
258
144 106 96 85 74 59 59
49 43 36 34 34 22 20 20 6
4
4 0,1
1760
274
186
0
500
1000
1500
2000
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14,7%
6,6% 6,9%
3,1%
4,5%
6,0%
4,4%
4,5%
4,5%
4,5%
4,5%
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9%
18%
2003
2004
2005
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2012
2013
IPCA (% aa)
Fonte: BCB ( Expectativas do mercado, dados até 23/3/2009)
Economia Brasileira
SELIC (% aa em dez)
Fonte: BCB ( Expectativas do mercado, dados até 23/3/2009)
Economia Brasileira
17%
18% 18%
13%
11%
14%
9,25% 9,8%
10,0% 9,5% 9,5%
0%
25%
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
Fonte de “Ameaças” ao Cenário Atual
• Piora/prolongamento da crise nos países centrais
• Acirramento do protecionismo mundial
• Postura “defensiva” de empresas e consumidores
• Desvalorização mais forte do câmbio
(risco de inflação)
• Outros fatores:
- Risco de deflação
- Queda adicional dos preços de commodities internacionais
- Preços do petróleo (nível de preços e volatilidade)
- Emergência de nova guerra no cenário internacional
- Ausência de reformas (tributária, trabalhista, previdenciária)
- Mudança radical nas políticas sociais no Brasil
“A população brasileira continuará
apresentando uma evolução positiva nos
principais indicadores sociais
BRASIL – Tendências na sociedade
• Expansão da renda real do trabalhador
• Redução na desigualdade de renda
• Expansão da escolaridade
• Expansão da expectativa de vida (e “envelhecimento”)
• Expansão da participação da mulher no mercado de trabalho
• Expansão desigual dos setores (em número de MPEs):
- acelerada do setor de serviços
- moderada do setor comércio
- modesta do setor industrial
• Terciarização das metrópoles
• Expansão de Cana e Soja
• Novas oportunidades: novas tecnologias + tendências citadas
• Expansão forte das TICs (informática, internet, celular, etc.)
93 milhões
85 milhões
73 milhões
63 milhões
67 milhões
86 milhões
26 milhões
33 milhões
28 milhões
0
50
100
150
200
2005
2006
2007
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População brasileira por classe de consumo (em milhões de pessoas)
182 milhões
184 milhões
187 milhões
Fonte: Pesquisa Cetelem-IPSOS 2005/06/07 (“O Observador”).
0,60
0,59
0,58
0,57
0,564
0,556
0,57
0,595
0,60
0,60
0,60
0,60
0,605
0,540
0,560
0,580
0,600
0,620
1
9
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3
1
9
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5
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Desigualdade de Renda - Coeficiente de Gini (0<G<1)
Fonte: IBGE / Elaboração: IETS, a partir da PNAD 1992-2007 Nota: G=1 significa máxima desigualdade
Porcentagem de pobres (% da população)
Fonte: IBGE / Elaboração: IETS, a partir da PNAD 1992-2007
23,6
25,2
29,1
31,7
34,1
32,9
33,6
33,9
32,7
33,9
33,4
33,8
41,6
40,8
20,0
25,0
30,0
35,0
40,0
45,0
50,0
1
9
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2
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1
9
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5
1
9
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6
1
9
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0
1
2
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2
2
0
0
3
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0
0
4
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0
5
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0
6
2
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0
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R$1.285
jan/16
R$744
fev/09
R$465
jan/16
R$1.538
0 1000 2000abr/01 jan/04 out/06 jul/09 abr/12 dez/14 set/17
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/2
0
0
9
Rendim. Medio Real - PME Salário Mínimo Real (R$ fev/09) Projeções SM Real Projeções Rend. PME
Rendimento Real dos ocupados PME e Salário Mínimo Real
e projeções (em R$ constantes de fev/2009)
Fonte:IBGE. PME. Deflator: INPC-IBGE.
Nota: Projeções do rendimento real dos ocupados supondo crescimento 0% em 2009 e 3,1% a.a., acima da inflação, entre 2010 e 2016 (padrão observado na PME, nos últimos 5 anos, entre dez/2003 e dez/2008). Projeções do salário mínimo real supondo crescimento de 7% a.a. (padrão observado nos últimos 7 anos, entre fev/2002 e fev/2009), acima da inflação, até 2016.
51%
51%
51%
44%
46%
42%
43% 43% 43%
44%
42%
37%
33%
32%
32%
31%
30%
30%
30%
23%
26%
25%
26% 26%
26% 27%
32%
20%
55%
2000
2005
2010
2015
Ano
e
m
%
População
PEA
Conta-própria
Empregador
Participação da mulher brasileira (em %)
Fonte: Elaboração SEBRAE-SP, a partir da PNAD/IBGE.
70
71
71
71
72
72
72
73
73
73
74
74
74
74
75
75
44
43
44
44
44
44
45
44
43
42
42
42
42
42
36
36
36
35
35
35
30,0 85,02000
2005
2010
2015
Ano
e
m
a
n
o
s
Expectativa de vida
Empregador
Conta-própria
PEA
Expectativa de vida do brasileiro e média de idade
Fonte: Elaboração SEBRAE-SP, a partir da PNAD/IBGE.
Fonte:Nações Unidas (2005)
0 500000 1000000 1500000 2000000 2500000 3000000 3500000 4000000
0
5
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25
30
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40
45
50
55
60
65
70
75
Faixa etária (idade)
P
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p
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1
9
8
0
Fonte:IBGEBRASIL – População por faixa etária
Fonte:IBGE
BRASIL – População por faixa etária
2000
0 500000 1000000 1500000 2000000 2500000 3000000 3500000 40000000
5
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75
Faixa etária (idade)
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0
0
0 500000 1000000 1500000 2000000 2500000 3000000 3500000 4000000
0
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Faixa etária (idade)
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0
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0
Fonte:IBGEBRASIL – População por faixa etária
Fonte:IBGE
BRASIL – População por faixa etária
2020
0 500000 1000000 1500000 2000000 2500000 3000000 3500000 40000000
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Faixa etária (idade)
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0
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Fonte:IBGE
BRASIL – População por faixa etária
2030
0 500000 1000000 1500000 2000000 2500000 3000000 3500000 40000000
5
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40
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55
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75
Faixa etária (idade)
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0
3
0
Fonte:IBGE
BRASIL – População por faixa etária
2050
0 500.000 1.000.000 1.500.000 2.000.000 2.500.000 3.000.000 3.500.0000
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
55
60
65
70
75
Faixa etária (idade)
P
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m
2
0
5
0
Distribuição da População Brasileira por Faixa Etária
Fonte: IBGE
BRASIL – Tendências na sociedade
23%
30%
28%
19%
28%
18%
34%
40%
50%
32%
23%
33%
33%
29%
26%
29%
23%
18%
15%
14%
30%
10%
8%
6%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
1980
2000
2010
2020
2030
2050
60 anos ou mais:
64 milhões (2050)
40 a 59 anos:
62 milhões (2050)
20 a 39 anos:
50 milhões (2050)
0 a 19 anos:
39 milhões (2050)
Percentual de analfabetos entre empreendedores
Fonte: Elaboração SEBRAE-SP, a partir da PNAD/IBGE.
16%
15%
15%
15%
15%
13%
4%
3%
3%
4%
4%
3%
0%
4%
8%
12%
16%
20%
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
Ano
e
m
%
Conta-própria
Empregador
Log. (Conta-própria)
9,4
9,4
9,4
9,1
9,4
9,7
10,7
7,7
6,2
5,9
5,8
5,8
5,6
5,4
5
9
2000
2005
2010
2015
Ano
e
m
a
n
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s
Empregador
Conta-própria
Média de anos de estudo,
por tipo de empreendedor (média em anos)
Fonte: Elaboração SEBRAE-SP, a partir da PNAD/IBGE.
4,1 milhões
5,0 milhões
6,8 milhões
8,8 milhões
0
2.500.000
5.000.000
7.500.000
10.000.000
2000
2004
2010
2015
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s
Total de MPEs (Indústria, Comércio e Serviços)
Fonte: Elaboração SEBRAE-SP, a partir da RAIS e projeções populacionais do IBGE
Nota: Os dados de 2010 e 2015 são estimativas, com base em expansão de 5,1% a.a. no total de MPEs
Brasil – MPEs estimadas para 2010 e 2015
42 hab.
para cada
1 empresa
36 hab.
para cada
1 empresa
29 hab.
para cada
1 empresa
24 hab.
para cada
1 empresa
Habitantes por empresa – comparações internacionais
Europa (2000) vs Brasil (2000,2004, 2010 e 2015)
Fonte: Elaboração SEBRAE-SP, a partir de The European Observatory of SMEs (empresas) e Comissão Européia (população).
Comparações internacionais
41
35
33
30
29
26
24
36
29
24
24
23
22
20
19
17
15
15
14
14
10
42
0
45
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Número de estabelecimentos, por setor de atividade
Fonte: Elaboração SEBRAE-SP, a partir da RAIS.
Nota: Os dados de 2010 e 2015 são estimativas, com base em expansão de 3,1% a.a., 5% a.a. e 6,5% a.a. respectivamente nos setores indústria, comércio e serviços.
Brasil – MPEs por Setores
4,8 milhões
3,7 milhões
2,8 milhões
2,3 milhões
2,9 milhões
2,1 milhões
1,4 milhões
1,1 milhões
1,0 milhão
861 mil
717 mil
635 mil
0 2.500.000 5.000.0002000
2004
2010
2015
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Comércio
Serviços
Indústria
Total 2004
5
milhões
Total 2015
8,8
milhões
15%
30%
14%
32%
13%
34%
28%
56% 56%56%
11%
55%
0%
20%
40%
60%
Comércio
Serviços
Indústria
2000
2004
2010
2015
Participação relativa dos setores no total de MPEs
Brasil – Setores
296 mil
367 mil
508 mil
665 mil
243 mil
324 mil
500 mil
717 mil
87 mil
97 mil
116 mil
134 mil
0
2000
2005
2010
2015
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Comércio
Serviços
Indústria
RMSP - Número de estabelecimentos, por setor de atividade
RMSP – Setores
47%
39%
14%
47%
41%
12%
45%
44%
10%
44%
47%
9%
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
40%
45%
50%
Comércio
Serviços
Indústria
2000
2005
2010
2015
Participação relativa dos setores no total de MPEs
RMSP – Setores
0
5
10
15
20
25
1990
1992
1994
1996
1998
2000
2002
2004
2006
E
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Soja
Milho
Cana-de-açúcar
Arroz
Feijão
Café
Outras
Área plantada (em milhões de hectares)
Brasil - Agronegócios
21,8%
35,4%
41,8%
22,6%
20,8%
15,6%
10,7%
8,1%
9,9%
5,3%
6,8%
10,0%
4,8%
7,8%
4,2%
5,5%
3,7%
2,7%
18,5%
24,1%
19,8%
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1
9
9
0
1
9
9
1
1
9
9
2
1
9
9
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9
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9
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1
9
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6
1
9
9
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9
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9
9
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0
0
2
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0
1
2
0
0
2
2
0
0
3
2
0
0
4
2
0
0
5
2
0
0
6
2
0
0
7
2
0
0
8
2
0
0
9
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0
1
0
2
0
1
1
2
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1
2
2
0
1
3
2
0
1
4
2
0
1
5
Soja
Milho
Cana-de-açúcar
Feijão
Arroz
Café
Outras
Distribuição da área plantada no Brasil (em %)
Brasil - Agronegócios
Fonte: “Trends Brasil: tendências de negócios para MPEs”. SEBRAE/RS, 2007
TRENDs - tendências e sugestões de negócios
Prédios ecológicos, cursos, brindes ecológicos, etc.
Ecossoluções
Cursos, atividades, lojas especializadas (ex. vitaminas, áreas da saúde)
Preocupação com saúde
Lojas de segurança, sistemas de segurança, serviço “leva e traz”
Sensação de insegurança
Serviços do tipo “em domicílio” e “plug e use” (comodidade no lar)
Mais tempo em casa
Serviços domésticos especializados
Pessoas que moram sozinhas
Cirurgias plásticas, serviços e produtos associados, etc.
Estética e aparência
Retiros, roupas, produtos, livros, etc
Busca espiritual e mística
Créditos de carbono, comércio justo, reciclagem, ações sociais, etc
Responsabilidade social
Pet shop, novos serviços (ex. passeio, hotel, convivência, cemitério, etc)
Aumento dos animais de estimação
Centros de experiência e lazer, brinquedos, cursos e livros para pais, etc.
Emancipação do consumo das crianças
Lojas especializadas (ex. calçados, serviços, revival, etc.)
População com + de 60
Educação on-line; filtros especializados; shopping virtual (de bairro); etc.
Mundo digital
87%
72%
62%
59%
59%
54%
50%
44%
34%
26%
23%
0%
50%
100%
Contador
Pessoas ou empresários do mesmo ramo
Internet
Amigos e parentes
Jornais impressos
Programas de televisão
Revistas
Palestras e cursos
Programas de rádio
Associações empresarias e de classe
SEBRAE
% de em presários (resposta: sim )
A internet já é a 3ª fonte mais utilizada sobre informações relacionadas ao próprio negócio
Fontes mais utilizadas sobre informações
sobre o próprio negócio
Fonte: SEBRAE-SP. Pesquisa feita em 2008.
Estimativa de Público-Alvo até 2015
Público-Alvo do Sistema SEBRAE
Fonte: Elaboração SEBRAE-SP a partir da PNAD/IBGE.
25,9 milhões
30,3 milhões
23,4 milhões
2002
2008
19,2 milhões
22,6 milhões
17,1 milhões
2015
3,4 milhões
3,7 milhões
3,2 milhões
3,4 milhões
3,9 milhões
3,1 milhões
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
35.000
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1
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2% 83%
PROJEÇÕES
2009-2015
75% 74% 66% 56% 47% 39% 30% 26% 23% 17% 3% 16% 6% 4% 7% 9%0%
25%
50%
75%
100%
1 9 9 2 1 9 9 3 1 9 9 4 1 9 9 5 1 9 9 6 1 9 9 7 1 9 9 8 1 9 9 9 2 0 0 0 2 0 0 1 2 0 0 2 2 0 0 3 2 0 0 4 2 0 0 5 2 0 0 6 2 0 0 7 2 0 0 8 2 0 0 9 2 0 1 0 2 0 1 1 2 0 1 2 2 0 1 3 2 0 1 4 2 0 1 5pe ríodo (acumulado)
e
m
%
Público-Alvo do Sistema SEBRAE
BRASIL- Proporção de MPEs com microcomputador
0% 1% 1% 1% 2% 2% 7% 8% 12%14% 19% 30% 39% 47% 80%
PROJEÇÕES
2009-2015
60% 71% 69%0%
25%
50%
75%
100%
1
9
9
2
1
9
9
3
1
9
9
4
1
9
9
5
1
9
9
6
1
9
9
7
1
9
9
8
1
9
9
9
2
0
0
0
2
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1
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0
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2
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3
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0
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5
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0
6
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0
7
2
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8
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0
0
9
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0
1
0
2
0
1
1
2
0
1
2
2
0
1
3
2
0
1
4
2
0
1
5
período (acumulado)
e
m
%
Público-Alvo do Sistema SEBRAE
Fonte: SEBRAE-SP.
4% 11% 13%15% 19% 21% 43% 53% 57% 63% 73% 78% 84% 92% 42% 91% 91% 88%
PROJEÇÕES
2009-2015
0%
25%
50%
75%
100%
1
9
9
2
1
9
9
3
1
9
9
4
1
9
9
5
1
9
9
6
1
9
9
7
1
9
9
8
1
9
9
9
2
0
0
0
2
0
0
1
2
0
0
2
2
0
0
3
2
0
0
4
2
0
0
5
2
0
0
6
2
0
0
7
2
0
0
8
2
0
0
9
2
0
1
0
2
0
1
1
2
0
1
2
2
0
1
3
2
0
1
4
2
0
1
5
período (acumulado)
e
m
%
Público-Alvo do Sistema SEBRAE
Fonte: SEBRAE-SP.
97%
87%
87%
83%
75%
83%
80%
71%
92%
91%
0%
25%
50%
75%
100%
1960
1970
1980
1990
2000
2010
Televisão
Geladeira
Microcomputador
Internet
Celular
2015
Público-Alvo do Sistema SEBRAE
Fonte: SEBRAE-SP.
Proporção de lares com TV e geladeira no Brasil e
proporção de MPEs com PC, internet e celular no Brasil
Público-Alvo do Sistema SEBRAE
Fonte: SEBRAE-SP, SBA, BERR, Sensis e-Business Report, Statistics Canada, Istat, INE.