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MUNICÍPIO DE AVEIRO PROJECTO DE INFRA-ESTRUTURAS DE ELECTRICIDADE MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA

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MUNICÍPIO DE AVEIRO

PROJECTO DE INFRA-ESTRUTURAS DE ELECTRICIDADE

MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA

1 - JUSTIFICAÇÃO 1.1 - Introdução

Refere-se o presente projecto ao cálculo e descrição das infra-estruturas de electricidade a executar numa Urbanização, sita na zona do plano de pormenor do centro de Aveiro, freguesia da Vera-Cruz, concelho de Aveiro, pertencente ao MUNICÍPIO DE AVEIRO.

A zona a intervencionar está devidamente limitada nas peças desenhadas. O plano de pormenor camarário é mais abrangente do que a zona objecto da presente Urbanização, condicionando desde já os proprietários dos terrenos ao tipo de construção que poderão executar. Não fazem parte da presente urbanização essas zonas que ficam fora da zona delimitada e que serão a urbanizar pelos respectivos proprietários no futuro.

A zona objecto da presente Urbanização não está infra-estruturada em termos de Baixa Tensão. Em termos de Iluminação pública está apenas parcialmente infra-estruturada.

Na zona objecto da presente Urbanização existem neste momento diversas situações específicas (lotes com edifícios em fase final de construção; lotes com edifícios em fase intermédia de construção; lotes com edifícios em fase inicial de construção; lotes com projectos de arquitectura aprovados ainda sem construção; lotes ainda pertença da Câmara que serão ainda para vender no futuro).

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Foram tidas em conta as situações referidas no parágrafo anterior, em que se teve em conta nomeadamente as potências já previstas nos projectos eléctricos que estão elaborados (a maior parte deles já certificados pela CERTIEL). Por este motivo os cálculos de potências referidos nos diversos mapas e esquemas tiveram em conta estas situações.

Dada a amplitude e especificidade dos trabalhos a serem executados, tendo também em conta a sequência das necessidades das infra-estruturas, foi previsto que o presente projecto seja executado em 7 fases distintas, que estão devidamente indicadas e separadas em termos processuais.

Consta deste projecto a Memória Descritiva, Caderno de Encargos, peças desenhadas, medições e orçamentos.

Atendeu-se ainda às recomendações do distribuidor público de energia, EDP - Distribuição, S.A. , no que respeita ao tipo de posto de transformação a adoptar, secções dos cabos a utilizar nas redes de Média e Baixa tensão, etc.

Sobre as luminárias, foi tido em conta as indicações da Câmara Municipal, no sentido de dar continuidade ao já existente em parte da zona a intervencionar, colocando-se o mesmo tipo de material (basicamente colunas de um tipo para jardins públicos e outro tipo para os arruamentos).

1.2 - Concepção das Instalações

Foi prevista a execução de 5 postos de transformação do tipo Cabine Baixa 2x630KVA cada, do tipo PUCBET da EFACEC ou equivalente, normalizados e aprovados pela DGGE.

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Para os cálculos das redes de baixa tensão, foram previstas as potências indicadas nos mapas anexos, tendo sido dada especial atenção às situações já anteriormente referidas no caso dos lotes já com projectos elaborados (com potências já definidas neste momento).

As instalações eléctricas serão alimentadas a partir do traçado de média tensão de 15 KV, da E.D.P. – Distribuição, até aos Postos de Transformação a construir.

A partir do quadro do P.T. serão estabelecidas as alimentações aos armários repartidores, de onde sairão os ramais de alimentação, designados por saídas.

As redes de Média Tensão existentes neste momento, terão de ser parcialmente deslocadas nalguns casos pontuais dado que colidem com alguns lotes previstos. Estes trabalhos fazem parte da fase 1 e terão de ser executados em total coordenação com a EDP, dado serem circuitos que estão neste momento em exploração.

1.3 - Regulamentação

Toda a infra-estrutura eléctrica será executada de acordo com as normas regulamentadas em vigor aplicáveis, nomeadamente:

- Regulamento de Segurança de Instalações e Postos de Transformação e Seccionamento;

- Regulamento de Segurança de Redes de Distribuição de Energia Eléctrica em Baixa Tensão;

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2 - POSTOS DE TRANSFORMAÇÃO

Optou-se por 5 um postos de transformação normalizados, do tipo PUCBET, da EFACEC, homologados pela DGGE.

2.1 - ÂMBITO DO PROJECTO

Este projecto tem como finalidade a especificação das condições técnicas de construção, exploração e de segurança de cada Posto de transformação, de características normalizadas, cujo objectivo é o fornecimento de energia eléctrica em Baixa Tensão.

2.2 - REGULAMENTAÇÃO

Este projecto foi elaborado de acordo com as normas e os regulamentos em vigor, nomeadamente:

- Regulamento de segurança de Subestações e Postos de Transformação e de Seccionamento.

- Regulamento de segurança de Instalações de Utilização de Energia Eléctrica. - Regulamento de segurança de Instalações Colectivas de Edifícios e Entradas. - Regras Técnicas das Instalações Eléctricas de Baixa Tensão

- Normas Portuguesas aplicáveis ao equipamento incluído neste projecto.

- Recomendações técnicas da CEI e outra regulamentação, aplicáveis ao equipamento incluído neste projecto.

- Determinações da empresa responsável pelo fornecimento de energia.

2.3 - CARACTERÍSTICAS GERAIS DO POSTO DE TRANSFORMAÇÃO O Posto sobre o qual se refere o presente projecto será para instalação no exterior, de exploração interior e composto por celas pré-fabricadas em invólucro metálico.

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A chegada será subterrânea, alimentada da rede de Média Tensão de 15 kV, frequência de 50 Hz, sendo a Empresa Distribuidora a EDP - Distribuição.

2.4 - EDIFÍCIO

O Posto de Transformação será instalado numa cabina monobloco, de dimensões 8700 x 2400 e altura útil de 2400 mm, em betão armado e moldado, utilizando o betão B30 e o aço A500 e será destinada unicamente a esta finalidade.

A referida cabina será de construção pré-fabricada com uma porta de acesso para exploração com as dimensões 900x2200 mm e duas portas de acesso ao transformador de 1200x2200 mm, conforme desenho anexo. Todas as portas são munidas de fechadura de segurança.

O PT está homologado pela Direcção Geral de Energia.

O acesso ao PT será restrito ao pessoal da Empresa Distribuidora e ao pessoal de manutenção especialmente autorizado. Dispor-se-à de uma porta cujo sistema de fechadura permitirá o acesso ao pessoal descrito.

IMPLANTAÇÃO

Execução de fosso c/ profundidade 575 mm, e dimensões (largura x comprimento) a exceder em cada lado 500 mm o edifício.

Aperto e alisamento do solo de forma a garantir uma carga de 1800 Kg/m2 evitando afundamento do edifício.

Execução de base de assentamento em betão pobre com espessura 100 mm reforçada com malha sol (Ø 4mm e quadrado 200mm), garantindo rigidez e segurança nas fundações.

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Aplicação de fina camada de areia (10 mm), para garantir o perfeito assentamento do edifício e uma melhor distribuição da carga na zona de contacto.

EQUIPOTENCIALIDADE

A própria armadura da malha electrosoldada do edifício em betão garantirá a perfeita equipotencialidade de todo o conjunto. Seguindo a regulamentação, todas as portas e grelhas de ventilação estarão ligadas ao sistema equipotencial.

IMPERMEABILIDADE

A sua estrutura monobloco de grande resistência, que inclui o piso e as paredes, não utiliza juntas garantindo assim uma elevada robustez e a total ausência de infiltrações.

Os tectos serão concebidos para impedir a acumulação de água e quaisquer infiltrações, escoando-se a água directamente para o exterior.

ÍNDICE DE PROTECÇÃO

O índice de protecção do envolvente exterior do edifício pré-fabricado será o IP44D, excepto as grelhas de ventilação cujo índice de protecção será o IP43D, de acordo com a recomendação CEI 529.

Os principais componentes que formarão o PUCBET serão: • Base e paredes

• Tecto • Pavimento

• Cuba de recolha de óleo • Portas e grelhas de ventilação

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BASE E PAREDES

A base e as paredes serão pré-fabricadas em monobloco de betão armado com malha electrosoldada de aço, montada em mesa vibratória.

Esta base irá dispor de orifícios para a entrada e saída de cabos de MT e BT, e na zona imediatamente inferior da posição do transformador colocar-se-à uma cuba de recolha de óleo.

TECTOS

Os tectos, cujas características serão semelhantes às das paredes. Este sistema, complementado pela concepção do tecto dotado de abas, garante a estanquidade da união entre as paredes e tecto.

PAVIMENTO

O pavimento será constituído por um elemento plano pré-fabricado de betão armado, montado em mesa vibratória e colocado sobre a base por gravidade. Sobre este elemento colocar-se-ão as celas de MT, quadros de BT e restantes elementos do PT. Neste pavimento existem orifícios que permitem a passagem de cabos para as celas e para os quadros eléctricos. Na parte central dispõem-se tampas que permitem o acesso à galeria de cabos.

DEPÓSITO DE RECOLHA DE ÓLEO

O depósito de recolha de óleo fará parte da própria concepção do posto, estando dimensionado para recolher no seu interior todo o óleo do transformador sem que este se derrame.

Um par de carris situado sobre o depósito permitirá uma fácil instalação do transformador no interior do PUCBET, que se realizará ao nível do solo por deslizamento.

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PORTAS E GRELHAS DE VENTILAÇÃO

As portas e as grelhas de ventilação serão de chapa de aço galvanizada de 2 mm de espessura, pintada por electrolização com epoxy polimerizada a quente. Esta dupla protecção, galvanização e pintura, torna-as muito resistentes à corrosão causada pelos agentes atmosféricos.

Finas malhas metálicas impedem a penetração de pequenos insectos ou outros animais de pequeno porte, sem diminuir a capacidade de ventilação.

2.5 - REDE DE ALIMENTAÇÃO

A rede de alimentação do Posto será subterrânea a uma tensão de 15 kV e à frequência de 50 Hz.

2.6 - APARELHAGEM DE MÉDIA TENSÃO CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS CELAS

As celas a usar no posto de Transformação serão da gama NORMAFIX. A gama modular NORMAFIX, homologada pela Direcção Geral de Energia, é constituída por celas de isolamento no ar, sendo o corte e extinção do arco feito em hexafluoreto de enxofre - SF6 ou em vácuo no caso do disjuntor DIVAC

As celas serão construídas em chapa de aço revestida de alumínio e zinco (Aluzinc) e serão revestidas por uma pintura electrostática de epoxy-poliester, na cor standard RAL 7032 (cinzento claro).

As celas respeitarão, na sua concepção e fabrico, a definição de aparelhagem sob envolvente metálica compartimentada de acordo com as Normas CEI: 298; 265; 129; 694; 420; 56; 185 e 186.

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As Celas serão divididas em três compartimentos separados, da seguinte forma: - Compartimento do Barramento.

- Compartimento de Disjuntor, Seccionador, Transformadores de Medida e Cabos. - Compartimento de Baixa Tensão

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DAS CELAS

- Tensão estipulada: 17,5 kV

- Tensão de isolamento:

de curta duração a 50 Hz/1 minuto : 38 kV eff. à onda de choque (1,2/50 µs) : 95 kV crista - Intensidade estipulada da entrada: 400 A - Intensidade estipulada para cela fusível : 200 A - Intensidade estipulada de curta duração admissível :

durante 1segundo 16kA eff.

- Valor de crista da intensidade estipulada de curta duração admissível: 50 kA crista i.é. 2.5 vezes a intensidade estipulada de curta duração admissível

- Índice de protecção segundo IEC 259: Partes activas IP 3X

Comando IP 2XC - Colector de terra.

O condutor de ligação à terra estará disposto ao longo de todo o comprimento das celas e estará dimensionado para suportar a intensidade de curta-duração admissível.

O barramento será sobredimensionado para suportar sem deformação permanente os esforços dinâmicos que, em caso de curto-circuito, se podem apresentar.

Cela de protecção transformador com disparo por fusão fusível tipo CIS - celas n.º 1 e 5

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As celas tipo CIS terão as seguintes características:

- Compartimento superior contendo barramento tripolar em tubo de cobre para uma intensidade de corrente nominal de 400 A

- Um interruptor-seccionador ISF de três posições (fechado, aberto, terra) com isolamento em SF6, 200 A, tripolar, com comando manual tipo CI2. Este interruptor assegura a separação física entre o compartimento superior e o compartimento inferior. O interruptor abre automaticamente por actuação de um percutor, em caso de fusão de um ou mais fusíveis.

- Conjunto de 3 isoladores-condensadores e uma caixa indicadora de presença de tensão com lâmpadas de néon

- Seccionador de terra, com poder de fecho, integrado no ISF. Seccionador de terra adicional na extremidade do fusível junto ao cabo.

- Conjunto de encravamentos mecânicos directos entre o ISF e a porta da cela - Cela preparada para receber 3 cabos até 120 mm2

Equipamento especial incluído:

- Conjunto de 3 fusíveis de 24 kV, com dimensões definidas pela norma DIN 43625 - Bobina de disparo com 1 contacto auxiliar

- Fechadura de encravamento do seccionador de terra na posição fechado e fechadura para porta de acesso ao transformador

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As celas tipo IS terão as seguintes características:

- Compartimento superior contendo barramento tripolar em tubo de cobre para uma intensidade de corrente nominal de 400 A

- Um interruptor-seccionador ISF de três posições (fechado, aberto, terra) com isolamento em SF6, 400 A, tripolar, com comando manual tipo CI1. Este interruptor assegura a separação física entre o compartimento superior e o compartimento inferior

- Conjunto de 3 isoladores-condensadores e uma caixa indicadora de presença de tensão com lâmpadas de néon

- Seccionador de terra integrado no ISF, com poder de fecho

- Conjunto de encravamentos mecânicos directos entre o ISF e a porta da cela - Cela preparada para receber 3 cabos até 240 mm2

Transformador 1 e 2

O transformador a instalar, de fabrico EFACEC, empregará a tecnologia de enchimento integral em banho de óleo mineral e terá arrefecimento natural.

As suas características mecânicas e eléctricas estarão de acordo com a recomendação internacional,

Norma DMA C52/125-N – Julho 2001 + Mod. nº1 Março 2005 e apresentam-se de seguida:

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- Potência estipulada: 630 kVA - Tensão estipulada primária: 15000 V

- Regulação no primário: + - 2x2.5%

- Tensão estipulada secundária em vazio: 420 V - Tensão de curto-circuito: 4 %

- Grupo de ligação: Dyn5

- Tensão de ensaio à onda de choque (1,2/50 µs) : 95 kV crista - Tensão de ensaio a 50 Hz 1 min 38 kV

Acessório: Bloco integrado de protecção (gás, pressão e temperatura) do tipo DGPT2, equipado com contactos para alarme e disparo

LIGAÇÃO NO LADO PRIMÁRIO (AT) :

A ligação no lado primário será feita por três cabos monocondutores do tipo LXHIOV – 8,7 / 15 kV, 1 x 120 mm2 e sua ligação através de extremidades termorretrácteis de 17,5 kV e de terminais bimetálicos de 120 mm2 ao transformador de potência (lado de AT) e à cela CIS.

LIGAÇÃO NO LADO SECUNDÁRIO (BT) :

A ligação no lado secundário será feita por sete cabos monocondutores (dois por fase e um no neutro) do tipo LSVV 1x380 mm2 0,6/1kV e sua ligação através de terminais bimetálicos ao transformador de potência (lado de BT) e ao Quadro Geral de Baixa Tensão.

2.7 - APARELHAGEM DE BAIXA TENSÃO

Quadro geral de baixa tensão do tipo CA2, normalizado EDP. 2.8 - TERRA DE PROTECÇÃO

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Serão ligados à terra de protecção os elementos metálicos da instalação que normalmente não estão em tensão, mas que poderão eventualmente estar, devido a avarias ou circunstâncias externas (defeito de isolamento).

As celas disporão de uma barra de cobre que as interligará, constituindo o colector de terra de protecção.

O circuito de terra de protecção será constituído por uma barra de cobre á qual todos os elementos metálicos serão ligados.

2.9 - TERRA DE SERVIÇO

Ligar-se-ão à terra de serviço o neutro do transformador. 2.10 - TERRAS INTERIORES

A terra no interior do PT terá como missão pôr em continuidade eléctrica todos os elementos que estão ligados à terra exterior.

Próximo da saída do edifício e dentro deste existirá uma ligação amovível que permita efectuar a medição das resistências de terra dos eléctrodos.

* REGIME DO NEUTRO DE BAIXA TENSÃO Regime de neutro em BT tipo TN-C.

Neutro ligado directamente à terra. Condutor do neutro e de protecção. Massas de utilização ligadas ao condutor PEN (protecção e neutro), por sua vez, este está ligado à terra em vários pontos. O dispositivo de protecção deve assegurar o disparo ao primeiro defeito num tempo compatível com a curva de segurança definida.

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2.11 - ILUMINAÇÃO E TOMADAS

No interior do Posto serão instaladas luminárias fluorescente de 36W posicionadas de forma a proporcionar um nível de iluminação suficiente para verificação e manobras dos elementos do mesmo e uma tomada para usos gerais.

2.12 - VENTILAÇÃO

A ventilação do Posto será feita de modo natural mediante as grelhas de entrada e saída de ar, por cada transformador, sendo a superfície mínima da grelha de entrada de ar uma função da potência do transformador.

Estas grelhas são feitas de modo a impedirem a entrada de pequenos animais, a entrada de águas pluviais e os contactos acidentais com as partes sobre tensão pela introdução de elementos metálicos pelas mesmas.

2.13 - SEGURANÇA

SEGURANÇA NAS CELAS NORMAFIX

As celas tipo Normafix dispõem de uma série de encravamentos funcionais que respondem às recomendações CEI 298 que descrevem da seguinte forma :

- Só é possível fechar o interruptor se o seccionador de terra estiver aberto e o painel de acesso colocado no lugar

- O fecho do seccionador de ligação à terra só é possível se o interruptor estiver aberto

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- A abertura do painel de acesso ao compartimento dos cabos só é possível se o seccionador de ligação à terra estiver fechado

- Com o painel dianteiro retirado, é possível abrir o seccionador de ligação à terra para realizar o ensaio dos cabos, mas não é possível fechar o interruptor

Dos encravamentos funcionais também está previsto que algumas das diferentes funções se encravarão entre elas mediante fechadura.

As celas Normafix dispõem de reforços estruturais quer nos painéis quer na porta de acesso ao compartimento de cabos que lhes permite resistir em caso de arco interno. Para além deste reforço, estas celas possuem dispositivos de escape de sobrepressões situados na retaguarda das celas de modo a proteger os operadores dos fumos e gases quentes.

2.14 - ACESSÓRIOS

Fornecimento e montagem dos acessórios seguintes: 1 tapete isolante em borracha

1 par de luvas isoladas

1 quadro de instruções para Primeiros Socorros

1 quadro de registo de valores de resistência de terra dos eléctrodos respectivos 3 chapas de aviso de "Perigo de Morte"

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3 - REDE DE MÉDIA TENSÃO

Para a interligação dos Postos de Transformação, será executada uma rede de média tensão subterrânea.

As valas para a média tensão, serão executadas conforme o descrito nas redes de Baixa Tensão, sendo a sua profundidade nos passeios e nas travessias de 1,20m.

Embora nos passeios não fosse necessária a rede de Média Tensão se desenvolver a 1,2m de profundidade, dada a existência de outras redes e as distâncias mínimas a observar, optamos por a colocar a 1,2m.

O preenchimento da vala é igual ao descrito nas redes de Baixa Tensão.

Os cabos a utilizar terão alma em alumínio, serão do tipo LXHIOV, monopolares com 240 mm² de secção, conforme o indicado pela EDP - DISTRIBUIÇÃO, S.A.

Nas travessias de arruamentos os cabos andarão enfiados em tubos corrugados Ø 160 mm, bem como noutros locais onde não seja possível garantir a profundidade indicada para a vala. Sempre que haja tubos, eles serão amacissados, protegidos e sinalizados.

Em todas as travessias, quer para a Média Tensão, quer para a Baixa Tensão e Iluminação Pública, será colocado pelo menos mais um tubo corrugado de reserva por cada rede que no local atravessa.

Os cabos junto à entrada dos PTs levarão um seio para garantir um comprimento de reserva que possibilite a execução de novas cabeças terminais, quando necessário.

Os cabos serão rematados nas suas extremidades por cabeças terminais, em material termorretráctil, próprias para o acoplamento às celas NORMAFIX.

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4 - REDE DE BAIXA TENSÃO 4.1 - Condições de Execução

A rede de baixa tensão será subterrânea com os cabos enterrados directamente no solo, em leito de areia, em valas cujo traçado e perfil de execução se apresenta nas peças desenhadas anexas.

Sobre o leito de areia e em todo o traçado, serão colocadas lagetas de betão justapostas, sobre a qual se colocará terra por camadas, devidamente compactadas e regadas. A 30 cm da superfície será colocada em toda a extensão de vala, uma rede plástica de sinalização.

As valas terão a profundidade mínima de 0,9 m nos passeios e de um metro e vinte centímetros nos arruamentos e travessias.

4.2 - Cabos

Os cabos a utilizar terão a alma condutora em alumínio e serão do tipo LVAV 3x185+95 mm², conforme se indica nas peças desenhadas anexas.

Nas travessias de arruamentos os cabos andarão enfiados em tubos corrugados Ø 125 mm, bem como noutros locais onde não seja possível garantir a profundidade indicada para a vala. Sempre que haja tubos, eles serão amacissados, protegidos e sinalizados.

Os tubos serão amaciçados e serão separados entre si de pelo menos cinco centímetros.

Em todas as travessias, será colocado pelo menos mais um tubo corrugado de reserva por cada local que atravessa.

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4.3 - Extremidades de Cabos

As extremidades dos cabos serão acabadas com mangas termorretrácteis adequadas à dimensão e tipo de cabos.

As ligações dos cabos aos equipamentos e/ou quadros, deverão ser feitas por meio de terminais de compressão.

A bainha metálica dos cabos LVAV, serão ligados obrigatoriamente à terra por meio de trança de cobre estanhada, soldada à bainha e fixa por abraçadeira do tipo "SERFLEX"; na outra extremidade da trança, a ligação será feita por terminal de cravar.

4.4 - Armários Repartidores (AR)

Os armários repartidores bem como os maciços de assentamento, deverão obedecer rigorosamente às normas DMA-C62-801/N ou outras indicadas pela EDP - DISTRIBUIÇÃO S.A.

Por indicação da EDP, os armários repartidores previstos em projecto serão apenas do tipo “W” (definido de acordo com a referida norma DMA) e terão dois circuitos equipados com triblocos de tamanho 2 e quatro circuitos equipados com triblocos de tamanho 00.

O cabo de alimentação do armário e as saídas serão ligadas a triblocos, equipadas com corta-circuitos fusíveis.

No tribloco de entrada de cada armário repartidor serão aplicadas lamelas em vez de fusíveis.

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Em cada armário repartidor será executado um eléctrodo de terra constituído por varetas de aço cobreado com 2 metros de comprimento e 0,015 metros de diâmetro, enterrados verticalmente no solo com a parte superior à distância mínima da superfície de 0,80 m e deverão obedecer rigorosamente ao disposto no Dec. Reg. nº 90/84, no que se refere à espessura do revestimento que será igual ou superior a 0.7 mm.

O valor da resistência de contacto do eléctrodo de terra, dos armários, medido nos meses de Verão não deverá exceder os 10 OHM.

Junto a cada Armário Repartidor deverá ser implantada uma “Caixa de visita tipo passeio” de acordo com as indicações e condições técnicas exigidas pela EDP.

4.5 - Dimensionamento de Cabos

De acordo com a potência prevista em cada quadro repartidor, queda de tensão admissível e o comprimento dos alimentadores, foram efectuados os cálculos para o dimensionamento dos cabos e respectivas protecções, cujos resultados se encontram registados nos anexos respectivos.

5 - ILUMINAÇÃO PÚBLICA 5.1 - Cabos

Os cabos a utilizar serão do tipo LSVAV 4x16mm², e serão instalados em valas nas mesmas condições indicadas para os cabos de Baixa tensão. O traçado dos cabos está indicado na peça desenhada correspondente.

As extremidades dos cabos serão acabadas com mangas termoretrácteis adequadas à dimensão e tipo de cabos.

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As ligações dos cabos aos equipamentos e/ou quadros, deverão ser feitas por meio de terminais de compressão.

A bainha metálica dos cabos, serão ligados obrigatoriamente à terra por meio de trança de cobre estanhada, soldada à bainha e fixa por abraçadeira do tipo "SERFLEX"; na outra extremidade da trança, a ligação será feita por terminal de cravar.

5.2 - Condições de Execução

A rede de iluminação pública será subterrânea com os cabos enterrados directamente no solo ou em tubos (no caso das travessias de arruamentos), em leito de areia, em valas cujo traçado e perfil de execução se apresenta nas peças desenhadas anexas.

Sobre o leito de areia e em todo o traçado, serão colocadas lagetas de betão justapostas, sobre a qual se colocará terra por camadas, devidamente compactadas e regadas. A 30 cm da superfície será colocada em toda a extensão de vala, uma rede plástica de sinalização.

As valas terão a profundidade mínima de 0,9 m nos passeios e de um metro e vinte centímetros nos arruamentos e travessias.

5.3 - Colunas e luminárias

Sobre as colunas e luminárias, foi tido em conta as indicações da Câmara Municipal, no sentido de dar continuidade ao já existente em parte da zona a intervencionar, colocando-se o mesmo tipo de material (basicamente colunas de um tipo para jardins públicos e outro tipo para os arruamentos). Por questões de eficiência energética, a nossa opção seria luminárias equipadas com lâmpadas de Iodetos Metálicos. Neste caso, como a maior parte da I.P. é existente e atendendo à solicitação da Câmara, foi dada continuidade à opção Vapor de Sódio Alta Pressão.

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Nas zonas de arruamentos será dada continuidade ao existente, sendo aplicada coluna tronco-cónica de braço curvo, altura útil 8m, equipada com luminária IVH – INDALUX, com lâmpada 150w SAP, apoio por enterramento.

Apresenta-se abaixo, a visualização deste tipo de conjunto.

Nas zonas ajardinadas será dada continuidade ao existente, sendo aplicado o conjunto especial criado pela Schréder Modelo “Salinas” de braço simples. Será equipado com lâmpada VSAP 100w e a coluna, de 4 metros de altura útil, será pintada em cor azul (RAL igual ao existente) e será de aplicação por enterramento.

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A portinhola das colunas ficará voltada para o passeio, para garantir a segurança de quem presta manutenção relativamente ao trânsito.

As colunas serão ligadas individualmente à terra através de eléctrodos de terra com as mesmas dimensões e características indicadas para os dos armários repartidores.

Os cabos para a electrificação das colunas serão fornecidos pelo empreiteiro.

A instalação será executada de acordo com a presente memória descritiva e desenhos anexos e ainda os Regulamentos de Segurança aplicáveis.

Todas as colunas serão de boa qualidade, comercializadas no mercado nacional, possuem certificado de conformidade, e foram já anteriormente aceites pela EDP - DISTRIBUIÇÃO, S.A. (iguais às já existentes em exploração no mesmo local) e CÂMARA MUNICIPAL DE AVEIRO.

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6 - CÁLCULOS

Nos esquemas anexos apresentado está indicado para cada saída, a potência, o tipo e secção dos cabos, o comprimento de cada alimentador e a respectiva queda de tensão.

7 - DIVERSOS

As instalações serão executadas por fases, de acordo com o especificado no presente projecto.

No caso especial do lote 23, foi previsto um PT integrado na arquitectura do edifício, destinado a servir as necessidades de alimentação ao próprio lote (23),a construir, equipar e alimentar pelo requerente, com todos os encargos a suportar por este. Esta situação ficará devidamente vinculada aquando da venda do actual dono do terreno (promotor da Urbanização - Câmara) ao futuro comprador deste lote. Esta situação tem a ver com o facto do lote em causa ser essencialmente destinado a comércio/serviços, pelo que as necessidades reais de potência poderão vir a ser elevadas.

No caso do lote 24, foi prevista uma Galeria técnica (Terreno livre) com dimensão suficiente para atravessamento de cabos BT enterrados em vala. Esta situação ficará desde já vinculada no plano da Urbanização e é de fácil implementação, atendendo até ao facto deste lote ainda não ter sido vendido pela Câmara, sendo que fica desde já acautelada esta situação.

É de ter em conta que a potência agora indicada como disponível nos diversos PT’s, ficará como reserva para distribuição pelos diversos projectos que forem sendo apresentados para os lotes constituintes desta urbanização, que dela necessitem, até ao total esgotamento da potência dos PT’s. A partir do esgotamento da potência total, os diversos requerentes ficarão sujeitos às imposições legais por parte da EDP para reforço ou alteração de redes ou outras condicionantes.

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Toda a instalação será entregue à E.D.P. - Distribuição, em condições de funcionamento e pronta a ser vistoriada pela Fiscalização do Governo.

Aveiro, 31 de Outubro de 2007 O Técnico Responsável

David Ferreira Leite Insc. na D.G.E. com o nº 1 077

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MUNICÍPIO DE AVEIRO

PROJECTO DE INFRA-ESTRUTURAS DE ELECTRICIDADE

CADERNO DE ENCARGOS

CONDIÇÕES TÉCNICAS GERAIS 1 - OBJECTIVOS

Destinam-se a indicar a regulamentação portuguesa a que a elaboração do projecto e execução da empreitada de construção estão subordinadas.

Em caso de regulamentação omissa, poderá o Empreiteiro propor o recurso a especificações estrangeiras que indicará também em cada caso, ficando sujeito ao parecer do Dono da Obra.

2 - DISPOSIÇÕES REGULAMENTARES

A elaboração do projecto e execução da empreitada deverão obedecer obrigatoriamente à seguinte regulamentação:

2.1 - Legislação Portuguesa

Regulamentos em vigor relativos a materiais e execução dos trabalhos. 2.2 - Normas Portuguesas

Normas que regem a recepção, aprovação análise, etc. de materiais de interesse para a empreitada.

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2.3 - Especificações do LNEC

Especificações que respeitem a diversos materiais de interesse para a empreitada e que não tenham sido transformadas em normas.

3 - DIVERSOS

Independentemente da marca ou marcas, tipo ou tipos, de materiais ou equipamentos propostos pelo adjudicatário, a direcção da obra reserva-se o direito de os rejeitar, no todo ou em parte, caso as referências sobre o seu comportamento em instalações congéneres, não sejam reputadas de satisfatórias.

A fiscalização reserva-se o direito de introduzir algumas alterações pontuais, no equipamento quer por vontade da direcção da obra, quer por julgar mais conveniente face ao avanço dos trabalhos.

O adjudicatário responsável pelo bom funcionamento de todos os órgãos que compõem a instalação, não podendo a sua interpretação, qualquer que ela seja, justificar deficiências no respectivo funcionamento.

Antes da recepção provisória, proceder-se-á ao ensaio de todos os sistemas instalados, sendo da conta do Empreiteiro todas as despesas que as experiências vierem acarretar, assim como o fornecimento dos instrumentos de medida adequados.

O adjudicatário e responsável por todos os danos, pessoais ou materiais, provocados pela montagem da instalação.

Sendo o Empreiteiro responsável pela qualidade dos materiais, equipamentos e serviços prestados, deverá confirmar com os ensaios necessários, em obra ou no laboratório, para que sejam respeitados os parâmetros definidos especificamente neste caderno de encargos, ou nos que, implicitamente permitam avaliar a qualidade de execução adoptada.

(27)

Todos os materiais, equipamentos e execução de trabalhos não especificados e que forem eventualmente necessários, para o cumprimento da empreitada, deverão obedecer aos regulamentos, normas, caderno de encargos e mais legislação em vigor, sendo rejeitados todos aqueles que não se encontrem nas devidas condições exigíveis pela boa técnica de construção.

4 - CONDIÇÕES DE DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO

O adjudicatário, será o responsável por todo o material em obra e em estaleiro, até à data de recepção provisória.

O seu plano de trabalhos deverá estar de acordo com as diversas fases da Obra, em harmonia com as outras especialidades, para proporcionar um desenvolvimento correcto de todos os trabalhos.

Faz parte desta empreitada o fornecimento, montagem, verificação, ensaios e vistoria de todas as redes de tubagem e cabos, equipamento e acessórios, bem como todos os trabalhos de abertura e tapamento de valas e de roços.

Todos os materiais deverão ser instalados, tendo em conta, as suas características técnicas e de funcionalidade, especificamente quanto a definição de alturas regulamentares, profundidade de valas ou de roços, regras de arte, regras de segurança, índices de protecção e classificação dos locais onde são instalados.

Aveiro, 31 de Outubro de 2007 O Técnico Responsável,

David Ferreira Leite Insc. na DGE sob o Nº 1077

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MUNICÍPIO DE AVEIRO

PROJECTO DE INFRA-ESTRUTURAS DE ELECTRICIDADE

ZONA CENTRO

AVEIRO

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MUNICÍPIO DE AVEIRO

PROJECTO DE INFRA-ESTRUTURAS DE ELECTRICIDADE

MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA

ÍNDICE:

1 - JUSTIFICAÇÃO

2 - POSTOS DE TRANSFORMAÇÃO 3 - REDE DE MÉDIA TENSÃO 4 - REDE DE BAIXA TENSÃO 5 - ILUMINAÇÃO PÚBLICA 6 - CÁLCULOS

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MUNICÍPIO DE AVEIRO

PROJECTO DE INFRA-ESTRUTURAS DE ELECTRICIDADE

CADERNO DE ENCARGOS

ÍNDICE:

CONDIÇÕES TÉCNICAS GERAIS 1 - OBJECTIVOS

2 - DISPOSIÇÕES REGULAMENTARES 3 - DIVERSOS

(31)

PROJECTO DE INFRA-ESTRUTURAS DE ELECTRICIDADE ÍNDICE DAS PEÇAS DESENHADAS:

N.º 01 - Rede de MT existente (DESENHO FORA DO CONCURSO)

N.º 02 - Alterações a executar na rede MT existente (DESENHO FORA DO CONCURSO)

N.º 03 - Novo PT “E” a implantar e alimentação em MT (FASE 2) N.º 04 - Rede de Baixa Tensão prevista (PT “E”) (FASE 2) N.º 05 - Rede de valas e caixas (FASE 2)

N.º 06 - Armários repartidores (PT “E”) (FASE 2)

N.º 07 - Novo PT “D” a implantar e alimentação em MT (FASE 3) N.º 08 - Rede de Baixa Tensão prevista (PT “D”) (FASE 3) N.º 09 - Rede de valas e caixas (FASE 3)

N.º 10 - Armários repartidores (PT “D”) (FASE 3)

N.º 11 - Novo PT “C” a implantar e alimentação em MT (FASE 4) N.º 12 - Rede de Baixa Tensão prevista (PT “C”) (FASE 4) N.º 13 - Rede de valas e caixas (FASE 4)

N.º 14 - Armários repartidores (PT “C”) (FASE 4)

N.º 15 - Novo PT “B” a implantar e alimentação em MT (FASE 5) N.º 16 - Rede de Baixa Tensão prevista (PT “B”) (FASE 5) N.º 17 - Rede de valas e caixas (FASE 5)

N.º 18 - Armários repartidores (PT “B”) (FASE 5)

N.º 19 - Novo PT “A” a implantar e alimentação em MT (FASE 6) N.º 20 - Rede de Baixa Tensão prevista (PT “A”) (FASE 6) N.º 21 - Rede de valas e caixas (FASE 6)

N.º 22 - Armários repartidores (PT “A”) (FASE 6) N.º 23 - Iluminação Pública proposta (FASE 7)

N.º 24- Visualização da Rede de BT após conclusão de todas as fases (DESENHO FORA

DO CONCURSO)

N.º 25 - Posto de Transformação, Planta, Cortes e Alçados (Válido para FASES 2/3/4/5/ 6) N º 26 - Posto de Transformação, Esquema Unifilar (Válido para FASES 2/3/4/5/ 6) N.º 27 - Perfil das Redes Enterradas (Válido para FASES 2/3/4/5/ 6/7)

Referências

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