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MANUAL DE SINALIZAÇÃO DE MENSAGEM VARIÁVEL

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Disposições Normativas

MANUAL DE SINALIZAÇÃO

DE MENSAGEM VARIÁVEL

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Manual de Sinalização de Mensagem Variável Doc. Nº I/iii/2011 Rev. 00

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REGISTO DO CONTROLO DAS REVISÕES

Nº da Revisão Motivo das Alterações Realizadas Data

01 30.04.2011 02 03 04 05 06 07 08 09 10

Preparação Revisão Verificação Aprovação

Ass.: Nome: UO: Data: Ass.: Nome: UO: Data: Ass.: Nome: UO: Data: Ass.: Nome: UO: Data:

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Manual de Sinalização de Mensagem Variável Doc. Nº I/iii/2011 Rev. 00

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ÍNDICE

1 PREÂMBULO... 4 2 CAPÍTULO I ... 4 2.1 INTRODUÇÃO ... 4 2.2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO ... 5 3 CAPÍTULO II ... 6

3.1 OBJECTIVOS DA SINALIZAÇÃO DE MENSAGEM VARIÁVEL ... 6

3.2 TIPOS DE MENSAGEM VARIÁVEL E SINAIS USADOS ... 6

3.3 PRINCÍPIOS GERAIS ... 8

3.4 PRINCÍPIOS DE LEITURA E VISIBILIDADE ... 8

3.5 PRINCÍPIOS DE UTILIZAÇÃO DOS SINAIS ... 8

3.6 PRINCÍPIOS ESTRUTURAIS DE COMPOSIÇÃO DAS MENSAGENS ... 9

3.7 PRINCÍPIOS PARA LOCALIZAÇÃO DO EVENTO ...11

3.7.1 QUANTITATIVA ...11

3.7.2 QUALITATIVA ...11

4 METODOLOGIA DE APLICAÇÃO DO MANUAL ...12

5 ASPECTOS E SITUAÇÕES DE TRÁFEGO A ABORDAR EM PRÓXIMAS EDIÇÕES ...12

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Manual de Sinalização de Mensagem Variável Doc. Nº I/iii/2011 Rev. 00

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MANUAL DE SINALIZAÇÃO DE MENSAGEM VARIÁVEL

1 PREÂMBULO

Os esquemas de sinalização agora apresentados foram elaborados com base nos princípios gerais adoptados pela Instrução Técnica sobre a utilização da Sinalização de Mensagem Variável (ITSMV) [1], da Autoridade Nacional para a Segurança Rodoviária (ANSR) e portanto de acordo com o disposto no Decreto Regulamentar n.º22-A/98 de 1 de Outubro, Regulamento de Sinalização do Trânsito (RST) [2]. Contam também com a experiência resultante das várias situações com que os concessionários das estradas nacionais se têm vindo a deparar e com o trabalho que tem vindo a ser desenvolvido pelo European Study Group 4 – Mare Nostrum (ESG4), do Projecto Europeu Easyway (EW).

2 CAPÍTULO I

2.1 INTRODUÇÃO

O desenvolvimento económico-social, a construção de milhares de quilómetros de novas infra-estruturas, a evolução tecnológica, a necessidade de aumentar os níveis de segurança rodoviária face ao aumento do volume de tráfego, a manutenção de níveis adequados de disponibilidade da rede implicam a necessidade de informar o condutor de uma forma precisa e em tempo real sobre todos os eventos que possam influenciar a sua decisão durante o seu percurso, numa determinada via.

A sinalização de mensagem variável (SMV) tornou-se portanto numa ferramenta essencial e conforme disposto no RST, é destinada a informar o utente da existência de condições perigosas para o trânsito, bem como transmitir obrigações, proibições ou indicações úteis, sendo transmitida através de equipamentos de sinalização que contêm sinais de trânsito, símbolos ou texto, os quais podem variar em função das necessidades da informação a transmitir [2].

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2.2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

O presente Manual pretende constituir um guia prático de aplicação de mensagens variáveis em estradas nacionais (IP’s e IC’s) e auto-estradas, equipadas com Painéis de Sinalização de Mensagem Variável (PMV). Pretende-se que seja uma ferramenta de apoio aos operadores dos centros de controlo de tráfego da rede e tem como objectivo fundamental a uniformização deste tipo de sinalização na rede rodoviária nacional.

Os PMV têm configurações que incluem áreas de apresentação de mensagens simbólicas (sinal ou símbolo) e áreas de apresentação de mensagens de texto, ou ainda os dois tipos de áreas incluídos numa única, no caso dos painéis de matriz única [1].

Tendo em conta a necessidade urgente de uniformizar as mensagens actualmente exibidas pelos diferentes concessionários da rede, este Manual aborda o modo de composição de mensagens em painéis constituídos por uma área de apresentação de mensagens simbólicas e uma área de apresentação de mensagens de texto (Figura 1).

Figura 1 – PMV do tipo a1 [1]

Este tipo de PMV pode conter três tipos de conteúdo [1]:

► Sinais de trânsito;

► Símbolos;

► Texto.

De um modo genérico podemos designar os sinais de trânsito e símbolos usados em sinalização de mensagem variável por Pictogramas.

Os eventos e situações de tráfego tratados neste manual tiveram por base os trabalhos desenvolvidos pelo ESG4 – Mare Nostrum, nomeadamente The ES4 Guidelines [3] e a última actualização do Working Book (WB) [4] que contempla a recolha de informação junto dos diferentes operadores nacionais.

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3 CAPÍTULO II

3.1 OBJECTIVOS DA SINALIZAÇÃO DE MENSAGEM VARIÁVEL

A SMV tem por objectivo melhorar a fluidez da circulação e garantir a segurança dos condutores, quando[2]:

a) Perigo decorrente de uma situação que imponha intervenção urgente;

b) Interrupção de acesso ou impedimento de circulação no âmbito de medidas temporárias de condicionamento de trânsito eminente;

c) Informação sobre condições de circulação, designadamente perturbações excepcionais e imprevistas com o objectivo de as melhorar;

d) Afectação de vias de trânsito.

3.2 TIPOS DE MENSAGEM VARIÁVEL E SINAIS USADOS As mensagens transmitidas nos PMV podem ser de três tipos [1]:

e) Mensagens de Perigo;

f) Mensagem de Regulamentação; g) Mensagens de Informação.

h) Os sinais previstos no RST e na ITSMV associados a cada tipo de mensagem variável são os constantes da Tabela 1.

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Tabela 1 – Sinais previstos no RST e na ITSMV que se podem usar e associar a cada tipo de Mensagem Variável

Para além dos sinais constantes da tabela 1 e para as situações de supressão de via de trânsito, considerou-se neste manual a possibilidade do uso do sinal de informação, H32 adaptado ao número de vias existente (passagem de 2 para 1 via) e ainda o sinal H3 (trânsito de sentido único) e respectiva adaptação ao número de vias existente.

Tipo de Mensagem

PERIGO REGULAMENTAÇÃO INFORMAÇÃO

A4a A4b A4c

A5 A10 A11

A12 A13

A19b A22 A23

A25 A29 A30

A31 C1 C2 C3b C3c C3d C3p C9 C10 C13 C14a C14b C20b C20c C20d D1 D9 D10 - C19 H33 H5 H6 H31b H32 (E,21) (G,23) (G,24) (G,25) (G,26a) (G,26b) (G,27) (G,28) (G,29) (G,30) (G,31)

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3.3 PRINCÍPIOS GERAIS

Na Sinalização de Mensagem Variável é necessário atender aos Princípios a seguir enumerados.

3.4 PRINCÍPIOS DE LEITURA E VISIBILIDADE

3.5 PRINCÍPIOS DE UTILIZAÇÃO DOS SINAIS

P.1 Não são permitidas mensagens comerciais ou publicitárias, ainda que de carácter institucional. P.2 Não é permitida a apresentação de mensagens intermitentes ou alternadas.

P.3 Não é permitida a apresentação de mensagens por translação contínua.

P.4 Mensagens de Segurança Rodoviária serão exibidas unicamente por indicação da ANSR. P.5 Nos períodos passivos apenas é exibida a hora local.

P.6 A dimensão mínima dos sinais deve ser de 2,5 vezes a altura da letra maiúscula correspondente. P.7 A forma e cor dos sinais de trânsito inscritos em SMV devem estar de acordo com o RST e a ITSMV, admitindo-se a inversão de cor para os sinais de perigo, de proibição e de obrigação.

P.8 Nas inscrições deve ser utilizado o abecedário minúsculo com as excepções previstas na ITSMV.

Definições:

O PMV está LONGE quando localizado a mais dos 3 km do evento.

O PMV está PERTO quando localizado entre 0 e 3 km do evento. Nos casos em que esteja implementada sinalização temporária, nomeadamente devida a trabalhos na estrada, o PMV estará PERTO se localizado entre 1500 m e 3 Km.

O PMV está DENTRO quando englobado no evento (caso de situações de congestionamento ou trabalhos na via).

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Tabela 2 – Correspondência entre os Sinais de Perigo e os Sinais Próprios de Mensagem Variável

3.6 PRINCÍPIOS ESTRUTURAIS DE COMPOSIÇÃO DAS MENSAGENS

O pictograma é o principal elemento em toda a cadeia de comunicação em SMV, uma vez que descreve de forma clara e sintética a situação de tráfego/evento e o tempo necessário à sua leitura é significativamente mais reduzido do que no caso do texto. Faz-se portanto uso de uma linguagem universal, as figuras.

Assim, o pictograma adoptado nos esquemas de sinalização do presente manual deverá comunicar uma mensagem específica sendo a mais supra-linguística possível..

Por outro lado, os pictogramas orientados para a consequência de um determinado evento na rede, transmitem informações essenciais à tomada de decisão por parte de cada condutor e portanto têm implicações imediatas nos respectivos comportamentos de condução. Por esta razão estes pictogramas, orientados para a consequência, devem ser preferidos àqueles que são orientados para a causa.

sint Pav. escorregadio Neve ou gelo Vento lateral Trabalhos na via Congest. Obstrução da via Sinais de Perigo

(PERTO) A5 A11 A12 A23 A30 A31

Sinais de informação (LONGE) (G,31) (G,29) (G,30) (G,28) (G,27) Aviso de obstrução via

P.9 Os sinais de perigo serão usados em SMV apenas para assinalar eventos que se localizam PERTO relativamente à posição do PMV, ou seja entre 0 e 3 km.

P.10 Os sinais Próprios de Mensagem Variável [1] constantes da tabela 2 (G,27 a G,31 e o de aviso de obstrução da via) serão usados em SMV apenas para assinalar eventos que se localizam LONGE (a mais de 3 km). Os sinais G,23 a G,26b e H31b, H32 podem ser usados LONGE ou PERTO.

P.11 Dada a natureza das mensagens de regulamentação, ou seja de aplicabilidade imediata, estas só não podem ser usadas LONGE, nem PERTO.

P.12 A composição da mensagem deve ser construída, preferencialmente, de acordo com o pictograma mais orientado para a consequência do evento.

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Por exemplo, um congestionamento pode ser a consequência de acidente, mas também pode ser a causa para imposição de um limite de velocidade. Assim, tendo em consideração as principais funções dos sinais (perigo, regulamentação e informação), pode-se observar que alguns transmitem mensagens claramente orientadas para a consequência, enquanto outros podem transmitir mensagens mistas, orientadas para a consequência e/ou causa.

Para melhor tipificação, foram estudadas as situações consideradas prioritárias tendo em conta a consequência do evento e portanto a segurança rodoviária, a necessidade urgente de harmonização e a própria ocorrência do evento (ver tabela 3).

Evento/Situação Específica de Tráfego

E 1.1 CONGESTIONAMENTO - SEM SAÍDA DISPONÍVEL

E 1.2 CONGESTIONAMENTO - SAÍDA DISPONÍVEL

E 1.3 CONGESTIONAMENTO NA PRÓXIMA

E 1.4 CONGESTIONAMENTO – TEMPOS DE PERCURSO – ALTERNATIVA PARA

UM MESMO DESTINO

E 1.5 CONGESTIONAMENTO – TEMPOS DE PERCURSO – DESTINOS

DIFERENTES SOBRE O ITINERÁRIO

E 2.1 FIM DE ESTRADA E 2.2 TRÂNSITO CORTADO E 2.3 SAÍDA CORTADA E 3.1 SUPRESSÃO DE VIA E 3.2 SUPRESSÃO DE BERMA E 4.1 NEVE OU GELO E 4.2 VENTO LATERAL E 5.1 VISIBILIDADE INSUFICIENTE E 6.2 PAVIMENTO ESCORREGADIO

E 7.1 ACONTECIMENTOS INESPERADOS - ACIDENTE

Tabela 3 – Esquemas de Sinalização estudadas.

Relativamente à forma de apresentação de mensagens escritas, de um modo geral a sua estrutura, por linha e por tipo de mensagem pode ser a esquematizada na tabela 4.

Posição no PMV

Tipo de Mensagem

PERIGO REGULAMENTAÇÃO INFORMAÇÃO

LINHA 1 Natureza - Natureza

LINHA 2 Localização Localização Localização

LINHA 3 Recomendação/Alternativa/Causa Causa Recomendação/Alternativa/Causa Tabela 4 – Estrutura das Mensagens

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3.7 PRINCÍPIOS PARA LOCALIZAÇÃO DO EVENTO

A localização de um evento pode ser feita através da indicação da distância ao evento ou da sua própria extensão. Esta localização pode ser exibida nos PMV de uma forma quantitativa ou qualitativa. De notar que a localização do evento deve ser relativa e estar de acordo com o pictograma orientado para a consequência do evento.

3.7.1 QUANTITATIVA

3.7.2 QUALITATIVA

P.13 # m (metro), quando o evento se localiza a uma distância menor ou igual a 2000 m relativamente ao local de implantação do PMV.

P.14 #,# km (quilómetro), quando o evento se localiza a uma distância maior que 2000 m relativamente ao local de implantação do PMV.

P.15 ↑#km↑ ou ↑#m↑ quando se pretende indicar a extensão do evento relativamente à posição do PMV (tendo em conta os dois princípios anteriores).

P.16, □□□ Destino ou designação associada ao extremo (nó) de um sublanço de estrada. Quando o evento se localiza na zona de influência do LOCAL A, sendo este o destino ou designação associada ao extremo (nó) de um sublanço.

P.17 .□□□-□□□ Destinos ou designações associados aos extremos (nós) de um sublanço de estrada. Quando se pretende indicar a localização e a extensão do evento relativamente à posição do PMV.

P.12 Na composição de uma mensagem, deve ser evitada a redundância, quer no que se refere a mensagens com recurso a pictogramas, a texto, ou com recurso a ambos.

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4 METODOLOGIA DE APLICAÇÃO DO MANUAL

Tendo em conta o descrito nos capítulos anteriores, a metodologia a adoptar para aplicação deste manual deve ser a seguinte:

1) Escolher o esquema de sinalização de acordo com o estabelecido no princípio P.12.

2) Escolher a estrutura da mensagem tendo em conta a localização do evento face à posição do PMV, LONGE, PERTO ou DENTRO.

3) Escolher o tipo de localização a indicar no PMV (qualitativa ou quantitativa), conforme as hipóteses apresentadas no respectivo esquema de sinalização. A distância/localização do evento deve ser relativa ao sinal/pictograma presente no esquema de sinalização respectivo.

4) O texto exibido na 3ª linha deverá ser escolhido tendo em conta a seguinte ordem: 1º RECOMENDAÇÃO

2º ALTERNATIVA 3º CAUSA

No entanto, quando o PMV está LONGE, o texto na 3ª linha deverá ser preferencialmente relativo à CAUSA do evento e quando está PERTO deverá ser relativo à RECOMENDAÇÃO ou ALTERNATIVA. 5) Verificação final: certificar-se que a mensagem obtida pode ser aplicada ao caso concreto

(posicionamento, número de caracteres por linha, etc) e que garante a continuidade e coerência da informação.

5 ASPECTOS E SITUAÇÕES DE TRÁFEGO A ABORDAR EM PRÓXIMAS EDIÇÕES

Pretende-se que o presente Manual esteja em constante evolução, acompanhando as necessidades de sinalização para cada situação de tráfego específica, ou evento na rede.

Umas das principais preocupações dos centros de controlo de tráfego são as situações de congestionamento. O principal problema é a falta de pictogramas adequados para exibir nestas situações, tornando assim o uso da escrita imprescindível. São exemplos os casos de congestionamento em saídas e noutras estradas.

Outros exemplos que também conduzem à heterogeneidade das mensagens por falta de pictogramas adequados e portanto mensagens supra-linguísticas, são os casos de viaturas avariadas, veículos em contra-mão, animais ou cargas na via.

Estes e outros aspectos encontram-se em fase de estudo e serão considerados em futuras edições do Manual de Sinalização de Mensagem Variável.

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REFERÊNCIAS

1 – Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária, Instrução Técnica sobre a Utilização da Sinalização de mensagem Variável – Março, 2009.

2 – Regulamento de Sinalização do Trânsito – D.R. n.º22-A/98, de 1 de Outubro, alterado pelos D. R. n.º 41/2002, de 20 de Agosto e n.º 13/2003, de 26 de Junho.

3 – ESG4 – Mare Nostrum, The ESG4 Guidelines – Outubro, 2010, draft version 5. 4 – ESG4 – Mare Nostrum, The Working Book - Janeiro, 2011, draft version V8.2.

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