• Nenhum resultado encontrado

FAMÍLIA CONVOLVULACEAE: ESPÉCIES E GÊNEROS OCORRENTES NO MUNICÍPIO DE CAXIAS, MARANHÃO, BRASIL

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "FAMÍLIA CONVOLVULACEAE: ESPÉCIES E GÊNEROS OCORRENTES NO MUNICÍPIO DE CAXIAS, MARANHÃO, BRASIL"

Copied!
9
0
0

Texto

(1)

_________________________________________________________________________________________ Diálogos & Ciência – Revista da Faculdade de Tecnologia e Ciências – Rede de Ensino FTC. ISSN 1678-0493, Ano 9, n. 26, jun. 2011. www.ftc.br/dialogos

FAMÍLIA CONVOLVULACEAE: ESPÉCIES E GÊNEROS OCORRENTES NO MUNICÍPIO DE CAXIAS, MARANHÃO, BRASIL

Gonçalo Mendes da Conceição1

Diana de Araújo Silva2 Resumo: A família convolvulaceae está bem representada na flora brasileira, ocorrendo nas mais diversas formações vegetais, não possuindo representantes nativos em áreas geladas ou em desertos, com um maior número de representantes originários ou exclusivos dos trópicos. O presente trabalho teve como objetivo listar as espécies e gêneros ocorrentes da família convolvulaceae para o município de Caxias/MA. A coleta do material botânico foi feito de acordo com a metodologia usual para este tipo de levantamento. Foram encontradas para a área pesquisada 13 espécies, distribuídas em quatro gêneros. O gênero Ipomoea foi o que apresentou o maior número de espécies (nove espécies), enquanto que nos demais, este número variou entre um e dois, a saber: Jacquemontia (02 spp), Merremia (01 sp) e Operculina (01 sp). São apresentadas neste trabalho tabelas de espécies, de distribuição geográfica no Brasil e de estimativas de espécies.

Palavras-chave: Convolvulaceae; Maranhão; Ipomoea

Abstract: The family Convolvulaceae is well represented in the flora, occurring in various vegetation types, possessing no native representatives in icy areas or in deserts, with a greater number of representatives or exclusive originating in the tropics. This study aimed to list the species and genera of the family Convolvulaceae in the municipality of Caxias/MA. The collection of plant material was done according to standard methodology for this type of survey. Were found in the area surveyed 13 species distributed in four genera. The genera Ipomoea presented the largest number of species (nine species), while in others, this number varied between one and two, namely: Jacquemontia (02 spp), Merremia (01 sp) and Operculina (01 sp). Are presented in this paper tables of species, geographical distribution in Brazil and estimates of species.

Key-words: Convolvulaceae; Maranhão; Ipomoea

1 Biólogo, Mestre em Biologia Vegetal, Doutorando em Zootecnia/UNESO (JABOTICAL). Universidade Estadual

do Maranhão/Centro de Estudos Superiores de Caxias (CESC/UEMA) Coordenador do Núcleo de Pesquisa dos Recursos Biológicos dos Cerrados Maranhenses/RBCEM. E-mail: hyophila@yahoo.com.br

2 Academica do curso de ciências/biologia – Centro De Estudos Superiores de Caxias - Cesc/Uema Núcleo de

Pesquisa Dos Recursos Biológicos Dos Cerrados Maranhenses/RBCEM

(2)

_________________________________________________________________________________________ Diálogos & Ciência – Revista da Faculdade de Tecnologia e Ciências – Rede de Ensino FTC. ISSN 1678-0493, Ano 9, n. 26, jun. 2011. www.ftc.br/dialogos

1 Introdução

Convolvulaceae são ervas, arbustos ou trepadeiras, raramente árvores ou holoparasitas, geralmente latescentes. Folhas alternas, sem estípulas. Flores actinomorfas, pentâmeras, gamopétalas, monoclinas, isostêmones, hipóginas; corola funiliforme, plicada; androceu com estames geralmente de tamanhos desiguais; ovário bilocular, geralmente com dois óvulos por lóculo. Cápsulas com deiscência longitudinal em quatro segmentos, eventualmente indeiscentes, ou bagas (SIMÃO-BIANCHINI & ROSÁRIO, 2009). É uma família bem representada na flora brasileira, ocorrendo nas mais diversas formações vegetais, como salientaram Simão-Bianchini & Pirani (2005).

Segundo Austin & Cavalcante (1982) a família Convolvulaceae possui larga distribuição mundial, com numerosas espécies nos trópicos e pouquíssimas nas zonas temperadas, compreendendo cerca de 51 gêneros e 1800 espécies. O autor relata que entre todos os países do Novo Mundo, o Brasil é o detentor do maior número de taxa da família. Sendo os gêneros Calycobolus Willd. ex. Roem & Sch; Dicranostyles Betham; Evolvulus L; Ipomoea L; Jacquemontia Choisy e Maripa Aublet os mais representativos, com a maioria de suas espécies endêmicas no Brasil. Cerca de 312 espécies ocorrem nas mais diversas formações vegetais brasileiras com numerosas espécies integradas nos jardins do mundo inteiro.

Dados numéricos recentes modificam as estimativas do número de gêneros e espécies anteriormente citados, tanto global como para o Brasil, onde Judd et al. (2009) estima que a família engloba 55 gêneros, distribuídos em 1.930 espécies, amplamente distribuída, sendo mais diversa nas regiões tropicais do que nas regiões subtropicais. Para o Brasil a família está representada, por 20 gêneros, com aproximadamente 350 espécies (SIMÃO-BIANCHINI & PIRANI, 2005).

Dos diversos gêneros encontrados no Brasil os que mais se destacam em número de espécies são Ipomoea L. com o maior número de espécies, Evolvulus L. com aproximadamente 70% das espécies ocorrendo no cerrado ou caatinga e Jacquemontia Choisy, que mesmo bem representado no país, pouco se conhece do grupo (SIMÃO-BIANCHINI & PIRANI, 2005).

Para o cerrado brasileiro, Mendonça et al. (1998) listaram 69 espécies, distribuídas em oito gêneros, sendo o Ipomoea o mais bem representado. Já para o Nordeste brasileiro, Barbosa et al. (1996) em checklist preliminar das angiospermas listaram 116 espécies, distribuídas em nove gêneros, sendo o Ipomoea o mais expressivo.

(3)

_________________________________________________________________________________________ Diálogos & Ciência – Revista da Faculdade de Tecnologia e Ciências – Rede de Ensino FTC. ISSN 1678-0493, Ano 9, n. 26, jun. 2011. www.ftc.br/dialogos

Para o estado do Maranhão Maia & Figueiredo (1992) estudaram o gênero Ipomoea L. para a Ilha de São Luis/MA, listando l6 espécies, sendo até o momento o único trabalho sistemático sobre a família convolvulaceae para o estado.

Recentemente Campos (2006) estudando a diversidade de espécies vegetais do estado do Maranhão através da compilação de vários trabalhos, listou para o estado 35 espécies, distribuídas em 10 gêneros, sendo o gênero Ipomoea o que apresentou o maior número de espécies.

Como se observa praticamente não existem trabalhos sobre as Convolvulaceae do estado do Maranhão. Dentro desta perspectiva e procurando aumentar o nível de conhecimento da família no estado, o presente trabalho teve como objetivo listar as espécies e os gêneros da Convolvulaceae ocorrentes para o município de Caxias/Maranhão.

2 Material e Métodos

2.1 Caracterização do município de Caxias

O Município de Caxias localiza-se na região Nordeste do Brasil, situado na Mesorregião do leste Maranhense, com área é de 5.223,98 Km². Devido seu posicionamento entre Nordeste Semi-árido e Meio Norte, possui um clima equatorial quente úmido, apresenta um relevo bastante simples, sem grandes elevações, predominando chapadas interligadas por amplos vales e predominância de solos arenosos e alagados, constituídos por solos latossolos argilo-arenoso geralmente com boa fertilidade natural. A área é banhada pelo Rio Itapecuru, que com seus afluentes formam diversos banhos naturais. Sua vegetação é diversa, apresentando características do bioma cerrado, com diversas fitofisionomias, entremeadas por babaçuais (SOUZA & CONCEIÇÃO, 2009).

2.2 Coleta, herborização e identificação do material botânico

O material botânico foi coletado em estado fértil com auxílio de tesoura de poda, sendo coletados pelo menos cinco exemplares de cada indivíduo, onde os mesmos foram acondicionados em sacos plásticos e posteriormente devidamente prensados entre folhas de jornal e papelão, amarrados entre duas prensas de madeira e secos naturalmente em temperatura ambiente. De cada espécie coletada foi feita uma breve caracterização e dados quanto altura, hábito de crescimento, coloração das flores e fruto e outras características que foram anotadas em fichas de campo que receberam um número seqüencial de coleta. Depois de seco, os espécimes

(4)

_________________________________________________________________________________________ Diálogos & Ciência – Revista da Faculdade de Tecnologia e Ciências – Rede de Ensino FTC. ISSN 1678-0493, Ano 9, n. 26, jun. 2011. www.ftc.br/dialogos

foram montados (exsicatas), sendo que cada exemplar montado contém uma ficha de identificação com todas as informações a respeito da espécie e um envelope que servirá para guardar qualquer peça que venha eventualmente se desprender do espécime. Para a identificação das espécies, duplicadas foram enviadas a especialista da família para identificação e/ou confirmação das mesmas.

3 Resultados e Discussão

Foram coletados 48 espécimes, distribuídos em 13 espécies e quatro gêneros. O gênero Ipomoea foi o que apresentou o maior número de espécies (nove espécies), enquanto que nos demais, este número variou entre um e dois, a saber: Jacquemontia (02), Merremia (01), Operculina (01), conforme tabela 1. Quanto ao número de espécimes, o gênero Ipomoea foi que apresentou o maior número, ou seja, 38 espécimes, enquanto que da espécie Ipomoea bahiensis foram coletados 14 espécimes. Já os demais apresentaram números inferiores de espécimes.

Pelo que se tem observado em todos os trabalhos pesquisados sempre o gênero Ipomoea é o que apresenta o maior número de espécies, sendo este não só o maior gênero, mas o mais importante da família convolvulaceae. Estimativas indicam a ocorrência de 140 espécies deste gênero para o Brasil, conforme salientaram Simão-Bianchini & Pirani (2005).

Comparando os resultados deste trabalho com Maia & Figueiredo (1992), observou-se que das 16 espécies listadas para a Ilha de São Luís/MA, cinco espécies do gênero Ipomoea foram encontradas no município de Caxias/MA (Ipomoea carnea, Ipomoea bahiensis, Ipomoea setifera, Ipomoea piurensis, Ipomoea setifera). Por tanto as demais espécies do gênero (tabela 1) podem ser consideradas novas ocorrências para o estado. Uma outra comparação feita foi com Ferreira & Miotto (2009) que listou 32 taxa do gênero Ipomoea, destas, duas espécies do município de Caxias tem ocorrência no Rio Grande do Sul: Ipomoea alba (encontrada principalmente em ambientes úmidos, como beira de rios, lagoas e banhados) e Ipomoea carnea (ocorrendo algumas vezes em escape de cultivo).

Quanto à distribuição geográfica das espécies no Brasil (tabela 2), observa-se que seis espécies tem ampla distribuição, enquanto as outras sete possuem provavelmente distribuição bastante restrita. Algumas espécies ocorrem na caatinga nordestina, tais como, Ipomoea asarifolia (KIILL & RANGA, 2003); Ipomoea grandifolia (PINTO, 2008); Ipomoea bahiensis, Ipomoea piurensis (QUEIROZ, 2006; VITAL et al, 2008; MARACAJÁ & BENEVIDES, 2006), ou ainda na Mata atlântica como, Ipomoea ramosissima e Merremia aegyptia (AMORIM, 2010), Ipomoea Alba, Ipomoea

(5)

_________________________________________________________________________________________ Diálogos & Ciência – Revista da Faculdade de Tecnologia e Ciências – Rede de Ensino FTC. ISSN 1678-0493, Ano 9, n. 26, jun. 2011. www.ftc.br/dialogos

grandifolia (KIM, 1996), Ipomoea asarifolia, Ipomoea ramosissima, Merremia aegyptia (BARBOSA et al., 1996).

Tabela 1 – Lista de espécie da Família Convolvulaceae ocorrentes no município de Caxias/Maranhão, apresentando os gêneros encontrados e espécies, com seus respectivos números de espécimes.

GÊNEROS ESPÉCIES

N° DE ESPÉCIMES

Ipomoea

Ipomoea carnea Jacq. 02

Ipomoea vestalii Standl 02

Ipomoea alba L. 02

Ipomoea bahiensis Willd. ex. Roem. & Schult. 14

Ipomoea asarifolia (Ders.) Roem. & Schult. 06

Ipomoea ramosissima (Poir.) Choisy 04

Ipomoea grandifolia (Dammer) O´Donell 02

Ipomoea piurensis O'Donell 02

Ipomoea setifera Poir. 04

Operculina Operculina alata (Ham.) Urb. 02

Jacquemontia Jacquemontia bracteosa Meisn. 02

Jacquemontia heterantha (Nees & Mart.) Hallier. 02

Merremia Merremia aegyptia L. Urban 04

As espécies da família Convolvulaceae, devido à exuberância das suas flores podem ser

consideradas ornamentais, principalmente as dos gêneros Evovulus, Ipomoea, Merremia, Turbina, etc. Das espécies listadas neste trabalho duas são consideradas ornamentais, segundo Lorenzi & Souza (1999): Ipomoea asarifolia e Ipomoea carnea. Ambas são nativas do Brasil, sendo que a primeira é uma espécie adequada para os cultivos em armações ou para cobrimento de cercas, enquanto que a segunda espécie é excelente para a formação de renques ornamentais (LORENZI; SOUZA, 1999). Estas mesmas espécies podem causar intoxicação natural em animais, principalmente em bovinos, caprinos e ovinos, sempre condicionada à carência de forragem (BARBOSA, 2005).

Analisando a tabela 3, observa-se que o Brasil possui 36,3% e 18,1% dos 55 gêneros e 1.930 espécies estimadas globalmente respectivamente. Quanto aos outros dados da tabela 3, infere-se que estes não retratam o número real das espécies para o Nordeste e Maranhão, uma vez que nestes são encontrados biomas como a Caatinga, Cerrado e remanescentes de Mata Atlântica, Pré-Amazônia e ecossistemas associados. Provavelmente o número baixo de espécies seja, não porque eles já foram exauridos, mas em decorrência falta de esforço de coletas no

(6)

_________________________________________________________________________________________ Diálogos & Ciência – Revista da Faculdade de Tecnologia e Ciências – Rede de Ensino FTC. ISSN 1678-0493, Ano 9, n. 26, jun. 2011. www.ftc.br/dialogos

Nordeste e principalmente em áreas distantes dos grandes centros de pesquisa botânica e/ou pela falta ou número reduzido de especialistas para a família Convolvulaceae.

Tabela 2. Distribuição geográfica no Brasil, das espécies da Família Convolvulaceae encontradas no município de Caxias/Maranhão.

ESPÉCIE DISTRIBUIÇÃO GEOGRAFICA NO BRASIL

Ipomoea cárnea AC, AP, AM, RO, PA, RN, MA, CE, PI, RN, MG, ES, RJ,

SP, PR, RS

Ipomoea vestalii MA PR, CE, ES, RJ

Ipomoea alba AC, AM, PA, RO, RR, AL, BA, GO, MT, DF, MG, ES, RJ,

SP, PR, SC e RS

Ipomoea bahiensis AM, AP, PA, PE, MA, CE, RN, MT, RJ

Ipomoea asarifolia AM, PA, MA, RO, AM, RR, CE, PI, PE, BA, MG, RJ

Ipomoea ramosissima BA, MA, RJ

Ipomoea grandifolia AM, CE, MA, PA, MT, SP, RJ

Ipomoea piurensis MA, RN

Ipomoea setifera MA, SP

Operculina alata MA, AM

Jacquemontia bracteosa MA, BA

Jacquemontia heterantha MA, PB, RJ

Merremia aegyptia BA, MA AP, GO, MT, PB, RO, PE, PA, RJ, RN

Tabela 3. Números de espécies e gêneros da família Convolvulaceae (Global, Nordeste, Cerrado, Maranhão e Caxias).

CONVOLVULACEAE GÊNERO ESPÉCIES

GLOBAL 55 1.930

BRASIL NORDESTE 09 116

CERRADO 08 69

20 gêneros MARANHÃO 10 35

350 espécies CAXIAS (este

trabalho)

04 13

Fontes: Judd et al. (2009); Simão-Bianchini & Pirani (2005); Barbosa et al. (1996); Mendonça et al. (1998); Campos, (2006).

(7)

_________________________________________________________________________________________ Diálogos & Ciência – Revista da Faculdade de Tecnologia e Ciências – Rede de Ensino FTC. ISSN 1678-0493, Ano 9, n. 26, jun. 2011. www.ftc.br/dialogos

4 Conclusão

De acordo com os resultados obtidos, verificou-se que o registro de 13 espécies para o município de Caxias, não representa a totalidade do número de espécies que esta família possa apresentar. Entretando, o estudo foi de suma importância, por contribuir com o conhecimento da flora local e maranhense. Esforços de coletas serão empreendidos para o aumento do nível de conhecimento desta família.

Agradecimentos: À Dra. Rosangela Simão Bianchini, que prontamente atendeu ao pedido para identificação das espécies da família Convolvulaceae e pelos comentários feitos para cada espécie.

Referências

AMORIM, A.M. Flora da RPPN Serra Bonita, Bahia, Brasil.

www.uiracu.org.br/Flora%20Serra%20Bonita%20A%20Amorim.pdf. Acesso em 09/04/2010, 10p.

AUSTIN, D. F. & CAVALCANTE, P. 1982. Convolvuláceas da Amazônia. Museu Paraense Emílio Goeld. Belém. 134p.

BARBOSA, J.D. et. al. Intoxicações experimental e natural por Ipomoea asarifolia (Convolvulaceae) em búfalos e outros animais. Pesq. Vet. Bras. 25 (4), p. 231-234, 2005.

BARBOSA, M.R.V.; MAYO, S.J.; CASTRO, A.A.J.F.; FREITAS, G.L.; GADELHA NETO, P.C.; MOREIRA, H.M. 1996. Checklist preliminar das angiospermas. In: SAMPAIO, E.V.S.B.; MAYO, S.J. & BARBOSA, M.R.V. (Eds). Pesquisa Botânica Nordestina: Progresso e Perspectivas. Sociedade Botânica do Brasil, Recife, p. 253-415, 1996.

CAMPOS, C.R. Diversidade de espécies vegetais do estado do Maranhão: ocorrência e distribuição. 2006, 85p. Monografia de Graduação (Curso de Ciências/Habilitação em Biologia). Universidade Estadual do Maranhão/Centro de Estudos Superiores de Caxias. Caxias.

FERREIRA, P.P.A. & MIOTTO, S.T.S. Sinopse das espécies de Ipomoea L. (Convolvulaceae) ocorrentes no Rio Grande do Sul, Brasil. R. bras. Bioci., Porto Alegre, v. 7, n. 4, p. 440-453, 2009.

FREISTAS, S.P.; SILVA, J.F.; FERREIRA, L.R. Principais plantas tóxicas para herbívoros. Boletim de Extensão. Universidade Federal de Viçosa. 19p. , 1995.

JABOT. Listagem da Flora do Estado do Rio de Janeiro.

http://www.jbrj.gov.br/jabot/formularios/modtax_relcompl_basedados.php?base=900, acesso em 09/04/2010.

JUDD, W.S.; CAMPBELL, C.S.; KELLOGG, E.A.; PETER F. STEVENS, P.F. & DONOGHU, M.J. Sistemática Vegetal: um enfoque filogenético. Porto Alegre: Artmed, 2009. 632p.

(8)

_________________________________________________________________________________________ Diálogos & Ciência – Revista da Faculdade de Tecnologia e Ciências – Rede de Ensino FTC. ISSN 1678-0493, Ano 9, n. 26, jun. 2011. www.ftc.br/dialogos

JUDD, W.S.; CAMPBELL, C.S.; KELLOGG, E.A.; STEVENS, P. Plant systematics: a phylogenetic approach. Sunderland, Sinauer Associates, 1999.

KIILL, L.H.P. & RANGA, N.T. Ecologia da polinização de Ipomoea asarifolia (Ders.) Roem. & Schult. Cconvolvulaceae) na região semi-árida de Pernambuco. Acta bot. bras. 17(3): p. 355-362, 003.

KIM, A.C. Lianas da Mata Atlantica do estado de São Paulo. 1996, 221p. Dissertação de Mestrado (Instituto de Biologia) Universidade Estadual de Campinas, Campinas.

LORENZI, H. & SOUZA, H.M. Plantas ornamentais no Brasil: arbustos, herbáceas e trepadeiras. 2ª Ed. ren. e amp. Nova Odessa, São Paulo: Instituto Plantarum, 1999.

MAIA, D.C.M & FIGUEIREDO, N. O gênero Ipomoea L. (Convolvulaceae) na Ilha de São Luis – MA. Universidade Federal do Maranhão, PPPG, São Luis. 104p., 1992.

MARACAJÁ, P.B. & BENEVIDES, D.S. Estudo da Flora Herbácea da Caatinga no Município de Caraúbas no Estado do Rio Grande do Norte. Revista de Biologia e Ciências da Terra, Volume 6- Número 1, 2006.

MENDONÇA, R.C., FELFILI, J.M., WALTER, B.M.T., SILVAJÚNIOR, M.C., REZENDE, A.V., FILGUEIRAS, T.S. & NOGUEIRA, P.E. 1998. Flora Vascular do Cerrado. In: SANO, S.M. & ALMEIDA, S.P. (eds). Cerrado: Ambiente e Flora. Embrapa – CPAC, Planaltina, p. 289-556, 1998.

PINTO, M.S.C. Levantamento florístico e composição química- bromatológica do estrato herbáceo em áreas de Quixelô e Tauá, Ceará. 2008, 117p. Tese de Doutorado (Programa de Doutorado Integrado em Zootecnia),Universidade Federal do Ceará Universidade Federal Rural de Pernambuco/Universidade Federal da Paraíba, Fortaleza.

QUEIROZ, R. T. Diversidade floristica do componente herbáceo da Estação Ecológica do Seridó, Serra Negra do Norte – RN, Brasil. 2006, 66p. Dissertação de Mestrado (Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas), Universidade Federal do Rio Grande do Norte), Natal.

SIMÃO-BIANCHINI & PIRANI. Duas novas espécies de Convolvulaceae de Minas Gerais, Brasil. Hoehnea 32(2): 295-300, 2005.

SIMÃO-BIANCHINI, R. & PIRANI, J. R. Duas novas espécies de Convolvulaceae de Minas Gerais, Brasil. Hoehnea, 32(2): p. 295-300, 2005.

SIMÃO-BIANCHINI, R. & ROSÁRIO, A.S. Convolvulaceae. In: Plantas raras do Brasil. Belo Horizonte. Conservação Internacional, p.147-149, 2009.

SOUZA, C.E.O. & CONCEIÇÃO, G.M. Espécies de cyperaceae de ocorrência no município de Caxias, Maranhão, Brasil. Pesquisa em Foco, v. 17, n.2, p. 26-31, 2009.

VITAL, M.T.A. B.; SANTOS, F.A.R. & ALVES, M. Diversidade Palinológica das Convolvulaceae do Parque Nacional do Catimbau, Buíque, PE, Brasil. Acta bot. bras. 22(4): 1163-1171, 2008.

____________________________

Professor Assistente II da Universidade Estadual do Maranhão/Centro de Estudos Superiores de Caxias (UEMA/CESC). Coordenador do Núcleo de Pesquisa dos Recursos Biológicos dos Cerrados Maranhenses/RBCEM.

Mestre em Biologia Vegetal e Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Zootecnia (UNESP/Jaboticabal). E-mail: hyophila@yahoo.com.br

(9)

_________________________________________________________________________________________ Diálogos & Ciência – Revista da Faculdade de Tecnologia e Ciências – Rede de Ensino FTC. ISSN 1678-0493, Ano 9, n. 26, jun. 2011. www.ftc.br/dialogos

Estudante do Curso de Ciências/Biologia, da Universidade Estadual do Maranhão/Centro de Estudos Superiores de Caxias (UEMA/CESC). E-mail: herbit@bol.com.br

Referências

Documentos relacionados

O Boletim de Estudos Clássicos (BEC), uma publicação anual promovida pela Associação Portuguesa de Estudos Clássicos em colaboração com o Instituto de Estudos Clássicos

Dessa forma, usando uma f´ormula de recorrˆencia, ´e poss´ıvel obter o pr´oximo termo da sequˆencia usando o valor de termos anteriores.. A raiz quadrada de x ´e o ´ultimo valor

Os principais resultados obtidos pelo modelo numérico foram que a implementação da metodologia baseada no risco (Cenário C) resultou numa descida média por disjuntor, de 38% no

c) no estudo do comportamento da vítima e do delinquente, traçando uma relação de causalidade sem que, contudo, influencie na elaboração de legislação correlata ... análise

Portanto, conclui-se que o princípio do centro da gravidade deve ser interpretado com cautela nas relações de trabalho marítimo, considerando a regra basilar de

Esta pesquisa insere-se na ampla discussão do papel educativo desempenhado pelo jornalismo científico, e centra suas atenções sobre o exercício jornalístico das assessorias

For the alingment of the knee in the sagittal plane, assessed by the KF angle, no changes were observed (p=0,29), meaning that the Klapp Method did not affect this aspect;