AGRICULTURA FAMILIAR
SUMÁRIO DA APRESENTAÇÃO
•O encontro da Agricultura Familiar com a Alimentação Escolar
•Eixos estratégicos / Princípios / Diretrizes
•PNAE – Programa Nacional de Alimentação Escolar (Lei nº 11.947/2009)
•Agricultor Familiar – Fornecedor
•Atores sociais que participam da Polìtica Pública
•Oportunidades
•PAA e Alimentação Escolar
•Processo de compra e venda - Passo a passo
•Desafios/Estratégias
•Página na internet
AGRICULTURA
FAMILIAR
O encontro da
P N A E
AGRICULTURA
FAMILIAR
ALIMENTAÇÃO
ESCOLAR
47 milhões de alunos da educação básica da rede pública 250 mil famíliaspoderão ser beneficiadas (estimativa)
Desenvolvimento agrário AGRICULTURA FAMILIAR Geração de renda e agregação de valor Segurança alimentar Desenvolvimento sustentável Combate a pobreza rural
Quem vende
Respeito as tradições e hábitos alimentares saudáveis ALIMENTAÇÃO ESCOLAR Educação alimentar Segurança alimentar Desenvolvimento sustentável Participação/controle social Quem compra
PNAE
PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR Lei nº 11.947/2009
Dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar aos alunos da educação básica
Art. 14 Do total dos recursos financeiros repassados
pelo FNDE, no âmbito do PNAE, no mínimo 30%
deverão ser utilizados na aquisição de gêneros
alimentícios diretamente da agricultura familiar e do
empreendedor familiar rural ou de suas organizações,
priorizando-se os assentamentos da reforma agrária, as
comunidades tradicionais indígenas e comunidades
PNAE
PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR
Lei nº 11.947/2009
Parágrafo 1º - A aquisição de que trata este artigo
poderá
ser
realizada
dispensando-se
o
procedimento licitatório.
Quem o Governo considera
Agricultor Familiar?
Lei nº 11.326/2006
Art. 3º Para os efeitos desta Lei, considera-se agricultor familiar e empreendedor familiar rural aquele que pratica atividades no mundo rural, atendendo, simuktaneamente, aos seguintes requisitos:
I – não detenha área maior do que 4 módulos fiscais;
II – mão de obra da própria família;
III – renda familiar vinculada ao próprio
estabelecimento;
Quem o Governo considera
Agricultor Familiar?
Lei nº 11.326/2006
Parágrafo 2º São também beneficiários desta Lei:
I – silvicultores;
II – aqüicultores;
III – extrativistas;
IV – pescadores.
Quem o Governo considera
Fornecedor da Agricultura Familiar
para a Alimentação Escolar?
GRUPO FORMAL
Cooperativa ou
Associação da
agricultura familiar
com
DAP jurídica
GRUPO INFORMAL
Grupo de
agricultores
familiares com
30% R$ 600 milhões60% R$ 1200 milhões 90% R$ 1800 milhões 100%
R$ 2 BI
A importância da Lei 11.947/09
Oportunidades
Mercado crescente: mínimo de 600 milhões
R$ 600 milhões
A importância da Lei 11.947/09
Oportunidades
Ação estratégica do Programa Fome Zero
Compra com dispensa de licitação Formação de estoques públicos e da AF Distribuição de alimentos a pessoas em insegurança alimentar Ação Interministerial (MDS, MDA, MF, MPOG, MAPA,MEC) 2003 a 2008 - R$ 2,131 bilhões
Utiliza orçamento do FNDE (mínimo de 30% para aquisição de produtos da agricultura familiar) 47 milhões de alunos 190 mil escolas Base Legal: Lei Nº 11.947/2009 Resolução 38/2009
Alimentação
Escolar
PAA
Dispensa de Dispensa de licitação licitação Atores sociais já Atores sociais já envolvidos envolvidosTer limite financeiro
Ter limite financeiro
por agricultor por agricultor Necessidade de Necessidade de articulação articulação Acesso ao mercado Acesso ao mercado institucional institucional Valorização da Valorização da agricultura familiar agricultura familiar
Contribuição do PAA
Passo a passo
1º passo
CARDÁPIO
Responsável: Nutricionista
Mapear os produtos da agricultura familiar local
(Organizações da Agricultura Familiar, EMATER, Sec Mun. De Agricultura)Elaborar cardáprio
respeitando a cultura alimentar local e a diversidade da produção da agricultura familiar da regiãoInformar à Entidade Executora a demanda
(especificar produtos e quantidades)1º passo
CARDÁPIO
Art 15 da Resolução nº 38/2009
Os cardápios da alimentação escolar deverão ser elaborados pelo nutricionista responsável, com utilização de gêneros alimentícios básicos, respeitando-se as referências nutricionais, os hábitos alimentares, a cultura alimentar da localidade, pautando-se na sustentabilidade e diversificação agrícola da região e na aliemntação saudável e adequada.
Deverão oferecer três porções de frutas e hortaliças por semana, no mínimo.
2º passo
CHAMADA PÚBLICA
Responsável: Entidade ExecutoraAgricultores Familiares precisam ficar atentos para tomar
conhecimento da Chamada Pública!
Deve-se sempre visar o interesse público.
Chamada Pública é um tipo de Edital, uma licitação restrita
à Agricultura Familiar.
2º passo
CHAMADA PÚBLICA
As Entidades Executoras deverão publicar a demanda de aquisição de gêneros alimentícios da agricultura familiar para alimentação escolar – Chamada pública, em jornal de circulação local, regional, estadual ou nacional, em página na internet ou na forma de mural em local público de ampla circulação.
Devem constar informações suficientes para que os fornecedores formulem corretamente os Projetos de Venda.
3º passo
Preço de Referência
A Entidade Executora deverá considerar os preços de referência
praticados pelo PAA (procurar Superintendências Estaduais da CONAB)
Os gêneros alimentícios da agricultura familiar para alimentação escolar não poderão ter preços inferiores aos produtos cobertos pelo Programa de Garantia de Preços para Agricultura Familiar (PGPAF)
. .
Nas localidades em que não houver PAA, os preços de referência deverão ser calculados com base em critérios definidos a partir do valor gasto no ano para compra da Agricultura Familiar.
3º passo
Preço de Referência
Compras de até R$ 100.000,00 por ano
Compras iguais ou maiores a R$ 100.000,00 por ano
•Média dos preços pagos aos
produtos da Agricultura Familiar por 3 mercados varegistas ou
•Preços vigentes de venda para o varejo em pesquisa no mercado local ou regional.
•Média dos preços praticados no mercado atacadista nos últimos 12 meses; ou
•Preços apurados nas licitações de compra de alimentos realizadas no âmbito da Entidade Executora; ou
•Preços apurados em 3 mercados atacadistas locais ou regionais
4º passo
PROJETO DE VENDA
Responsável: Grupo Formal e
Entidade Articuladora (Grupo Informal)
Deve estar em conformidade com a chamada pública.
Assinam o representante do grupo formal e os agricultores
fornecedores do grupo informal.
Quem
vende
Grupo formal Cooperativa ou Associação da agricultura familiar com DAP jurídicaGrupo informal Grupo de Agricultores familiares com DAP física
Entidade
Executora
Secretarias Estaduais de Educação, Prefeituras, Escolas. Entidade Articuladora SIBRATER ou STR ou SINTRAF ou entidades credenciadas pelo MDA para emissão de DAPQuem
compra
Processo de compra e venda
. .
Documentação exigida para habilitação dos fornecedores:
5º passo
Recebimento do Projeto de Venda
Grupo Formal
Grupo Informal
•DAP Jurídica •CNPJ
•Cópias das certidÑoes negativas junto ao INSS, FGTS, Receita Federal e Dívidas Ativas da União •Cópias do Estatuto
•Projeto de Venda
•DAP de cada agricultor familiar •CPF
•Projeto de Venda
Responsáveis: Entidades Executoras e Agricultores Familiares
6º passo
Seleção dos PROJETO DE VENDA
Responsável: Entidade Executora
Terão prioridade, nesta ordem, os projetos dos municípios, da região,
do território rural, do estado
6º passo
Seleção dos PROJETO DE VENDA
Os produtos da Agricultura Familiar devem atender a legislação sanitária:
• SIM / SIE / SIF
• SUASA (facilita a produção e inserção dos produtos no mercado formal local, regional e nacional)
• ANVISA
Limite individual de venda do agricultor familiar é de R$9.000,00 por
7º passo
Assinatura do Contrato
Responsável: Entidade Executora e Agricultores Familiares Fornecedores
O Contrato estabelece:
•cronograma de entrega dos produtos
•data de pagamento dos agricultores familiares
O Contrato de aquisição de gêneros alimentícios sem licitação da agricultura familiar para a alimentação escolar deverá ser assinado pela Entidade Executora, pela cooperativa ou associação (grupo formal) e/ou agricultores familiares (grupo informal).
8º passo
Entrega dos produtos
Responsável: Agricultores Familiares Fornecedores
Início da entrega dos produtos de acordo com o cronograma previsto no Contrato.
Termo de Recebimento da agricultura familiar deverá ser assinado por representante da Entidade Executora e do grupo fornecedor, além da ciência da Entidade Articuladora, no caso dos grupos informais.
Esse Termo de Recebimento atesta que os produtos entregues estão de acordo com o Contrato e com os padrões de qualidade.
Necessidade de documento fiscal: •nota do produtor rural ou
•nota avulsa (vendida na Prefeitura) ou •nota fiscal (grupo formal)
CAE
Conselho de Alimentação Escolar
•Colegiado deliberativo e autônomo (dois representantesindicados por entidades civis organizadas – onde agricultores familiares podem participar)
•Objetivo: fiscalizar a aplicação de recursos e zelar pela qualidade dos produtos
•Instituído no âmbito dos Estados, do DF e dos Municípios
Agricultor Familiar procure o
CAE do seu município!
A importância da organização
•
As Políticas Públicas prioriza as organizações da
agricultura familiar
•
CAE – instrumento de controle social, co-gestor do PNAE
•
Organizar a produção facilita o acesso aos mercados
consumidores
•
Agricultores e Ageicultoras organizados têm mais força
Entidade Articuladora
•Entidade cadastrada no SIBRATER ou STR ou SINTRAF ou entidades credenciadas pelo MDA para emissão de DAP
•Assessora a articulação do Grupo Informal com a Entidade Executora (Responsável técnica pela elaboração do Projeto de Venda)
•Deve comunicar a existência do Grupo Informal ao CAE, CMDRS e COMSEA
•Não poderá: receber remuneração; proceder à venda, assinar como proponente, e ter responsabilidade jurídica.
Desafios
para consolidação da relação entre
Agricultura Familiar e Alimentação Escolar
•
Implantação de documento fiscal;
•
Implantação de Sistema de Inspeção,
SIM/SIE/SUASA;
•
Acesso a DAP Física e Juridica;
•
Articulação entre Entidades Executoras (Escolas,
Municípios, Estados) e fornecedores (STR,
- Envolvimento dos Órgãos de Assistência Técnica e
Extensão Rural, ONGs, Prefeituras Municipais,
Governos Estaduais, Escolas, representações da
agricultura familiar, Conselhos Municipais, FNDE,
MDA, Universidades entre outros;
inter relação e colaboração entre os órgãos, desde o
nível local até o nacional;
Desafios
para consolidação da relação entre
adaptação da agricultura familiar às exigências do
fornecimento para a alimentação escolar;
adaptação das estruturas das escolas para lidar com os
produtos da Agricultura familiar;
capacitação das nutricionistas e merendeiras.
Desafios
para consolidação da relação entre
1. Instituir as estruturas para viabilizar a implantação da
aquisição da agricultura familiar na alimentação escolar e mobilizar e/ou sensibilizar os atores envolvidos no âmbito nacional.
1. Instituir as Normas Operacionais para Aquisição de
Gêneros Alimentícios
2. Constituir Comitê Gestor e suas estruturas 3. Realizar reuniões setoriais
4. Ato de lançamento da política
2. Sistematizar informações para subsidiar a atuação nos âmbitos 2. Sistematizar informações para subsidiar a atuação nos âmbitos municipal e estadual com coerência técnica;
municipal e estadual com coerência técnica;
1.
1. Construir diagnóstico geral AF e AE por município.Construir diagnóstico geral AF e AE por município.
1.
1. Número de Agricultores Familiares Número de Agricultores Familiares
2.
2. Produtos da AFProdutos da AF
3.
3. Presença DAP Física e JurídicaPresença DAP Física e Jurídica
4.
4. Experiência com o PAAExperiência com o PAA
5.
5. Estrutura EscolasEstrutura Escolas
6.
6. Custos do Sistema Tributário (bloco produtor, nota Custos do Sistema Tributário (bloco produtor, nota
avulsa) avulsa)
7.
7. Presença SIM-SUASAPresença SIM-SUASA
26/08/09
2. Sistematizar informações para subsidiar a atuação nos 2. Sistematizar informações para subsidiar a atuação nos âmbitos municipal e estadual com coerência técnica;
âmbitos municipal e estadual com coerência técnica;
1.
1. Elaborar estratégia de comunicação com preparação e Elaborar estratégia de comunicação com preparação e
padronização do material de suporte padronização do material de suporte
2.
2. Elaborar e disponibilizar pesquisas e cardápios Elaborar e disponibilizar pesquisas e cardápios
adaptados aos produtos da AF em todas as regiões do adaptados aos produtos da AF em todas as regiões do Brasil.
Brasil.
3. Assegurar a disseminação de informações e o envolvimento 3. Assegurar a disseminação de informações e o envolvimento dos Governos Estaduais e Municipais na inserção da AF na AE; dos Governos Estaduais e Municipais na inserção da AF na AE;
1.
1. Reuniões estaduais amplas Reuniões estaduais amplas
2.
2. Formação de instâncias estaduaisFormação de instâncias estaduais
1.
1. Formulação de estratégia estadualFormulação de estratégia estadual
2.
2. Apoio aos municípiosApoio aos municípios
3.
3. Criação de SITE disseminador das informaçõesCriação de SITE disseminador das informações
26/08/09
4. Desenvolver e implantar instrumentos de informação,
4. Desenvolver e implantar instrumentos de informação,
gestão e avaliação;
gestão e avaliação;
1.
1. Sistema de Controle do Limite Individual Sistema de Controle do Limite Individual
2.
2. Formulação de um “Observatório de Boas Formulação de um “Observatório de Boas
Práticas”
Práticas”
5. Estimular a discussão sobre a adoção de ações 5. Estimular a discussão sobre a adoção de ações complementares no âmbito federal;
complementares no âmbito federal;
1.
1. Fomentar junto a Ministérios e Órgãos Federais Fomentar junto a Ministérios e Órgãos Federais
destinação de recursos aos municípios para: destinação de recursos aos municípios para:
1.
1. Criação de Central Municipal de ComprasCriação de Central Municipal de Compras
2.
2. Apoio à logística de distribuição da AEApoio à logística de distribuição da AE
2.
2. Orientação e apoio para a elaboração de Leis, Orientação e apoio para a elaboração de Leis,
Regulamentos e procedimentos estaduais e municipais Regulamentos e procedimentos estaduais e municipais
3.
3. Apoio a criação do Serviço de Inspeção Municipal e/ou Apoio a criação do Serviço de Inspeção Municipal e/ou
adesão ao SUASA adesão ao SUASA
6. Fomentar e redirecionar ações previstas para estimular
6. Fomentar e redirecionar ações previstas para estimular
a inserção da AF na AE;
a inserção da AF na AE;
1.
1. Eventual possibilidade de redirecionar ações nos Eventual possibilidade de redirecionar ações nos
convênios vigentes com as entidades cadastradas
convênios vigentes com as entidades cadastradas
no Sibrater
no Sibrater
2.
2. Necessidade de acelerar processos de divulgação e Necessidade de acelerar processos de divulgação e
emissão da DAP, especialmente Jurídica
emissão da DAP, especialmente Jurídica
3.
3. Formação e qualificação das cooperativas para a Formação e qualificação das cooperativas para a
inserção na AE
inserção na AE
7. Executar ações específicas para as grandes cidades;
7. Executar ações específicas para as grandes cidades;
1.
1. apoio especial aos municípios de “maior risco” apoio especial aos municípios de “maior risco”
8. Discutir legislação sanitária e tributária; 8. Discutir legislação sanitária e tributária;
1.
1. Construir um diagnóstico geral simplificado, por estado Construir um diagnóstico geral simplificado, por estado
2.
2. Realizar reuniões nos âmbitos federal e estadualRealizar reuniões nos âmbitos federal e estadual
9. Viabilizar recursos para operacionalizar o processo de
9. Viabilizar recursos para operacionalizar o processo de
utilização dos produtos da agricultura familiar nas
utilização dos produtos da agricultura familiar nas
escolas;
escolas;
1.
1. Estruturação de Cozinhas EscolaresEstruturação de Cozinhas Escolares
2.
2. Determinar os recursos financeiros para a Determinar os recursos financeiros para a
adequação
adequação
3.
3. Contratação de nutricionista para dar suporte ao Contratação de nutricionista para dar suporte ao
processo de adequação nas escolas
processo de adequação nas escolas
10. Formar os atores envolvidos no processo de aquisição dos 10. Formar os atores envolvidos no processo de aquisição dos produtos da agricultura familiar para alimentação escolar;
produtos da agricultura familiar para alimentação escolar;
1.
1. Sensibilização dos atores do PNAE Sensibilização dos atores do PNAE
2.
2. Adequação dos conteúdos de formação dos atores da AE Adequação dos conteúdos de formação dos atores da AE
3.
3. Montar e formar equipes regionais: nutricionistas, Montar e formar equipes regionais: nutricionistas,
agrônomos, educador e agente do PNAE. agrônomos, educador e agente do PNAE.
11. Adequar o
11. Adequar o per capitaper capita da alimentação escolar. da alimentação escolar.
Estratégias
www.mda.gov.br/alimentacaoescolar
Cadastre e pesquise as
organizações da agricultura familiar
Fale conosco:
Agricultura Familiar na
Agricultura Familiar na
Alimentação Escolar
Alimentação Escolar
Agricultura Familiar na
Agricultura Familiar na
Alimentação Escolar
Alimentação Escolar
08/26/09
08/26/09
Entre em
Comunidades
Alimentação
Escolar
Equipe MDA
luiz.humberto@consultor.mda.gov.br ana.muller@consultor.mda.gov.br igor.teixeira@consultor.mda.gov.br manuel.bonduki@mda.gov.br sergio.feltraco@consultor.mda.gov.br ilka.correia@consultor.mda.gov.br Telefone: (61) 2020.0983 / 2020.0788 www.mda.gov.br/alimentacaoescolarhttp://comunidades.mda.gov.br
AGRICULTURA
FAMILIAR
ALIMENTAÇÃO
ESCOLAR
Educação básica pública
(Rede estadual, municipal e distrital)
•educação infantil (inclui creches);
•ensino fundamental;
•ensino médio;
•EJA (Educação de jovens e adultos);
•escolas comunitárias;
•entidades filantrópicas (inclusive as de educação
especial);
•Inclúi as escolas localizadas em áreas indígenas e
remanescentes de quilombos
- ENTIDADES DE ATER - CEPLAC - CONTAG - FETRAF - ANPA - CAPB - ITESP - FUNAI - MAP - FED. DE PESCADORES - FUND. PALMARES - INCRA - SRA
Amazonas Bahia
Espírito Santo Minas Gerais
Mato Grosso do Sul Piauí
Paraná Rondônia Roraima
Rio Grande do Sul Santa Catarina
São Paulo
Estados com
Ministério da Educação
Ministério da Educação