• Nenhum resultado encontrado

Modelista | Editora LT

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Modelista | Editora LT"

Copied!
22
0
0

Texto

(1)
(2)

2

Introdução

Por muito tempo, a educação profissional foi desprezada e considera-da de segunconsidera-da classe. Atualmente, a opção pela formação técnica é festejaconsidera-da, pois alia os conhecimentos do “saber fazer” com a formação geral do “conhe-cer” e do “saber ser”; é a formação integral do estudante.

O livro didático é uma ferramenta para a formação integral, pois alia o instrumental para aplicação prática com as bases científicas e tecnológicas, ou seja, permite aplicar a ciência em soluções do dia a dia.

Além do livro, compõe esta formação do técnico o preparo do professor e de campo, o estágio, a visita técnica e outras atividades inerentes a cada plano de curso. Dessa forma, a obra, com sua estruturação pedagogicamente elaborada, é uma ferramenta altamente relevante, pois é fio condutor dessas atividades formativas.

O livro está contextualizado com a realidade, as necessidades do mundo do trabalho, os arranjos produtivos, o interesse da inclusão social e a aplica-ção cotidiana. Essa contextualizaaplica-ção elimina a dicotomia entre atividade intelec-tual e atividade manual, pois não só prepara o profissional para trabalhar em atividades produtivas, mas também com conhecimentos e atitudes, com vistas à atuação política na sociedade. Afinal, é desejo de todo educador formar cidadãos produtivos.

Outro valor pedagógico que acompanha a obra é o fortalecimento mú-tuo da formação geral e da formação específica (técnica). O Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) tem demonstrado que os alunos que estudam em um curso técnico tiram melhores notas, pois ao estudar para resolver um problema prático ele aprimora os conhecimentos da formação geral (quími-ca, físi(quími-ca, matemáti(quími-ca, etc.); e ao contrário, quando estudam uma disciplina geral passam a aprimorar possibilidades da parte técnica.

Pretendemos contribuir para resolver o problema do desemprego, pre-parando os alunos para atuar na área científica, industrial, de transações e comercial, conforme seu interesse. Por outro lado, preparamos os alunos para ser independentes no processo formativo, permitindo que trabalhem durante parte do dia no comércio ou na indústria e prossigam em seus estu-dos superiores no contraturno. Dessa forma, podem constituir seu itinerário formativo e, ao concluir um curso superior, serão robustamente formados em relação a outros, que não tiveram a oportunidade de realizar um curso técnico.

Por fim, esse livro pretende ser útil para a economia brasileira, aprimo-rando nossa força produtiva ao mesmo tempo em que dispensa a importação de técnicos estrangeiros para atender às demandas da nossa economia.

(3)

Educação Profissional

A Educação Profissional e Tecnológica se configura como uma importante es-trutura para que todas as pessoas tenham efetivo acesso às conquistas profissionais científicas e tecnológicas. Esse é o elemento diferencial que está na gênese da cons-tituição de uma identidade social particular para os agentes e instituições envolvi-dos nesse contexto, cujo fenômeno é decorrente da história, do papel e das relações que a Educação Profissional e Tecnológica estabelece com a ciência e a tecnologia, o desenvolvimento regional e local e com o mundo do trabalho e dos desejos de trans-formação dos atores envolvidos. Parte integrante de um projeto de desenvolvimento nacional que busca consolidar-se como soberano, sustentável e inclusivo, a Educação Profissional e Tecnológica atende às novas configurações do mundo do trabalho, e, igualmente, contribui para a elevação da escolaridade dos trabalhadores.

Formação Inicial e Continuada (FIC)

Segundo o Guia de Cursos FIC elaborado pelo Ministério da Educação (MEC), o programa instituído no dia 26 de outubro pela Lei nº 12.513/2011 compreende a mais ambiciosa e compreensiva reforma já realizada na Educação Profissional e Tec-nológica (EPT) brasileira. Com a meta de oferecer 8 milhões de vagas a estudantes, trabalhadores diversos, pessoas com deficiência e beneficiários dos programas fede-rais de transferência de renda. O programa conta com cinco objetivos estratégicos. São eles:

• Expandir, interiorizar e democratizar a oferta presencial e a distância de Cur-sos Técnicos e de Formação Inicial e Continuada (FIC).

• Fomentar e apoiar a expansão da rede física de atendimento da EPT.

• Contribuir para a melhoria da qualidade do ensino médio público, por meio da articulação com a educação profissional.

• Ampliar as oportunidades educacionais dos trabalhadores por meio do in-cremento da formação e qualificação profissional.

• Estimular a difusão de recursos pedagógicos para apoiar a oferta de cursos de EPT.

Aos trabalhadores são oferecidos os cursos FIC com duração de 160 horas ou mais e são organizados em 13 eixos tecnológicos. Os cursos são relacionados pelo Ministério da Educação por meio do Guia de Cursos FIC que representa mais do que o cumprimento de uma obrigação formal, mas a consolidação – em escala nacional – de uma estratégia de desenvolvimento que se recusa a desvincular a qualificação profis-sional de trabalhadores da elevação da escolaridade. Dessa forma é acima de tudo o instrumento de consolidação de uma política pública visando a aproximar o mundo do trabalho ao universo da educação – um instrumento não tão somente de fomento ao desenvolvimento profissional, mas também e, acima de tudo, de inclusão e de pro-moção do exercício da cidadania.

(4)

4

Eixos tecnológicos presentes no guia de cursos FIC:

• Ambiente e Saúde: compreende cursos associados à melhoria da

qualidade de vida, à preservação e utilização da natureza e ao desen-volvimento e inovação do aparato tecnológico de suporte e atenção à saúde.

• Desenvolvimento Educacional e Social: compreende cursos de

rela-cionados ao planejamento, execução, controle e avaliação de funções de apoio pedagógico e administrativo em escolas públicas, privadas e demais instituições. São funções que tradicionalmente apoiam e com-plementam o desenvolvimento da ação educativa intra e extraescolar.

• Controle e Processos Industriais: compreende cursos associados

aos processos mecânicos, eletroeletrônicos e físico-químicos.

• Gestão e Negócios: compreende cursos associados aos

instrumen-tos, técnicas e estratégias utilizadas na busca da qualidade, produtivi-dade e competitiviprodutivi-dade das organizações.

• Turismo, Hospitalidade e Lazer: compreende cursos relacionados

aos processos de recepção, viagens, eventos, serviços de alimentação, bebidas, entretenimento e interação.

• Informação e Comunicação: compreende cursos relacionados à

co-municação e processamento de dados e informações.

• Infraestrutura: compreende cursos relacionados à construção civil

e ao transporte.

• Militar: compreende cursos relacionados à formação do militar, como

elemento integrante das organizações militares que contribuem para o cumprimento da missão constitucional das Forças Armadas.

• Produção Alimentícia: compreende cursos relacionados ao

benefi-ciamento e à industrialização de alimentos e bebidas.

• Produção Cultural e Design: compreende cursos relacionados com

representações, linguagens, códigos e projetos de produtos, mobiliza-das de forma articulada às diferentes propostas comunicativas apli-cadas.

• Produção Industrial: compreende cursos relacionados aos

proces-sos de transformação de matéria-prima, substâncias puras ou com-postas, integrantes de linhas de produção específicas.

• Recursos Naturais: compreende cursos relacionados à produção

animal, vegetal, mineral, aquícola e pesqueira.

• Segurança: compreende cursos direcionados à prevenção, à

preser-vação e à proteção dos seres vivos, dos recursos ambientais, naturais e do patrimônio que contribuam para a construção de uma cultura de paz, de cidadania e de direitos humanos nos termos da legislação vigente.

(5)

Elaboração dos Livros Didáticos

Técnicos

Devido ao fato do ensino técnico e profissional ter sido renegado a se-gundo plano por muitos anos, a bibliografia para diversas áreas é praticamente inexistente. Muitos docentes se veem obrigados a utilizar e adaptar livros que foram escritos para a graduação. Estes compêndios, às vezes traduções de li-vros estrangeiros, são usados para vários cursos superiores. Por serem inaces-síveis à maioria dos alunos por conta de seu custo, é comum que professores preparem apostilas a partir de alguns de seus capítulos.

Tal problema é agravado quando falamos dos alunos que estão afastados das salas de aula há muitos anos e veem na Educação Profissional uma oportu-nidade de retomar os estudos e ingressar no mercado profissional.

O Livro Didático Técnico e o Processo

de Avaliação

O termo avaliar tem sido constantemente associado a expressões como: realizar prova, fazer exame, atribuir notas, repetir ou passar de ano. Nela a educação é concebida como mera transmissão e memorização de informações prontas e o aluno é visto como um ser passivo e receptivo.

Avaliação educacional é necessária para fins de documentação, geral-mente para embasar objetivageral-mente a decisão do professor ou da escola, para fins de progressão do aluno.

O termo avaliação deriva da palavra valer, que vem do latim vãlêre, e refe-re-se a ter valor, ser válido. Consequentemente, um processo de avaliação tem por objetivo averiguar o "valor" de determinado indivíduo.

Mas precisamos ir além.

A avaliação deve ser aplicada como instrumento de compreensão do ní-vel de aprendizagem dos alunos em relação aos conceitos estudados (conheci-mento), em relação ao desenvolvimento de criatividade, iniciativa, dedicação e princípios éticos (atitude) e ao processo de ação prática com eficiência e efi-cácia (habilidades). Assim, o livro didático ajuda, sobretudo para o processo do conhecimento e também como guia para o desenvolvimento de atitudes. As habilidades, em geral, estão associadas a práticas laboratoriais, atividades complementares e estágios.

(6)

6

A avaliação é um ato que necessita ser contínuo, pois o processo de cons-trução de conhecimentos pode oferecer muitos subsídios ao educador para perceber os avanços e dificuldades dos educandos e, assim, rever a sua prática e redirecionar as suas ações, se necessário. Em cada etapa registros são feitos. São os registros feitos ao longo do processo educativo, tendo em vista a com-preensão e a descrição dos desempenhos das aprendizagens dos estudantes, com possíveis demandas de intervenções, que caracterizam o processo avalia-tivo, formalizando, para efeito legal, os progressos obtidos.

Nesse processo de aprendizagem deve-se manter a interação entre pro-fessor e aluno, promovendo o conhecimento participativo, coletivo e constru-tivo. A avaliação deve ser um processo natural que acontece para que o pro-fessor tenha uma noção dos conteúdos assimilados pelos alunos, bem como saber se as metodologias de ensino adotadas por ele estão surtindo efeito na aprendizagem.

Avaliação deve ser um processo que ocorre dia após dia, visando à corre-ção de erros e encaminhando o aluno para aquisicorre-ção dos objetivos previstos. A essa correção de rumos, nós chamamos de avaliação formativa, pois serve para retomar o processo de ensino/aprendizagem, mas com novos enfoques, métodos e materiais. Ao usar diversos tipos de avaliações combinadas para fim de retroalimentar o ensinar/aprender, de forma dinâmica, concluímos que se trata de um “processo de avaliação”.

O resultado da avaliação deve permitir que o professor e o aluno dialo-guem, buscando encontrar e corrigir possíveis erros, redirecionando-o e man-tendo a motivação para o progresso, sugerindo novas formas de estudo para melhor compreensão dos assuntos abordados.

Se ao fizer avaliações contínuas, percebermos que um aluno tem di-ficuldade em assimilar conhecimentos, atitudes e habilidades, então deve-mos mudar o rumo das coisas. Quem sabe fazer um reforço da aula, com uma nova abordagem ou com outro colega professor, em um horário alter-nativo, podendo ser em grupo ou só, assim por diante. Pode ser ainda que a aprendizagem daquele tema seja facilitada ao aluno fazendo práticas discursi-vas, escrever textos, uso de ensaios no laboratório, chegando à conclusão que esse aluno necessita de um processo de ensino/aprendizagem que envolva ouvir, escrever, falar e até mesmo praticar o tema.

Se isso acontecer, a avaliação efetivamente é formativa.

Nesse caso, a avaliação está integrada ao processo de ensino/aprendiza-gem, e esta, por sua vez, deve envolver o aluno, ter um significado com o seu contexto, para que realmente aconteça. Como a aprendizagem se faz em pro-cesso, ela precisa ser acompanhada de retornos avaliativos visando a fornecer os dados para eventuais correções.

Para o uso adequado do livro recomendamos utilizar diversos tipos de avaliações, cada qual com pesos e frequências de acordo com perfil de do-cência de cada professor. Podem ser usadas as tradicionais provas e testes, mas procurar fugir de sua soberania, mesclando com outras criativas formas.

(7)

Avaliação e Progressão

Para efeito de progressão do aluno, o docente deve sempre considerar os avanços al-cançados ao longo do processo e, para tanto, perguntar se: O aluno progrediu em relação ao seu patamar anterior? O aluno progrediu em relação às primeiras avaliações? Respondidas a essas questões, volta a perguntar-se: O aluno apresentou progresso suficiente para acom-panhar a próxima etapa? Dessa forma, o professor e a escola podem embasar o deferimento da progressão do estudante.

Com isso, superamos a antiga avaliação conformadora em que eram exigidos padrões iguais para todos os “formandos”.

Nossa proposta significa, conceitualmente, que ao estudante é dado o direito, pela avaliação, de verificar se deu um passo a mais em relação às suas competências. Os diver-sos estudantes terão desenvolvimentos diferenciados, medidos por um processo avaliati-vo que incorpora esta possibilidade. Aqueles que acrescentaram progresso em seus conhe-cimentos, atitudes e habilidades estarão aptos a progredir.

A base para a progressão, nesse caso, é o próprio aluno.

Todos têm o direito de dar um passo a mais. Pois um bom processo de avaliação opor-tuniza justiça, transparência e qualidade.

Tipos de Avaliação

Existem inúmeras técnicas avaliativas, não existe uma mais adequada, o importante é que o docente conheça várias técnicas para poder ter um conjunto de ferramentas a seu dis-por e escolher a mais adequada dependendo da turma, faixa etária, perfil entre outros fatores. Avaliação se torna ainda mais relevante quando os alunos se envolvem na sua própria avaliação.

A avaliação pode incluir:

1. Observação. 2. Ensaios. 3. Entrevistas.

4. Desempenho nas tarefas. 5. Exposições e demonstrações. 6. Seminários.

7. Portfólio: Conjunto organizado de trabalhos produzidos por um aluno ao longo de

um período de tempo.

8. Elaboração de jornais e revistas (físicos e digitais). 9. Elaboração de projetos. 10. Simulações. 11. O pré-teste. 12. A avaliação objetiva. 13. A avaliação subjetiva. 14. Autoavaliação.

(8)

8

16. Avaliações interativas. 17. Prática de exames.

18. Participação em sala de aula. 19. Participação em atividades.

20. Avaliação em conselho pedagógico – que inclui reunião para

avalia-ção discente pelo grupo de professores.

No livro didático as “atividades”, as “dicas” e outras informações des-tacadas poderão resultar em avaliação de atitude, quando cobrado pelo professor em relação ao “desempenho nas tarefas”. Poderão resultar em avaliações semanais de autoavaliação de desempenho se cobrado oralmen-te pelo professor para o aluno peranoralmen-te a turma.

Enfim, o livro didático, possibilita ao professor extenuar sua criati-vidade em prol de um processo avaliativo retroalimentador ao processo ensino/aprendizagem para o desenvolvimento máximo das competências do aluno.

Objetivos da Obra

Além de atender às peculiaridades citadas anteriormente, o livro está de acordo com o Guia de Cursos FIC. Busca o desenvolvimento das habilida-des por meio da construção de atividahabilida-des práticas, fugindo da abordagem tradicional de descontextualizado acúmulo de informações. Está voltado para um ensino contextualizado, mais dinâmico e com o suporte da inter-disciplinaridade. Visa também à ressignificação do espaço escolar, tornan-do-o vivo, repleto de interações práticas, aberto ao real e às suas múltiplas dimensões.

O livro está organizado em capítulos, graduando as dificuldades, em uma linha lógica de aprendizagem. Há exercícios e atividades complemen-tares, úteis e necessárias para o aluno descobrir, fixar e aprofundar os co-nhecimentos e as práticas desenvolvidos no capítulo.

A obra apresenta diagramação colorida e diversas ilustrações, de for-ma a ser agradável e instigante ao aluno. Afinal, livro técnico não precisa ser impresso em um sisudo preto e branco para ser bom. Ser difícil de manuse-ar e pouco atraente é o mesmo que ter um professor dando aula de cmanuse-ara feia permanentemente. Isso é antididático.

O livro servirá também para a vida profissional pós-escolar, pois o técnico sempre necessitará consultar detalhes, tabelas e outras informa-ções para aplicar em situação real. Nesse sentido, o livro didático técnico passa a ter função de manual operativo ao egresso.

(9)

Neste manual do professor apresentamos:

• Respostas e alguns comentários sobre as atividades propostas. • Considerações sobre a metodologia e o projeto didático.

• Sugestões para a gestão da sala de aula. • Uso do livro.

• Atividades em grupo. • Laboratório.

• Projetos.

A seguir, são feitas considerações sobre cada capítulo, com sugestões de atividades suplementares e orientações didáticas. Com uma linguagem clara, o manual contribui para a ampliação e exploração das atividades propostas no livro do aluno. Os comentários sobre as atividades e seus objetivos trazem subsídios à atuação do professor. Além disso, apresentam-se diversos instru-mentos para uma avaliação coerente com as concepções da obra.

Referências Bibliográficas Gerais

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1997.

FRIGOTTO, G. (Org.). Educação e trabalho: dilemas na educação do trabalhador. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2005.

BRASIL. LDB 9394/96. Disponível em: <http://www.mec.gov.br>. Acesso em: 20 fev. 2018.

LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem na escola: reelaborando conceitos e recriando a prática. Salvador: Malabares Comunicação e Eventos, 2003.

PERRENOUD, P. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas lógicas. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.

ÁLVAREZ MÉNDEZ, J. M. Avaliar para conhecer: examinar para excluir. Porto Alegre: Artmed, 2002.

SHEPARD, L. A. The role of assessment in a learning culture. Paper presented at the Annual Meeting of the American Educational Research Association. Available at: <http://www.aera.net/meeting/am2000/wrap/praddr01.htm>.

(10)
(11)

Objetivos gerais

A modelagem plana é uma das técnicas de modelagem de roupas mais utilizadas na indústria da confecção. Utilizando materiais de fácil manuseio, essa modelagem trabalha principalmente com papel, réguas, tabelas de medidas e fita métrica. Por ser de fácil aplica-ção, também pode ser aprendida de forma direta e eficiente.

No Brasil, a indústria da moda tem crescido de forma considerável, necessitando, por-tanto, de profissionais capazes de transformar um desenho de moda em moldes prontos para ser cortados em tecidos e produzidos, gerando produtos de moda.

Estilistas planejam suas criações com o perfil e identidade de um público-alvo pre-definido, na tentativa de atender às demandas de um estilo, que vão além de um conceito de moda, ou seja, representar um estilo de vida. A indústria da moda vive de um ciclo que atualiza tendências e transforma o global em local, adequando o produto para seu mercado específico.

O consumidor, impulsionado a comprar e “superatento” às tendências adquiridas por meio das revistas, novelas, sites e blogs, está mais exigente, uma vez que as informações do universo da moda estão mais acessíveis. Essa exigência gera uma demanda de profissionais capacitados, que possuam técnica e sejam habilitados a produzirem roupas que atendam às necessidades e aos anseios de seu público-alvo.

A modelagem é imprescindível no processo de criação de uma roupa, ou seja, é parte do processo que interpretará um desenho, calculará as medidas e produzirá moldes para confeccionar a peça piloto.

O livro aborda assuntos como a elaboração dos diagramas das peças do vestuário fe-minino, para tecido plano e tecido de malha, que permitirão construir diversos modelos de saia, blusa, vestido, calça, short e lingerie básicos. Além disso, trata da criação e da transfe-rência de pences em blusas, bem como da interpretação de mangas, decotes, golas, acaba-mentos e das tabelas de graduação de moldes.

Objetivos do material didático

• Identificar estruturas e fibras dos tecidos planos e de malha.

• Identificar tabelas de medidas e sua utilização na determinação de tamanhos de ma-nequins.

• Construir diagramas de moldes básicos femininos para tecido plano. • Interpretar modelos para tecido plano a partir das bases femininas. • Realizar a inserção de margens de costura e elementos de marcação. • Realizar cálculo de porcentagem elasticidade.

• Construir diagramas de moldes básicos femininos para malha e tecidos com elastici-dade.

• Interpretar modelos para malha a partir das bases femininas. • Interpretar modelos para tecidos com elasticidade.

(12)

13

Princípios pedagógicos

O objetivo do livro é desenvolver no aluno a capacidade de construir diagramas a partir de informações objetivas, tais como tabelas de medidas e desenhos técnicos. O livro aborda e, portanto, demonstra o passo a passo de cada diagrama, para construção de mol-des de peças básicas do vestuário feminino, bem como o resultado final.

Articulação do conteúdo

O conteúdo está integrado à formação do modelista de forma direta e assertiva, uma vez que o aluno necessitará dos conhecimentos de modelagem e costura para desenvolver seu trabalho no futuro, utilizando recursos de criatividade e de inovação no âmbito da moda.

O professor poderá articular este conteúdo com disciplinas das áreas criativas, como

design de moda, história da indumentária, história da arte, desenho de moda e das áreas

produtivas, tais como processos produtivos, tecnologia têxtil, desenho técnico, corte e costura.

Atividades complementares

São oferecidas no livro diversas atividades complementares como exercício de fixação de conteúdo e que podem ser expandidos como desafios de pesquisa e aprendizado. Podem ser utilizados laboratórios de criatividade, modelagem, corte, costura e de modelagem in-formatizada.

Sugestões de leitura

CONGRESSO NACIONAL DE TÉCNICOS TÊXTEIS, 19. 2000, Fortaleza. Anais... Rio de Janeiro: Senai/Cetiqt, 2000.

FULCO, P. T.; SILVA, R. L. de A. Modelagem plana feminina. Rio de Janeiro: Editora Senac Nacional, 2011. 104 p.

JONES, S. J. Fashion designer: manual do estilista. 3. ed. São Paulo: Editora Cosac & Naify, 2011. 220 p.

LOPES, L. A. da C.; VIELMO, A. S. de L.; MADUREIRA, M. C. Análise e reconhecimento de

mate-riais têxteis. 2. ed. Rio de Janeiro: Senai/Cetiqt, 2010. 228 p.

PEZZOLO, D. B. Tecidos, história, tramas, tipos e usos. 2. ed. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2007. 328 p.

SUDSILOWSKY, S.; RODRIGUES, J. C. Formas na moda. Rio de Janeiro: Senai/Cetiqt, 2010. p. 155.

TREPTOW, D. Inventando moda: planejamento de coleção. São Paulo: Edição da autora, 2013. 209 p.

(13)

Sugestão de planejamento

O livro Modelista é composto por oito capítulos e apresenta suas respecti-vas contextualizações técnicas, direcionadas a aprimorar a profissão de mode-lista, em conformidade com a construção das competências básicas dos Cursos de Qualificação.

Assim este manual foi elaborado para dar suporte ao livro, para tanto, o professor pode adequar o conteúdo em função da carga horária disponível para o curso e se possível, sugere-se realizar uma dinâmica no início de cada aula, que reporte ao conteúdo que será ministrado.

Atividades

Para as atividades, além das do livro, é interessante que o professor apli-que trabalhos de pesquisa, como as ferramentas utilizadas (fita métrica, giz de alfaiate, tesoura de tecido, tesoura de papel, carretilha, alfinete, papel de seda); onde as entretelas podem ser aplicadas (golas, barras, punhos, decotes, lape-las); os vários tipos de máquinas; as agulhas; entre outros, para que o aluno fixe melhor o conteúdo estudado. Também é interessante sugerir filmes para despertar ainda mais o interesse pela criação de peças.

O professor pode sugerir o site: <http://mani.blogspot.com.br/2013/05/ livros-para-download-sobre-costura.html>, nesse link são apresentados diver-sos livros sobre costura.

Capítulo 1 – Introdução à modelagem

Objetivos

• Conhecer modelagem plana.

• Entender o que é antropometria.

• Saber como tirar medidas.

• Conhecer formas.

• Saber sobre ficha técnica.

Capítulo 2 – Tecidos

Objetivos

• Conhecer fibras.

(14)

15

Capítulo 3 – Modelagem básica em tecido plano

Objetivos

• Estudar o traçado de saias e blusa feminina sem pence.

Conhecer o comprimento dos shorts.

Capítulo 4 – Processos construtivos de moldes para tecido plano

Objetivos

• Estudar o traçado de mangas.

• Estudar o traçado de decotes.

• Explorar pences; transpasse; tipos de golas.

Capítulo 5 – Interpretações de modelos em tecido plano

Objetivos

• Aprender a interpretar o molde básico para a camisa feminina. • Estudar o traçado de vestidos com pence.

Fazer o traçado do shorts social.

Capítulo 6 – Modelagem em malha

Objetivos

• Estudar o traçado da camiseta raglã. • Fazer o diagrama para a camisa polo. • Interpretar a camiseta regata.

• Conhecer o traçado da blusa de alça.

Capítulo 7 – Modelagem em tecidos elásticos

Objetivos

• Estudar a elasticidade dos tecidos.

Conhecer o traçado de moldes de blusas sem e com pence; baby look; calça legging.

• Explanar o traçado de moldes para a moda íntima.

Capítulo 8 – Graduação de moldes

Objetivos

• Conhecer o funcionamento das tabelas de graduação.

(15)

Orientações didáticas e respostas das

atividades

Capítulo 1

Orientações

Esse primeiro capítulo apresenta as funções do profissional da modelagem, como de-finir tabelas de medidas, traçar bases, interpretar modelos, construir, ajustar e graduar os moldes, viabilizar a produção de peças pilotos, auxiliar o estilista na definição de formas e volumes das peças do vestuário.

Assim, é explanada a modelagem plana (os materiais); explica o que é a ergonomia; a antropometria (como tirar as medidas; tabelas de medidas); o que é forma; e ficha técnica.

Observação:

Os exercícios são de ordem prática e têm como objetivo a fixação do conteúdo. As ati-vidades são de forma direta e passível de interferência do professor apenas na interpreta-ção dos dados. As soluções abertas estão descritas no corpo do exercício e aquelas de ordem prática devem ser realizadas com o auxílio da bibliografia e pesquisa em sites confiáveis, porém, neste manual, sugerimos algumas respostas.

Respostas – páginas 19-20

1) A resposta é a critério do aluno. Porém, levando em consideração os conhecimentos da geometria e medidas existe somente uma resposta possível no campo da matemática. 2) A resposta é a critério do aluno.

3) a. Minimalista: relativas ao minimalismo: método, estilo ou técnica cujo princípio é ao mínimo o emprego de elementos ou recursos.

b. Simetria: conformidade, em medida, forma e posição relativa, entre as partes em cada lado de uma linha divisória, um plano médio, um centro ou um eixo. Ou seja, dois lados iguais.

c. Assimetria: irregular; quando possuem lados diferentes. 4) A resposta é a critério do aluno.

5) A resposta vai depender das medidas do corpo do aluno (a), que devem ser compara-das com a tabela de medicompara-das exposto na página 14. Dessa comparação o aluno poderá concluir que na parte do busto (blusa) ele se encaixa com as medidas padronizadas pela indústria para o tamanho (M); e na parte inferior (calcas, saias, shorts) ele poderá perceber que não se encaixa com as medidas do tamanho (M) e sim com as medidas de um tamanho (G). Concluindo assim, que nossos corpos diferem muitas vezes de um padrão único de tamanho.

(16)

17

Capítulo 2

Orientações

Os tecidos são constituídos pelo entrelaçamento de fibras têxteis, e são for-mados por um único tipo ou por uma mistura dessas fibras. Os tecidos são, portan-to, o assunto do Capítulo 2, bem como as fibras (naturais e não naturais), que é um termo que se refere a diversos elementos de origem vegetal, animal ou compostos químicos e fundamentais usados na construção dos tecidos.

Respostas – página 26

1) Os tecidos são constituídos pelo entrelaçamento de fibras têxteis, e são for-mados por um único tipo ou por uma mistura dessas fibras.

2) São classificados em planos, de malha, de laçada, especiais e não tecidos. 3) • Tecido plano – A principal característica dos tecidos planos é a sua

tece-dura, ou seja, ele é formado pelo entrelaçamento de fios no comprimento (urdume), que se cruza com fios na largura (trama).

O tecido plano poderá ter elasticidade quando na sua composição forem adicionadas fibras que possuam tal propriedade (fibra de elastano).

• Tecido de malha – Segundo Lopes (2010, p. 157), o tecido de malha é

for-mado basicamente por dois elementos fundamentais: a coluna e o curso. A sucessão de laçadas no sentido vertical forma coluna, enquanto a sucessão de laçadas no sentido horizontal forma o curso, resultando em um produ-to com flexibilidade que vai se moldando ao corpo humano.

4) Naturais e não naturais.

• Fibras naturais – São fibras que têm origem animal (lã, seda, pelo) e ori-gem vegetal (algodão, juta, cânhamo, bambu, linho, sisal e coco), usadas na fabricação de tecidos.

• Fibras não naturais – São divididas em artificiais e sintéticas.

– As artificiais – São fibras formadas pela junção da fibra vegetal com alguns elementos químicos, como viscose, acetato, borracha, carbono, metal, modal, rocha, triacetato e vidro. A finalidade da mistura é con-struir um tecido mais resistente ou com determinadas características que serão utilizadas para atingir um objetivo.

– As fibras sintéticas – Produzidas a partir de derivado do petróleo, são, portanto, de origem petroquímica, e classificadas em: poliéster, po-liamida, acrílico, elastano e polipropileno. A mais utilizada é o poliéster, devido às suas propriedades de alongamento, elasticidade e resistência.

(17)

5) a. Sutiã: poliamida possui brilho opaco ou intenso, alta resistência, não amar-rota, resiste aos raios de sol e aos micro-organismos, não necessita passar e seca rapidamente. Elastano: mais conhecida como lycra, possui alto poder de elasticidade, baixa capacidade de absorção, boa resistência a micro-orga-nismos e é confortável.

b. Calcinha: fibras de algodão: macias, confortáveis, resistentes ao uso e à la-vagem, a traças e a insetos. Poliamida: possui brilho opaco ou intenso, alta resistência, não amarrota, resiste aos raios de sol e aos micro-organismos, não necessita passar e seca rapidamente. Elastano: mais conhecida como

lycra, possui alto poder de elasticidade, baixa capacidade de absorção, boa

resistência a micro-organismos e é confortável.

c. Camiseta: fibras de algodão: macias, confortáveis, resistentes ao uso e à la-vagem, a traças e a insetos.

d. Calça/jeans: fibras de algodão: macias, confortáveis, resistentes ao uso e à lavagem, a traças e a insetos. Elastano: mais conhecida como lycra, possui alto poder de elasticidade, baixa capacidade de absorção, boa resistência a micro-organismos e é confortável.

e. Biquínis: poliamida: possui brilho opaco ou intenso, alta resistência, não amarrota, resiste aos raios de sol e aos micro-organismos, não necessita passar e seca rapidamente. Elastano: mais conhecida como lycra, possui alto poder de elasticidade, baixa capacidade de absorção, boa resistência a micro-organismos e é confortável.

f. Calça de ginástica: poliamida: possui brilho opaco ou intenso, alta resistên-cia, não amarrota, resiste aos raios de sol e aos micro-organismos, não ne-cessita passar e seca rapidamente. Elastano: mais conhecida como lycra, possui alto poder de elasticidade, baixa capacidade de absorção, boa resis-tência a micro-organismos e é confortável.

g. Bermuda de surfista: possui brilho opaco ou intenso, alta resistência, não amarrota, resiste aos raios de sol e aos micro-organismos, não necessita passar e seca rapidamente.

Capítulo 3

Orientações

O molde básico é o primeiro estudo que o modelista faz utilizando os conheci-mentos da geometria, anatomia do corpo e equipaconheci-mentos necessários para construir diagramas de papel, que resultam nas bases de moldes. Portanto, nesse capítulo será abordado o molde básico da saia reta ou básica; a modelagem de blusa feminina sem pence e o comprimento de calças e shorts.

(18)

19

Respostas – páginas 39-40

1)

1/2 da cintura desenhada

Comprimento da saia desejado

1/4 da circunferência da cintura 2 cm acima da altur a do quadril Altur a do quadril 2) Man. 40 1/4 da circunferência do busto 1/2 da medida das costas (costado) 1/5 da circunferência do pescoço

Altura da cava

(1/2 da altura da blusa costas + 4,5)

Altura da blusa costas

Altura do quadril 1/4 da circunferência da cintura 1/4 da circunferência do quadril Man. 40 1 15 1/5 da cir cunf er ência do pescoço + 1 cm

Essa medida corresponde a um procedimento a ser seguido conforme pág. 32

Queda do ombro (medida da altura de 1 – 15)

1/2 da distância do PAB PAB = distância de um mamilo para o outro

1/2 da distância do PAB + medida do raio do busto

(19)

3)

Dianteiro Traseiro

Man. 40

1/2 da semicircunferência do quadril 1/2 da semicircunferência da cintura 1/2 da medida da cintura traçada

Medida da altura do quadril Medida da altura do gancho Altura do joelho Comprimento da calça Man. 40 1/2 da semicircunferência da cintura Medida da altura do quadril Medida da altura do gancho Altura do joelho Comprimento da calça

4) PAB: Ponto Alto Busto. 5) M = 7,5 cm a 8,5 cm.

Capítulo 4

Orientações

No Capítulo 4 será visto como se dão os processos construtivos para a modelagem em tecido plano e os complementos mais importantes de uma peça de roupa; as mangas; os decotes e as golas.

Respostas – página 59

1) Manga sete-oitavos: manga que finaliza acima do punho. O cálculo para traçá-la é o comprimento da manga divido por 8 e multiplicado pelo numeral 7.

2) A resposta é a critério do aluno. 3) A resposta é a critério do aluno. 4) A resposta é a critério do aluno.

5) Diâmetro do botão = 3 cm divididos por 2 = 1,5 cm + 1 cm (espaço entre o botão e a dobra da camisa) = 2,5 cm.

(20)

21

Capítulo 5

Orientações

No Capítulo 5 será visto como construir diagramas de moldes para interpretar as prin-cipais peças do vestuário para tecido plano. As peças, como saia evasê, saia five pockets, camisa feminina e o shorts social com suas respectivas características e interpretações.

Respostas – páginas 78-80

1) Costuras saia Bolso TR Br aguilha Bolso relógio Forro do bolso FR Fundo do bolso FR Dianteiro Passante Cós Traseiro Pala Limpeza Perting al 1 cm 1 cm 1 cm 1 cm 1 cm 1 cm 4 cm 1,2 cm ou 1,5 cm (bitola da máquina overloque ou máquina fechadeira) 2,5 cm 1 cm 1 cm 2,5 cm 1 cm

(21)

2) A resposta é a critério do aluno. a. Overlock: 1,2 cm.

b. Reta: 1 cm.

c. Fechadeira: 1,5 cm. 3) a. Blusa com medidas .

Man. 40 Man. 40 22 cm 43 cm 20 cm 17 cm 24 cm 18 cm 7 cm 7 cm 9 cm Entre 4 cm a 5 cm 16,5 cm a 17,5 cm Fio Fio 8 cm 26 cm Costas Frente

b. A linha do fio deve ser traçada com uma linha paralela na vertical do centro da blusa frente e costas das figuras apresentadas.

c. A resposta é a critério do aluno. 4) A resposta é a mesma da questão (a). 5) A resposta é a critério do aluno.

Capítulo 6

Orientações

Nesse capítulo serão estudados os modelos básicos mais comuns de blusas de malha. Será visto como construir os diagramas da camisa polo, bem como das camisas raglã, regata e de alças.

Observação:

(22)

23

Capítulo 7

Orientações

Diferentemente da modelagem plana, a modelagem em tecidos elásticos é mais meticulosa, pois considera as características de alongamento e encolhimen-to, tão marcantes nesse tipo de tecido, e que representam o grande desafio de uma boa modelagem específica. Assim, será observado que cada tecido elástico pode ter uma ou mesmo as duas características, o que nos leva a calcular quais são es-sas diferenças e aplicá-las individualmente a cada medida utilizada. O Capítulo 7 também traz os vários tipos de modelagens básicas construídas para tais tecidos e algumas das suas principais interpretações.

Observação:

As respostas das atividades do Capítulo 7 (página 112) são a critério do alu-no, ou seja, são trabalhos práticos de cálculos de porcentagem, interpretação de peças e pesquisas.

Capítulo 8

Orientações

O Capítulo 8 apresenta a ampliação de peças do vestuário com base de gra-de: 40-42 e 44. Também, aborda a figura do corpo humano com as medidas neces-sárias para realizar a graduação de uma tabela e uma tabela para graduar tama-nhos especiais.

Observação:

As respostas das atividades do Capítulo 8 (página 119) são a critério do aluno, pois, são trabalhos práticos a respeito de graduação e grade de tamanhos especiais.

Referências

Documentos relacionados

De acordo com a Resolução RDC nº216/2004, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), que dispõe sobre o Regulamento Técnico de Boas Práticas para

A Área de reserva legal deve ser escolhida pelo proprietário e ser aprovada pelo órgão ambiental estadual competente ou, mediante convênio, pelo órgão ambiental

referenciais, físicos, biológicos, climáticos, imateriais, humanos, sócio-culturais, etc.. Estes temas são aqui considerados base para a análise e avaliação de

Referente ao nível de resiliência apresentado pelos cuidadores, verificado por meio da ER, a presente pesquisa apontou que no grupo DA como um todo (80,3%) e também seus

O presente estudo tem como objetivo avaliar a qualidade de amostras de plantas medicinais comercializadas, à base de camomila e chá verde, através dos parâmetros

Dentre os achados deste estudo (Tabela 4), na avaliação de indivíduos numa fase inicial da doença de Alzheimer, de Schultz, 2001, também não foi encontrada diferença

Panos pretos,transparências,folhas de livros antigos,um espelho como Kátia Canton e as produções.Painel de fotos com olhos como Jorge Saenz, a régua como Glaucis Morais e os

Neste sentido, por não haverem estudos científicos comprobatórios da utilização destas tecnologias nas Escolas Regulares Municipais de Ensino Fundamental da cidade de