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LUCIANO LOURENÇO Faculdade de Letras Universidade de Coimbra

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LUCIANO LOURENÇO Faculdade de Letras Universidade de Coimbra RELATÓRIO DE ACTIVIDADES (PEDAGÓGICAS E CIENTÍFICAS) (2003 a 2007) COIMBRA 2008

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Introdução

O presente relatório visa dar cumprimento ao estabelecido no nº. 1 do artigo 24º do ECDU, o qual menciona que os professores associados, ainda que definitivamente providos, têm de, até trinta dias antes do termo de cada um dos quinquénios subsequentes, apresentar ao presidente do conselho científico da sua escola um relatório curricular elaborado nos termos do previsto no n.º1 do artigo 20.º.

O signatário foi nomeado, em 18 de Maio de 2003, Professor Associado, de nomeação definitiva, da 2ª Secção (Ciências Históricas, Geográficas e Filosóficas) do 6º Grupo (Geografia), da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, por despacho do Vice-Reitor da Universidade de Coimbra, de 14 de Julho de 2003, publicado no Diário da República nº. 181, de 07 de Agosto de 2003.

As actividades de carácter pedagógico e científico desenvolvidas no quinquénio a que respeita este relatório de actividades, serão objecto de análise pormenorizada, conforme determina o nº. 1 do artigo 20º do ECDU, embora não se circunscrevam apenas à listagem das disciplinas leccionadas no âmbito da licenciatura e aos trabalhos científicos publicados, poiss também dão conta de outras tarefas realizadas e que se interligam, embora umas mais do que outras, directamente com a actividade científico-pedagógica ou que são dela consequência.

Começaremos por indicar alguns dos cargos e funções exercidas durante o quinquénio, sem preocupação de uma inventariação exaustiva de todos eles, passando depois à análise das actividades propriamente ditas de natureza pedagógica e científica.

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1. Cargos e Funções Dirigentes

1.1. De Gestão

• Director-Geral da Agência para a Prevenção de Incêndios Florestais, desde 27 de Agosto de 2004, quando deu início à sua instalação, até à extinção, por decisão política, em 28 de Março de 2006.

• Membro da Comissão Coordenadora do Conselho Científico da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, até Setembro de 2004;

• Vice-Presidente do Conselho Directivo da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, até a 17 de Junho de 2004;

• Director do Núcleo de Investigação Científica de Incêndios Florestais (NICIF), da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.

1.2. De Associações Científicas e Culturais

• Presidente da Direcção da Riscos – Associação Portuguesa de Riscos, Prevenção e Segurança, desde 23 de Janeiro de 2004;

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2. Desempenho de outras funções

2.1. De Representação

• Membro da Autoridade Nacional para os Incêndios Florestais de 2005, na qualidade de Coordenador da Agência para a Prevenção de Incêndios Florestais (Maio a Outubro de 2005);

• Membro da Plataforma Territorial de Pensamento Estratégico de Oliveira do Hospital, constituída em 27 de Julho de 2005, na qualidade de Coordenador da Agência para a Prevenção de Incêndios Florestais;

• Representante de Portugal, inicialmente por nomeação do Serviço Nacional de Protecção Civil e, depois, do Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil, no Conselho Científico do Associated European Center for Forest Fires, em Atenas;

• Presidente do Conselho Geral da Escola Nacional de Bombeiros, em representação do Ministério da Administração Interna, até Dezembro de 2005;

2.2. De Carácter Científico e Pedagógico

• Consultor Científico do Serviço Regional de Protecção Civil e Bombeiros da Madeira para o “curso sobre catástrofes naturais”, organizado no âmbito do PLESCAMAC - Plano de Emergência Sanitária em caso de Catástrofe na Macaronésia (2007);

• Consultor Científico do Instituto de Estudos Sociais e Económicos para o “Estudo de Monitorização e Avaliação do Plano Nacional de Defesa da Floresta contra Incêndios”, (2007);

• Coordenador Nacional do Prosepe – Projecto de sensibilização e educação (para a cidadania, ambiental e florestal) da população escolar (2003 a 2007);

• Consultor Científico da Associação Nacional dos Municípios Portugueses para o serviço municipal de protecção civil (2006);

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• Coordenador do Terrisc – Projecto europeu destinado à recuperação de paisagens de socalcos e prevenção de riscos naturais (2004 a 2006);

• Consultor do Ministério da Administração Interna no processo de revisão legislativa da Lei de Bases da Protecção Civil (Setembro/Outubro de 2005);

• Membro da Comissão de Acompanhamento do Ministério da Administração Interna para implementação das medidas contidas no Livro Branco sobre os Incêndios Florestais do Verão de 2003 (Dezembro de 2003 a Junho de 2004);

2.3. Participação em Missões e cerimónias Oficiais

2.3.1. Presidência Aberta sobre Ambiente e Desenvolvimento sustentável

• Participou no Debate sobre Florestas e Fogos Florestais tendo proferido uma palestra

sobre Incêndios florestais de 2003. Uma oportunidade de mudança, Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico de Portalegre, 15 de Abril de 2004;

(a convite da Presidência da República);

2.3.2. Cerimónias do âmbito da Protecção Civil, sobre Floresta e Incêndios

Florestais

De entre as muitas reuniões em que participou a convite da respectiva organização, indicam-se apenas aquelas em que teve participação activa, proferindo uma palestra alusiva à “Constituição de Gabinetes Técnicos Florestais”:

2005 — Assinatura de Acordos de Colaboração entre a APIF e a Câmara Municipal de Monchique, 23 de Setembro,

— Assinatura de Acordos de Colaboração entre a APIF e Câmaras Municipais dos Distritos de:

• Évora, 5 de Setembro • Setúbal, 3 de Agosto;

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— Visita do Presidente da República aos Incêndios Florestais de 2005, Ferreira do Zêzere, 29 de Julho;

— Apresentação do Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais 2005, Auditório da Casa da Cultura, Sertã, 13 de Maio;

2004 — Assinatura de Acordos de Colaboração entre a APIF e a Câmara Municipal de Penafiel, 13 de Dezembro;

— Assinatura de Acordos de Colaboração entre a APIF e Câmaras Municipais dos Distritos de:

• Beja, 30 de Novembro;

• Castelo Branco, 26 de Novembro; • Portalegre, 26 de Novembro; • Guarda, 25 de Novembro; • Santarém, 25 de Novembro; • Vila Real, 24 de Novembro; • Bragança, 24 de Novembro; • Viseu, 23 de Novembro ; • Coimbra, 22 de Novembro; • Leiria, 19 de Novembro;

• Viana do Castelo, 18 de Novembro; • Braga, 18 de Novembro;

• Lisboa, 17 de Novembro; • Aveiro, 15 de Novembro; • Porto, 15 de Novembro;

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3. Actividade essencialmente pedagógica (docente e académica)

3.1. Actividade Lectiva na Universidade de Coimbra

No ano lectivo de 2007/08 encontrou-se no gozo de licença sabática e no ano lectivo anterior, de 2006/07, esteve dispensado de serviço docente, por despacho reitoral de 18 de Fevereiro de 2004.

No ano lectivo de 2004/05, no 1.º semestre e em parte do 2.º semestre do ano lectivo de 2005/06 esteve em regime de acumulação de funções docentes a 50%, e praticamente até ao final do ano lectivo de 2003/04 ocupou o cargo de vice-presidente do Conselho Directivo da Faculdade de Letras, pelo que, nestas condições, a sua actividade lectiva foi mais reduzida do que a habitual, tendo-se desenvolvido essencialmente na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra e nela leccionado as disciplinas de:

3.1.1. Licenciatura em Geografia

• Hidrologia (aulas teóricas e aulas práticas), 2005/06;

• Hidrologia Continental (aulas teóricas), 2003/04 e 2004/05;

• Riscos Naturais e Protecção do Ambiente (aulas teóricas e aulas práticas), 2003/04 a 2005/06;

• Seminário de Geografia Física (aulas teórico-práticas), 2003/04;

3.1.2. Cursos de Mestrado

3.1.2.1. DINÂMICAS SOCIAIS E RISCOS NATURAIS

2007 — Leccionou duas sessões no Seminário “Espaços e Dinâmicas Naturais em Portugal” sobre:

o Uma perspectiva geográfica dos riscos de incêndios florestais em Portugal.

A problemática dos índices de risco. Coimbra, 26 de Outubro

o Consequências erosivas dos incêndios florestais e a consciência e

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2006 — Leccionou duas sessões sobre Incêndios Florestais, no Seminário “Espaços e Dinâmicas Naturais em Portugal”:

o Incêndios florestais em Portugal. Perspectiva geográfica, Coimbra, 17 de Novembro;

o Contributo dos incêndios florestais para a dinâmica actual das vertentes.

Exemplos do Centro de Portugal, Coimbra, 18 de Novembro;

2005 — Leccionou duas sessões sobre Incêndios Florestais, no Seminário “Espaços e Dinâmicas Naturais em Portugal”:

o Uma perspectiva geográfica dos riscos de incêndios florestais em Portugal, Coimbra, 2 de Dezembro;

o Consequências erosivas dos incêndios florestais. Consciência do risco e percepção do perigo de incêndio florestal, Coimbra, 3 de Dezembro;

3.1.2.2. EM GEOGRAFIA FÍSICA E ESTUDOS AMBIENTAIS

2005 — Leccionou uma sessão sobre Incêndios Florestais, no Seminário “Riscos e Catástrofes Naturais”:

o Incêndios florestais em Portugal. Causas e consequências, Coimbra, 13 de Maio;

3.2. Actividade Lectiva noutras Universidades

3.2.1. Universidade do Porto

3.2.1.1. CURSO INTEGRADO DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM GESTÃO DOS

RISCOS NATURAIS PELO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA DA

FACULDADE DE LETRAS

2004 — Apresentou uma sessão sobre A Agência de Prevenção de Incêndios Florestais na Reforma Estrutural do Sector Florestal, Porto, 17 de Dezembro.

2003 — Proferiu uma conferência sobre Incêndios Florestais. A Catástrofe de 2003, no Workshop sobre Riscos Naturais e Ordenamento do Território:

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3.2.2. Universidade Moderna do Porto

3.2.2.1. PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO DE PROTECÇÃO E SOCORRO, DO

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DO AMBIENTE

2004 —Apresentou uma sessão sobre As condições geográficas e a ocorrência de

incêndios florestais, Porto, 30 de Abril.

3.3. Actividade Lectiva no Ensino Politécnico

3.3.1. Instituto Politécnico da Guarda

3.3.1.1. ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO, COMUNICAÇÃO E DESPORTO

3.3.1.1.1. Curso de Mestrado em Geografia Física e Estudos Ambientais do Grupo de Geografia da Faculdade de Letras de Coimbra

2003 —Apresentou uma sessão sobre Riscos de Incêndio Florestal, Guarda, 27 de Junho.

3.3.2. Instituto Politécnico de Coimbra

3.3.2.1. ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE COIMBRA

3.3.2.1.1. Curso de Engenharia Florestal

2005 — Participou no Seminário sobre Política Florestal, tendo ministrado uma sessão sobre

o “O papel da APIF na Prevenção de Incêndios Florestais”, Bencanta, 24 de Novembro.

3.3.2.2. CURSO SOBRE PROTECÇÃO DAS FLORESTAS CONTRA INCÊNDIOS

2004 — Participou no Curso, tendo ministrado duas sessões, respectivamente sobre:

o “Detecção e combate”, Bencanta, 25 de Junho;

o "Origem dos incêndios e sensibilização do público", Bencanta, 25 de Junho.

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3.4. Acções de Formação

3.4.1. Formação de Professores

3.4.1.1. ACÇÃO DE FORMAÇÃO PARA PROFESSORES PROSEPE

2007 — VII Jornadas, Auditório da Fundação Bissaya Barreto, Bencanta, 29 de Outubro;

2006 — VI Jornadas, Centro Pastoral Paulo VI, Fátima, 27 de Outubro; 2005 — V Jornadas, Centro Pastoral Paulo VI, Fátima, 18 de Novembro;

2004 — IV Jornadas, Auditório da Reitoria da Universidade, Coimbra, 22 de Novembro;

2003 — Identificação das espécies arbóreas do Santuário de Nossa Senhora das

Preces, Vale de Maceira, 11 de Março (em colaboração com Prof. Doutor

Jorge Paiva).

3.4.1.2. ACÇÕES ORGANIZADAS PELAS ESCOLAS

2007 — Acção de Formação sobre:

o “Riscos e Catástrofes Naturais”, Colégio de Quiaios, 14 de Março. 2006 — Acção de Formação sobre:

o “A importância da floresta nas alterações climáticas”, integrada na Semana Cultural da Escola Secundária c/ 3.º Ciclo - Fernando Namora, Condeixa-a-Nova, 27 de Março.

3.4.2. Formação de Magistrados, Polícia Judiciária, Guarda Nacional

Republicana e Brigadas de Investigação de Incêndios Florestais do

Corpo Nacional da Guarda Florestal

2004 — Participou na Conferência sobre “A investigação criminal nos incêndios florestais” organizada pela Directoria de Coimbra da Polícia Judiciária, tendo ministrado formação sobre:

o “Condicionantes geo-humanas nos incêndios florestais”. Casa Municipal da Cultura, Sertã, 26 de Maio;

3.4.3. Formação de Técnicos de Protecção Civil

2003 — Colaborou na Acção de Sensibilização e Formação sobre “Prevenção e Acompanhamento de Cheias” ministrada pelo SNBPC (Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil) aos Coordenadores Distritais de Socorros, Técnicos e Agentes de Protecção Civil, tendo ministrado formação sobre: o “Erosão Hídrica das Vertentes após Incêndios Florestais”. Carnaxide,

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4. Orientação de teses

Sendo a orientação de teses, tanto de mestrado como de doutoramento, um elemento importante do trabalho dos Professores Associados, não pode deixar de merecer referência a aparentemente diminuta quantidade de teses orientadas, sobretudo a nível dos mestrados promovidos pelo Grupo de Geografia. Contudo, tal situação deve-se, apenas, a uma das condições imposta pelo regulamento dos cursos de mestrado da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra que, para a orientação dessas teses, determina a obrigatoriedade do orientador ser regente de um dos seminários do curso de mestrado, o que, por razões de distribuição do serviço docente, só sucedeu num único ano lectivo.

Apesar disso, no período em apreço foi responsável pela orientação e co-orientação científica dos seguintes doutorandos/mestrandos:

4.1. Orientação de teses de doutoramento (concluída)

• Mestre António José Bento Gonçalves, do Instituto de Ciências Sociais da Universidade do Minho. Título da dissertação de Doutoramento em Geografia, Ramo de Geografia Física e Estudos Ambientais: Geografia dos Incêndios em Espaços Silvestres

de Montanha — O caso da Serra da Cabreira. Foi aprovado, por unanimidade.

4.2. Co-orientação de teses de doutoramento (em curso)

• Mestre António Duarte Amaro, da Escola Superior de Saúde do Alcoitão. Título provisório da dissertação de Doutoramento – A geografia dos Riscos em Protecção

Civil. Uma Análise das competências adquiridas e as competências requeridas.

(Orientador: Doutora Fantina Pedrosa).

• Licenciado Salvador Almeida, Comandante da Companhia de Bombeiros Sapadores de Vila Nova de Gaia. Título provisório da dissertação de Doutoramento em Geografia "Um projecto de Protecção civil incluindo Urgências Ambientais" (Orientador: Doutor António Sousa Pedrosa);

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4.3. Orientação de teses de mestrado

4.3.1. Em curso

• Licenciado Raul Ferreira, aluno do mestrado em Medicina da Catástrofe, do Instituto de Ciências Biomédicas de Abel Salazar da Universidade do Porto. Título provisório da dissertação – Formação do bombeiro em saúde. Contributo para o estudo do

desempenho profissional em contexto de catástrofe.

4.3.2. Concluídas

• Licenciado António Manuel Oliveira Gomes, aluno do mestrado em Medicina da Catástrofe, do Instituto de Ciências Biomédicas de Abel Salazar da Universidade do Porto. Título da dissertação – Formação do bombeiro em saúde em contexto de ACEL.

Contributos para o seu estudo no distrito de Aveiro. Foi aprovado com Bom com

distinção, por unanimidade.

• Licenciada Marina Rosado Oliveira Pinto Machado, aluna do mestrado em Mestrado em Geografia, área de especialização em Geografia Física e Estudos Ambientais, da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Título da dissertação – Incêndios

Florestais. Relação entre risco e dispositivos de combate. Foi aprovada com Muito Bom,

por unanimidade.

• Licenciada Sílvia Maria Gonçalves Louro, aluna do mestrado em Mestrado em Geografia, área de especialização em Geografia Física e Estudos Ambientais, da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Título da dissertação – Condições

meteorológicas com efeito de inundação. O exemplo da bacia do Mondego. Foi

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4.4. Co-orientação de teses de mestrado

4.4.1. Concluídas

• Licenciada Ana Margarida Semedo Belo, aluna do mestrado em Mestrado em Geografia, área de especialização em Geografia Física e Estudos Ambientais, da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Título da dissertação – Risco de

Incêndio Florestal no Município de Mação. Foi aprovada com Muito Bom, por maioria

(Orientador: Doutor Lúcio Cunha);

• Licenciado João José da Silva Felgueiras, aluno do Curso Integrado de Estudos Pós-Graduados em Gestão de Riscos Naturais, da Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Título da dissertação – Evolução do Risco de Incêndio Florestal. Foi aprovado com Bom com distinção, por unanimidade. (Orientador: Doutor António Sousa Pedrosa); • Licenciada Maria Manuel Afonso Lopes Gouveia, aluna do Curso Integrado de Estudos Pós-Graduados em Gestão de Riscos Naturais, da Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Título da dissertação – Perigo de Incêndio Florestal no concelho

de Mirandela. Foi aprovada com Muito Bom, por unanimidade (Orientador: Doutor

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5. Participação em Júris académicos

5.1. Doutoramento

2007 — Letras, área de Geografia, na especialidade de Geografia, requeridas pela licenciada Adélia de Jesus Nobre Nunes, realizadas na Sala dos Actos da Reitoria da Universidade de Coimbra, no dia 18 de Setembro;

— Geografia, na área de conhecimento de Geografia Física e Estudos Ambientais, requeridas pelo licenciado António José Bento Gonçalves, realizadas na Sala dos Actos do Conselho Académico da Universidade do Minho, no dia 11 de Maio, tendo sido Arguente;

2005 — Letras, área de Geografia, na especialidade de Geografia, requeridas pelo licenciado José Gomes dos Santos, realizadas na Sala dos Actos da Reitoria da Universidade de Coimbra, no dia 9 de Dezembro;

— Letras, área de Geografia, na especialidade de Geografia, requeridas pelo licenciado Paulo Manuel de Carvalho Tomás, realizadas na Sala dos Actos da Reitoria da Universidade de Coimbra, no dia 30 de Junho;

2004 — Letras, área de Geografia, na especialidade de Geografia, requeridas pelo licenciado António Manuel Rochette Cordeiro, realizadas na Sala dos Actos da Reitoria da Universidade de Coimbra, no dia 10 de Dezembro;

5.2. Mestrado

2007 — Gestão de Riscos Naturais, requeridas pela licenciada Carla Maria Gomes Vieira Bastos e realizadas na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, no dia

26 de Setembro; (Arguente)

— Gestão de Riscos Naturais, requeridas pela licenciada Teresa Gonçalves Dias Magalhães e realizadas na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, no dia

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— Geografia, área de especialização em Geografia Física e Estudos Ambientais, requeridas pela licenciada Ana Margarida Semedo Belo e realizadas na Sala Fernandes Martins da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, no dia

30 de Julho; (Co-Orientador)

2006 — Medicina da Catástrofe, requeridas pela licenciada Sara Guimarães Bandeira Gandra e realizadas no Instituto de Ciências Biomédicas de Abel Salazar da Universidade do Porto, no dia 07 de Setembro; (Arguente) — Medicina da Catástrofe, requeridas pelo licenciado António Manuel de Oliveira Gomes e realizadas no Instituto de Ciências Biomédicas de Abel Salazar da Universidade do Porto, no dia 07 de Julho; (Arguente) 2005 — Gestão de Riscos Naturais, requeridas pela licenciada Maria Manuel Afonso Lopes Gouveia e realizadas na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, no

dia 15 de Dezembro; (Arguente)

— Gestão de Riscos Naturais, requeridas pelo licenciado João José da Silva Felgueiras e realizadas na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, no dia

12 de Dezembro; (Arguente)

— Geografia, área de especialização em Geografia Física e Estudos Ambientais, requeridas pela licenciada Marina Rosado Oliveira Pinto Machado e realizadas na Sala de Cartas e Relevos da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra,

no dia 23 de Novembro; (Orientador)

2004 — Geografia, área de especialização em Geografia Física e Estudos Ambientais, requeridas pela licenciada Sílvia Maria Gonçalves Louro e realizadas na Sala de Cartas e Relevos da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, no dia

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6. Investigação Científica

6.1. Coordenação científica de projectos

6.1.1. Internacionais

6.1.1.1. TERRISC — RECUPERAÇÃO DE PAISAGENS DE SOCALCOS E PREVENÇÃO DE RISCOS NATURAIS

O projecto Terrisc foi coordenado a partir de Palma de Maiorca, através do Departamento do Ambiente e da Natureza do Governo Regional das Baleares, e teve como associados a Universidade de Las Palmas, das Canárias, e a Fundação El Solá de Tarragona. Em França, como parceiros, contou com o Parque Nacional das Cévennes, em associação com o Centro Nacional de Investigação Científica (CNRS) do Languedoc - Roussillon. Por sua vez, de Portugal, participaram as Faculdades de Letras das Universidades de Coimbra (Nicif) e do Porto.

O grupo de Coimbra desenvolveu o projecto numa área de socalcos pertencente aos municípios de Arganil, Oliveira do Hospital e Seia, correspondente a seis bacias hidrográficas afluentes aos rios Alvoco e Alva, nas quais se encontravam inseridas sete áreas-amostra que foram caracterizadas com grande pormenor.

O projecto decorreu entre 1 de Janeiro de 2004 e 30 de Setembro de 2006.

6.1.2. Nacionais

6.1.2.1. PICIF — PROJECTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA SOBRE INCÊNDIOS

FLORESTAIS

O Projecto de Investigação Científica de Incêndios Florestais (PICIF), que coordena e desenvolve no Núcleo de Investigação Científica de Incêndios Florestais (NICIF), é um projecto que aglutina várias linhas de acção e que no período em apreço se centrou na análise do risco e na cartografia dos incêndios florestais, com vista à edição de um atlas dendrocaustológico, cuja publicação aguarda por financiamento.

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6.2. Investigação Científico-Pedagógica de Educação Ambiental e

Actividades de Extensão Universitária

Embora nos curricula seja frequente dar grande ênfase às actividades de investigação científica “pura”, deixando a docência para segundo plano e, quase sempre, omitindo as actividades de extensão universitária e de investigação “aplicada”, nomeadamente as de ligação à comunidade, tais como as tidas com os Professores dos Ensinos Básico e Secundário ou com o sector empresarial, porventura por serem consideradas de somenos importância, entendemos não seguir por esse caminho e, por isso, decidimos mencionar algumas dessas actividades em que nos envovlemos.

Com efeito, porque tivemos o privilégio de seguir Mestres que nunca se confinaram ao Pátio da Universidade, aprendi com eles a importância da docência, primeira razão de ser da carreira académica, sempre sustentada numa aturada investigação científica e, desde que possível, aplicável e aplicada.

Alem disso, tendo em consideração que, durante muitos anos, no Instituto de Estudos Geográficos, formàmos essencialmente professores e que estes carecem de acompanhamento posterior, actualmente designado por formação contínua, a necessidade de com eles criar vínculos permanentes justificou a consequente e, por isso, também natural ligação aos ensinos básico e secundário.

Porque grande parte da actividade que desenvolvemos neste quinquénio, apresenta uma importante componente de investigação aplicada, marcadamente pedagógica, entendemos dever também incluí-la, inclusivamente com algum detalhe, tanto porque consumiu parte significativa do nosso tempo, como porque absorveu uma parte substancial das nossas energias, que poderiam ter sido concentradas noutras actividades, porventura consideradas de carácter mais universitário.

Estas actividades começaram por se desenvolver nas escolas onde eram colocados os alunos que terminavam a licenciatura e, depois, passaram a centralizar-se num projecto de investigação aplicada, o Prosepe.

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6.2.1. PROSEPE — Projecto de Sensibilização e Educação (para a

cidadania, ambiental e florestal) da População escolar

Trata-se de um projecto de investigação científica aplicada, nas áreas da sensibilização e da educação florestal, tendo como público-alvo a população escolar, destinado à preservação da floresta em geral e à prevenção dos incêndios florestais, em particular, através do desenvolvimento de um programa de índole essencialmente cívica, ambiental e pedagógica.

Este projecto surgiu para dar continuidade a uma série de Acções de Sensibilização que, anteriormente, tínhamos vindo a realizar nas Escolas Preparatórias e Secundárias, das Regiões do Centro e do Vale do Tejo, com vista à sensibilização dos jovens não só para as consequências dos incêndios florestais, mas também, e sobretudo, para a defesa da floresta, alertando-os sobre certos pequenos cuidados que devem ter para evitar a eclosão de incêndios e o modo como os podem transmitir a outros.

Após o primeiro ano, de carácter experimental, o projecto passou a desenvolver-se em ciclos trienais. Durante a sua já longa existência, completou catorze anos de actividade em 2007, atravessou diversas fases, umas com mais e outras com menos ou mesmo sem nenhum apoio financeiro, razão pela qual atravessou períodos de maior êxito, em termos do número de Clubes da Floresta aderentes, e outras em que o número foi bastante mais reduzido mas que, em contrapartida, ganhou em maior dedicação dos professores.

Com efeito, apesar dessas vicissitudes, o Prosepe é o maior e mais longo projecto de investigação aplicada à sensibilização e educação da população escolar desenvolvido em Portugal.

Como se desenvolve por ciclos trienais, coincidentes com anos lectivos, apenas mencionamos os dois ciclos que se iniciram no período a que respeita este relatório, bem como os anos lectivos completos que com ele coincidiram, referindo os temas desenvolvidos em cada um deles.

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6.2.2. Ciclos trienais

6.2.2.1. FLORESTA CONVIDA (2003/04 A 2005/06)

A ideia central do Projecto, neste novo ciclo, passou a ser a da Floresta que nos convida a conhecê-la melhor, para mais facilmente a amarmos e protegermos, através dos seguintes subtemas, a desenvolver por ano lectivo:

6.2.2.1.1. Na floresta há espaço para a aventura (2003/04)

A floresta em equilíbrio está aberta aos valores culturais e sociais das novas gerações, designadamente na sua utilização como um espaço de lazer, para desportos radicais e de aventura. Aproveitando esses usos, alertaram-se os jovens para a necessidade da correcta ocupação e gestão dos espaços e recursos forestais.

6.2.2.1.2. Uso múltiplo da floresta (2004/05)

Tratou-se o tema da biodiversidade do meio florestal, salientando-se a função e o valor económico das principais espécies arbóreas existentes em Portugal, com destaque para as funções da floresta de protecção e para os outros recursos que podem associar-se à floresta.

6.2.2.1.3. Vamos viver a floresta (2005/06)

Depois da “aventura” e do “uso múltiplo” foi tempo para reflectir na grandiosidade da floresta, encarando o futuro numa lógica de sustentabilidade, para que as gerações vindouras possam continuar a usufruir das florestas.

6.2.2.2. OLHAR PELA FLORESTA (2006/07 A 2008/09)

Deu-se início a um novo ciclo, por tempo indeterminado, dadas as incertezas quanto ao futuro das politicas de educação e de defesa da floresta contra incêndios, as quais muito condicionaram o desenvolvimento do Prosepe nos últimos anos, sobretudo devido à falta de apoio financeiro em tempo oportuno.

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20 O projecto só continuou porque houve insistência na sua continuidade, por parte da Subdirectoria de Defesa da Floresta contra Incêndios, da Direcção-Geral dos Recursos Florestais, razão pela qual o tema a tratar no ano lectivo de 2006/07 foi comum ao da campanha promovida pela DGRF:

6.2.2.2.1. Entre a cinza e o verde você decide (2006/07)

Os anos de 2003 e de 2005 foram particularmente devastadores para a floresta portuguesa. Resultou natural que depois, se tivesse feito uma reflexão séria no sentido de se vir a alterar o relacionamento que cada um de nós tem com a floresta. Foi esse o desafio que propusemos aos jovens para desenvolverem ao longo desse ano lectivo.

6.2.3. Promoção de Acções de Sensibilização

De entre as numerosas actividades levadas a efeito ao longo destes anos, salientamos a organização das que se revestiram de carácter nacional e a co-organização das que se desenvolveram a nível distrital:

6.2.3.1. OLIMPÍADAS DA FLORESTA

As Olimpíadas da Floresta realizaram-se todos os anos, à semelhança de outras Olimpíadas existentes nas Escolas, tendo começado por ser um actividade do Clube da Floresta “Os Raposecos” da EB 2/3 D. João IV, de Vila Viçosa, transformando-se depois numa actividade de carácter nacional, incluída no Programa Anual de Actividades do Prosepe.

Esta passou a desenvolver-se por duas fases, a primeira das quais se realiza nas Escolas, para apuramento dos elementos que irão participar na fase final.

A partir do ano lectivo de 2006/07, a primeira fase passou a decorrer no Dia da Floresta Autóctone, ou seja, a 23 de Novembro e, por sua vez, a fase final passou a realizar-se no Dia Mundial da Floresta, 21 de Março. As diversas finais realizadas foram co-organizadas com os respectivos Coordenadores Distritais (III e IV, Dr. Licínio Lampreia, Coordenador Distrital de Évora, e V a VII, Dr. João Barreira, Coordenador Distrital de Leiria) tendo decorrido nas seguintes datas e locais:

(21)

21 2007 — VII Olimpíadas da Floresta, EBI de Pataias e Pinhal de Leiria envolvente à Lagoa de

Pataias, 21 de Março;

2006 — VI Olimpíadas da Floresta, EB 2/3 Rainha Santa Isabel, Carreira, e Lagoa da Ervideira, 26 de Abril;

2005 — V Olimpíadas da Floresta, EB 2/3 Rainha Santa Isabel, Carreira, e Mata dos Marrazes, 4 de Maio;

2004 — IV Olimpíadas da Floresta, EB 2/3/S Dr. Hernâni Cidade, Redondo, 10 de Março; 2003 — III Olimpíadas da Floresta, EBI de Vila Boim, 19 de Março;

6.2.3.2. ENCONTROS DISTRITAIS DOS CLUBES DA FLORESTA

Os Encontros Distritais dos Clubes da Floresta ganharam importância a partir do ano de 2002 que foi o primeiro em que não se realizou o Encontro Nacional de Jovens com a Floresta.

Embora, de certo modo, estejamos envolvidos na sua co-organização, eles dependem sobretudo do dinamismo do Coordenador Distrital e de uma série de outros condicionalismos, pelo que, nestes anos, nem sempre se realizaram em todos os distritos.

Dos Encontros Distritais em cuja co-organização estivemos de algum modo envolvidos e em que participámos na sua quase totalidade, mencionamos os seguintes:

2007 — Santarém, Barragem da Ortiga, 15 de Junho; — Vila Real, Parque Natural do Alvão, 25 de Maio;

— Bragança, Barragemdo Azibo, Macedo de Cavaleiros, 18 de Maio; — Castelo Branco, Moitas, 16 de Maio;

— Viseu, Caramulo, 9 de Maio; — Leiria, Alvaiázere, 6 e 7 de Maio;

— Braga, Sr.ª da Abadia, Amares, 4 de Maio;

— Coimbra, Parque Verde do Mondego, 27 de Abril; — Guarda, Sr.ª. da Graça, Serra da Malcata, 24 de Abril; — Porto, Serra da Aboboreira, Baião, 23 de Abril;

— Lisboa, Monsanto, 19 de Abril;

— Viana do Castelo, Vila Nova da Cerveira, 18 de Abril; — Aveiro, Albergaria-a-Velha, 23 de Março;

— Setúbal, Herdade do Rio Frio, 21 de Março; — Portalegre, Ponte de Sôr 19 de Março;

(22)

22 2006 — Santarém, Agroal, 7 de Junho;

— Guarda, Aldeia Viçosa, 31 de Maio;

— Bragança, Santo Antão da Barca, Mogadouro, 19 de Maio; — Leiria, Vieira, 8 de Maio;

— Braga, Calvos, Póvoa de Lanhoso, 5 de Maio; — Viseu, Vouzela, 4 de Maio;

— Porto, Senhora do Salto, Aguiar de Sousa, 24 de Abril; — Lisboa, Monsanto, 30 de Março;

— Viana do Castelo, Monte de Santa Rita, Ponte da Barca, 22 de Março; — Aveiro, Vila Nova de Fusos, Albergaria-a-Velha, 21 de Março;

2005 — Santarém, Agroal, 16 de Junho;

— Viseu, Lageosa do Dão, Tondela, 19 de Maio; — Guarda, Valhelhas, 12 de Maio;

— Braga, S. Bento da Porta Aberta, PNPG, 6 de Maio; — Castelo Branco, Serra da Estrela, 27 de Abril; — Porto, Póvoa, Ansiães, Amarante, 23 de Abril; — Leiria, S. Martinho do Porto, 17 de Abril; — Aveiro, Albergaria-a-Velha, 18 de Março; 2004 — Santarém, Agroal, 26 de Maio;

— Porto, Serra de Santa Justa, Valongo, 14 de Maio; — Braga, Serradela, Serra da Cabreira, 6 de Maio; — Aveiro, Albergaria-a-Velha, 19 de Março;

2003 — Évora e Portalegre, Vila Viçosa, 12 de Novembro; — Viseu, Vouzela, 21 de Maio;

— Leiria, S. Martinho do Porto, 12 de Maio;

— Porto, Litoral da Aguda, Vila Nova de Gaia, 9 de Maio; — Braga, Monte de São Lourenço, Esposende, 9 de Maio; — Viana do Castelo, Monção, 6 de Maio;

— Aveiro, Albergaria-a-Velha, 11 de Abril;

— Vila Real, Lamelas, Ribeira de Pena, 9 de Abril; — Coimbra, Senhora das Preces, 28 de Março;

(23)

23

6.3. Reuniões Científicas e Técnicas, Congressos, Encontros, Seminários

e Jornadas científicas afins

6.3.1. Actividades de Coordenação na Organização de eventos

Co-organizador do Curso sobre Catástrofes Naturais, Funchal, 22 a 25 de Outubro de 2007; Co-organizador do Seminário, Serras do Açor: Novas perspectivas, Novos desafios, Coja, 8 de

Março de 2007;

Co-organizador do Seminário Paradigmas para o futuro da floresta nas serras em escadaria, Arganil, 26 de Janeiro de 2007;

Presidente da Comissão Organizadora do III Encontro Nacional de Riscos, Mafra, 24 de Novembro de 2006;

Presidente da Comissão Organizadora do II Encontro Nacional de Riscos, Porto, 3 de Março de 2006;

Presidente da Comissão Organizadora das I Jornadas Técnicas de DFCI, Lousã, 5 de Maio de 2005;

Presidente da Comissão Organizadora das I Jornadas de DFCI, Coimbra, 12 de Fevereiro de 2005;

Presidente da Comissão Organizadora do I Encontro Nacional de Riscos, Coimbra, 5 de Novembro de 2004

Organizador local da II Reunião de Coordenação do TERRISC, Coimbra, 1 e 2 de Outubro de 2004.

6.3.1.1. ACTIVIDADES DE COORDENAÇÃO NO ÂMBITO DO PROSEPE

Presidente da Comissão Organizadora das VII Jornadas Nacionais do Prosepe, Auditório da Fundação Bissaya Barreto, Bencanta - Coimbra, 29 de Outubro de 2007;

Presidente da Comissão Organizadora das VI Jornadas Nacionais do Prosepe, Centro Pastoral Paulo VI, Fátima, 27 de Outubro de 2006;

Presidente da Comissão Organizadora das V Jornadas Nacionais do Prosepe, Centro Pastoral Paulo VI, Fátima, 18 de Novembro de 2005;

Presidente da Comissão Executiva do ENJOF’2005 - Encontro de Jovens com a Floresta, Parque Florestal do Santuário de Nossa Senhora das Preces, Vale de Maceira, 3 de Junho de 2005;

Presidente da Comissão Organizadora das IV Jornadas Nacionais do Prosepe, Auditório da Universidade de Coimbra, Coimbra, 22 de Novembro de 2004;

(24)

24

6.3.2. Participação com apresentação de comunicação

6.3.2.1. EM PORTUGAL

2007 — Curso sobre Catástrofes Naturais (Movimentações em Massa e Aluviões), Auditório da Direcção Regional de Formação Profissional, Funchal, 23 de Outubro, com a confe-rência Aluviões na Região Autónoma dos Açores. Exemplos da ilha de S. Miguel; — Curso sobre Catástrofes Naturais (Movimentações em Massa e Aluviões), Auditório

da Direcção Regional de Formação Profissional, Funchal, 22 de Outubro, com a con-ferência Movimentações em massa catastróficas (contexto ibérico) - Apresentação

de estudos de casos registados em Portugal continental no inverno de 2000/01;

— Curso sobre Catástrofes Naturais (Movimentações em Massa e Aluviões), Auditório da Direcção Regional de Formação Profissional, Funchal, 22 de Outubro, com a conferência Aluviões catastróficas (contexto ibérico) – Casos estudados em Portugal

continental nos anos de 1987 e 2006;

— III Encontro de Ciência e Conhecimento: "Homem -Ambiente: As Mudanças Urgentes", Escola Amato Lusitano, Castelo Branco, 24 de Maio, com a palestra

Causas e Impactes Ambientais dos Incêndios Florestais em Portugal;

— Seminário Internacional de Prevenção de Incêndios Florestais, Nerga AE, Guarda, 14 de Abril, com a comunicação: Consciência do risco e percepção do perigo. Sua

importância na prevenção e mitigação das crises de incêndio florestal;

— Colóquio “Turismo, Património e Desenvolvimento – Uma oportunidade para o vale do Alva”, Centro Cultural Dr. Vasco de Campos, Avô, 17 de Março, com a comunicação: O Património do Vale do Alva - Um recurso a preservar;

— Seminário, “Serras do Açor: Novas perspectivas, Novos desafios”, Biblioteca Alberto Martins de Carvalho, Coja, 8 de Março, com a comunicação: Terrisc. Um

(25)

25 — Seminário “Paradigmas para o futuro da floresta nas serras em escadaria”, Biblioteca Municipal Miguel Torga, Arganil, 26 de Janeiro, com a comunicação:

Terrisc. Sonho, utopia ou realidade como projecto do futuro?;

2006 — Seminário Ibérico “Prevenção, Socorro e Combate aos Riscos”, Auditório do Centro Cultural, Mirandela, 16 de Dezembro, com a comunicação: Situações de Crise

associadas à Plena Manifestação do Risco de Precipitações Intensas. Exemplos do Centro de Portugal,;

— III Congresso de Geomorfologia, Funchal, 12 a 14 de Outubro, com a comunicação:

Contributo dos incêndios florestais para a dinâmica actual das vertentes. Exemplos do Centro de Portugal (em colaboração com ADRIANO NAVE, NUNO PEREIRA e JOSÉ

FIALHO);

— Conferência Viver a Floresta: Planear, Prevenir e Investir, Caminha, 24 de Junho, com a comunicação: Risco de Incêndio Florestal,;

— Colóquio sobre “Uma abordagem ambiental do Rio Alva”, Auditório da Biblioteca Miguel Torga, Arganil, 2 de Junho, com as comunicações:

o O Vale do Alva. A lição dos paleoambientes e aspectos da evolução natural

até ao meio geográfico actual;

o Percursos em paisagens de socalcos do vale do Alva, entre Parques e

Reservas Naturais (em colaboração com ANA CARVALHO e MAFALDA SILVA) — Workshop sobre Incêndios Florestais, Auditório do Centro Cultural, Mirandela, 26 de

Maio, com a comunicação: Análise e Gestão do Risco de Incêndios Florestais em

Portugal;

— Seminário “O Património Florestal: Prevenir e Combater os Incêndios”, Auditório Municipal, Penela, 27 de Abril, com a comunicação: Impactes do Ordenamento e da

Gestão do território no Controlo dos Incêndios Florestais;

— Conferência Incêndios Florestais: da Prevenção à Investigação, Associação Sindical dos Funcionários de Investigação Criminal da Polícia Judiciária, Auditório do

(26)

26 INIAP/IPIMAR, Lisboa, 20 de Fevereiro, com a comunicação: A Prevenção dos

Incêndios Florestais;

2005 — Debate sobre “Os media e os incêndios”, Instituto de Estudos Jornalísticos, Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, 06 de Dezembro, com a intervenção: Mais prevenção e menos combate;

— IV Reunião de Coordenação do Terrisc, Coimbra, 11 de Novembro, com a comunicação: Recuperação do Património e da Paisagem de Socalcos em Lugares

das Serras do Açor e da Estrela (IV);

— Palestras de Abertura da Universidade do Minho Geografia: Outras perspectivas, Universidade do Minho, Guimarães, 29 de Setembro, com a comunicação: Um

Geógrafo na Presidência da Escola Nacional de Bombeiros e na Coordenação da Agência para a Prevenção de Incêndios Florestais;

— Seminário sobre Defesa da Floresta contra Incêndios - A Experiência Canadiana, Instituto Superior de Agronomia, Lisboa, 17 de Maio, com a comunicação: Análise do

Risco de Incêndio Florestal em Portugal;

— I Jornadas Técnicas de Defesa da Floresta contra Incêndios, Cine-Teatro, Lousã, 9 de Maio, com a comunicação: Informação do Risco de Incêndio Florestal;

— Seminário sobre Organização Operacional – Incêndios Florestais 2005, Melia Hotel, Lousã, 29 de Abril, com a comunicação: Prevenção de Incêndios Florestais; — V Colóquio de Geografia de Coimbra, Auditório da Reitoria, Coimbra, 28 de Abril,

com a comunicação: A Destruição do Património Natural e Reforma Estrutural do

Sector Florestal;

— Fogos Florestais: um problema nacional, Escola Superior Agrária, Castelo Branco, 19 de Abril, com a comunicação: O papel da Agência na Prevenção de Incêndios; — I Jornadas de Defesa da Floresta contra Incêndios, Auditório da Reitoria, Coimbra,

12 de Fevereiro, com a comunicação: A Defesa da Floresta contra Incêndios na

(27)

27 — Jornada Florestal sobre Regeneração e Silvicultura do Pinhal na Beira Interior, Auditório Municipal, Proença-a-Nova, 26 de Janeiro, com a comunicação: Agência

para a Prevenção de Incêndios Florestais;

2004 — Encontro Nacional de Educação dos Museus de Ciência - Casa Municipal da Cultura, Coimbra, 19 de Novembro, com a comunicação: Papel da APIF e do Prosepe

na sensibilização e educação ambiental;

— Colóquio sobre Incêndios Florestais no Algarve: Um contributo para a reflexão, Auditório da Direcção Regional de Agricultura, Faro, 9 de Outubro, com a comunicação: Agência para a Prevenção de Incêndios Florestais e Reforma Estrutural

do Sector Florestal;

— II Reunião de Coordenação do Terrisc, Coimbra, 1 de Outubro, com a comunicação:

Recuperação de Paisagens de Socalcos e Prevenção de Riscos Naturais;

— Conferência sobre A Investigação Criminal nos Incêndios Florestais, Auditório da Casa Municipal da Cultura, Sertã, 26 de Maio, com a comunicação: Condicionantes

geo-humanas nos incêndios florestais;

— Seminário sobre Prevenção e Segurança, Casa Municipal da Cultura, Coimbra, 22 de Maio, com a comunicação: Efeitos erosivos após incêndios florestais;

— III Jornadas Ambientais da Beira Interior, Escola Superior Agrária, Castelo Branco, 27 de Fevereiro, com a comunicação: Incêndios Florestais e Conservação do Solo; — Seminário sobre Protecção Civil, Instituto Superior Dom Afonso III, Loulé, 20 de

Janeiro, com a comunicação: Riscos e Vulnerabilidades;

2003 — X Encontro de Riscos Naturais, Gerir o Risco e a Crise, Auditório da Reitoria da Universidade de Coimbra, 12 de Dezembro, com a comunicação: Incêndios Florestais de 2003. E depois da calamidade?

— III Encontro de Geografia Física e Ambiente, Universidade do Minho, Guimarães, 10 de Dezembro, com a comunicação: Incêndios Florestais de 2003. Um problema de ordenamento dos espaços florestais?;

(28)

28 —Workshop sobre Riscos Naturais e Ordenamento do Território: (Des)conexões, Faculdade de Letras da Universidade do Porto, 21 de Novembro, com a comunicação:

Incêndios Florestais, A Catástrofe de 2003.

— Incêndios Florestais – 2003, a reflexão inadiável, Escola Superior Agrária, Coimbra, 26 de Setembro, com a comunicação: Incêndios Florestais – 2003, Catástrofe ou

Janela de oportunidade?;

6.3.2.1.1. Com intervenção no âmbito do Prosepe

2006 — VI Jornadas Nacionais do Prosepe, Centro Pastoral Paulo VI, Fátima, 27 de Outubro, com intervenção na sessão de abertura e apresentação da comunicação:

Incêndios florestais de 2003 e 2005. Tão perto no tempo e já tão longe na memória! ;

2005 — V Jornadas Nacionais do Prosepe, Centro Pastoral Paulo VI, Fátima, 18 de Novembro, com intervenção na sessão de abertura e apresentação da comunicação:

Treze Anos de Sensibilização e Educação Florestal da População Escolar;

2004 — IV Jornadas Nacionais do Prosepe, Auditório da Reitoria da Universidade, Coimbra, 22 de Novembro, com intervenção na sessão de abertura;

6.3.2.2. NO ESTRANGEIRO

2006 — X Congreso Internacional de la Piedra Seca, Montalbán, 22 a 24 de Setembro, com a comunicação: TERRISC – Un proyecto para recuperación de paisages de terrazas y

prevención de riesgos naturales;

— Jornadas sobre Terrazas y Prevención de Riesgos Naturales, Parc de Tecnologies Ambientals de Mallorca, Palma de Maiorca, 14 a 16 de Setembro, com as comunicações:

o “O Papel dos Socalcos na Prevenção de Incêndios Florestais. Exemplos

das bacias hidrográficas dos rios Alva e Avoco (Serras do Açor e da Estrela)”, (em colaboração com ADRIANO NAVE);

(29)

29 o “Riscos de cheias e de inundações após incêndios florestais. O exemplo

das bacias hidrográficas das ribeiras do Piódão e de Pomares” (em

colaboração com NUNO PEREIRA);

o “Importância dos Socalcos na Mitigação do Risco de Erosão após

Incêndios Florestais. Exemplos das bacias hidrográficas dos rios Alva e Alvoco (Serras do Açor e da Estrela)” (em colaboração com JOSÉ FIALHO);

— V Reunião de Coordenação do Terrisc, Palma de Maiorca, 8 e 9 de Junho, com a comunicação: Riscos Naturais em Socalcos das Serras do Açor e da Estrela;

2005 — III Reunião de Coordenação do Terrisc, Cevénnes, 27 de Maio, com a comunicação:

Paisagens de Socalcos nas Serras do Açor e da Estrela (III);

2004 — I Reunião de Coordenação do Terrisc, Palma de Maiorca, 5 de Março, com a comunicação: Paisagens de Socalcos nas Serras do Açor e da Estrela (I);

2003 — Workshop on “European Plannig and Policy for Forest Fire”, Associated European Center for Forest Fires (ECFF), Atenas, 13 e 14 de Outubro, com a comunicação:

“What happens in the hot Summer of 2003” (em colaboração com RUI ALMEIDA)

http://www.civilprotection.gr/ecff/docs/FFNet_%202.pdf ;

6.3.3. Participação com apresentação de poster

6.3.3.1. EM PORTUGAL

2006 — Seminário “Paradigmas para o futuro da floresta nas serras em escadaria”, Arganil, 26 de Janeiro, com a apresentação dos seguintes painéis sobre o TERRISC — Um projecto para recuperação de paisagens de socalcos e prevenção de riscos naturais (Foram impressas 8 colecções que, após 1 de Março, ficaram expostas nas Câmara Municipal de Arganil, Junta de Freguesia do Piódão, Câmara Municipal de Oliveira do Hospital, Junta de Freguesia de Aldeia das Dez, Câmara Municipal de Seia, Junta de Freguesia de Loriga, Centro de Interpretação da Serra da Estrela e Núcleo de Investigação Científica de Incêndios Florestais):

(30)

30 o Localização da área de estudo, objectivos e metodologia;

o Caracterização das bacias hidrográficas: estrutura dos campos em socalcos,

muros de suporte, estado de conservação uso agrícola e fisionomia vegetal:

 Bacias hidrográficas das ribeiras de Aldeia das Dez, Avelar e Rio de Mel;  Bacia hidrográfica da ribeira de Loriga;

 Bacias hidrográficas das ribeiras de Pomares e Piódão;

o Caracterização dos campos em socalcos: população por freguesias, abandono

dos campos, incêndios florestais, protecção contra a erosão hídrica e património edificado:

 Bacias hidrográficas das ribeiras de Aldeia das Dez, Avelar e Rio de Mel;  Bacia hidrográfica da ribeira de Loriga;

 Bacias hidrográficas das ribeiras de Pomares e Piódão;

o Caracterização das áreas-amostra: estado de conservação, fisionomia vegetal,

uso agrícola, culturas agrícolas, estrutura dos campos, elementos meteorológicos (temperatura e precipitação) e escorrência e material erosionado:

 Bacias hidrográficas das ribeiras de Aldeia das Dez, Avelar e Rio de Mel;  Bacia hidrográfica da ribeira de Loriga;

 Bacias hidrográficas das ribeiras de Pomares e Piódão;

2005 — Workshop CDOS–CPD Preparação da campanha de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais 2005, COTF, Lousã, 29 de Abril, com o poster:

o Distribuição anual dos Incêndios Florestais em Portugal, por quinquénios e

concelhos (1980/84 a 2000/04);

2004 — II Congresso Nacional de Geomorfologia, Faculdade de Letras, Coimbra, 11 e 12 de Novembro, com o poster:

o TERRISC — Um projecto para recuperação de paisagens de socalcos e

prevenção de riscos naturais; 6.3.3.2. NO ESTRANGEIRO

2006 — Jornadas sobre Terrazas y Prevención de Riesgos Naturales, Parc de Tecnologies Ambientals de Mallorca, Palma de Maiorca, 14 a 16 de Setembro;

o TERRISC — Un proyecto para recuperación de paisajes de terrazas y prevención de riesgos naturales,

(31)

31

6.3.4. Participação sem comunicação

6.3.4.1. EM PORTUGAL

2007 — Conferência: Protecção Civil – novos paradigmas, por ocasião do Dia Internacional da Protecção Civil, Auditório da Fundação Bissaya Barreto, Campus Universitário de Bencanta, Coimbra, 1 de Março;

2006 — III Encontro Nacional de Riscos: Informação e Comunicação do Risco em Protecção Civil, Riscos, Associação Portuguesa de Riscos, Prevenção e Segurança, Anfiteatro Beatriz Costa, Mafra, 24 de Novembro;

— II Encontro Nacional de Riscos: Gestão do Litoral, Realidade ou Utopia?, Riscos, Associação Portuguesa de Riscos, Prevenção e Segurança, Anfiteatro I, Faculdade de Letras da Universidade do Porto, 3 de Março

— Colóquio sobre Protecção Civil, Novas estratégias, Novos Desafios, Câmara Municipal de Coimbra, Auditório da Reitoria, 10 de Fevereiro;

2005 — Colóquio sobre Território e Trajectórias de Desenvolvimento, Centro de Estudos Geográficos da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Auditório da Reitoria, 18 de Novembro;

— Jornadas Técnico-Científicas sobre Comemorações do Dia do Exército, Universidade de Coimbra, 21 de Outubro;

— Conferência internacional “Investir nas Floresta Portuguesas”, Universidade de Coimbra e Agência Portuguesa para o Investimento, 11 de Julho;

— Colóquio Protecção Civil/Bombeiros – Prevenção e Segurança, Casa Municipal da Cultura, Coimbra, 29 de Junho;

— Coimbra: Os patrimónios e os lugares, Instituto e Centro de Estudos Geográficos da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Auditório da Reitoria, 28 de Abril; — Fogos Florestais: Um problema nacional, Sala de Actos do Instituto Superior de

Agronomia, Lisboa, 10-11 de Março;

— International Fire Plan Workshop, Sala de Actos do Instituto Superior de Agronomia, Lisboa, 9 de Março;

2004 — I Encontro Nacional de Riscos: Protecção Civil e Território; Segurança Urbana e Industrial, Auditório da Reitoria da Universidade, Coimbra, 5 de Novembro;

2003 — IV Colóquio de Geografia de Coimbra, “Esta Coimbra… Territórios de uma capital”, Auditório da Faculdade de Direito, Coimbra, 9 e 10 de Outubro;

(32)

32

6.4. Conferências proferidas

6.4.1. Em Portugal

2007 — Degradação dos ecossistemas florestais. Um problema de ordenamento do território?, integrada no ciclo de Conferencias-debate 30 Anos de Geografia e

Ordenamento do Território em Democracia, FNAC, Coimbra, 12 de Maio;

2005 — Defesa da Natureza e Incêndios Florestais, integrada nas Tertúlias sobre Cuidar da

Criação – Mundo com Futuro, Instituto Justiça e Paz, Coimbra, 17 de Novembro;

— Um Geógrafo na Presidência da Escola Nacional de Bombeiros e na Coordenação da Agência para a Prevenção de Incêndios Florestais, integrada nas Palestras de Abertura da Universidade do Minho, subordinadas ao tema

Geografia: Outras perspectivas, Guimarães, 27 de Setembro;

— A Reforma Estrutural do Sector Florestal, integrada no Ciclo de Conferências que decorreu na FIFOCOP - III Feira Internacional do Fogo Combate e Prevenção, Trancoso, 07 de Abril;

6.4.2. No Estrangeiro

2006 — Geografía de los incendios forestales en Portugal continental, Jornadas sobre

Terrazas y Prevención de Riesgos Naturales, Parc de Tecnologies Ambientals de

Mallorca, Palma de Maiorca, 15 de Setembro;

— Incendios Forestales en Portugal, inserida numa Mesa Redonda sobre “Experiencias y Secuelas de los incendios forestales”, por sua vez integrada num Ciclo de Conferências sobre Prevenção de Incêndios Florestais, Consell Valencià de Cultura, Valencia, 6 de Abril;

(33)

33

7. Actividade Editorial

7.1. Consultor científico de publicações periódicas

Physio-Géo, Géographie Physique et Environnement, Revista electrónica de distribuição

gratuita.

Cadernos de Geografia, Revista do Instituto de Estudos Geográficos da Faculdade de Letras

da Universidade de Coimbra.

Territorium, Revista da Associação Portuguesa de Riscos, Prevenção e Segurança.

7.2. Coordenador Editorial de publicações periódicas

Folha Viva, Jornal dos Clubes da Floresta do Projecto Prosepe • Floresta Viva, Depósito Legal

n.° 117549/97; Periodicidade: Trimestral;

Director, números publicados: 22 a 39 (impressos), 40 e 41 (on line).

Territorium, Revista da Associação Portuguesa de Riscos, Prevenção e Segurança, Depósito

Legal n.° 106376/96, Periodicidade: Anual; Director Adjunto, nºs 11, 12, e 13;

Coordenador do Conselho de Redacção, nºs 14;

Biblos-Revista da Faculdade de Letras, Depósito Legal n.° 1401/82; Periodicidade: Anual;

Responsável editorial dos volumes 72 a 78 (1996 a 2002);

7.3. Coordenador Editorial de publicações não periódicas

2007 — Riscos Ambientais e Formação de Professores (Actas das VI Jornadas Nacionais do

Prosepe). Colectâneas Cindínicas VII, Projecto de Sensibilização e Educação

Florestal e Núcleo de Investigação Científica de Incêndios Florestais e Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Coimbra, 223 p.;

2006 — Paisagens de socalcos e riscos naturais em vales do rio Alva. Colectâneas Cindínicas VI, Projecto Interreg III B/SUDOE-TERRISC, Núcleo de Investigação Científica de Incêndios Florestais da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Lousã, 192 p.;

(34)

34 — Bacias Hidrográficas das Ribeiras de Aldeia das Dez, Avelar e Rio de Mel, concelho de

Oliveira do Hospital, Projecto Terrisc – Recuperação de paisagens de socalcos e

prevenção de riscos naturais nas serras do Açor e da Estrela, Projecto Interreg III B/SUDOE-TERRISC, Núcleo de Investigação Científica de Incêndios Florestais,

Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Lousã, 112 p.;

— Bacias Hidrográficas das Ribeiras do Piódão e de Pomares, concelho de Arganil, Projecto Terrisc – Recuperação de paisagens de socalcos e prevenção de riscos naturais nas serras do Açor e da Estrela, Projecto Interreg III B/SUDOE-TERRISC, Núcleo de Investigação Científica de Incêndios Florestais, Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Lousã, 102 p.;

— Bacia hidrográfica da ribeira de Loriga, concelho de Seia, Projecto Terrisc – Recuperação de paisagens de socalcos e prevenção de riscos naturais nas serras do Açor e da Estrela, Projecto Interreg III B/SUDOE-TERRISC, Núcleo de Investigação Científica de

Incêndios Florestais, Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Lousã, 100 p.; — Projecto Terrisc – Recuperação de paisagens de socalcos e prevenção de riscos

naturais nas serras do Açor e da Estrela, Projecto Interreg III B/SUDOE-TERRISC,

Núcleo de Investigação Científica de Incêndios Florestais, Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, 36 p.

— Relatório de Actividades da Agência para a Prevenção de Incêndios Florestais

2004-2006, Um legado para o Futuro. Agência para a Prevenção de Incêndios Florestais,

Miranda do Corvo, vol. I, 179 p e vol. II, 265 p.

— Prosepe – Floresta conVida (2003/4-2005/6), Núcleo de Investigação Científica de Incêndios Florestais, Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Coimbra, 104 p. — Caderno do Vigilante da Floresta (3.ª edição, revista), Núcleo de Investigação Científica de Incêndios Florestais, Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Coimbra, 58 p.

(35)

35 2005 — Plano Nacional de Defesa da Floresta contra Incêndios, Um Presente para o Futuro. Agência para a Prevenção de Incêndios Florestais, Miranda do Corvo, vol. I, 236 p. e vol. II, 387 p.

— Prosepe – Dez anos de sensibilização e educação florestal (1993/4-2002/3), Núcleo de Investigação Científica de Incêndios Florestais, Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Coimbra, 128 p.

— Caderno do Vigilante da Floresta (2.ª edição actualizada), Núcleo de Investigação Científica de Incêndios Florestais, Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Coimbra, 58 p.

— IV Jornadas Nacionais do Prosepe, Actas, 86 p.;

7.4. Publicações

7.4.1. Livros e capítulos de livros

7.4.1.1. ESPECIALIZADOS

2007 — “Paisagens de socalcos das serras do Açor e Estrela (Portugal)” in Marjades i

prevenció de riscs naturals, Consell de Mallorca, p. 67-79 (em colaboração com

Adriano Nave, Nuno Pereira, Mafalda Cardoso, Ana Carvalho e José Fialho);

— “Incêndios florestais de 2003 e 2005. Tão perto no tempo e já tão longe na memória!” in Riscos Ambientais e Formação de Professores (Actas das VI Jornadas Nacionais

do Prosepe). Colectâneas Cindínicas VII, Projecto de Sensibillização e Educação

Florestal da População Escolar e Núcleo de Investigação Científica de Incêndios Florestais, Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, p. 19-91;

—“Grandes incêndios florestais registados na área situada entre as superfícies culminantes das serras do Açor e da Estrela” in Riscos Ambientais e Formação de

Professores (Actas das VI Jornadas Nacionais do Prosepe). Colectâneas Cindínicas

VII, Projecto de Sensibillização e Educação Florestal da População Escolar e Núcleo de Investigação Científica de Incêndios Florestais, Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, p. 95-121 (em colaboração com Adriano Nave);

(36)

36 —“Riscos de cheias e inundações após incêndios florestais. O exemplo das bacias hidrográficas das ribeiras do Piódão e Pomares” in Riscos Ambientais e Formação de

Professores (Actas das VI Jornadas Nacionais do Prosepe). Colectâneas Cindínicas

VII, Projecto de Sensibillização e Educação Florestal da População Escolar e Núcleo de Investigação Científica de Incêndios Florestais, Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, p. 123-149 (em colaboração com Nuno Pereira);

—“Precipitações intensas e prolongadas após incêndios florestais. O papel dos socalcos na erosão e deposição. Exemplos de bacias hidrográficas afluentes aos rios Alva e Alvoco (serras do Açor e Estrela)” in Riscos Ambientais e Formação de Professores

(Actas das VI Jornadas Nacionais do Prosepe). Colectâneas Cindínicas VII, Projecto

de Sensibillização e Educação Florestal da População Escolar e Núcleo de Investigação Científica de Incêndios Florestais, Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, p. 151-197 (em colaboração com José Fialho);

—“Visita às áreas da Serra do Açor mais afectadas pelo incêndio florestal de 2005 e pelas enxurradas de 2006. Proposta de roteiros” in Riscos Ambientais e Formação de

Professores (Actas das VI Jornadas Nacionais do Prosepe). Colectâneas Cindínicas

VII, Projecto de Sensibillização e Educação Florestal da População Escolar e Núcleo de Investigação Científica de Incêndios Florestais, Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, p. 199-223 (em colaboração com José Fialho);

2006 — Paisagens de Socalcos e Riscos Naturais em vales do Rio Alva. Colectâneas Cindínicas VI, Projecto Interreg III B/SUDOE-TERRISC, Núcleo de Investigação

Científica de Incêndios Florestais da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Lousã, 192 p. (Coordenação);

2005 — Plano Nacional de Defesa da Floresta contra Incêndios. Um Presente para o Futuro. Agência para a Prevenção de Incêndios Florestais, Miranda do Corvo, vol. I, 236 p e vol. II, 387 p. (Coordenação);

(37)

37 2004 — Riscos de Erosão após Incêndios Florestais. Colectâneas Cindínicas V, Colecção Estudos n.º 52, Núcleo de Investigação Científica de Incêndios Florestais e Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Coimbra, 200 p.;

— Manifestações do Risco Dendrocaustológico. Colectâneas Cindínicas IV, Colecção Estudos n.º 50, Núcleo de Investigação Científica de Incêndios Florestais e Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Coimbra, 174 p.;

— Risco Dendrocaustológico em Mapas. Colectâneas Cindínicas III, Colecção Estudos n.º 48, Núcleo de Investigação Científica de Incêndios Florestais e Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Coimbra, 202 p.;

— Risco Meteorológico de Incêndio Florestal. Colectâneas Cindínicas II, Colecção Estudos n.º 46, Núcleo de Investigação Científica de Incêndios Florestais e Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Coimbra, 188 p.;

— Riscos Naturais e Protecção do Ambiente. Colectâneas Cindínicas I, Colecção Estudos n.º 44, Núcleo de Investigação Científica de Incêndios Florestais e Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Coimbra, 180 p.;

2003 —”A Geografia e as suas técnicas”. Fragmentos de um retrato inacabado. A Geografia de

Coimbra e as metamorfoses de um país. Coordenação A. CAMPAR DE ALMEIDA, A.

GAMA, F. DELGADO CRAVIDÃO, L. CUNHA, R. JACINTO. IEG, CEG, Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, pp. 53-55 (em colaboração com N. GANHO, R. FERREIRA e A. RODRIGUES)

7.4.1.2. DE DIVULGAÇÃO

2006 — Prosepe. Floresta ConVida (2003/4 – 2005/6). Núcleo de Investigação Científica de Incêndios Florestais, Coimbra, 104 p. (Coordenação);

— Projecto Terrisc – Recuperação de paisagens de socalcos e prevenção de riscos

naturais nas serras do Açor e da Estrela, Projecto Interreg III B/SUDOE-TERRISC, Núcleo de Investigação Científica de Incêndios Florestais, Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, 36 p. (Coordenação);

2005 — Prosepe. Dez Anos de Sensibilização e Educação Florestal (1993/4 – 2002/3). Núcleo de Investigação Científica de Incêndios Florestais, Coimbra, 128 p. (Coordenação);

Referências

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