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Amigável: Software Educacional para o ensino de hábitos saudáveis ao público infantil. Área do Conhecimento (Tabela do CNPq):

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Academic year: 2021

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INSTITUCIONAL/IFSP PROJETO DE PESQUISA

TÍTULO DO PROJETO:

Amigável: Software Educacional para o ensino de hábitos saudáveis ao público infantil.

Área do Conhecimento (Tabela do CNPq): 7 . 0 8 . 0 4 . 0 3 - 6

1. RESUMO

Existe atualmente uma parcela considerável da população adulta brasileira com problemas relacionados a obesidade. Conscientizar as crianças sobre os benefícios adquiridos ao se ter uma rotina de vida mais adequada, por meio de hábitos saudáveis que incluam a ingestão de alimentos ricos em vitaminas e sais minerais e da prática esportiva, parece ser uma abordagem que contribua para que essas crianças não se tornem adultos obesos.

Muitos fatores contribuem para a obesidade infantil e, dentre eles, destacam-se dois: a permanência das crianças muitas horas à frente de equipamentos eletrônicos como computadores, televisões, smartphones e vídeo games e a frequente exposição das mesmas à anúncios que estimulam a compra de comidas do tipo fast food.

Segundo Neutzling et al. (2007) apenas 30 segundos de exposição de uma criança à um comercial de alimento é suficiente para influenciá-la a escolher o produto ali anunciado. Em frente a uma TV uma criança pode ter sua percepção do que é bom e ruim para sua saúde distorcida (Triches et. Al., 2005).

Conclui-se, portanto que, hábitos sedentários, muitas vezes permitidos pelos pais, são os principais causadores da obesidade infantil em todo o mundo (Silva, Costa; Ribeiro, 2008) (Pitanga et al., 2011). Assim, cabe a família participar ativamente no controle da obesidade infantil incentivando as crianças a terem hábitos saudáveis (Mello et. Al., 2004).

Neste sentido, propõe-se por meio desta pesquisa a criação do protótipo de um objeto de aprendizagem que possa, por meio de uma interface rica em elementos de gamificação e baseada na experiência do usuário (UX), ensinar as crianças os valores dos alimentos e estimulá-las a adquirirem hábitos de vida saudáveis e sustentáveis demonstrando os benefícios deste modo de vida e alertando-as sobre os malefícios caso estes hábitos não sejam seguidos.

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A obesidade que é considerada uma doença, desencadeia, na maioria dos casos, doenças graves como diabetes e acidentes vasculares cerebrais determinando inúmeras complicações na infância e na idade adulta. (Santos et al., 2014)

A preocupação com a obesidade infantil e suas consequências físicas e psicossociais vêm desencadeando várias ações preventivas contra a obesidade em crianças e adolescentes como o Plano de Ação para Prevenção da Obesidade em Crianças e Adolescentes aprovado pela Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) em junho de 2014, na 154ª reunião de seu Comitê Executivo. (ONIS, 2015).

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O Brasil que já tem uma preocupação com o combate a fome passa a ter outra batalha que é o combate a má alimentação e a obesidade. Segundo Santos (2007), 95% dos casos de obesidade são ocasionados pela alta ingestão calórica e a falta de uma atividade física que contraponha essa ingestão com um gasto energético.

Um aumento significativo no número de crianças acima do peso no Brasil foi registrado pela Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF 2008-2009) realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em parceria com o Ministério da Saúde. Neste estudo o número de meninos acima do peso teve seu valor dobrado entre os anos de 1989 e 2008, partindo de 15% e chegando a 34,8%. Já entre as meninas a variação foi ainda maior.

Preocupado com esta questão e na intenção de corrigir hábitos alimentares não saudáveis na infância, o governo brasileiro elaborou nos últimos anos, políticas de promoção à saúde direcionadas à população infantil, como: o Programa Saúde na Escola, o Programa Nacional de Alimentação Escolar, a Regulamentação dos Alimentos Comercializados nas Cantinas Escolares, o Projeto Escola Saudável, a Promoção da Alimentação Saudável nas Escolas, os Dez Passos para a Promoção da Alimentação Saudável nas Escolas e a Regulamentação de Propaganda e Publicidade de Alimentos (Catussaba, 2015).

O Ministério da Saúde elaborou um guia para profissionais de saúde que aborda dez passos que devem ser seguidos por crianças menores de dois anos para uma alimentação saudável. Este guia sugere que alimentos como como frutas e cereais devem ser introduzidos gradativamente à alimentação das crianças e que o consumo de açúcar, enlatados, frituras e refrigerantes devem ser evitados (Catussaba, 2015).

Na infância, a compreensão sobre o que certo ou errado em relação a uma vida saudável torna-se prejudicada, pois, além das dificuldades para a perda de peso, de como comer corretamente e a ausência da prática esportiva, os pais nem sempre estão disponíveis para prestar esclarecimentos aos seus filhos sobre o que é bom para a saúde. (Famecos, 2014). Segundo Monteiro e Costa apud Lima (2008), Amaral (2008) apud Lima (2008) somos o que comemos. Os autores consideram que conscientizar as crianças desde cedo à uma alimentação saudável é uma responsabilidade dos pais, pois esses são os primeiros responsáveis pela formação dos mesmos.

De acordo com Dartora (et. al, 2006, p. 201) apud Lima (2008, p. 15) a nutrição é fator essencial na manutenção da saúde. Para Sichieri (et. al 2000) hoje está provada a relação entre alimentação e saúde. É essencial para que a criança cresça e se desenvolva de forma saudável, que a mesma tenha uma alimentação balanceada. (Philippi, et. al, 2003)

Além da preocupação com uma alimentação balanceada, Lima (2008) considera que a prática esportiva contribui para uma melhor qualidade de vida. Segundo o autor a prática de atividades físicas, associada à uma alimentação saudável, contribui para um modo de vida não sedentário.

Sendo o sedentarismo um dos principais responsáveis pela obesidade, torna-se evidente a necessidade de programas que incentivem mudanças para hábitos de vida mais saudáveis (Nahas, 2003; Floriani; Kennedy, 2007; Pate et al.,2011). Segundo (Alves, et al, 2005) existem evidências significativas que associam uma vida saudável na infância à uma vida igualmente saudável na idade adulta.

Estimular a prática de educação física durante a fase escolar é primordial pois nesta fase da vida os vínculos fundamentais são mais fortemente estabelecidos (Santos; Garcia Junior, 2007). A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) corrobora com este

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entendimento (Brasil, 1996). Segundo (Bracco et al., 2003) o ambiente mais propício para combater a obesidade é a escola, tendo em vista que as crianças passam a maior parte do seu dia nestes espaços realizando tarefas motoras e intelectuais.

O ato de brincar/jogar contribui de forma séria para que a criança, por meio da diversão aprenda. Segundo Vygotsky (1991) o processo de aprendizagem da criança se dá, principalmente, por meio de jogos. Convive-se com uma geração que domina o mundo virtual e neste sentido parece razoável pensar como aproveitar isso dentro e fora da sala de aula. Os softwares educativos permitem que a criança reconstrua a realidade por meio deles (Viana, 2005).

Com isso, espera-se que o objeto de aprendizagem a ser modelado nesta pesquisa possa contribuir para que crianças tenham consciência sobre quais hábitos saudáveis devem ser seguidos para que se tornem adultos saudáveis.

3. OBJETIVOS

Objetivo Geral

Esta pesquisa tem por objetivo geral a criação do protótipo de um software educacional que visará ensinar ao público infantil hábitos alimentares e práticas saudáveis no sentido de que não se tornem adultos obesos.

Objetivos Específicos

‒ Levantar o referencial teórico sobre obesidade infantil;

‒ Entender como o público infantil é influenciado pelas propagandas que estimulam a ingestão de comidas do tipo fast food e quais fatores levam-nas a trocarem atividades ao ar livre por dispositivos e jogos eletrônicos;

‒ Criar as personas e os personagens a serem utilizados no modelo a ser criado; ‒ Elaborar um roteiro lúdico que será utilizado no modelo a ser criado;

‒ Criar o protótipo do software educacional; ‒ Planejar a avaliação do OA.

4. MATERIAIS E MÉTODOS

Inicialmente pretende-se levantar o referencial teórico sobre obesidade infantil e seus desdobramentos na fase adulta para embasar e justificar a pesquisa.

Com os artigos mais relevantes sobre o tema selecionados o próximo passo será entender e observar como o público infantil é influenciado pelas propagandas que estimulam a ingestão de comidas do tipo fast food e os fatores que fazem com que este público seja atraído por dispositivos e jogos eletrônicos a ponto de trocarem atividades saudáveis ao ar livre por eles. Na sequência pretende-se elaborar um mapa mental com todos os elementos observados.

A partir desta pré-análise o OA deverá ser pedagogicamente contextualizado destacando sua área de conhecimento, principal disciplina a ser utilizado, ementa em que se encaixa, público alvo dentre outras informações.

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Após, os requisitos funcionais e não funcionais do protótipo a ser criado devem ser elicitados e posteriormente analisados. Com os requisitos descritos um mapa conceitual deverá ser elaborado.

Na sequencia o diagrama de caso de uso e outros diagramas UML que se fizerem necessários devem ser confeccionados para validar as interações que ocorrerão entre os usuários e o software educacional quando produzido.

Com os principais documentos relacionados ao escopo da pesquisa mapeados as próximas tarefas relacionam-se com a criação do cenário a ser explorado no protótipo. Criar as personas e os personagens a serem utilizados no modelo será a próxima atividade.

Com os personagens e suas personalidades criados buscar-se-á elaborar o roteiro lúdico que será utilizado no modelo. Com a roteirização e os personagens definidos o próximo passo envolverá a criação dos wireframes e a descrição do funcionamento detalhado de cada um deles.

Após, esses drafts serão analisados para que as telas finais do protótipo possam ser desenvolvidas, telas essas que servirão de base para que futuramente o software educacional tenha condições de ser implementado.

Com o protótipo definitivo concebido, planejar-se-á como será o desenvolvimento do OA e quais tecnologias serão sugeridas para esta fase da pesquisa. Por fim o planejamento sobre como será a avaliação do OA em um cenário real será elaborado.

Esta pesquisa possui uma grande relevância para Instituição pois trata de um tema que tem grande impacto e contribuição social na medida em que poderá conscientizar as crianças a terem hábitos saudáveis e estimulá-las à prática esportiva, permitindo que se tornem adultos saudáveis evitando doenças associadas a obesidade.

Este projeto possui características interdisciplinares, na medida em que envolve áreas como ciência da computação, nutrição, educação física, estatística, entre outras, se inserindo no campo da Computação Social.

Embora este trabalho não faça parte de projetos relacionados a pesquisas realizadas em programas Latu-sensu e Stricto-sensu do IFSP, se insere na linha de pesquisa do grupo Intera, grupo este homologado no CNPq.

Esta pesquisa posteriormente será utilizada como insumo para que se desenvolva o software educacional modelado, software este a ser aplicado em um cenário real prático.

Eventualmente pesquisas de campo em escolas para o público infantil serão realizadas para entendimento sobre quais fatores influenciam a forma como as crianças se alimentam e como se motivam para pratica de uma atividade esportiva.

5. PLANO DE TRABALHO

Tabela 5.1 Metas estabelecidas para a pesquisa. METAS DESCRIÇÃO

1 Levantamento do referencial teórico

2 Entender e observar quais fatores influenciam a obesidade infantil 3 Levantar o escopo do software educacional a ser prototipado 4 Criação das personas, personagens e roteiro do OA

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6 Criação dos wireframes e definição das funcionalidades 7 Criação das telas definitivas do software

8 Redação final da pesquisa e do artigo 9 Relatório Final entrega até 30/11/2017

Tabela 5.2 Cronograma proposta para cumprimento das metas. MESES

METAS MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV

1 2 3 4 5 6 7 8 9 6. VIABILIDADE DE EXECUÇÃO

A execução desta pesquisa necessitará apenas de um computador padrão com o pacote de escritório MS-Office instalado e acesso à internet. Eventualmente o uso de uma impressora ou de um scanner será necessário. Todas as outras ferramentas a serem utilizadas na pesquisa serão gratuitas. Consultas à biblioteca do Campus podem ser realizadas. Pela simplicidade dos recursos necessários, esta pesquisa pode ser realizada no LAP (laboratório de pesquisa) do Campus ou na própria residência do estudante.

Esta pesquisa não necessitará de financiamento externo. Conta apenas com o pagamento da bolsa interna do IFSP para o estudante que participará do projeto.

7. RESULTADOS ESPERADOS E DISSEMINAÇÃO

Espera-se que esta pesquisa gere como artefato um artigo que descreverá o protótipo de um software educacional que objetiva ensinar às crianças hábitos e comportamentos saudáveis que ajudem a evitar a obesidade infantil.

Acredita-se que haja potencial para inovação visto que não foram encontrados softwares educacionais para ensino de hábitos saudáveis ao público infantil com as mesmas funcionalidades.

Pretende-se divulgar os resultados desta pesquisa em congressos de iniciação científica.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRACCO, M. M. et al. Atividade física na infância e adolescência: na saúde pública. Revista de Ciências Medicas, Campinas, v. 12 n.1, p. 89-97, 2003.

CATUSSABA, REVISTA CIENTIFICA, 2015. OBESIDADE INFANTIL: PRINCIPAIS CAUSAS E A IMPORTÂNCIA DA INTERVENÇÃO NUTRICIONAL.

COSTA, 2004; AMARAL, 2008, p.14; DARTORA(et. al, 2006, p.201); apud LIMA, Gabriela Guirao Bijos. 2008. O EDUCADOR PROMOVENDO HÁBITOS ALIMENTARES SAUDÁVEIS POR MEIO DA ESCOLA.

ONIS M. Prevenção do sobrepeso e da obesidade, J Pediatr. (Rio J). 2015;91:105-7.

FAMECOS, REVISTA MÍDIA CULTURA E TECNOLOGIA, 2014. Mídia e obesidade infantil: uma discussão sobre o peso das propagandas.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). POF 2008 2009 - Antropometria e estado nutricional de crianças, adolescentes e adultos no Brasil. 2010.

MELLO, E.D.; Luft, V.; Meyer, F. Obesidade infantil: Como podemos ser eficazes? Jornal de Pediatria. V. 80. 2004 .p.173-182.

MONTEIRO, Carlos Augusto; COSTA; AMARAL; 2003. A dimensão da pobreza, da desnutrição e da fome no Brasil.

NAHAS, 2003; FLORIANI; KENNEDY, 2007; PATE et al., 2011. Atividade física, saúde e qualidade e vida. 3. ed. Londrina: Midiograf, 2003.

NEUTZLING, M. B.; ARAÚJO, C. L. P.; VIEIRA, M. F. A.; HALLAL, P. C.; MENEZES, A. M. P. Frequência de consumo de dietas ricas em gordura e pobres em fibra entre adolescentes. Revista de Saúde Pública, v. 41, n. 3, p. 336-342, 2007.

PHILIPPI, Sonia Tucunduva; CRUZ, Ana Teresa Rodriguez & COLUCCI, Ana Carolina Almada. 2003. Pirâmide alimentar para crianças de 2 a 3 anos.

PITANGA, F. J. G.; LESSA, I.; PITANGA, C. P. S.; COSTA, M. C. Atividade física na prevenção das comorbidades cardiovasculares em mulheres obesas: quanto é suficiente? Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, v. 16, n. 4, p. 334-338, 2011.

SANTOS, Andréia Mendes dos. Obesidade infantil e mídia: as ofertas da televisão alimentando a doença. Comunicação & Saúde, São Paulo, v. 1, n. 1, out. 2004.

SANTOS, Carvalho e Garcia Junior. Atividade física e dieta como meios preventivos da obesidade infantil, Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, São Paulo v.4, n.20, p.93-101, Mar./Abr. 2010. ISSN 1981-9919.

SICHIERI, Roselu; COITINHO, Denise C.; MONTEIRO, Josefina B. & COUTINHO, Walmir F. 2000. Recomendações de Alimentação e Nutrição Saudável para a População Brasileira.

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SILVA, Y. M. P. da.; COSTA, R. G.; RIBEIRO, R. L. Obesidade infantil: uma revisão bibliográfica. Saúde & Ambiente em Revista, Duque de Caxias, v.3, n.1, p.01-15, jan/jun. 2008. TRICHES, R. M.; GIUGLIANI, E. R. J. Obesidade, práticas alimentares e conhecimentos de nutrição em escolares. Revista de Saúde Pública, v. 39, n. 4, p.541-547, 2005.

VIANA. C. E. O lúdico e a aprendizagem na cibercultura: jogos digitais e internet no cotidiano infantil. 2005, 278 f. Tese (Doutorado em Comunicação)–Universidade de São Paulo. São Paulo, 2005.

VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

Referências

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