• Nenhum resultado encontrado

Vista do Automedicação na gestação & Educação em saúde:

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Vista do Automedicação na gestação & Educação em saúde:"

Copied!
12
0
0

Texto

(1)

Automedicação na gestação & Educação em saúde: Revisão de literatura

Fabiano Fernandes de Oliveira Enfermeiro pelas Faculdades Integradas Teresa D’Ávila (FATEA)

Catariana Rodrigues da Silva Enfermeira Obstetra. Mestre em Enfermagem pela Universidade de Guarulhos (UNG) RESUMO

O mercado de medicamentos está em constante mudança, o que pode influenciar a automedicação pela população. Os novos medicamentos, em sua maioria, ainda não tiveram seus efeitos adversos efetivamente conhecidos em relação à gestação pois não se expõe gestantes à estudos cínicos. Este estudo visou identificar a influência da automedicação na gestação e a educação em saúde através de revisão bibliográfica. O estudo foi composto por artigos publicados e indexados nas bases de dados da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) no período de 2000 a 2010. No que se refere ao perfil da população, o nível de escolaridade, a classe econômica, a falta de informação adequada e a disponibilidade dos medicamentos poderiam influenciar no seu consumo durante a gestação. A educação em saúde sobre automedicação deve ser melhor abordada pelos enfermeiros durante o pré-natal pois os riscos/benefícios dos fármacos na gestação parecem não estar esclarecidos pela população.

Descritores: automedicação; educação em saúde; medicação na gestação.

ABSTRACT

The drug market is constantly changing, which may influence population to self-medicate themselves. Most of the new drugs have not had their adverse effects known yet with regard

(2)

to pregnancy because pregnant women are not exposed to clinical studies. This study aimed to identify the influence of self-medication in pregnancy and health education through literature review. The study consisted of articles published and indexed in the databases of the Biblioteca Virtual em Saúde (BVS)in the period of 2000-2010. With regard to the profile of the population, literacy, economic class, lack of adequate information and availability of medicines could influence their consumption during pregnancy. Health education on self-medication should be better addressed by nurses during the prenatal because the risks/benefits of the drugs during pregnancy do not seem to be clear to the population.

Descriptors : self-medication , health education , medication during pregnancy .

INTRODUÇÃO

O mercado de medicamentos está em constantes mudanças, o que influencia o padrão de prescrição médica e automedicação pela população. Os novos medicamentos, em sua maioria, ainda não tiveram seus efeitos adversos efetivamente conhecidos em relação à gestação (1). A gestante está sujeita a intercorrências de saúde em relação ao uso excessivo ou desnecessário de medicamentos, pois a maioria dos fármacos atravessa a barreira placentária e expõe o embrião em desenvolvimento ou até mesmo o feto (2). A utilização de medicamentos tem crescido ao longo dos anos, incorporando-se ao acervo popular de conhecimentos, num processo que leva à automedicação (2).

A automedicação durante a gestação atinge dois organismos simultaneamente. A resposta fetal, diante da medicação, é diferente da observada na mãe, podendo resultar em toxicidade fetal com lesões variadas e algumas até irreversíveis (3,4,5). Sabendo destas

(3)

considerações e tendo papel de educador, o enfermeiro deve orientar quanto aos riscos e malefícios da automedicação, não somente nas consultas de enfermagem, mas também promovendo educação em saúde com a população para assim tentar esclarecer à gestante e também os que a cercam (6,7,8). A maioria dos estudos farmacoepidemiológicos que envolvem teratogenicidade são realizados em países desenvolvidos, no Brasil, há poucos estudos nesta área e a maioria é realizada durante a fase pré-natal (9).

OBJETIVO

Identificar a influência da automedicação na gestação e a educação em saúde através de revisão bibliográfica.

MÉTODO

Foi realizada uma revisão bibliográfica da literatura nacional. O objeto de estudo foi composto por artigos publicados e indexados nas bases de dados da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) no período de 2000 a 2010, combinando os descritores: medicação na Gestação, automedicação e educação em saúde. Os critérios adotados para a inclusão de artigos foram: estudos que abordassem a temática automedicação por gestantes; artigos publicados em periódicos nacionais indexados nas bases de dados já citadas, artigos publicados no idioma português e publicação sobre o tema nos últimos 10 anos. A coleta foi

(4)

realizada no primeiro semestre de 2010, por meio de busca eletrônica (pesquisa em internet).

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Após a combinação dos descritores nas bases de dados citadas, foram identificadas inicialmente 992 referências. Dentre estas, após seleção por título e resumo condizente com o objetivo deste estudo, foram analisados os artigos na íntegra e foram selecionados e incluídos 18 artigos, excluindo assim 974 artigos, seja por repetição nas bases de dados, seja por não contemplarem os critérios de inclusão previamente determinados.

A análise descritiva das 18 referências selecionadas possibilitou tanto a caracterização geral como a análise temática e síntese dos conteúdos das mesmas.

Automedicação em diferentes cidades do Brasil e sua epidemiologia na gestação

No Brasil, quase 40 anos após o desastre da talidomida, mulheres grávidas continuam sendo expostas a grande número de medicamentos, cuja segurança nem sempre está bem estabelecida (10). Sendo assim é de extrema importância que os profissionais de saúde informem e conscientizem as mulheres em idade fértil sobre os ricos da utilização de medicamento durante a gravidez, chamando atenção para o perigo potencial da automedicação. A tabela 1 que se segue, engloba os artigos que abordaram a automedicação por gestantes em diferentes cidades do Brasil e sua epidemiologia.

(5)

Tabela 1: Síntese dos estudos em relação à automedicação em diferentes cidades do Brasil e sua epidemiologia na gestação.

Autor/Ano Título Tipo de

estudo/Amostra Considerações Guerra GCB, et al. 2008 (2) Utilização de medicamento durante a gravidez na cidade de Natal, Rio Grande do Norte, Brasil.

Não mencionou / 610 gestantes

As gestantes de Natal estão sendo expostas a uma variedade de medicamentos, cuja segurança na gravidez ainda é incerta, o que exige prescrição criteriosa para evitar possíveis danos ao feto.

Mengue SS, et al. 2001 (6)

Uso de medicamentos por gestantes em seis cidades brasileiras.

Não mencionou / 5.564 gestantes

Existe uma elevada utilização de medicamentos para os quais não existe informação em relação à segurança do uso durante a gestação. Schüler-Faccini L, et al. 2002 (3) Avaliação de teratógenos na população brasileira. Revisão da Literatura / não mencionada A teratogenicidade é influenciada por níveis educacionais e econômicos baixo, alta incidência de doenças infecciosas e escassos recursos para saúde e pesquisa, prática frequente e sem controle de automedicação, facilidade de obtenção de medicamentos. Fonseca MRCC, et al. 2002 (1) Prevalência do uso de medicamentos na gravidez: uma abordagem farmacoepidemiológica Estudo retrospectivo / 1.000 puérperas entrevistadas após o parto.

Conhecer melhor o perfil dos medicamentos usados na gravidez pode ajudar a planejar programas de esclarecimento para pacientes e de educação continuada para profissionais de saúde. Carmo TA. 2003 (10) Medicamentos e Gravidez. Revisão de Literatura

Recomenda-se, que medidas de intervenção sejam tomadas para minimizar os riscos inerentes à terapia medicamentosa, promovendo uma utilização racional dos medicamentos e a otimização dos recursos disponíveis. Oliveira ACP et al. 2007 (11) Estudo Epidemiológico sobre o uso de medicamento durante a gravidez na população atendida pelo serviço de obstetrícia do hospital municipal de Confresa-MT.

Estudo prospectivo / 72 gestantes

Foram identificados consumos de medicamentos que

apresentam riscos ao concepto e que poderiam ser substituídos por outra classe medicamentosa.

(6)

Embora a grande maioria das gestantes frequentasse unidades de saúde rotineiramente, com preconiza o Ministério da Saúde (11), foi nítido a falta de informações em relação ao uso criterioso de medicamentos por parte dessas gestantes. Faz-se necessário o desenvolvimento de programas de educação em saúde relacionados a essa problemática e reforça-se a necessidade de uma avaliação do atendimento nas unidades básicas de saúde (12).

No que se refere à automedicação e sua epidemiologia, observou-se significância estatística na utilização de medicamentos no período da gestação, e em diferentes cidades do Brasil constatou uma elevada taxa de consumo de medicamentos, sendo estes muitas das vezes não prescritos, e que apresentam riscos ao concepto (13). Os artigos acima citados também apontam que o nível de escolaridade, a classe econômica, a falta de informação adequada e a disponibilidade os medicamentos podem influenciar no seu consumo.

Prescrições de medicamentos durante a gestação e o uso em casos específicos

Partindo do pressuposto que não há como absterem gestantes da utilização de medicamentos e, consequentemente, da exposição de seus fetos aos riscos inerentes a uma terapia medicamentosa, os estudos epidemiológicos, podem ser utilizados para protegê-las de riscos desnecessários (13).

A incorporação dos métodos epidemiológicos para estudar e mensurar os eventos que ocorrem na população começou a surgir há cerca de trinta anos e a partir daí a Farmacoepidemiologia, ciência constituída por duas grandes áreas: os estudos de eventos adversos ou benéficos decorrentes do uso de medicamentos em geral (14).

Alguns estudos para avaliar o uso de medicamentos em casos específicos na gestação vem sendo realizados, conforme segue a tabela 2:

(7)

Tabela 2: Síntese dos estudos em relação às prescrições de medicamentos durante a gestação e o uso em casos específicos.

Autor/Ano Título Tipo de

estudo/Amostra Considerações Carmo TA, et al. 2004 (5) Prescrições de medicamentos para gestantes: um estudo farmacoepidemiológico. Pesquisa Quantitativa / 427 gestantes

Sugere-se uma existência de um padrão de prescrição que merece ser discutido visando à minimização de riscos e

efeitos adversos

desnecessários, que pode comprometer os resultados do atendimento no pre natal. Osorio-de-Castro CGS et al. 2004 (13) O uso de medicamentos na gravidez. Revisão da Literatura / Não mencionou. Há necessidade de fundamentar a prática clínica em evidências científicas adequadas.

Osorio-de-Castro CGS et al. 2004 (8)

Uso indicado e uso

referido de medicamentos durante a gravidez. Pesquisa Quantitativa / 10.072 gestantes.

A prevalência de uso referido ou uso indicado aponta para o emprego de medicamentos não essenciais as gestantes. Reis JS, et al.

2008 (7)

Infusão de Insulina Subcutânea Contínua em Gestante com Diabetes Tipo 1: Relato de Caso e Revisão da Literatura. Relato de caso e Revisão da literatura / 1 gestante diabética.

Deve ser considerada como opção terapêutica no acompanhamento de

gestantes com diabetes tipo 1, nos casos que coloque em risco o sucesso da gestação, mostrando-se segura. Del Fiol FS, et al. 2005 (14) Uso de Cloranfenicol na gestação. Revisão da literatura / não mencionou.

Recomenda-se que seu uso seja restrito a infecções em que não haja qualquer outra alternativa terapêutica eficaz. Apenas em casos em que o benefício de seu uso seja maior que o seu risco.

Ramos WLP, et al. 2008 (15) Análise do uso de medicamentos durante a gestação em mães de portadores de malformações fetais. Estudo Retrospectivo / 222 prontuários.

O uso irracional ainda é um grande desafio para a saúde pública. A racionalização só poderá ser obtida com sucesso quando houver conscientização dos profissionais de saúde e da população. O planejamento da gravidez precisa ser enfatizado nos programas de saúde pública.

Levy RA. 2005 (16)

O Uso de Drogas Anti-Reumáticas na Gravidez.

Revisão da literatura / não mencionou.

Devem levar em conta o conhecimento atual sobre os efeitos na concepção, gestação e lactação. Seria ideal avaliar riscos e benefícios do planejamento da gravidez.

(8)

Ao abordar as prescrições médicas durante a gestação e o uso de medicamento em caso específico, pode-se verificar que a questão da prescrição merece ser discutida visando a minimizar os efeitos adversos aos quais os dois organismos que recebem essas medicações estão expostos, e que deve ser feita com cautela e está sujeita a criteriosa avaliação do risco-benefício. Conforme a síntese dos artigos é necessário que sejam tomadas medidas de intervenção que proporcionem segurança e que sejam utilizados os recursos disponíveis visando resgatar a representação da gestação como um processo fisiológico normal, que exige cuidados, mas que não é patológico e, portanto, não implica necessariamente em intervenção medicamentosa.

Sobre a questão do uso de plantas medicinais por gestantes

Quando se refere ao uso de plantas medicinais denominados medicamentos fitoterápicos, cabe aos profissionais da saúde informar às mulheres sobre o risco da utilização destes na gravidez, chamando atenção para automedicação. Se o emprego destes produtos se fizer necessário, que seja pelo menor período de tempo possível, pode haver possibilidade de acarretar danos visto que os efeitos adversos dos fitoterápicos ainda não foram, em sua maioria, efetivamente testados15,18. Em todos os casos, é indispensável uma análise detalhada da situação da paciente e uma avaliação da relação risco-benefício, como mostra a tabela 3:

Tabela 3: Síntese dos estudos que abordaram o uso de plantas medicinais por gestante.

Autor/Ano Título Tipo de

estudo/Amostra Considerações Clark RHJ, et al. 2007 (17) Um alerta sobre o uso de produtos de origem vegetal durante a gravidez. Revisão da Literatura / não mencionou.

Para a maioria das plantas medicinais não há dados a respeito da segurança de uso durante a gravidez. Escassez e contrariedade dos dados. Mengue SS, et al. 2001 (18) Uso de plantas medicinais na gravidez. Revisão da Literatura / não mencionou.

Deve-se sempre ser levado em consideração à relação risco-benefício.

(9)

Percebe-se que ainda não há evidência científica sobre os danos causados por uso de plantas medicinais durante o período gestacional, pois devido à escassez e contrariedade de dados a respeito das plantas medicinais, sugere-se que mais estudos sejam realizados, dessa forma cabe aos profissionais de saúde orientar e educar as gestantes para não ingerir qualquer substância de origem vegetal sem indicação médica.

Custo da automedicação e a questão no sistema único de saúde - SUS

A atenção básica de saúde dispõe do respaldo da política de assistência farmacêutica, que incorpora o principio da integralidade na assistência e no acesso a medicamentos, conferindo qualidade na cobertura, e constituindo importante elo de continuidade da assistência para a clientela do SUS, a maioria submetida à restrição orçamentária (16,18). Baseado na distribuição gratuita de medicamentos pelo SUS e automedicação, elaborou-se uma síntese de artigos demonstrados pela tabela 4 abaixo:

Tabela 4: Síntese dos estudos no que se refere aos custos da automedicação e a questão no sistema único de saúde.

Autor/Ano Título Tipo de

estudo/Amostra Considerações Melo SCCS, et al. 2009 (19) Uso de medicamentos por gestantes usuárias do Sistema Único de Saúde. Estudo analítico transversal / 245 gestantes. Todas as gestantes entrevistadas relataram não ter recebido orientações quando aos riscos que determinados medicamentos representam para o concepto. Nakamura MU, et al. 2008 (4) Uso de Fármacos na gravidez: benefício e custo. Revisão da Literatura / não mencionou.

A estratégia poderia ser melhorada se as informações também chegarem à usuária final, que é a mulher em idade reprodutiva, quando começa a vida sexual.

Maeda ST, et al. 2008 (9) Utilização e custo de medicamentos em gestantes de baixo risco. Estudo observacional e descritivo / 47 gestantes. Existência de homogeneidade na indicação dos medicamentos as gestantes, vislumbrando a necessidade de aprofundar a analise quanto aos critérios para a sua utilização.

(10)

Ao fazer a relação entre custo do medicamento e distribuição gratuita pelo sistema único de saúde, fica claro que a educação em saúde e a divulgação de informações mais detalhadas dos possíveis efeitos adversos da automedicação, podem diminuir custos para rede pública de saúde, evitando também as possíveis incidências de mortalidade materna (17,19)

. Propõem-se o envolvimento responsável dos profissionais de saúde, para que os medicamentos sejam utilizados somente quando for necessário.

Recomenda-se, também que medidas de intervenção sejam tomadas promovendo uma utilização racional dos medicamentos e dos recursos disponíveis, tais como: um programa de conscientização dos prescritores sobre a importância da prescrição por nome genérico, tanto em relação à questão legal, quanto à diminuição de gastos desnecessários dos serviços de saúde.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Por analisar e sintetizar as pesquisas disponíveis na área da saúde, a revisão integrativa direciona a prática, auxilia os enfermeiros em tomada de decisões e a melhorar a qualidade da assistência prestada, embasando-se em conhecimento científico. As evidências apontadas neste estudo podem auxiliar a implementação de cuidados de enfermagem em relação ao pré natal, pois, percebe-se que ainda há falta orientação adequada às gestantes no que se refere à automedicação, justificando assim a necessidade de mais estudos que enfoquem automedicação na gestação e seu uso criterioso. Considerando uso de medicamentos como uma das estratégias para buscar o equilíbrio da gestante, e que o enfoque do processo gestacional é a saúde, é de supor que haja espaço de construção da interface individual e do coletivo, de modo a impulsionar a participação da mulher como sujeito da ação. Essas ações devem ganhar mais crédito do que o ato de prescrever, além de conquistar maior identidade no conjunto de cuidados à saúde como momentos de produção compartilhados, entre usuários e profissionais. A divulgação desta temática é de extrema importância devido aos riscos que mãe e feto estão expostos, pois, conhecendo-se os medicamentos usados na gravidez e seus efeitos adversos, podem-se planejar intervenções educativas dirigidas às gestantes e atividades de educação continuada para profissionais de saúde.

(11)

REFERÊNCIAS

1. Fonseca MRCCF, Fonseca E, Mendes BG. Prevalência do uso de medicamentos na gravidez: uma abordagem farmacoepidemiológica. Rev Saúde Pública. 2002;36(2):205-12. 2. Guerra GCB, Silva AQB, França LB, Assunção PMC, Cabral RX, Ferreira AAA. Utilização de medicamentos durante a gravidez na cidade de Natal, Rio Grande do Norte, Brasil. Rev Bras Ginecol Obstet. 2008;30(1):12-8.

3. Schüler-Faccini L, Leite JCL, Sanseverino MTV, Peres RM. Avaliação de teratógenos na população brasileira. Ciência & Saúde Coletiva. 2002;7(1):65-71.

4. Nakamura MU, Junior LK, Pascoale M. Uso de fármacos na gravidez: benefício e custo. Rev Bras Ginecol Obstet. 2008;30(1):1-4.

5. Carmo TA, Nitrini SMOO. Prescrições de medicamentos para gestantes: um estudo fármacoepidemiológico. Cad. Saúde Pública. 2004;20(4):1004-1013.

6. Mengue SS, Schenkel EP, Duncan BB, Schmidt MI. Uso de medicamentos por gestantes em seis cidades brasileiras. Rev Saúde Pública. 2001;35(5):415-20.

7. Reis JS, Lamounier RN, Menezes PAFC, Calsolari MR, Purich S. Infusão de insulina subcutânea contínua em gestante com Diabetes Tipo 1: Relato de Caso e Revisão da Literatura. Arq Bras Endrocrinol Metab. 2008;52(4):697-700.

8. Osorio-de-Castro CGS, Pepe VLE, Luiza VL, et al. Uso indicado e uso referido de medicamentos durante a gravidez. Cad. Saúde Pública. 2004;20(1):73-82.

9. Maeda ST, Secoli SR. Utilização e custo de medicamentos em gestantes de baixo risco. Rev Latino-am Enferm. 2008;16(2): 1-7.

10. Carmo TA. Medicamentos e Gravidez. Saúde Rev. 2003;5(10):55-61.

11. Oliveira ACP, Fonseca TMM. Estudo epidemiológico sobre o uso de medicamentos durante a gravidez na população atendida pelo serviço de obstetrícia do hospital municipal de Confresa – MT. Interseção. 2007;1(1):102-109.

12. Brasil, Ministério da Saúde. Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada à mulher. Brasília; 2001.

13. Osorio-de-Castro CGS, Paumgartten FJR, Silver LD. O uso de medicamento na gravidez. Ciência & Saúde Coletiva. 2004;9(4):987-996.

14. Del Fiol FS, Avallone AM. Uso de cloranfenicol na gestação. Revista Eletrônica de Farmácia. 2005;2(1):31-37.

(12)

15. Ramos WLP, Benevento CE, Malgarin J, Stefanello TF, Ramos ERP. Análise do uso de medicamentos durante a gestação em mães de pacientes portadores de malformações fetais. Revista Saúde e Pesquisa. 2008;1(1):59-64

16. Levy RA. O Uso de Drogas Anti-Reumáticas na Gravidez. Rev Bras Reumatol. 2005;45(3):124-33.

17. Clark JHR, Rates SMK, Bridi R. Um alerta sobre o uso de produtos de origem vegetal durante a gravidez. Infarma. 2007;19(1): 2-8.

18. Mengue SS, Mentz LA, Schenkel EP. Uso de plantas medicinais na gravidez. Revista Brasileira de Farmacognosia. 2001;11(1):21-35.

19. Melo SCCS, Pelloso SM, Carvalho MDB, Oliveira NLB. Uso de medicamentos por gestantes usuárias do Sistema Único de Saúde. Acta Paul Enferm. 2009;22(1):66-70.

Responsável pela submissão Fabiano Fernandes de Oliveira Email:fabianojhs@yahoo.com.br

Referências

Documentos relacionados

•   O  material  a  seguir  consiste  de  adaptações  e  extensões  dos  originais  gentilmente  cedidos  pelo 

A coleta de dados será realizada em uma empresa multinacional do segmento de varejo no Brasil cujo nome não será apresentado e será conhecida como Empresa AA. Serão

O levantamento das transformações ocorridas mediante a implantação da metodologia lipminiana propõe um debate acerca da importância de garantir uma educação holística

psicológicos, sociais e ambientais. Assim podemos observar que é de extrema importância a QV e a PS andarem juntas, pois não adianta ter uma meta de promoção de saúde se

Embora praticamente toda a população esteja formalmente coberta pelo setor público de saúde, com benefícios e proteção financeira igualitários, as fontes privadas de

Os cursos de educação continuada, qualificação, treinamento são importantes, mas pre- cisam reverberar no coletivo e nas práticas da equipe, pois somente serão potentes para as

Esta definição visa contribuir para a operacionalização do conceito de Promoção da Saúde definido na Carta de Ottawa (1986), como “o processo que visa

Para análise, utilizamos as categorias analíticas propostas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para análise de sistemas de saúde: (i) liderança e governança, (ii)