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(1)

Leis e Normas de

Ensino

Governo do Estado do Amapá Secretaria de Estado da Educação

Coordenadoria de Desenvolvimento e Normatizações de políticas de Ensino

Núcleo de Inspeção e Organização Escolar

Assessoria Técnica – NIOE

(2)

Lei

9394/96

Art. 1º - A educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais.

    § 1º Esta Lei disciplina a educação escolar, que se desenvolve, predominantemente, por meio do ensino, em instituições próprias.

      § 2º A educação escolar deverá vincular-se ao mundo do trabalho e à prática social.

Da Educação

(3)

Dos Princípios e Fins da Educação Nacional

Art. 2º - A educação, dever da família

e do Estado, inspirada nos princípios

de liberdade e nos ideais de

solidariedade

humana

,

tem

por

finalidade o pleno desenvolvimento

do educando, seu preparo para o

exercício

da

cidadania

e

sua

qualificação para o trabalho.

(4)

I. igualdade de condições para o

acesso e permanência

na escola;

II. liberdade de aprender, ensinar,

pesquisar e divulgar a cultura, o

pensamento, a arte e o saber;

III.pluralismo

de

idéias

e

de

concepções pedagógicas;

IV. respeito à liberdade e apreço

à

tolerância

;

Art. 3º - O ensino será ministrado

com base nos seguintes princípios:

N I O E

(5)

V. coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;

VI. gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;

VII. valorização do profissional da educação escolar;

VIII.gestão democrática do ensino público, na forma desta Lei e da legislação dos sistemas de ensino;

N I O E

(6)

IX. garantia de padrão de qualidade;

X. valorização da experiência extra-escolar;

XI. vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.

N I O E

(7)

Art. 12 – Os

estabelecimentos de

ensino

,

respeitadas

as

normas

comuns e as do seu sistema de

ensino, terão a incumbência de:

I. elaborar e executar sua proposta

pedagógica;

III.assegurar o cumprimento dos dias

letivos e horas-aula estabelecidas;

IV. velar

pelo cumprimento

do plano de

trabalho de cada docente;

V. prover meios para a

recuperação

dos alunos de menor rendimento;

N I O E

(8)

VI. articular-se com as famílias e a comunidade, criando processos de integração da sociedade com a escola;

VII.informar os pais e responsáveis sobre a freqüência e o rendimento dos alunos, bem como sobre a execução de sua proposta pedagógica.

VIII.notificar ao Conselho Tutelar do Município, ao juiz competente da Comarca e ao respectivo representante do Ministério Público a relação dos alunos que apresentem quantidade de faltas acima de cinqüenta por cento do percentual permitido em lei.(Inciso incluído pela Lei nº 10.287, de 20.9.2001)

N I O E

(9)

I. participar

da

elaboração

da

proposta

pedagógica

do

estabelecimento de ensino;

II. elaborar e cumprir plano de

trabalho, segundo a proposta

pedagógica do estabelecimento

de ensino;

III.zelar pela aprendizagem dos

alunos;

Art. 13 – Os docentes

incumbir-se-ão de:

N I O E

(10)

IV. estabelecer

estratégias

de

recuperação

para os alunos de

menor rendimento;

V. ministrar os dias letivos e

horas-aula

estabelecidos,

além

de

participar

integralmente

dos

períodos

dedicados

ao

planejamento, à avaliação e ao

desenvolvimento profissional;

IV. colaborar com as atividades de

articulação da escola com as

famílias e a comunidade.

N I O E

(11)

SISTEMÁTICA

DE

AVALIAÇÃO

Resolução nº 023/04-CEE / AP

N I O E 11

(12)

ART. 1º - A presente Sistemática de Avaliação, atenderá a todos os níveis e modalidades da Educação Básica do Sistema Estadual de Ensino.

ART. 3º - A avaliação como parte integrante do Processo Ensino-aprendizagem, deverá ser diagnóstica, reflexiva, critica, relacional e compreensiva, partindo da clareza da metodologia deve buscar a compreensão dos fatos e conceitos, se contrapondo à memorização mecânica, levando em conta os saberes prévios dos educandos.

Da Caracterização

N I O E

(13)

Das Finalidades e dos Objetivos Gerais ART. 4º - A avaliação do rendimento escolar, tem por finalidade oferecer indicadores comparativos do desempenho do aluno para tomada de decisões concernentes ao aprimoramento do processo ensino-aprendizagem.

ART. 5º - A avaliação do rendimento escolar, tem por objetivo diagnosticar e registrar o aprendizado dos alunos e suas dificuldades, possibilitando a auto-avaliação, orientando quanto aos procedimentos necessários para superar

(14)

Da Avaliação do Processo Ensino – Aprendizagem

ART. 9º - Os instrumentos a serem utilizados para a verificação da aprendizagem deverão estar em articulação com as competências e habilidades propostas pela disciplina, possibilitando por parte do aluno, a demonstração do saber fazer, considerando a prevalência dos aspectos qualitativos sobre os aspectos quantitativos.

Parágrafo Único: Nos casos dos alunos com necessidades educacionais especiais, tais como: deficiência auditiva (DA), uso da língua de sinais brasileira; deficiência visual (DV), o sistema Braile e Sorobã.

N I O E

(15)

ART.

10

A

avaliação

da

aprendizagem deverá observar os

seguintes critérios:

I.

A

avaliação

do

aluno

compreenderá

a

verificação

do

rendimento e controle de freqüência.

II. Ao final do ano letivo, será

considerado aprovado o aluno que

obtiver o mínimo de 50% do total de

pontos anuais e freqüência mínima de

75% do total

da carga horária anual.

N I O E

(16)

III.A certificação de freqüência de

aluno com déficit cognitivo (DC),

deficiências múltiplas (DM), e

condutas típicas (CT), deve ser

realizada com base no relatório

elaborado pelo professor que

atende o aluno.

IV.Após os estudos de recuperação

periódica final estará aprovado

parcialmente

(

Dependência

),

o

aluno que ficar retido em 02 (dois)

componentes curriculares.

N I O E

(17)

ART. 11 – A avaliação do rendimento do aluno será expressa em notas, perfazendo o total de 40,0 (quarenta) pontos, cumulativos, processual e somativo, durante o ano letivo, não cabendo para efeito de cálculo do total de pontos nos bimestres o uso de médias aritméticas e/ou ponderadas. A distribuição de pontos será estabelecida da forma seguinte:

1º Bimestre – 10,0 pontos 2º Bimestre – 10,0 pontos 3º Bimestre – 10,0 pontos 4º Bimestre – 10,0 pontos N I O E 17

(18)

§ 1º - A distribuição dos pontos dar-se-á ao longo do bimestre, através de testes, trabalhos individuais e/ou em grupos, pesquisas e outros, de modo a garantir a avaliação no processo.

§ 2º - Na seleção, elaboração e metodologias aplicadas aos instrumentos de avaliação, serão observados os objetivos delineados no planejamento de ensino de cada componente curricular, levando em consideração os objetivos propostos no Projeto Político Pedagógico da Escola, oportunizando a professores e alunos o processo de auto-avaliação. N I O E

(19)

§ 3º - Os instrumentos de avaliação serão elaborados pelos professores e supervisionados pelo Serviço Técnico-Pedagógico e, na inexistência deste, pela Direção da Escola.

§ 4º - Para registro da avaliação da aprendizagem deverão ser trabalhados o mínimo de 03 (três) instrumentos durante o bimestre.

§ 5º - Os resultados da verificação do rendimento escolar do aluno serão comunicados bimestralmente aos mesmos, pais ou responsáveis, através do boletim escolar.

N I O E

(20)

Da Recuperação

ART.

16

Serão

Ofertados,

imediatamente

,

estudos

de

recuperação paralela, no decorrer de

todo o processo de ensino, aos

alunos

que

apresentarem

dificuldades de aprendizagem.

Parágrafo Único – Após os estudos de recuperação paralela, o aluno será submetido à reavaliação, também paralela, que permitirá saber se aconteceu a recuperação pretendida, tendo em vista, que haverá o registro da nota do aluno, com prevalência da maior nota.

N I O E

(21)

ART. 17 – Serão ofertados estudos de recuperação periódica após o término do período letivo, com duração mínima de 10 (dez) dias, adequando a carga horária dos componentes curriculares à necessidade da aprendizagem dos alunos.

§ 1º - Só poderá submeter-se aos estudos de recuperação periódica, o aluno que atingir o mínimo de 10,0 (dez) pontos, ou seja, 25% do total de pontos do ano letivo.

§ 2º - Durante os estudos de recuperação periódica, serão ministrados o mínimo de dois instrumentos de avaliação.

N I O E

(22)

ART. 18 – O processo de recuperação é exclusivo da aprendizagem, e não de freqüência, e a forma de procedê-la ensejará planejamento especifico, não estando incluído na obrigatoriedade de carga horária mínima de aula, mas, na evidência do processo de aprendizagem do aluno.

ART. 19 – O total de pontos do estudo de recuperação periódica final terá o valor de 10,0 (dez) pontos e o registro da nota final será obtido pela soma da nota anual com a nota da recuperação.

N I O E

(23)

ART. 20 – O aluno submetido aos

estudos de recuperação periódica

final, estará aprovado, se atingir o

total de pontos igual ou superior a

20,0 (vinte).

ART. 23 – A escola que possua uma

outra proposta de Sistemática de

Avaliação e que tenha interesse em

colocá-la em prática, poderá fazê-lo,

desde que conste em seu Regimento

Escolar, submetendo-a a apreciação

dos

órgãos

competentes

da

Secretaria de Estado da Educação.

N I O E

(24)

Resolução N

o

083/02 –

CEE/AP

ESTABELECE NORMAS PARA A

EDUCAÇÃO BÁSICA, DE ACORDO COM

A LEI N° 9.394/96, E LEGISLAÇÃO

SUBSEQUENTE,

NO

SISTEMA

DE

ENSINO DO ESTADO DO AMAPÁ E

REVOGA AS RESOLUÇÕES NÚMEROS

07/92, 30/97 E 08/98-CEE.

N I O E

(25)

Art. 4º - É exigida a freqüência

mínima de setenta e cinco (75) por

cento do

total

de horas letivas anuais

para aprovação, além do percentual

mínimo

de

aproveitamento

estabelecido

na

sistemática

de

avaliação da instituição escolar.

N I O E

25

§ 1° - As unidades educacionais de ensino presencial, por não existir recuperação de freqüência, poderão desenvolver em seus planos pedagógicos condições de atendimento a alunos infrequentes, ..., compensando as ausências dos alunos e evitando sua retenção por infrequencia.

(26)

§ 2° - As unidades educacionais

deverão

oferecer

estudos

de

compensação de ausências a alunos

e

alunas

que

se

encontrem

impossibilitados

de

frequentarem

regularmente as aulas, nos termos

do Decreto – Lei n° 1.044/69 e da Lei

n° 6.202/75.

(27)

Da Classificação e Da

Reclassificação

Art. 19 – Os Sistemas de Ensino através de suas unidades escolares, poderão classificar o aluno, na série ou etapa adequada, exceto a 1ª série do ensino fundamental, segundo estes critérios:

I – por promoção, para os alunos que cursam, com aproveitamento satisfatório, série ou etapa anterior na própria escolar;

II – por transferência, para candidatos procedentes de outras escolas, mediante apreciação do Histórico Escolar em que se consigne o aproveitamento nos conteúdos da Base Nacional Comum do currículo;

N I O E 27

(28)

III – independentemente de escolarização anterior, mediante avaliação nos componentes da base nacional comum, exceção de Arte e Educação Física,

considerando ainda que:

a) as avaliações deverão considerar o grau de desenvolvimento cognitivo e de experiências do candidato, o qual não poderá ser classificado em série ou etapa posterior àquela que na faixa etária o aluno poderia atingir com escolaridade regular;

b) as avaliações deverão ser realizadas a partir da série ou etapa em que falta documentação do aluno;

N I O E 28

(29)

c) atribuição de notas ou conceitos deverá obedecer ao estabelecido na sistemática de avaliação da escola para o ensino regular;

d) a classificação do candidato na série ou etapa adequada está condicionada aos mínimos de pontos ou conceitos exigidos na sistemática de avaliação da escola para aprovação do aluno;

e) após os resultados, o aluno deverá prosseguir seus estudos na escola, que realizou a classificação, pelo menos, durante um semestre letivo;

N I O E 29

(30)

f) quando já iniciado o ano letivo, o aluno só poderá prosseguir os estudos, se a escola oferecer um calendário especial assegurando os mínimos de dias e horas letivas anuais determinadas em lei, ressalvadas a prerrogativas da Educação de Jovens e Adultos;

g) Os passos relativos a esses exames deverão ser registrados em livro ata próprio com registro das notas ou conceitos alcançados pelo aluno, e as avaliações deverão ser arquivadas na pasta individual do aluno;

N I O E 30

(31)

N I O E 31

h) no histórico escolar deverá ser

registrado que o aluno

submeteu-se

a

exames

classificatórios

segundo critérios desta Resolução.

i) No ato da inscrição deverá ser

exigida cópia de documento de

identificação que ateste a idade do

aluno para possível adequação

idade/série.

(32)

DA PROGRESSÃO CONTINUADA, DOS AVANÇOS PROGRESSIVOS E

DA ACELERAÇÃO DA

APRENDIZAGEM.

N I O E 32

Art. 25 – As unidades escolares poderão disciplinar em seu regimento a possibilidade de avanços nos cursos e nas séries mediante verificação de aprendizagem.

Art. 26 – É admitida a aceleração de estudos para alunos que evidenciem atraso escolar, considerando-se a distorção idade/série, a partir de um ano entre a idade do aluno e a série que deverá estar cursando.

(33)

N I O E 33

DA RECUPERAÇÃO

Art. 27 – A recuperação de estudos,

obrigatória a todas as unidades

escolares, deverá vir expressa e clara nos regimentos, e, com prioridade à recuperação paralela, a qual não impede a oferta da recuperação semestral ou final.

§ 1º - O processo de recuperação é exclusivo da aprendizagem e não de frequência, e a forma de procedê-la ensejará planejamento especifico, não estando incluída na obrigatoriedade de carga horária mínima de aula, mas, na evidência do processo de aprendizagem do aluno.

(34)

N I O E

34

§ 2º - A reavaliação do aluno é indispensável pois permitirá saber se aconteceu a recuperação pretendida.

§ 3º - Constatada que houve essa recuperação, a instituição de ensino deverá pautar-se nos encaminhamentos do Parecer nº 12/97 – CNE/CEB e assegurar em sua sistemática de avaliação a revisão de notas ou conceitos.

(35)

DOS ESTUDOS

INTENSIVOS

N I O E 35

Art. 28 – A partir da 6ª série do Ensino Fundamental e no Ensino Médio, as unidades de ensino poderão oferecer estudos intensivos para seus alunos ou para alunos de outras escolas.

§ 1º - os estudos intensivos deverão estar disciplinados no Regimento Escolar da Instituição, segundo estes critérios.

I – Matricula, mediante comprovação de que o aluno encontra-se classificado na série;

II – Idade mínima compatível com a série e o nível de ensino.

III – Inicio e duração dos estudos intensivos previstos no período compreendido entre a retenção do aluno e o inicio das aulas no ano seguinte.

(36)

N I O E

36

§ 2º - A oferta dos estudos feitos de forma intensiva fundamentar-se-á na proposta pedagógica da escola e no diagnóstico das necessidades de cada aluno, definindo planos individuais quanto ao número de componentes curriculares, conteúdos, carga horária e formas de avaliação.

§ 3º- o resultado dos estudos em caráter intensivo deverá ser apresentado antes da realização de nova matricula, salvo quando corresponder à conclusão de curso.

(37)

N I O E

37

DA PROGRESSÃO PARCIAL OU DA

DEPENDÊNCIA

Art. 30 – É permitida a matricula com dependência a partir da 6ª série do Ensino fundamental e da 2ª série do Ensino Médio, em componentes curriculares da série anterior, desde que preservada a seqüência curricular.

Art. 32 – A oferta da dependência fundamentar-se-á na proposta pedagógica da escola e no diagnóstico das necessidades de cada aluno, definindo planos individuais quanto ao número de componentes curriculares, conteúdos, carga horária e formas de avaliação.

(38)

N I O E

38

Parágrafo único – O aluno não poderá

cursar a dependência em horário que coincida com as atividades escolares da série em que esteja matriculado.

Art. 34 Os alunos sujeitos á dependência, poderão a critério da Escola, serem agrupados em turmas especiais, onde, em caráter intensivo, cumprirão sua dependência, podendo exceder a (04) quatro módulos diários.

Parágrafo Único (Art. 35) será considerado na matricula com dependência, a freqüência já vencida pelo aluno no ano anterior, nos componentes objetos dos processos, não se constituindo na obrigatoriedade da freqüência de 75% por não se configurar em exigência legal para um único componente, da mesma forma que a carga horária proposta não se obrigará a todo um período letivo.

(39)

N I O E

39

Art. 36 – em caso de transferência, será fornecido ao aluno, obrigatoriamente, documento em que contenha os conteúdos nos quais obteve aprovação ou foi reprovado, incluídos aqueles de que depende.ORIENTAÇÕES DE COMO REALIZAR A

DEPENDENCIA

I. É vedada a escola realizar provão para suprir dependência;

II. A escola tem a liberdade de estabelecer o momento para ofertar a dependência, que poderá ocorrer de forma integrada ou

intensiva no decorrer do período letivo,

sendo que a oferta da dependência de forma intensiva deverá ser sempre agrupada em turmas especiais e poderá acontecer também após o período letivo;

(40)

N I O E

40

III. A escola deverá planejar os estudos de dependência com liberdade de definir carga horária e conteúdos não assimilados;

IV. Quando se tratar de turmas especiais em caráter intensivo. a escola também tem a liberdade de estabelecer a carga horária da disciplina em dependência, não sendo necessário o cumprimento total da carga horária do referido componente curricular, como também não podendo exceder a 04 módulos - aula diárias;

V. O Gestor da escola terá a responsabilidade de articular com outras instituições de ensino, a oferta da progressão parcial, possibilitando ao aluno cursar apenas dependência em outras Unidades do Sistema Estadual de Ensino;

VI. O registro dos estudos de dependência deverá ser feitos em diário escolar, ficha individual, livro ata de resultados finais específicos;

(41)

N I O E

41

VII.O percentual mínimo para aprovação da disciplina em dependência. será o mesmo estabelecido na Sistemática de Avaliação utilizada pela Instituição, bem como o mínimo de 03 (três) instrumentos avaliativos no decorrer da dependência;

VIII.A Direção da Escola poderá articular-se com a NEJA para saber da possibilidade de ofertar exame especial de banca para alunos que necessitem integralizar o currículo do Ensino Fundamental em até 02(duas) disciplinas. e o Ensino Médio em até 03(três) disciplinas obedecidas ainda, a idade mínima de 15 e 18 anos para a conclusão do Ensino Fundamental e Médio respectivamente (Art. 9 Resolução nº 035/01 Art. 7º

(42)

N I O E

42

DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

Art. 39 – A matricula do aluno em escola com outra matriz curricular deve observar o plano de estudos do estabelecimento de destino, mediante os seguintes processos:

I.Aproveitamento de estudos, concluídos com êxito;

II.Complementação de estudos; III.Suplementação de estudos.

Art. 40 – Haverá aproveitamento de estudos dos componentes curriculares cursados, com proveito, na escola de origem.

(43)

N I O E

43

§ 1º - O aproveitamento de estudos deve observar diferenças de programas, carga horária e número de séries ou períodos letivos em que tiveram sido realizados.

§ 2º - Não poderão ser aproveitados estudos de componentes curriculares nos quais o aluno tenha sido reprovado, quer por infrequência, quer por aproveitamento.

§ 3º - O aproveitamento de estudos não desobriga o aluno de cursar na escola de destino, os conteúdos que integram o currículo pleno de mesma, a partir da série ou período em que se matricular.

(44)

N I O E

44

§ 4º - Quando houver aproveitamento de estudos, a escola de destino registrará no histórico escolar a carga horária e faltas de acordo com origem, em relação às séries ou períodos concluídos com aprovação, para fins de cálculo da carga horária mínima total do nível de ensino.

§ 5º - Se a transferência ocorrer no período letivo, a escola de destino agirá, quanto às séries ou períodos concluídos, na forma do parágrafo anterior e quanto à série ou período em curso, somará as cargas horárias ministradas bem como as faltas na Escolas de origem e na Escola recipiendária, para fins de apuração da assiduidade.

§ 6º - Na hipótese do parágrafo anterior, a escola de destino fará a conversão dos resultados da avaliação do rendimento à escala de notas ou conceitos adotados pela mesma.

(45)

N I O E

45

Art. 43 – Quando ao aproveitamento de estudos serão feitos todos os registros pertinentes à escrituração escolar, observando-se:

I – quando se tratar de conclusão de nível cabe à escola que fez o aproveitamento expedir o respectivo certificado ou diploma;

II – no histórico escolar do aluno constarão as aprovações obtidas na escola de origem e as instituição de destino, devendo constar os dados de identificação da escola ou da instituição em que ocorreram as mesmas.

(46)

N I O E

46

Art. 44 somente ocorrerá complementação de estudos quando a

soma das carga horárias dos estudos aproveitados e dos realizados na escola de destino não atingirem o mínimo exigido por lei, para conclusão do nível.

§ 1º - A complementação obedecerá a plano individual elaboração pela escola de destino, conforme cada caso.

§ 2º - A carga horária da complementação será registrada no histórico escolar.

§ 3º - A complementação de estudos poderá ser oferecida tanto nos períodos letivos regulares, como entre estes, ou caráter intensivo, desde que seja rigorosamente cumprida a carga horária prescrita para cada componente curricular.

(47)

N I O E

47

Art. 45 Somente ocorrerá

suplementação quando o estudo dos

componentes da Base Nacional comum não tiveram sido feitos em qualquer série ou período da escola de origem e

não vierem a ser ministrados, em pelo

menos uma série ou período, na de destino.

§ 1º - A suplementação de estudos implica na obrigação do aluno cursar, normalmente, os componentes curriculares, com apuração da assiduidade e avaliação do aproveitamento na forma da lei.

§ 2º - À suplementação de estudos aplica-se o que dispõe o § 3º do Artigo 44 desta Resolução.

(48)

EXEMPLO DE NÃO CUMPRIMENTO DE DIAS LETIVOS

40 dias

(49)

Núcleo de Inspeção e

Organização Escolar

Tel.: 3131-2266

CONTATO

N I O E

N I O E 49

(50)

Ministério Público

NACA

Avenida Padre Júlio, ao lado

do Corpo de Bombeiros

Defensoria Pública

NAECA

Avenida FAB, ao lado da

Clínica do Dr Dalton Martins

Referências

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