CRONOGRAMA DE ATIVIDADES DE FILOSOFIA

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CRONOGRAMA DE ATIVIDADES DE FILOSOFIA 2º ANOS PROFESSORES: Denivaldo Farias e Lucicleia Vilhena

DATA ASSUNTO ATIVIDADE

07\05\2021-Filosofia e o Pensamento- (Atividade Escrita) 14\05\2021- Continuação do assunto: “Filosofia e Pensamento: ( atividade Escrita). 21\05\2021- Filosofia e Religião: (Atividade Escrita) 28\05\2021-.Continuação do assunto: “Filosofia e Religião (Círculos de debates) 04\06\2021-Filosofia e Cristianismo: (Atividade Escrita) 11\06\2021-Continuação do assunto: Filosofia e Cristianismo. (Circulos de debates) 18\06\2021-A Existência Precede a Essência: (Atividade Escrita) 25\06\2021-Continuação do Assunto: “A Existência Precede a Essência (Debates)

Objeto do Conhecimento: Filosofia e o Pensamento (AULA 01)

De modo geral, pode-se dizer que o tema mais importante da filosofia medieval foi à questão da relação entre fé e razão e o pensamento. Seus filósofos da era medieval foram todos homens religiosos e das mais diversas confissões: católicos, cristãos ortodoxos, judeus e muçulmanos. O objeto central de sua reflexão foi à análise das diferenças e da relação entre os dogmas aceitos pela fé e as verdades descobertas pela razão. O Pensamento e pensar são respectivamente a faculdade do sistema mental. É a forma de modelar sua percepção do mundo ao redor de si, com isso lida com ele de forma efetiva, emocional, criando conceitos e processos que envolva a imaginação, consciência, idéias, é fundamental no processo de construção do conhecimento.

Segundo o Filosofo René Descartes- 1596-1650, o pensamento: “A essência do homem é pensar. Por isso uma coisa que pensa, isto é, que duvida que afirme que ignoram muitas, que ama que odeia que quer e não quer que também imagina e que sente”. Logo quem pensa é consciente de sua existência. “Penso logo

existo”. De fato, será verdade que as crenças religiosas, por não poderem ser

provadas racionalmente, se opõem ao conhecimento racional? Ou será que tanto as doutrinas sagradas quanto as teorias filosóficas são compatíveis entre si?

PROFESSORES (AS) RESPONSÁVEIS:Denivaldo Farias e Lucicléia Vilhena ALUNO(A):____________________________________________ Nº: __________

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ATIVIDADE ESCRITA Leia e responda de acordo com o assunto:

1-Para a filosofia medieval qual foi o tema mais importante?

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2-Como eram os filósofos da era Medieval?

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3- De acordo com o Filosofo René Descartes, o que é o pensamento?

--- 4- Segundo o Filosofo René Descartes “Penso logo existo”. Qual sua compreensão sobre essa teoria?

--- 5- Qual é o fundamental no processo de construção do conhecimento?

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E.E.E.E.F-SÃO FRANCISCO XAVIER 2º Ano do Ensino Médio

COMPONENTE CURRICULAR: FILOSOFIA

PROFESSORES (AS) RESPONSAVEIS: Lucicleia Vilhena; Denivaldo Farias Aluno: ( a)__________________________________________

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Objeto do Conhecimento: Filosofia e Religião.

É possível ser plenamente filósofo e plenamente religioso ao mesmo tempo? Ou será que a atitude questionadora e crítica da filosofia não são compatíveis com o espírito devoto e de submissão, típico do santo? Alargando um pouco mais: até que ponto os temas religiosos são passíveis de investigação racional? É possível provar a existência de Deus? Se sim, como? Se Deus realmente comanda o universo e sabe de todas as coisas, até que ponto somos realmente livres? Pode o homem, apenas por suas próprias forças, alcançar a felicidade? A essas questões se dedicaram pensadores como Santo Anselmo, Duns Scoto, São Boaventura, Mestre Eckart, Boécio e outros. Por fim, de modo geral – e tomando como referência o pensamento cristão –, podemos afirmar que a filosofia medieval se divide em dois grandes períodos: a Patrística e a Escolástica. Período de formação do pensamento cristão, a Patrística vai do século II até o século VIII d.C. Foi à época dos Padres da Igreja. Ou seja, dos primeiros intelectuais cristãos que procuraram formular de maneira sólida o pensamento e a doutrina cristã.

A Escolástica, que vai do século IX até o XVII d.C., foi à época de pleno desenvolvimento do pensamento cristão. Foi nesta época que Santo Tomás de Aquino publicou suas obras e trabalhou como professor universitário. A grande referência da Patrística e a Escolástica foi Aristóteles.

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ATIVIDADE ESCRITA

Após a leitura e análise do conteúdo, responda as seguintes questões:

1- Em sua concepção é possível ser plenamente filósofo e plenamente religioso ao mesmo tempo?

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---2- De acordo com seu entendimento de que forma podemos provar a existência de Deus?

---3-Em quantos períodos podemos afirmar que a filosofia medieval se divide?

---4-Como é dividida a Patrística?

-

---5-A que se refere a Escolástica?

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(AULA 03)

Objeto do Conhecimento: Filosofia e cristianismo: Patrística e Escolástica.

O Nome Patrística derivou do trabalho dos chamados “padres da igreja”, que desde século II elaboraram o pensamento cristão, tendo por base a Bíblia e obras clássicas adaptadas ao ideário cristão. Apesar de pertencer ainda á Antiguidade; a Patrística é elaborada quando se estuda a Idade Média, suas idéias fertilizaram todo o período medieval, que teve início de fato no século V.

Seu principal representante foi Agostinho (354-430), bispo de Hipona (no Norte da África), região que pertencia ao império Romano. Seu destaque se deve á extraordinária criação intelectual a ao esforço para converter não cristãos.

Escolástica: Tomás de Aquino.

No século XIII, apogeu da Escolástica, destacou-se o monge dominicano Tomás de Aquino, responsável por elaborar a grande síntese do aristotelismo e pela densa discussão a respeito das verdades teológicas da fé cristã.

Os tempos eram outros: o renascimento das cidades e a intensificação do comercio, o debate das idéias nas universidades e as provocações das heresias constituíam os desafios à ortodoxia religiosa. Tomás de Aquino também mudou o enfoque dos temas políticos e, sob a influência de Aristóteles, debruçou-se sobre questões como a natureza do poder e das leis, e o tema clássico do melhor governo.

Coerente com a visão religiosa do mundo, Aquino concluiu que o Estado conduz o ser humano até determinado ponto, quando então é necessário o concurso do poder da Igreja, sem dúvida superior, para cuidar da dimensão sobrenatural de seu destino. Embora mantivesse hierarquia entre as duas instancias, atenuou sem dúvida os excessos da doutrina nascida do conflito entre Igreja e Estado. Aquino atento ao risco da tirania entendia a paz social como resultado da unidade do Estado e valorizava a virtude do governante, dando continuidade á versão da política normativa grega que prescreve o comportamento virtuoso do governante.

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ATIVIDADE ESCRITA

Lei ao assunto e responda corretamente: 1-Qual a origem da palavra Patrística?

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2- Qual personagem se destacou na Escolástica?

---3-O Que constituía os desafios à ortodoxia religiosa?

---4- O Que Aquino concluiu com a visão religiosa do mundo?

---Marque a alternativa correta:

Questão 05- (Faap) A doutrina de Platão influenciou os primeiros filósofos medievais, Santo Agostinho, bispo de Hipona (354 a 430) e Boécio (480 a 524), autores de "Confissões" e "Consolação da Filosofia", respectivamente. Mas a Filosofia que predominou na Idade Média foi a:

a) Sofística b) Epicurista c) Escolástica d) Existencialista e) Fenomenológica

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Sartre preocupa-se em esclarecer que há dois tipos de existencialismo, o cristão, que tem como representantes Jaspers e Gabriel Marcel; e o existencialismo ateu, que tem como representante Heidegger, os existencialistas franceses e o próprio Sartre. O que há em comum entre os existencialistas cristãos e ateus é “(...) o fato de considerarem que aexistência precede a essência. (SARTRE, 1987, p. 4-5). Para o existencialismo, o homem ao nascer não está definido, mas irá através de sua existência fazer-se homem. Quando nasce, diferente dos demais animais, o homem tem em suas mãos o que poderá tornar se. Como afirma Silva (2004) “(...) liberdade implica que posso sempre ser outro projeto, porque nenhuma escolha é em si justificada”. Sendo que “(...) nenhuma escolha decidirá sobre a própria liberdade, porque não posso escolher ser livre”. (SILVA, 2004, p. 144) Sartre alerta para o fato de que mesmo que a escolha seja subjetiva, seja individual, o homem está sempre relacionado aos limites da própria realidade humana.

Na realidade, a existência de cada um de nós se dá inserida nos limites da subjetividade humana. O ser humano ao mesmo tempo em que é indivíduo, torna-se e realiza-torna-se enquanto torna-ser através da sua relação com os demais de sua espécie e, portanto as escolhas que faz são escolhas que engajam toda a humanidade. Porém, “(...) essa escolha de ser, como todas as que poderiam ser feitas, está sempre em questão, porque a realidade humana é uma questão: nenhuma resolução, nenhuma deliberação assegura a persistência da escolha”. (SILVA,2004, p. 145). Temos que encarar as coisas como elas são. E, aliás, dizer que nós inventamos os valores não significa outra coisa senão que a vida não tem sentido a priori. Antes de alguém viver, a vida, em si mesma, não é nada; é quem a vive que deve dar-lhe um sentido; e o valor nada mais é o que esse sentido escolhido. (SARTRE, 1987, p. 21). O homem, pelo fato de ser livre e tornar-se homem, já que a existência precede a essência, depara-se com a situação de que a vida não possui sentido anteriormente dado. O sentido da vida é traçado a partir das escolhas que faz e através dos atos que realiza. Sendo assim, Sartre não aceita os demais humanismos, pois apresenta um sentido a vida humana como sendo uma meta, algo pronto e acabado ao qual cada indivíduo deva alcançar. Uma das diferenças entre o humanismo apregoado pelo existencialismo está no fato de que há uma universalidade humana que é uma construção do próprio homem, contrária a afirmação de uma essência humana já que a mesma entende-se como algo dado, pronto e sempre o mesmo. Segundo Sartre, “(...) dizer que nós inventamos os valores não significa outra coisa senão que a vida não tem sentido a priori. Antes de alguém viver, a vida, em si mesma, não é nada; é quem a vive que deve dar-lhe um sentido; e o valor nada mais é do que esse sentido escolhido. Por constatar-se, assim, que é possível criar uma comunidade humana. (Sartre,1987, p. 21). Por não haver valores estabelecidos, o homem pode inventá-los, e, ao fazê-lo, atribui sentido à própria vida. O humanismo do qual fala o existencialismo é o que permite que os homens por meio da invenção de valores criem a comunidade humana.

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ATIVIDADE 04: Responda de acordo com o assunto:

1ª-O Que Sartre preocupa-se em esclarecer?

--- 2ª O Que Sartre alerta em sua teoria?

--- 3ª-Segundo Sartre nós inventamos os valores?

--- 4ª-O Que é a existência de cada um de nós Segundo Sartre?

--- 5ª-Por que Segundo Sartre, um homem não pode julgar outro homem?

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