• Nenhum resultado encontrado

Tecnologias de Informação e Comunicação para Logística

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Tecnologias de Informação e Comunicação para Logística"

Copied!
56
0
0

Texto

(1)

Abr 2009 © Alberto R. Cunha 1

Tecnologias de Informação e Comunicação

para Logística

Alberto Ramos da Cunha

Tecnologias de Informação e Comunicação para Logística

Tecnologias de Informação e Comunicação

para Logística

1.

Tendências tecnológicas

2.

Organização, Processos e Tecnologia

3.

Identificação automática

4.

Códigos de barras

5.

Identificação por rádio-frequência (RF/ID)

6.

Electronic Product Code (EPC)

(2)

Abr 2009 © Alberto R. Cunha 3

01

Tendências tecnológicas

O contributo das tecnologias de informação e da electrónica

Tecnologias de Informação e Comunicação para Logística

Plano

• As tendências nas tecnologias da informação e na

electrónica (TIE)

• Para que servem as TIEs?

• A detecção e a identificação de pessoas e objectos

(incluindo veículos)

• A informação em tempo real

(3)

Abr 2009 © Alberto R. Cunha 5

Meio século de evolução: Desempenho

• 1970: Generalização dos computadores construídos com

circuitos integrados. O desempenho aumenta 25% a 30%

por ano

• Fins de 1970: O aparecimento dos microprocessadores

permitiu tirar melhor partido da tecnologia ⇒ +35%/ano

• 1980-2000: Os RISCs e melhorias de organização

permitem aumentos de 50%/ano

Tecnologias de Informação e Comunicação para Logística

Áreas aplicacionais

• Computadores pessoais

• Servidores

• Sistemas embarcados

Computadores integrados em equipamentos

(automóveis, electrodomésticos, áudio/vídeo,

telemóveis, cartões / identificadores, objectos,

materiais, etc.).

(4)

Abr 2009 © Alberto R. Cunha 7

Características das áreas aplicacionais

[Henessy&Patterson2003]

Preço, consumo,

desempenho na

aplicação

Débito,

disponibilidade,

escalabilidade

Preço-desempenho,

gráficos

Aspectos críticos

300.000.000 (32b

e 64b)

4.000.000

150.000.000

µ

P vendidos / ano

(em 2000)

0,20 – 200

200 – 2.000

100 – 1.000

Preço do

processador [US$]

10 – 100.000

10.000 –

10.000.000

1000 - 10.000

Preço [US$]

Embarcados

Servidores

Postos de trabalho

Tecnologias de Informação e Comunicação para Logística

Tendências tecnológicas:

Circuitos semiconductores

• Circuitos lógicos integrados

– A evolução dos computadores depende principalmente da evolução

tecnológica da microelectrónica

– A densidade de transistores aumenta 35% por ano ⇒ quadruplica

de 4 em 4 anos

– A área dos circuitos aumenta 10% a 20% por ano

– O número de transistores por circuito aumenta 55% por ano

• Memória

(5)

Abr 2009 © Alberto R. Cunha 9

Tendências tecnológicas:

Memória de massa e Redes de dados

• Discos magnéticos

– A densidade aumenta 100% por ano ⇒ a densidade quadruplica

em cada 2 anos

(A partir de 1990.)

– O tempo de acesso melhorou 1/3 em 10 anos

• Redes

O progressos têm-se concentrado mais na largura de banda do que na

latência.

– Em redes Ethernet

10 Mbps

100 Mbps, em 10 anos

100 Mbps

1 Gbps, em 5 anos

– Infraestrutura Internet nos EUA

• A largura de banda duplica por ano

Tecnologias de Informação e Comunicação para Logística

Tendências tecnológicas

• Várias destas tendências têm-se mantido estáveis desde os

anos 1970

• No futuro próximo não há sinais de abrandamento da

evolução

• Cada vez mais dispositivos inteligentes serão embebidos

nos equipamentos e nas actividades humanas

• Este ritmo de evolução deve ser tido em conta na

concepção de novos sistemas

(6)

Abr 2009 © Alberto R. Cunha 11

Para que servem as TIEs?

• Segurança

• Comodidade

• Informação

• Conhecimento / Indicadores de gestão

Tecnologias de Informação e Comunicação para Logística

Tecnologias de base

• Detecção e identificação de pessoas e objectos

• Dispositivos pessoais

• Comunicações móveis

• Sistemas de informação

(7)

Abr 2009 © Alberto R. Cunha 13

Referências

• John Henessy e David Patterson, Computer

Architecture – A Quantitative Approach,3ª edição,

Morgan Kaufmann Pub., 2003. Capítulo 1

Tecnologias de Informação e Comunicação para Logística

02

Organização, Processos e Tecnologia

(8)

Abr 2009 © Alberto R. Cunha 15

Plano

• O que motiva a mudança tecnológica?

• O impacto das tecnologias

• Adequação de processos

• Reacção da organização

• Oportunidade e riscos de mudança

Tecnologias de Informação e Comunicação para Logística

O que motiva a mudança? (1)

1.

Há um problema

Desempenho económico ou financeiro

Qualidade de serviço

Concorrência

2.

Diagnóstico

O que se está a passar? (componentes/peças defeituosos, roubo,

absentismo, marketing, imagem, etc.)

(9)

Abr 2009 © Alberto R. Cunha 17

O que motiva a mudança? (2)

3.

Conceber a solução

Melhorar o processo (menos etapas, melhor controlo de

fornecedores)

Controlar o processo (acompanhar e medir as etapas, controlar

os funcionários, controlar e medir os recursos consumidos)

4.

Implantar a solução

Redesenhar os processos

Implantar a solução técnica

Preparar a organização

Operar e avaliar

Tecnologias de Informação e Comunicação para Logística

Estudo de caso:

Controlo de acessos

(10)

Abr 2009 © Alberto R. Cunha 19

O estádio do CR Técnico

O estádio do Clube Desportivo do IST tem 2000 lugares.

Devido às boas exibições da equipa o estádio tem tido

quase sempre enchentes. Mesmo tendo em conta que os

sócios têm entrada gratuita nos jogos, a receita não

corresponde ao que seria expectável dada a ocupação do

estádio.

Suspeitando de fraude, a direcção do CDIST decide instalar

um sistema de controlo de acessos com barreiras

controladas por cartões.

Tecnologias de Informação e Comunicação para Logística

Controlo de acessos

1.

Há um problema

Não temos receitas

2.

Diagnóstico

Deveríamos ter receitas ⇒ Há espectadores sem bilhetes válidos

Os bilhetes são impressos em papel (incluem logotipo do CDIST,

jogo, data, número de série) ⇒ melhor controlo do fornecedor?

Terão os porteiros muitos “amigos”?

(11)

Abr 2009 © Alberto R. Cunha 21

Controlo de acessos

3.

Conceber a solução

Podendo o problema resultar de um ou de vários dos factores

enumerados vamos reforçar o controlo de entradas ⇒ Queremos

um sistema de controlo de acessos com cartões

4.

Implantar a solução

Especificar o sistema

Consultar o mercado / Escolher o fornecedor

Instalar o sistema

Formar os colaboradores

Operar e avaliar

Tecnologias de Informação e Comunicação para Logística

Controlo de acessos

Queremos um sistema de controlo de acessos com cartões.

Que cartões?

De papel com código de barras?

Com chip?

Com ou sem contacto?

Como são as barreiras?

Torniquetes?

Portas?

E, já agora, também queremos renovar o cartão de sócio

(12)

Abr 2009 © Alberto R. Cunha 23

A escolha da tecnologia não tem só razões

tecnológicas (1)

Quantos fornecedores de bilhetes há?

De papel: No país há dezenas/centenas.

Electrónicos: No mundo há dezenas mas os cartões

têm que ser lidos por validadores.

Como é que um agente lê o bilhete?

De papel: À vista.

Electrónico: Com um equipamento leitor.

Tecnologias de Informação e Comunicação para Logística

A escolha da tecnologia não tem só razões

tecnológicas (2)

Como se lida com falhas do sistema?

Bilhetes de papel: Os bilhetes são controlados por

fiscais, não existe infraesturura tecnológica.

Bilhetes electrónicos: Os leitores podem falhar ou

serem avariados, a infraestrutura de rede ou os

servidores podem falhar.

(13)

Abr 2009 © Alberto R. Cunha 25

A escolha da tecnologia não tem só razões

tecnológicas (3)

A resistência da organização

Como é que vão reagir os colaboradores?

Embora não o assumam explicitamente os colaboradores não

gostam de ser controlados

Qual é a adesão dos departamentos

Podem evidenciar-se antagonismos entre vários departamentos

da organização pela propriedade ou contra um novo sistema

É necessária a liderança da gestão de topo?

Tecnologias de Informação e Comunicação para Logística

Avaliação da decisão

A avaliação da decisão de mudança deverá ser feita com base na

comparação

Custo < Benefício

Quer o custo quer o benefício são muitas vezes difíceis de

quantificar com precisão

Aproveitar a mudança para melhorar outros processos, ou outros

factores relevantes para a organização (por exemplo, a imagem com

um novo cartão de sócio)

Os adicionais por si só introduzem novas oportunidades e novos

riscos

(14)

Abr 2009 © Alberto R. Cunha 27

03

Automatic Identification

Tecnologias de Informação e Comunicação para Logística

• A logística e a gestão de operações

• Funções elementares de identificação

(15)

Abr 2009 © Alberto R. Cunha 29

A logística e a gestão de operações

Produção – Deslocação – Armazenagem – Venda de objectos/produtos

físicos

Produção

Controlo de qualidade

Identificação do produto, do equipamento ou da peça/componente

Deslocação, transporte

Seguimento

Armazenagem

Identificação

Localização

Venda

Detecção

Identificação

Tecnologias de Informação e Comunicação para Logística

Identification

“Visual” inspection – The object is identified by

recognizing its image. It is the way human beings work

but it is computationally demanding.

Tagging – The object holds a tag or identifier which

enables its identification. It is the most used method of

identification.

Visual inspection of tags – Recognize visual tags, e. g.

license plate recognition.

LPR

(16)

Abr 2009 © Alberto R. Cunha 31

Requirements of an identification system

Requirements of an ID system

Speed or throughput

Cost

Complexity

Characteristics of the objects

Physical characteristics – Size, weight, shape, material

Logical characteristics

Uniqueness – Are the objects unique? In which domain?

Tecnologias de Informação e Comunicação para Logística

A história recente da identificação

Na cadeia de distribuição

1948 – Especificação do primeiro código de barras por Johanson,

Bernard Silver e Norman Woodland (Drexel Inst. Tech.). (Patente

de 1952 – Bulls eye code.)

Identificação unívoca de produtos

Leitura de identificadores

Alexander e Stietz (Sylvania) utilizam código de barras para

identificar vagões.

1966 – Utilização comercial de códigos de barras.

1980s – Generalização da utilização de códigos de barras.

(17)

Abr 2009 © Alberto R. Cunha 33

A história recente da identificação

RF/ID

1930s / 2ª Guerra Mundial – Utilização de radar para detectar objectos.

1948 – Harry Stockman. Communication by means of reflected power.

1963 / 1967

Robert Richardson. Remotely activated radio frequency powered devices.

J. P. Vinding, Interrogator-Responder Identification System.

Knogo/Sentry Tech., Sensormatic/Tyco e Checkpoint desenvolvem tags de 1 bit

para detecção de fraude

1975

Robert Freyman e Steven Depp. Short-range radio-telemetry for electronic

identification using modulated backscatter.

Schlage/Honeywell produce the firtst RF identification card for access control.

1980-1990 – Programas da Association of American Railroads e Container

Handling Cooperative.

Tecnologias de Informação e Comunicação para Logística

The recent history of distribuiton automation

1932 – Wallace Flint thesis describes an

automated store management system based on

punched cards which supports

Sales records

Inventary control

Costumer profiling

(18)

Abr 2009 © Alberto R. Cunha 35

References

RFID – Radio Frequency Identification. Steven

Shepard. McGraw-Hill, 2005.

Tecnologias de Informação e Comunicação para Logística

04

(19)

Abr 2009 © Alberto R. Cunha 37

Plano

• Características de um método de identificação

• Códigos de barras

Tecnologias de Informação e Comunicação para Logística

Características de um método de identificação

Características lógicas

Unicidade

Tolerância a faltas

Características materiais

Legibilidade (humana ou automática)

Acoplamento ao objecto

Tempo de leitura

(20)

Abr 2009 © Alberto R. Cunha 39

Códigos de barras

A informação é codificada na largura ou espaçamento de

barras paralelas

A informação é impressa em tinta preta sobre fundo

branco para criar zonas com reflectividades bem

distintas

Método de identificação automática económico

Código de barras

€0,004

Tags passivas de RF/ID

€0,06 – €0,25

Tecnologias de Informação e Comunicação para Logística

Códigos de barras

Há muitas especificações de códigos de barras

Exemplos de códigos lineares: Plessey, UPC, Codabar, Code 25 –

Non-interleaved 2 of 5, Code 25 – Interleaved 2 of 5, Code 39, Code 93,

Code 128, Code 128A/B/C, Code 11, CPC Binary, DUN 14, EAN 2,

EAN 5, EAN 8, EAN 13, GS1-128 (UCC/EAN-128), GS1 DataBar

(RSS), ITF-14, Latent image barcode, Pharmacode, PLANET,

(21)

Abr 2009 © Alberto R. Cunha 41

Código UPC

Universal Product Code (UPC)

Publicado em 1973 por um agrupamento de

associações de indústrias e retalho para melhorar

os processos de venda e controlo de stocks

É mais usado nos EUA e no Canadá, na Europa

são comuns os EAN

Tecnologias de Informação e Comunicação para Logística

Codificação UPC (1)

São codificados 12 dígitos decimais no formato

SLLLLLLMRRRRRRE

Bits de guarda

S (start), E (End) – 101 M (Middle) – 01010

Dígitos

L (Left), R (Right) – Cada um representado num código de 7 bits

L – Prefixo

R – Código corrector de erros

Total: 95 bits (7,9 bits / digit)

3 + 6

×

7 + 5 + 6

×

7 + 3 = 95 bits for 12 digits

(22)

Abr 2009 © Alberto R. Cunha 43

UPC Coding (2)

© wikipedia.org, 2007.

Tecnologias de Informação e Comunicação para Logística

Codificação UPC (3)

Cada dígito é codificado num padrão de bits escolhido de modo a

melhorar a taxa de reconhecimento

Não pode ter mais de 4 zeros ou uns

Deve ser “muito diferente” dos códigos dos outros dígitos

A imagem deve poder ser varrida da esquerda para a direita ou em

sentido contrário

Os códigos produzem 2 barras e 2 espaços (grupos de 1s ou de 0s

contíguos)

(23)

Abr 2009 © Alberto R. Cunha 45

Codificação UPC (4)

Codificação dos dígitos

A imagem deve poder

ser varrida da

esquerda para a direita

ou em sentido

contrário (Codificação

em complemento para

1).

1110100

0001011

9

1001000

0110111

8

1000100

0111011

7

1010000

0101111

6

1001110

0110001

5

1011100

0100011

4

1000010

0111101

3

1101100

0010011

2

1100110

0011001

1

1110010

0001101

0

Código R

Código L

Dígito

Tecnologias de Informação e Comunicação para Logística

Codificação UPC (5)

Codificação dos dígitos

As codificações dos dígitos também variam com a

norma

Exemplo:

0101111 (Na metade esquerda de um código UPC-A, ou paridade

ímpar na metade esquerda de um código EAN)

1010000 (Na metade direita de um código UPC-A, ou paridade ímpar

na metade direita de um código EAN)

0000101 (Paridade par na metade esquerda de um código EAN)

1111010 (Paridade par na metade direita de um código EAN)

(24)

Abr 2009 © Alberto R. Cunha 47

Codificação UPC (6)

Prefixos

0, 1, 6, 7, 8, or 9: Para a maioria dos produtos.

2: Reservado para uso local na loja ou armazem para produtos

vendidos a peso (ex. carne, fruta, vegetais).

3: Produtos farmacêuticos (National Drug Code).

4: Reservado para uso local na loja ou armazem (ex. cartões de

fidelização ou cupões).

5: Cupões.

E a especificação continua …

Tecnologias de Informação e Comunicação para Logística

Exercise (1)

• How many products can be registered with a

standard UPC code?

5 Ls + 5 Rs = 10 digits, each one in [0,9].

There are 10

10

diferent codes.

(25)

Abr 2009 © Alberto R. Cunha 49

Exercise (2)

• What is the overhead of digit coding in UPC?

Overhead =

(Number of bits representing a digit

Minimal number

of bits to represent a digit) / Minimal number of bits to represent a digit

Overhead = (7-4) / 4 = 75%.

But the global overhead is bigger. How much it is?

Why it is so large?

Tecnologias de Informação e Comunicação para Logística

Referências

RFID – Radio Frequency Identification Steven Shepard.

McGraw-Hill, 2005. Part One.

Barcode.

http://en.wikipedia.org/wiki/Bar_code

, 10 Out.

2007.

Universal Product Code.

http://en.wikipedia.org/wiki/Universal_Product_Code

,

(26)

Abr 2009 © Alberto R. Cunha 51

05

Radio-Frequency Identification

Technologies

Tecnologias de Informação e Comunicação para Logística

Plano

• Requisitos de uma tecnologia de identificação

• Tecnologia e funcionalidade

(27)

Abr 2009 © Alberto R. Cunha 53

Requisitos de uma tecnologia de identificação

Características funcionais

Identificação

Direitos de acesso ou de utilização

Características não funcionais

Tempo de transacção

Dimensão (Tag / Objecto)

Autonomia

Robustez

Meio ambiente (temperatura, humidade, materiais)

Custo (Tag / Objecto)

Tecnologias de Informação e Comunicação para Logística

Interface sem contacto com

Acoplamento electromagnético

proximidade

~ 60 cm

m

indução

rádio-frequência

cartões passivos cartões activos sensores RF

tags

transponders

stickers

transacção

≈≈≈≈

mseg.

(28)

Abr 2009 © Alberto R. Cunha 55

Reset

Interface de

comunicações

ROM

Sistema operativo

Segurança

EEPROM

Aplicação

Parâmetros

RAM

(área de trabalho)

Microprocessador

Arquitectura de um identificador inteligente

Tecnologias de Informação e Comunicação para Logística

Technology constraints (1)

Exemplo: Sabendo que o protocolo de detecção e

identificação de um vagão decorre durante 200 ms

e que o equipamento é detectável a 20 m de

distância calcule a velocidade máxima a que o

vagão pode passar junto ao detector.

(29)

Abr 2009 © Alberto R. Cunha 57

Technology constraints (2)

• Frequency of communication

• Data protocols

• Antenna size and power

all affect identification time.

Tecnologias de Informação e Comunicação para Logística

Aplicações

Identificação de objectos, bens, produtos ou

mercadorias

Identificação de pessoas – Bilhética

Identificação de veículos – Portagens

(30)

Abr 2009 © Alberto R. Cunha 59

Aplicações

Identificação de objectos, bens, produtos ou mercadorias

Tags EPC (electronic

product code)

Exemplos: Distribuição

(Wal Mart), comércio,

lavandarias.

Tecnologias de Informação e Comunicação para Logística

Aplicações

Identificação de pessoas

Identificadores pessoais

Controlo de acessos,

bilhética

Exemplos: Identificação de

clientes, Transportes

(Lisboa Viva, Andante).

(31)

Abr 2009 © Alberto R. Cunha 61

Applications

Vehicle Identification

Electronic toll

collection

The technology is

known as Dedicated

Short Range

Communication –

DSRC)

Examples: Via Verde,

Electronic License

Plate

Tecnologias de Informação e Comunicação para Logística

Referências

RFID – Radio Frequency Identification Steven

Shepard. McGraw-Hill, 2005.

(32)

Abr 2009 © Alberto R. Cunha 63

06

Radio-Frequency Identification

Electronic Product Code (EPC)

Tecnologias de Informação e Comunicação para Logística

Plan

• EPC

(33)

Abr 2009 © Alberto R. Cunha 65

Electronic Product Code (EPC)

Esquema de codificação para substituir os códigos de

barras

Baixo custo

Seguimento de objectos por identificação RF

Pressupõe uma infraestrutura de serviços – serviço de

nomes

Proposto pelo MIT Auto-ID Center, consórcio da

indústria e universidades. Gerido pela EPCglobal, Inc.

(grupo GS1 – promotor do código de barras UPC).

Tecnologias de Informação e Comunicação para Logística

Exemplo: Códigos no EPC V1.3

Códigos especificados no cabeçalho (header):

General Identifier (GID) GID-96 – Versão do GS1 Global Trade

Item Number (GTIN)

GS1 Serial Shipping Container Code (SSCC) SSCC-96

GS1 Global Location Number (GLN), SGLN-96 SGLN-195

GS1 Global Returnable Asset Identifier (GRAI) 96

GRAI-170

GS1 Global Individual Asset Identifier (GIAI) GIAI-96 GIAI-202

DoD (Departamento de Defesa) Construct DoD-96

(34)

Abr 2009 © Alberto R. Cunha 67

A Rede EPC

The EPC Network

1.

Adding identity to products

2.

Adding identity to cases

3.

Reading tags

4.

Track & Trace (TT) System at work

5.

Object Name Service (ONS) at work

6.

Physical Markup Language (PML) at work

7.

Efficiency in Distribution

8.

Efficiency in Inventory

9.

Overstocking eliminated

10.

Consumer convenience

Tecnologias de Informação e Comunicação para Logística

References

RFID – Radio Frequency Identification. Steven Shepard.

McGraw-Hill, 2005.

Global RFID – The Value of the EPCglobal Network for Supply

Chain Management. Schuster, Edmund W., Allen, Stuart J., Brock,

David L. Springer Verlag, 2007.

EPCglobal Tag Data Standards Version 1.4. GS1 EPCglobal. 11

June 2008.

Identification and Tracking of Individuals and Social Networks

using the Electronic Product Code on RFID Tags. Markus Hansen,

Sebastian Meissner. IFIP Summer School, Karlstad, 2007.

(35)

Abr 2009 © Alberto R. Cunha 69

07

Location Services

Tecnologias de Informação e Comunicação para Logística

Plano

• O que é a localização ou o posicionamento?

• História

• Sistemas de posicionamento

• Aplicações

– Navegação terrestre, marítima e aérea

– Localização de pessoas e bens

(36)

Abr 2009 © Alberto R. Cunha 71

O que é a localização?

• Localizar é identificar inequivocamente a posição

geográfica

• As métricas de localização são

– Proximidade de referências universais

Estou na ponte 25 de Abril

Estou a chegar a Lisboa

Estou em Portugal, na Europa

– Sistemas de coordenadas geográficas

(latitude, longitude, altitude)

Tecnologias de Informação e Comunicação para Logística

Para que serve?

• Indicar inequivocamente uma posição

• Prosseguir em direcção a um destino

• Activar alarmes em tempo-real

(37)

Abr 2009 © Alberto R. Cunha 73

Navegação nos tempos modernos

• Auto-identificação das referências (Farois,

rádio-farois, satélites)

• Observação electrónica das referências

(rádio-farois, satélites, reconhecimento de imagens)

Tecnologias de Informação e Comunicação para Logística

Pórticos / Portagens

Reutilização de infraestruturas

existentes para pagamento de

serviços

(38)

Abr 2009 © Alberto R. Cunha 75

Sistemas globais – Redes Celulares (1)

Directiva “all automatic location

identification” para chamadas de

emergência da FCC (Enhanced 911 –

E911)

A rede obtém a localização do terminal

pela triangulação a partir das

localizações (bem conhecidas) das

estações de base

A resolução é dependente da malha da

rede celular

Não tem ainda resolução comparável à

dos outros sensores

Permite calcular fluxos de tráfego e

obter informação para previsão

150 m

300 m

95%

50 m

100 m

67%

Localização

pelo terminal

Localização

pela rede

Percentagem

de chamadas

United States Patent 6973319, Inventors: Richard Ormson (Berkshire, GB), Assignee: NEC Corporation (Tokyo)

Tecnologias de Informação e Comunicação para Logística

Sistemas globais – Redes Celulares (2)

Mais fiável em trajectos longos

Distinção entre os terminais em

veículos automóveis e os terminais em

bicicletas e peões

Algumas localizações exigem

inferência a partir do trajecto

Georreferenciação dependente da

malha do operador de

telecomunicações

É possível inferir a ocorrência de

congestões e incidentes a partir dos

(39)

Abr 2009 © Alberto R. Cunha 77

Sistema GPS

No satélite

• 24 satélites em 6 planos orbitais a 20.000 km de altitude

• Cada satélite circunda a Terra duas vezes por dia

(velocidade orbital de 14.000 km/h)

• Em cada ponto da Terra são visíveis pelo menos 4 satélites

• Cada satélite

– Possui um relógio atómico (resolução de 1 ns)

– Difunde o tempo e elementos da sua posição

Tecnologias de Informação e Comunicação para Logística

Sistema GPS

No terminal terrestre

• A partir dos sinais de quatro satélites o receptor determina

as suas próprias coordenadas e o tempo

– Sabendo a velocidade de propagação do sinal, a distância a cada

satélite é calculada pelo intervalo de tempo entre o instante local e

o instante em que o sinal foi enviado

– A posição de cada satélite é calculada por descodificação da

informação emitida e por consulta numa base de dados interna

– O receptor calcula a intersecção de quatro esferas, uma para cada

(40)

Abr 2009 © Alberto R. Cunha 79

Sistema GPS

No terminal terrestre

• Velocidade

– Medidas duas posições em dois instantes de tempo aproximados

calcula-se a distância linear entre elas – d

v ≈ d /

t

• Direcção do movimento

– Obtém-se pelo cálculo das diferenças em latitude, longitude e

altitude das duas posições

• Distância percorrida

– Somatório de distâncias lineares entre vários pontos de um trajecto

Tecnologias de Informação e Comunicação para Logística

Sistemas de satélites para navegação

• GPS (USA, operacional desde 1993)

• GLONASS (Rússia, operacional desde 1995)

• Bei-Dou (China)

• 3 sistemas militares

• Orientados para aplicação civil

• Na Europa

(41)

Abr 2009 © Alberto R. Cunha 81

Serviços que usam o serviço básico de

localização

• Track & Trace de veículos e mercadorias

• Balizas virtuais e áreas de exclusão

• Padrões de condução e de prestação do serviço

• Cargas e descargas

• Abastecimento de combustível

• Cumprimento de trajectos

• Encaminhamento e definição de rotas

• Factores de custo – Distância, tempo, custo (combustível +

portagens)

Tecnologias de Informação e Comunicação para Logística

(42)

Abr 2009 © Alberto R. Cunha 83

Serviços Galileo

Open Service (OS)

– Mercado de massa, serviço gratuito.

Safety of Life Service (SoL)

– Aplicações nos transportes onde existam vidas em risco

Commercial Service (CS)

– Acesso limitado com criptografia e autenticação

Public Regulated Service (PRS)

– Acesso restrito para segurança, como polícias, robusto a “jamming”,

aplicação em situações de crise

Search and Rescue Service (SAR)

– Alertas de emergência (precisão de metros) de acordo com

IMO(International Maritime Organisation), ICAO(International Civil

Aviation Organisation).

Tecnologias de Informação e Comunicação para Logística

Tracking accuracy

Consider a vehicle equipped with a GPS terminal and GSM communications to a

control centre. The vehicle sends its position to the control centre every

minute. The figure depicts the traject on a trip from A to B. (Each square

has a resolution of 100 metres.

(43)

Abr 2009 © Alberto R. Cunha 85

Sistemas Inteligentes de Transportes

• Exemplos portugueses

Tecnologias de Informação e Comunicação para Logística

GPS Satellites Inmarsat C Satellites TCP/IP LES Patrol airplane Patrol vessel Fishing vessel MONICAP Blue Box Control Centre X.25 PPP X.25 Internet

(44)

Abr 2009 © Alberto R. Cunha 87

97 carreiras de autocarros e 5 de eléctricos. Aprox. 1000 veículos

Pioneiro na Europa na utilização de rádio digital.

Todos os veículos comunicam a sua posição cada 30 seg.

Benefícios

Aumento da segurança (Integração com PSP)

Melhoria da regularidade do serviço

Maior satisfação dos clientes com informação em tempo real aos utentes

Integração com sistema de manutenção e gestão de ocorrências

Carris

Tecnologias de Informação e Comunicação para Logística

Instalado em 232 veículos dos CTT, dos quais 200 estão equipados com

terminais PEGASUS de leitura de código de barras.

A solução controla 3000 horários de chegada e partida de viaturas

Diminuiu em 2 semanas a disponibilidade dos dados

Melhor gestão dos contentores de grades (cerca de 8000) utilizados no

transporte dos objectos postais.

Eliminação dos desvios de contentores (250 eur cada contentor)

(45)

Abr 2009 © Alberto R. Cunha 89

Exemplos práticos

• Serviços off-the-shelf (em modelo ASP)

(InoSat, iZiTran)

Tecnologias de Informação e Comunicação para Logística

08

(46)

Abr 2009 © Alberto R. Cunha 91

Plan

• Applications

• Requirements

• Types of devices

– PDAs, mobile phones

– Smart cards and tags

Tecnologias de Informação e Comunicação para Logística

Aplicações

• Manter a comunicação com

– locais remotos ou onde não existam infraestruturas com

cabos

– colaboradores com grande mobilidade

• Identificação de colaboradores

(47)

Abr 2009 © Alberto R. Cunha 93

Requisitos

• Robustez

• Autonomia

• Usabilidade / Ergonomia

• Controlo de custos de comunicação

• Captura de dados

• Sincronização com os sistemas de informação da

organização

• Integração com sistemas embarcados

Tecnologias de Informação e Comunicação para Logística

Types of devices

• Personal assistants (PDA)

• Mobile phones

• Smart cards and tags

Convergence

mobile phone >< PDA

(48)

Abr 2009 © Alberto R. Cunha 95

Comunicações móveis

• Sem fios locais ou globais

– Locais: WiFi

– Globais: GSM, GPRS, Tetra, CDMA, UMTS, satélite

• Comutação automática entre redes para reduzir os

custos de comunicação

• Serviços da rede

– Voz

– Dados por modem ou por serviço dedicado (SMS,

MMS, “Internet” – WAP, Internet Protocols (IP))

© S y m b o l

Tecnologias de Informação e Comunicação para Logística

Types of electronic cards

• Memory cards

• Smart cards

– Microprocessor-based

– Application-oriented

• Identification / criptography

• Access to services (events, mass transist, etc.)

• Banking (debit and credit cards)

(49)

Abr 2009 © Alberto R. Cunha 97

Main blocks of a chip card

Security

Memory

Functionality

Interface

Tecnologias de Informação e Comunicação para Logística

Card-based systems

Implementation steps

Architecture

and

Functional

Requirements

Security

Model

Standards,

Technologies

and

Market

Terminal

Equipment

and

Network

Information

System

and

System

Integration

Operation

Architecture

Technology & Standards

Implementation

(50)

Abr 2009 © Alberto R. Cunha 99

References

• Mobile Messaging Technologies and Services –

SMS, EMS and MMS. Gwenaël Le Bodic. John

Wiley & Sons, 2003.

• Smart Cards. José L. Zoreda, José M. Otón.

Artech House, 1994.

Tecnologias de Informação e Comunicação para Logística

09

(51)

Abr 2009 © Alberto R. Cunha 101

Plan

Ambient Intelligence, Responsive Environments

• Sensor networks

• Smart materials

Tecnologias de Informação e Comunicação para Logística

(52)

Abr 2009 © Alberto R. Cunha 103

 Vittal Rao, ICISIP '04

Tecnologias de Informação e Comunicação para Logística

Characteristics of Sensor Networks

• Network

– Low data rate (Low-Rate Wireless Personal Area

Network – LR-WPAN)

– Short range links without a preexisting infrastructure

• Node

– Some form of sensing

(53)

Abr 2009 © Alberto R. Cunha 105

Performance Objectives

• Low power consumption

• Low cost

• Worldwide availability

• Security

• Low data throughput

• Relaxed message latency

• Low mobility

Tecnologias de Informação e Comunicação para Logística

Applications of Sensor Networks

• Industrial control and monitoring

• Home automation and consumer electronics

• Security and military sensing

• Asset track and supply chain management

• Agriculture and environmental sensing

(54)

Abr 2009 © Alberto R. Cunha 107

Industrial control and monitoring (1)

• State and condition of valves and equipments

• Monitoring of stored materials (temperature,

humidity, pressure); prediction of component

failure

• Detection of dangerous materials

• Monitoring and control of moving machinery

• Relatively low data throughput

• Very high reliability

Tecnologias de Informação e Comunicação para Logística

Industrial control and monitoring (2)

• Smart Factory

– Smart Connected Control Platform (SCCP) from

Fraunhofer Institute for Intelligent Analysis and

Information Systems (IAIS)

– On-demand preventive maintenance

– Self-warning equipments

(55)

Abr 2009 © Alberto R. Cunha 109

Smart Materials

• Materials that have one or more properties that can

be significantly altered

• Piezoelectric materials, magneto-rheostatic

materials, electro-rheostatic materials, and shape

memory alloys.

• Applications from

flexible materials to sensors

A smart fluid with variable viscosity developed in labs at the

Michigan Institute of Technology.

Tecnologias de Informação e Comunicação para Logística

References

• Wireless Sensor Networks. Edgar H. Gallaway Jr.

Auerbach Publ., 2004.

www.sensornetworks.net.au

• Design and Implementation of Wireless Sensor

Based-Monitoring System for Smart Factory. Seok Cheol Lee,

Tae Gun Jeon, Hyun-Suk Hwang and

Chang-Soo Kim. Computational Science and Its Applications –

ICCSA 2007.

(56)

Abr 2009 © Alberto R. Cunha 111

Tecnologias de Informação e Comunicação

para Logística

Referências

Documentos relacionados

Foram desenvolvidas duas formulações, uma utilizando um adoçante natural (stévia) e outra utilizando um adoçante artificial (sucralose) e foram realizadas análises

O empregador é obrigado a fornecer atestados de afastamento e salários ao empregado demitido, no ato da homologação da rescisão do contrato de trabalho. a) nos casos de aposentadoria

v) por conseguinte, desenvolveu-se uma aproximação semi-paramétrica decompondo o problema de estimação em três partes: (1) a transformação das vazões anuais em cada lo-

da lesão na orelha interna e isto pode alterar o senso da posição da cabeça destas crianças, tornando-as mais sus- ceptíveis ao surgimento de alterações na

Uma segunda hipótese foi de que não haveria diferenças nas práticas educativas maternas e paternas aos 24 meses da criança, a exem- plo do que foi constatado no estudo

Silva e Márquez Romero, no prelo), seleccionei apenas os contextos com datas provenientes de amostras recolhidas no interior de fossos (dado que frequentemente não há garantia

Invólucro campanulado, 8-10 mm alt., 13-15 mm diâm., trisseriado, brácteas involucrais dimorfas, as da série externa foliáceas, expandidas, de maior tamanho que as internas, às

Tabela 2- Resultados dos testes de hemocultura, PCR convencional (PCRc) e PCR em tempo real utilizando o protocolo B (PCRtr-B) realizado à temperatura de annealing