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Universidade Federal de Minas Gerais Pró-Reitoria de Recursos Humanos Departamento de Administração de Pessoal RESIDÊNCIA MÉDICA

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Academic year: 2021

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Universidade Federal de Minas Gerais Pró-Reitoria de Recursos Humanos Departamento de Administração de Pessoal

RESIDÊNCIA MÉDICA Cód.: MRD Nº: - Versão: 3 Data: 09/08/2018 DEFINIÇÃO

A Residência Médica é uma modalidade do ensino de pós-graduação destinada a médicos, sob a forma de curso de especialização, caracterizada por treinamento em serviço, em regime de dedicação exclusiva, funcionando em Instituições de saúde, universitárias ou não, sob a orientação de profissionais médicos de elevada qualificação ética e profissional.

REQUISITOS BÁSICOS

1. Diplomação em Medicina por qualquer faculdade de medicina do país, desde que devidamente reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC) ou diplomação em Medicina no exterior, desde que esteja em conformidade com normas legais para exercício da medicina no Brasil;

2. Aprovação em processo seletivo estabelecido pela instituição.

DOCUMENTAÇÃO

1. Formulário DAP 133 – Médico Residente – Inclusão ou 2. Formulário DAP 031 – Médico Residente – Prorrogação ou 3. Formulário DAP 203 – Médico Residente – Exclusão

INFORMAÇÕES GERAIS

1. A residência em medicina constitui modalidade do ensino de pós-graduação destinada a médicos, sob a forma de curso de especialização, caracterizada por treinamento em serviço, em regime de dedicação exclusiva, funcionando em instituições de saúde, universitárias ou não, sob a orientação de profissionais médicos de elevada qualificação ética e profissional. (Art. 1º do Decreto nº 80.281/1977)

2. Para a sua admissão em qualquer curso de residência médica o candidato deverá submeter-se ao processo de seleção estabelecido pelo programa aprovado pela Comissão Nacional de Residência Médica. (Art. 2º da Lei nº 6.932/1981)

3. Poderão inscrever-se médicos diplomados em qualquer faculdade de medicina do país, desde que devidamente reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC). Médicos formados no exterior poderão ser admitidos, desde que estejam em conformidades com normas legais para exercício da medicina no Brasil. A seleção dos médicos residentes deverá ser feita pela COREME-HC/UFMG e pelas Comissões dos Programas de Residência Médica (CPRM), respectivas. (§§ 4º a 6º do Capítulo V do Regulamento da Residência Médica HC/UFMG)

4. Os programas de residência terão a duração mínima de 1 (um) ano, corresponderão ao mínimo de 1.800 (um mil e oitocentas) horas de atividade. (Art. 1º, §2º do Decreto nº 80.281/1977)

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5. Não é permitida a transferência de médicos residentes da mesma instituição para outro programa de residência médica. (Capítulo X do Regulamento da Residência Médica HC/UFMG)

6. O médico residente é filiado ao Regime Geral de Previdência Social - RGPS como contribuinte individual. (Art. 4º, §1º da Lei nº 6.932/1981, com redação dada pela Lei nº 12.514/2011)

7. O empregador é obrigado a arrecadar a contribuição previdenciária do contribuinte individual a seu serviço, mediante desconto na remuneração paga correspondente a 11% do total da remuneração paga, observado o limite máximo salarial de contribuição. (Item 3 do Despacho da CGNOR/SRH aos processos nºs 04500.001795/2003-44 e 04500.001474/2003-40 de 13/08/2003)

8. A empresa fica obrigada a arrecadar a contribuição do segurado contribuinte individual a seu serviço, descontando-a da respectiva remuneração, e a recolher o valor arrecadado juntamente com a contribuição a seu cargo até o dia dois do mês seguinte ao da competência, ficando a pessoa jurídica obrigada a efetuar a inscrição no Instituto Nacional do Seguro Social - INSS dos seus contratados como contribuintes individuais quando ainda não inscritos. Foi disciplinado ainda que o contribuinte individual deve complementar diretamente a contribuição, até o valor mínimo mensal do salário-de-contribuição, quando as remunerações recebidas no mês, por serviços prestados a pessoas jurídicas, forem inferiores a este. (Orientação Normativa SRH nº 2 de 13/10/2003)

9. A alíquota de contribuição previdenciária patronal incidente sobre a remuneração paga ao contribuinte individual é de 20%. (Item 3 da Nota CGLEN nº 185 de 13/07/2011)

10. Ficam isentas do imposto de renda as bolsas de estudo e de pesquisa caracterizadas como doação, quando recebidas exclusivamente para proceder a estudos ou pesquisas e desde que os resultados dessas atividades não representem vantagem para o doador, nem importem contraprestação de serviços. Não caracterizam contraprestação de serviços nem vantagem para o doador, para efeito da isenção do imposto de renda, as bolsas de estudo recebidas pelos médicos residentes. (Art. 26º da Lei nº 9.250/1995, com redação dada pela Lei nº 12.816/2013)

11. O médico residente admitido no programa terá anotado no contrato padrão de matrícula: a qualidade de médico residente, com a caracterização da especialidade que cursa; o nome da instituição responsável pelo programa; a data de início e a prevista para o término da residência; o valor da bolsa paga pela instituição responsável pelo programa. (Art. 3º da Lei nº 6.932/1981)

12. Ao médico residente é assegurada bolsa, em regime especial de treinamento em serviço de 60 (sessenta) horas semanais. O valor da bolsa do médico residente poderá ser objeto de revisão anual. (Art. 4º caput e § 6º da Lei nº 6.932/1981, com redação dada pela Lei nº 12.514/2011)

13. O médico residente deve cumprir o curso em regime de tempo integral, sem exigência de dedicação exclusiva, e não adquire qualquer vínculo de natureza empregatícia com a instituição, enquadrando-se apenas na qualidade de estudante de pós-graduação regido pela Portaria nº 1002 de 29/09/67 do MTPS, pela Lei 6932 de 07/07/81 que regulamenta a residência médica, por resoluções da CNRM e, ainda, cláusulas e condições decorrentes de convênios celebrados entre a instituição e/ou fundações, órgãos de previdência social, hospitais e serviços. (§ 2º do Capítulo I do Regulamento da Residência Médica HC/UFMG)

14. O pagamento de bolsas de estudo de residência médica, credenciadas pela Comissão Nacional de Residência Médica e autorizadas pelo Ministério da Educação, só poderá ser realizado pelas instituições federais de ensino superior por intermédio do Sistema Integrado de Administração de Pessoal, SIAPE. (Art. 1º da Portaria da Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação nº 135 de 26/01/2000)

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15. Os programas dos cursos de residência médica respeitarão o máximo de 60 (sessenta) horas semanais, neIas incluídas um máximo de 24 (vinte e quatro) horas de plantão. (Art. 5º da Lei nº 6.932/1981)

16. O plantão presencial do médico residente sob supervisão de preceptor capacitado é a única modalidade de plantão reconhecida pela Comissão Nacional de Residência Médica. Consideram-se irregulares, no âmbito do programa de residência médica, outras modalidades de plantão, incluindo os de sobreaviso, à distância, acompanhados ou não por preceptores. A inobservância do disposto enseja a restituição dos valores recebidos a título de bolsa no período em que se der o plantão irregular, sem prejuízo de outras medidas cabíveis, nos termos da legislação aplicável. (Art. 1º e Art. 2º, §1º da Resolução CNRM nº 4 de 12/07/2010)

17. O médico residente fará jus a um dia de folga semanal e a 30 (trinta) dias consecutivos de repouso, por ano de atividade. (Art. 5º, § 1º da Lei nº 6.932/1981)

18. Fazer jus a 01 (um) dia de folga semanal e a 30(trinta) dias consecutivos de férias ao ano (§ 12º do Capítulo VIII do Regulamento da Residência Médica HC/UFMG)

19. Após plantão noturno com duração de, no mínimo, 12 (doze) horas, e logo após o residente plantonista transferir a outro profissional médico, de igual competência, a responsabilidade pela continuidade da assistência médica, gozará de descanso obrigatório de, invariavelmente, 6 (seis) horas consecutivas por plantão noturno. Não é permitido o acúmulo de horas de descanso para serem gozadas a posteriori. (Art. 1º ao Art. 3º da Resolução CNRM nº 1 de 16/06/2011, com nova redação dada pela Resolução CNRM nº 1 de 03/07/2013)

20. O médico residente terá direito a alimentação gratuita, condições de descanso e conforto, compatíveis com as condições do hospital. (§ 2º do Capítulo VIII do Regulamento da Residência Médica HC/UFMG)

21. O médico residente tem direito, conforme o caso, à licença paternidade de 5 (cinco) dias. (Art. 4º, §2º da Lei nº 6.932/1981, com redação dada pela Lei nº 12.514/2011)

22. A médica residente tem direito, conforme o caso, à licença maternidade de 120 (cento e vinte) dias. A instituição de saúde responsável por programas de residência médica poderá prorrogar, nos termos da Lei nº 11.770, de 9 de setembro de 2008, quando requerido pela médica residente até o final do primeiro mês após o parto, o período de licença maternidade em até 60 (sessenta) dias. (Art. 4º, §§ 2º e 3º da Lei nº 6.932/1981, com redação dada pela Lei nº 12.514/2011 e Item 4 Nota CGLEN nº 185 de 13/07/2011)

23. O salário-maternidade é um benefício a cargo da Previdência Social, ou seja, faz parte das prestações do Regime Geral de Previdência Social.

 Para a segurada gestante é devido por 120 (cento e vinte dias) e;

 Para a segurada que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoção de criança é devido por:

i. 120 (cento e vinte dias), se a criança tiver até 1 (um) ano de idade;

ii. 60 (sessenta dias), se a criança tiver entre 1 (um) e 4 (quatro) anos de idade;

iii. 30 (trinta) dias, se a criança tiver entre 4 (quatro) a 8 (oito) anos de idade. O salário-maternidade da médica residente é pago diretamente pela Previdência Social. (Item 3 da Nota CGLEN nº 185 de 13/07/2011)

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24. Estando filiada ao RGPS como contribuinte individual, a médica residente precisa cumprir um período de carência de 10 (meses) antes de ter direito ao benefício do salário maternidade. Sendo assim, há duas situações possíveis: (Parecer da CNRM disponível no Portal do MEC)

 1ª Situação: O período da carência foi cumprido – Nesse caso, durante o período da

licença, a médica residente terá direito ao salário maternidade, que será pago diretamente pela Previdência. Enquanto estiver recebendo pela Previdência, a bolsa da residente será suspensa e só voltará a ser paga quando a médica retornar às suas atividades para completar a carga horária regular prevista para conclusão do Programa.

 2ª Situação: O período da carência não foi cumprido – Nesse caso, durante o período da licença, a médica não terá direito ao salário maternidade pago diretamente pela Previdência aos contribuintes individuais e nem à bolsa de Residência, visto não estar em treinamento. Por conseguinte, enquanto a residente estiver de licença, a bolsa será suspensa e só voltara a ser paga quando a médica retornar às atividades para completar a carga horária regular prevista para conclusão do Programa.

25. Nos termos do § 3º do art. 4º da Lei 6.932/1981, “a instituição de saúde responsável por programas de residência médica poderá prorrogar, nos termos da Lei no 11.770, de 9 de setembro de 2008, quando requerido pela médica-residente, o período de licença maternidade em até sessenta dias” (grifos nossos). Portanto, a prorrogação não é obrigatória. Sendo, porém, requerida e concedida, nos termos da lei, a extensão do benefício, a instituição de ensino deverá se responsabilizar pelo pagamento do salário maternidade nesse período extra, tendo direito ao ressarcimento nos termos do art. 5º da Lei nº 11.770, de 9 de setembro de 2008, que cria o Programa Empresa Cidadã, destinado à prorrogação da licença maternidade mediante concessão de incentivo fiscal: (Parecer da CNRM disponível no Portal do MEC)

“A pessoa jurídica tributada com base no lucro real poderá deduzir do imposto devido, em cada período de apuração, o total da remuneração integral da empregada pago nos 60 (sessenta) dias de prorrogação de sua licença maternidade, vedada a dedução como despesa operacional. ”

26. No caso de instituições de ensino financiadas pelo Ministério da Educação, a saber, Instituições Federais de Ensino Superior, a prorrogação da licença maternidade em até 60 (sessenta) dias será financiada por este Ministério. Da mesma forma, a prorrogação do treinamento em decorrência da dilatação do período da licença maternidade em até 60 (sessenta) dias também será financiada por este Ministério. (Parecer da CNRM disponível no Portal do MEC)

27. Para gozo do benefício do salário-maternidade, a carência é de 10 (dez) contribuições mensais. Em caso de parto antecipado, o período de carência de 10 (dez) contribuições mensais será reduzido em número de contribuições equivalentes ao número de meses em que o parto foi antecipado. (Item 3 da Nota CGLEN nº 185 de 13/07/2011)

28. A pessoa jurídica tributada com base no lucro real poderá deduzir do imposto devido, em cada período de apuração, o total da remuneração integral da empregada pago nos 60 (sessenta) dias de prorrogação de sua licença-maternidade, vedada a dedução como despesa operacional. (Item 4 da Nota CGLEN nº 185 de 13/07/2011)

29. A partir do 16º (décimo sexto) dia, inclusive, de incapacidade para o trabalho ou para a atividade habitual, o segurado do RGPS deverá pleitear o auxílio-doença junto ao INSS. (Art. 59º da Lei nº 8.213/1991)

30. No caso da licença para tratamento de saúde que exceder 15 (quinze) dias, o médico residente deverá entrar em benefício no INSS, tendo seu contrato de bolsa suspenso no período e retomado

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quando de sua alta no INSS, até completar a carga horária prevista pelo programa. (§ 8º do Capítulo VIII do Regulamento da Residência Médica HC/UFMG)

31. O tempo de residência médica será prorrogado por prazo equivalente à duração do afastamento do médico residente por motivo de saúde, licença paternidade ou licença maternidade. (Art. 4º, § 4º da Lei nº 6.932/1981, com redação dada pela Lei nº 12.514/2011)

32. A interrupção do programa de residência médica por parte do médico residente, seja qual for a causa, justificada ou não, não o exime da obrigação de, posteriormente, completar a carga horária total de atividade prevista para o aprendizado, a fim de obter o comprovante referido no artigo anterior, respeitadas as condições iniciais de sua admissão. (Art. 7º da Lei nº 6.932/1981)

33. Os prazos de afastamento do programa de residência médica (licenças e trancamentos) deverão, obrigatoriamente, constar do regimento interno da COREME da instituição. (Art. 46º, § 3º da Resolução CNRM nº 2 de 07/07/2005)

34. O médico residente terá direito a participar de congressos, estágios, cursos, seminários ou outras atividades de interesse científico e/ou de representação de classe, desde que submetida à análise do preceptor-chefe e da Comissão do Programa de Residência Médica (CPRM), e sem prejuízo para as suas atividades. (§ 10º do Capítulo VIII do Regulamento da Residência Médica HC/UFMG)

35. O médico residente terá direito a licença mediante atestado de óbito de parente até 2º grau e por núpcias mediante certidão de casamento pelo mesmo período concedido aos funcionários do Hospital das Clínicas. (§ 12º do Capítulo VIII do Regulamento da Residência Médica HC/UFMG) 36. Serão consideradas faltas graves passíveis de punição:

- Não observância das normas internas da residência médica; - Faltas não justificadas (atividades práticas e atividades teóricas);

- Comportamento inadequado e/ou inobservância dos critérios éticos e morais dentro da instituição;

- Desrespeito à hierarquia do serviço;

- Falta de uso de roupa adequada às suas atividades;

- Não comparecimento às reuniões clínicas e didáticas, sem justificativa;

- Não comparecimento ou ausentar-se sem aviso prévio dos plantões hospitalares; - Não observância da carga horária prevista em regulamento;

- Assumir condutas sem a concordância do preceptor responsável;

- Erro e/ou dano no manuseio de materiais e equipamentos sem prévia autorização. (Art. 9º, § 5º do Regulamento da Residência Médica HC/UFMG)

37. O regime disciplinar da Residência Médica compreende: advertência verbal; repreensão escrita; suspensão; exclusão. A definição das penalidades a serem aplicadas é de competência da COREME-HC/UFMG, sempre registradas em ata podendo a advertência verbal ser aplicada pelo Coordenador da CPRM. Faltas de caráter administrativo deverão ser encaminhadas pela Diretoria Hospitalar ou seu representante à CPRM e à COREME-HC/UFMG para as providências cabíveis.

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Todo processo disciplinar deverá obedecer ao princípio de ampla defesa, podendo o médico residente recorrer junto à COREME-HC/UFMG. (Capítulo IX do Regulamento da Residência Médica HC/UFMG)

38. Quando do descredenciamento de um programa de residência médica, os médicos residentes que o estiverem cursando, deverão ser transferidos para outras Instituições, continuando o pagamento da bolsa a ser feito pela Instituição de origem até a conclusão do programa de residência médica. (Art. 38º da Resolução CNRM nº 2 de 07/07/2005)

FUNDAMENTAÇÃO

1. Decreto nº 80.281 de 05/07/1977 (DOU 06/09/1977).

2. Lei nº 6.932 de 07/07/1981 (DOU 09/07/1981), com redação dada pela Lei nº 12.514 de 28/10/2011 (DOU 31/10/2011).

3. Lei nº 8.213 de 24/07/1991 (DOU 25/07/1991).

4. Lei nº 9.250 de 26/12/1995 (DOU 27/12/1995), com redação dada pela Lei nº 12.816 de 05/06/2013 (DOU 06/06/2013).

5. Portaria da Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação nº 135 de 26/01/2000 (DOU 31/01/2000).

6. Despacho da CGNOR/SRH aos processos nºs 04500.001795/2003-44 e 04500.001474/2003-40 de 13/08/2003.

7. Orientação Normativa SRH nº 2 de 13/10/2003 (DOU 15/10/2003). 8. Resolução CNRM nº 2 de 07/07/2005 (DOU 14/07/2005). 9. Resolução CNRM nº 4 de 12/07/2010 (DOU 14/07/2010). 10. Nota CGLEN/INSS nº 185 de 13/07/2011. 11. Resolução CNRM nº 1 de 16/06/2011 (DOU 22/09/2011). 12. Lei nº 12.514 de 28/10/2011 (DOU 31/10/2011). 13. Lei nº 12.816 de 05/06/2013 (DOU 06/06/2013). 14. Resolução CNRM nº 1 de 03/07/2013 (DOU 10/07/2013). 15. Regulamento da Residência Médica HC/UFMG.

16. Parecer da CNRM disponível no Portal do MEC:

Referências

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