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QUALIDADE DE PLANTAS MEDICINAIS COMERCIALIZADAS NA CIDADE DE MONTES CLAROS-MG: CAMOMILA (Matricaria chamomilla) E CHÁ VERDE (Camelia sinensis)

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QUALIDADE DE PLANTAS MEDICINAIS COMERCIALIZADAS NA CIDADE DE MONTES CLAROS-MG: CAMOMILA (Matricaria chamomilla)

E CHÁ VERDE (Camelia sinensis)

QUALITY OF MEDICAL PLANTS MARKETED IN THE CITY OF MONTES CLAROS-MG: CAMOMILA (Matricaria chamomilla) AND GREEN TEA (Camelia sinensis)

Eurislene Moreira Antunes Damasceno1 Ronilson Ferreira Freitas2 Ludimilia Fernandes Teixeira3 Monnike Gonçalves Lima4 Antonio Cavalcanti Oliveira Filho5 Thalita Pimentel Nunes6

RESUMO

O uso de plantas medicinais para fins de tratamento e prevenção de enfermidades é considerado uma das mais antigas formas de prática medicinal na humanidade, tornando-se o primeiro recurso terapêutico utilizado por povos primitivos. O presente estudo tem como objetivo avaliar a qualidade de amostras de plantas medicinais comercializadas, à base de camomila e chá verde, através dos parâmetros contidos na Farmacopeia Brasileira e na literatura específica. Foram analisadas nove amostras de camomila e nove amostras de chá verde adquiridas de forma aleatória em farmácias na cidade de Montes Claros. A metodologia consistiu em avaliar: os rótulos e bulas dos produtos verificando se estavam de acordo com a RDC no 17 de 24/02/2000 e a portaria 110/97 da ANVISA; realizar análise sensorial; verificar a autenticidade das amostras. Todas as amostras analisadas apresentaram alguma irregularidade, segundo os códigos oficiais, sendo necessária uma maior intensificação na vigilância de produtos à base de plantas medicinais no Brasil.

Palavras - chave: Fitoterápicos. Plantas Medicinais. Controle de Qualidade.

1 Eurislene Moreira Antunes Damasceno, Mestre em Cuidado Primário em Saúde, Professora das Faculdades Integradas

do Norte de Minas, lene.euris@yahoo.com.br

2 Ronilson Ferreira de Freitas, Mestre em Saúde, Sociedade e Ambiente, Professor das Faculdades Integradas do Norte

de Minas e da Faculdade Verde Norte, ronnypharmacia@gmail.com

3 Ludimilia Fernandes Teixeira, Academica do Curso de Farmácia das Faculdades Integradas do Norte de Minas,

ludimilia.fernandes91@gmail.com

4 Monnike Gonçalves Lima, Academica do Curso de Farmácia das Faculdades Integradas do Norte de Minas,

marcelohenrilopes@yahoo.com.br

5 Antonio Cavalcanti Oliveira Filho, Academico do Curso de Odondologia das Faculdades Integradas do Norte de

Minas,

6Thalita Pimentel Nunes, Mestre em Administração, Professora e Pedagoga das Faculdades Integradas do Norte de

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ABSTRACT

Honey is a food product, known for a long time due to its health benefits, but despite all growth involving the product, the quality control is not a common practice among all producers and traders who is on the market . Quality control of honey objective to offer consumers products in accordance with current regulations as it is subject to tampering and also contamination. The aim of this study is to analyze samples of honey sold in the municipal market Claros-MG Montes. This is an experimental study with 6 different honey sample obtained in several property of the city. The following parameters were analyzed: organoleptic and general characteristics, microscopic analysis, PH, check for possible impurities present in the sample, lugol reaction, lund reaction, total ash, moisture and Feire reaction. The results indicated that one of the samples analyzed was not in accordance with national and international legislation referred to the quality of marketed honey. Good Manufacturing Practices recommended to be applied both in apiaries as in warehouses so there is the guarantee of the quality of produced and processed honey, because it is a food consumed by the population.

Keywords: Herbal remedies. Medicinal plants. Quality control.

INTRODUÇÃO

A progressiva busca pela cura de doenças e a restauração do estado de saúde emblemam desde a antiguidade. Nesse contexto, muitas são as formas de intervenção das quais a área da saúde e a população lançam mão. O uso de plantas medicinais para fins de tratamento e prevenção de enfermidades é considerado uma das mais antigas formas de prática medicinal na humanidade, tornando-se o primeiro recurso terapêutico utilizado por povos primitivos (TOMAZZONI; NEGRELLE; CENTA, 2006; OLIVEIRA; MENINI NETO, 2012; ALVES; POVH, 2013)

Na atualidade, esse hábito tem aumentado a cada dia por causa do grande entusiasmo da população por fármacos menos agressivos (YUNES; PEDROSA; CECHINEL, 2001). Estes são conhecidos como fitoterápicos que utilizam unicamente, como princípio ativo, a planta, podendo ser utilizado para fins profiláticos e curativos, sendo o produto final acabado, embalado e rotulado (CRUZ-SILVA, 2009; ANTONIO; TESSER; MORETTI-PIRES, 2014). Partes da planta, como raiz, caule, folha, fornecem substâncias ativas que são empregadas na formulação de um medicamento (DE MOURA GUERRA et al., 2016).

No Brasil, em 14 de março de 2013, foi aprovada a Resolução nº 13, que determina sobre as boas práticas de fabricação de fármacos fitoterápicos, abrangendo também as etapas de controle de qualidade Esta resolução dispõe sobre as boas práticas de fabricação de produtos fitoterápicos, incluindo controle de qualidade químico, microbiológico, embalagem primária e folheto informativo, que são indispensáveis (CARVALHO et al., 2013).

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) examina diferentes critérios de qualidade, eficácia e segurança, exigindo condições similares aos requeridos para os medicamentos tradicionais (BRASIL, 2010). Este controle tem o intento de desvincular os fitoterápicos da idealização de serem produtos de qualidade ruim ou sem possível de risco tóxico (CARVALHO, et

al., 2013).

Por mais que exista a resolução que estabeleça critérios para a qualidade e normas de produção e comércio desses produtos, muitos destes ainda são comercializados fora dos padrões estabelecidos, sem garantia da eficácia terapêutica desejada. (YUNES, 2001; SILVA, 2015).

Parâmetros de controle de qualidade de medicamentos fitoterápicos devem ser realizados e envolvem, na primeira fase, análises macroscópicas e microscópicas que busquem o reconhecimento e diagnóstico de seu grau de pureza. (SILVA, 2015). A má qualidade destes compromete sua eficácia e oferece riscos à saúde do consumidor (NUNES, 2014).

Em vista disso, o controle de qualidade de fitoterápicos torna-se extremamente importante para assegurar a eficácia, segurança, qualidade e credibilidade desses medicamentos no mercado consumidor. De fato, considera-se o controle de qualidade a etapa mais importante do processo de fabricação de um medicamento.

Nesse contexto, o presente estudo tem como objetivo avaliar a qualidade de amostras de plantas medicinais comercializadas à base de camomila e chá verde, através dos parâmetros contidos na Farmacopéia Brasileira e na literatura específica.

MATERIAIS E MÉTODOS

O presente estudo se caracteriza como uma pesquisa experimental. As amostras foram adquiridas nas farmácias de Montes Claros-MG. Para a realização deste experimento, foram utilizadas as farmacopeias brasileiras 2ᵃ e 3ᵃ edição. A pesquisa foi dividida em quatro fases, indicadas a seguir:

Fase 1: Coleta de material botânico

As amostras de camomila e chá verde foram adquiridas em três farmácias na cidade de Montes Claros, entre setembroe outubro de 2016, foram selecionadas duas categorias de amostras

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de plantas medicinais de grande ocorrência para realizar o controle de qualidade. Quatro marcas comerciais diferentesforam adquiridas, sendo nove de camomila e nove de chá verde.

Fase 2: Análises de rótulos e bulas

Foram analisadas correta nomenclatura botânica oficial (gênero, espécie, autor do binômio e família); se a composição vegetal do produto estava de acordo com o rótulo ou bula; a parte da planta utilizada e o estado em que se encontrava a amostra; o peso real do produto e outros requisitos contidos na RDC N 17 (BRASIL 2000).

Fase 3: Autenticidade da amostra

A autenticidade das amostras foi avaliada por meio de parâmetros contidos na Farmacopéia Brasileira (2010).

Para a análise dos caracteres microscópicos, folhas ou fragmentos, estas foram hidratadas e em seguida secionadas transversalmente no terço médio e nas bordas com o auxílio de medula de embaúba como suporte. Os cortes foram clareados em solução de água e hipoclorito de sódio (20:1) e corado em safrablau (azul de alcian 1%+safranina 1%, 9:1).

Fase 4: Testes fitoquímicos

Nos testes fitoquímicos, foram evidenciadas as principais classes de substâncias químicas presentes nas espécies, por reações qualitativas, a partir de extratos das plantas com reagentes específicos para cada classe.

Os extratos foram preparados com 5 gramas de cada amostra em etanol por quarenta e oito horas, após foram filtrados e realizados os testes fitoquímicos. Foram testados as classes: taninos hidrolisável e condensados, fenóis, flavonoides, antocianinas e antocianidinas, catequinas e leucoantocianidinas e alcaloides.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

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Dentre as dezoito amostras de plantas medicinais analisadas, dezesseis apresentaram peso conforme o especificado na embalagem (exceto uma amostra de chá verde), nove não informavam o estado em que se encontrava o material, sendo, dentre estes, quatro de camomila cinco de chá verde. Três amostras de camomila, duas de chá verde não mencionavam a parte da planta utilizada. Nenhuma das amostras apresentou as informações na bula, sendo que todas as demais amostras de chá verde e camomila possuíam somente rótulos ou etiquetas com informações incompletas, infringindo a portaria 110/97 da ANVISA que determina a obrigatoriedade da inclusão da bula nas embalagens dos produtos. Tal fato corrobora com o estudo de Balbino et al., (2014) em que todas as marcas foram rejeitadas na análise de rótulos e bulas por conter erros na descrição correta do chá e, principalmente, pela ausência de bulas, dificultando o uso correto do fitoterápico. Em 2010 Yokota

et al. constata em seu estudo que, dentre as amostras analisadas de Maytenus ilicifolia, todas

indicavam o peso e o nome comercial, porém apenas três amostras (15%) apresentavam bula, sete constavam o nome científico da planta (35%), 13 (65%) traziam as instruções de uso.

As grafias do gênero e do epíteto específico de todas as amostras de camomila, dois de chá verde, encontravam-se erradas, infringindo as regras botânicas. A correta grafia da espécie, a citação da família e do autor do binômio são exigência da legislação específica exija a menção na bula (BRASIL, 2000). A designação “MEDICAMENTO FITOTERÁPICO” ou “MEDICAMENTO FITOTERÁPICO TRADICIONAL”, que deveria constar nos rótulos das amostras, foi negligenciada por parte de todas as amostras. Com relação à presença das frases obrigatórias: “Informe ao seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término”; “Informe ao seu médico o aparecimento de reações desagradáveis”; “Não tome remédio sem o conhecimento do seu médico, pode ser perigoso para sua saúde”, observou-se que todas as amostras não apresentavam essas frases, sendo, pois, todos os produtos infratores da portaria 110/97 da ANVISA. Cerca de 37,5% dos produtos continham dizeres, como: produto natural, cem por cento natural ou produto naturalmente saudável, caracterizando frases indutoras de consumo. De todas as amostras analisadas, nenhuma apresentou-se em concordância com as exigências específicas (Tabela 1).

O artigo 5 da RDC n° 259 de 20 de setembro de 2002 define como informação necessária de rotulagem de alimentos, informações sobre a indicação de venda do alimento, lista de ingredientes, identificação da origem, conteúdos líquidos, nome ou razão social e endereço do importador (no caso de alimentos importados), reconhecimento do lote, prazo de validade e informações sobre a preparação e uso do alimento. Além de não consentir nos rótulos ilustrações ou apresentações

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gráficas que possam transmitir informação falsa ou induzir o consumidor a erro em relação à forma de uso do alimento.

A segurança e a eficácia de plantas medicinais dependem de diversos fatores que possibilitam verificar a qualidade do produto comercializado (SILVA; RIBEIRO; RIBEIRO, 2017). A má qualidade de produtos à base de plantas medicinais pode modificar ou anular o seu emprego terapêutico e causar efeitos tóxicos no consumidor (SILVA et al., 2013). Nessa circustância, a realização do controle de qualidade destas plantas, bem como através das análises empregadas neste estudo, é de total relevância como parte integrante da garantia da qualidade das drogas vegetais utilizadas na fitoterapia.

Tabela 1: Principais causas de rejeição de amostras de Camomila e Chá verde comercializas em farmácias de Montes Claros-MG.

Causa da Rejeição Percentual (%)

Ausência de bulas 100

Falta ou insuficiência de informações obrigatórias 100 Ausência de um dos constituintes químicos 100

Excesso de constituintes indesejáveis 0

Análise sensorial

Todas as amostras de Camomila e Chá verde observadas apresentaram-se adequadas quanto à cor e odor que caracterizam a espécie, não sendo encontrada discordância quanto às características descritas na norma vigente para esta análise.

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As características macro e microscópicas remetiam à espécie mencionada na embalagem, ou seja, todas as amostras de camomila correspondiam à espécie de Matricaria camomila, e todas as amostras de chá verde correspondiam à espécie de Camelia sinensis. Na análise microscópica das amostras de camomila e chá verde, foram observadas em todas as amostras estruturas celulares características de cada espécie (FARMACOPÉIA BRASILEIRA, 1959). A análise macroscópica foi realizada em todas as amostras de camomila e chá verde, pois não foram encontradas amostras pulverizadas. Das amostras de chá verde referidas acima, todas foram confirmadas como pertencentes ao gênero Camelia. Todas as amostras apresentaram estruturas características da espécie citada. Estudo realizado por Brandão et al., (2002) revelou que todas as amostras analisadas mostram espécies e gêneros, ou seja, todas as amostras de boldo eram constituídas de boldo-do-chile Peumus boldus, chamomilla recuita, para camomila e melissa sp. e Cymbopogon citratus para as cidreiras, Pimpinella anisum para erva-doce e Mentha sp. para todas as amostras de hortelã.

Testes fitoquímicos

Os testes fitoquímicos comprovaram a existência de flavonoides, cumarinas, óleos essenciais e alcaloides em todas as amostras de camomila; flavonoides, taninos, alcaloides, óleos essenciais em todas as amostras de chá verde (Tabela 2).

Tabela 2: Identificação fitoquímica camomila (Matricaria chamomilla) e chá verde (Camelia

sinensis)

(+) Presença ( - ) Ausência Fonte: Autoria própria (2017)

Em um estudo semelhante sobre a caracterização fitoquímica e avaliação da qualidade físico-química e microbiológica de amostras de chá-verde comercializadas no município de

Ensaio Realizado Resultado Camomila Cha Verde

Óleos essenciais + + Antraquinona - - Flavonóides + + Saponinas - - Alcaloides + + Cumarinas + - Taninos - +

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Catanduva-SP, também foi encontrada a presença, em sua composição de flavonoides e taninos (BRAGA, 2015).

Segundo Guizzo et al. (2015), plantas ricas em taninos são empregadas na medicina no tratamento de reumatismo, hemorragias, feridas, queimaduras, problemas estomacais, problemas renais, processos inflamatórios e diarreia. Já plantas ricas em flavonoides são responsáveis por ações antitumoral, anti-hemorrágicas, hormonais, anti-inflamatórias, antimicrobianas e antioxidantes.

Em um estudo de Avaliação da qualidade de amostras de Camellia sinensis (L.) Kuntze (Theaceae) comercializadas no município de Araras – SP, os resultados obtidos na análise fitoquímica das amostras foram satisfatórios para as amostras de chá verde (Camellia sinensis) indicando a presença de flavonoides e taninos devido ao resultado positivo encontrado em todas as análises realizadas (SILVA et al., 2013).

CONCLUSÃO

Conclui-se que as amostras de camomila e chá verde comercializadas na cidade de Montes Claros necessitam de bulas uniformizadas com informes técnicos completos e necessários para o consumidor. Diante destes achados, torna-se preocupante a qualidade dos produtos consumidos em nosso país, sobretudo no munícipio de Montes Claros. Além disso, percebe-se, ainda, a existência de produtos que são fabricados e comercializados por empresas legalmente e ilegalmente regularizadas na ANVISA, que não contêm os dados exigidos nas embalagens dos produtos, registro de CNPJ e registro do produto no Ministério da Saúde (MS), conforme a resolução vigente RDC 17/2010 das boas práticas de fabricação de medicamentos.

Esses fitoterápicos podem propiciar perigos ao usuário, uma vez que não estão adequados às imposições sanitárias. Tendo em vista assegurar a segurança das amostras é de grande relevância a adequação da legislação no combate à dubiedade de normas específicas para o registro, bem como uma forte apuração da vigilância por parte dos órgãos competentes, para a confecção de produtos seguros e eficazes.

REFERÊNCIAS

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