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Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Goiás. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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(1)

Boletim

j

Manual de Procedimentos

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Veja nos Próximos

Fascículos

a IPI - Compensação -

Procedimento

a ICMS - Exportação

a ICMS - Importação

ICMS - IPI e Outros

Fascículo N

o

38/2014

Goiás

/

a

Federal

IPI

Amostra grátis . . . . 01

/

a

Estadual

ICMS

Programa de Incentivo à Instalação de Empresas Industriais Monta-doras no Estado de Goiás (Progredir) . . . . 04

/

a

IOB Setorial

Estadual

Alimentício - ICMS - Incidência do imposto no fornecimento de ali-mentação . . . . 07

/

a

IOB Comenta

Federal

IPI/ICMS - Sped - NF-e - ZFM - Emissão . . . . 08

/

a

IOB Perguntas e Respostas

ICMS/GO

Documentos fiscais - Hipótese em que o documento é considerado inidôneo . . . . 10

(2)

Capa:

Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE

Telefone: (11) 2188-7900 (São Paulo) 0800-724-7900 (Outras Localidades)

Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer

meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei no 9.610, de 19.02.1998, DOU de 20.02.1998).

Impresso no Brasil

Printed in Brazil Boletim IOB

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)

ICMS, IPI e outros : IPI : amostra grátis. -- 10. ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic EBS - SAGE, 2014. -- (Coleção manual de procedimentos)

ISBN 978-85-379-2249-1

1. Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série.

14-09128 CDU-34:336.223(81)

Índices para catálogo sistemático:

1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34:336.223(81)

2. Brasil : Imposto sobre Produtos

Industrializados : IPI : Direito tributário 34:336.223(81)

(3)

Manual de Procedimentos

ICMS - IPI e Outros

Boletim

j

IPI

Amostra grátis

SUMÁRIO 1. Introdução 2. Isenção 3. Tecidos 4. Medicamentos 5. Rotulagem

6. Amostra grátis tributada 7. Manutenção do crédito fiscal 8. Nota fiscal

9. Considerações sobre o ICMS 10. Modelo

1. IntrOduçãO

A distribuição de amostra grátis é um dos expedientes que as empresas em geral utilizam, com a finalidade de proporcionar a seus clientes um conhecimento mais deta-lhado dos produtos que fabricam e melhor aceitação da sua pro-dução no mercado de consumo.

Os estabelecimentos que pre-tendem tornar pública a qualidade de seus produtos poderão fazê-lo mediante

a distribuição gratuita de pequenas porções, frag-mentos ou partes deles, desde que observadas as condições e as normas da legislação, as quais serão examinadas neste texto, com base no Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto nº 7.212/2010.

(RIPI - Decreto nº 7.212/2010)

2. ISEnçãO

São beneficiadas com a isenção do IPI as amos-tras de produtos para distribuição gratuita, de dimi-nuto ou nenhum valor comercial, assim considerados os fragmentos ou partes de qualquer mercadoria, em

quantidade estritamente necessária para se conhecer a sua natureza, espécie e qualidade.

(RIPI/2010, art. 54, caput, III)

2.1 requisitos

Para efeitos de fruição da isenção, as amostras de produtos para distribuição gratuita deverão aten-der às seguintes condições:

a) indicação no produto e no seu envoltório da expressão “Amostra grátis isenta do IPI”, em caracteres com destaque;

b) quantidade não excedente a 20% do con-teúdo ou do número de unidades da menor

embalagem de apresentação comercial do mesmo produto para venda a

con-sumidor.

(RIPI/2010, art. 54, caput, III, “a” e “b”, e art. 273, § 9º)

3. tECIdOS

Para fins de fruição da isen-ção, as amostras de tecidos para distribuição gratuita deverão conter a expressão “Sem valor comercial”, impressa tipograficamente ou a carimbo, bem como observar as seguintes dimensões:

Natureza Comprimento Largura

Algodão estampado 0,45 m qualquer

Demais tecidos 0,30 m qualquer

Observe-se que a expressão “Sem valor comer-cial” não será necessária quando a amostra grátis de tecido tiver as seguintes dimensões:

Natureza Comprimento Largura

Algodão estampado 0,25 m qualquer

Demais tecidos 0,15 m qualquer

(RIPI/2010, art. 54, caput, IV)

a

Federal

Poderá ser mantido na escrita fiscal do contribuinte o crédito do IPI escriturado na entrada de matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem

utilizados na industrialização de produtos saídos do estabelecimento

industrial com isenção do imposto

(4)

4. MEdICaMEntOS

São isentas as amostras grátis de produtos da indústria farmacêutica, observados os requisitos mencionados no item 2, quando distribuídas exclusi-vamente a médicos, veterinários, dentistas e estabe-lecimentos hospitalares.

(RIPI/2010, art. 54, caput, III, “c”)

5. rOtulaGEM

A rotulagem ou a marcação da amostra deverá ser feita no produto e no seu recipiente, envoltório ou embalagem, antes da saída do estabelecimento, em cada unidade, em lugar visível, por processo de gravação, estampagem ou impressão com tinta indelével, ou por meio de etiquetas coladas, costu-radas ou apensadas, conforme for mais apropriado à natureza do produto, com firmeza para que não se desprendam dele.

A Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) poderá expedir as instruções complementares que julgar convenientes, em relação ao processo de rotu-lagem ou de marcação dos produtos.

(RIPI/2010, art. 273, § 1º)

6. aMOStra GrátIS trIButada

O não atendimento de qualquer dos requisitos anteriormente descritos importa na perda da isenção do IPI para a amostra grátis.

Nessa hipótese, a saída será promovida a título de “Amostra grátis tributada”, expressão que deverá ser impressa em destaque no produto e no seu envoltório, ficando o produto sujeito ao IPI.

(RIPI/2010, art. 273, § 9º; Parecer Normativo CST nº 92/1971; Parecer Normativo CST nº 451/1971)

7. ManutEnçãO dO CrédItO FISCal

Poderá ser mantido na escrita fiscal do contri-buinte o crédito do IPI escriturado na entrada de matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem utilizados na industrialização de produtos saídos do estabelecimento industrial com isenção do imposto.

(Lei nº 9.779/1999, art. 11; Instrução Normativa SRF nº 33/1999; Ato Declaratório Interpretativo SRF nº 5/2006)

8. nOta FISCal

Nas saídas de amostras grátis, deverá ser emitida nota fiscal, cuja natureza da operação é “Remessa de amostra grátis” - Código Fiscal de Operações e Prestações (CFOP) 5.911/6.911, e na qual conste, conforme o caso, uma das seguintes expressões:

a) tecidos: “Isenção do IPI - inciso IV do art. 54 do RIPI/2010”;

b) medicamentos: “Isenção do IPI - alínea ‘c’ do inciso III do art. 54 do RIPI/2010”; e

c) demais produtos: “Isenção do IPI - inciso III do art. 54 do RIPI/2010”.

Note-se que o contribuinte obrigado à emissão de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) deve observar as dispo-sições contidas no Ajuste Sinief nº 7/2005 e no Manual de Orientação do Contribuinte, versão 5.0, aprovada pelo Ato Cotepe/ICMS nº 11/2012, em especial, as orientações expressas em seu Anexo I, que trata do leiaute do referido documento fiscal.

Notas

(1) O Protocolo ICMS nº 42/2009, que dispõe sobre a obrigatoriedade da utilização da NF-e em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, pelo critério de Código Nacional de Atividade Econômica (CNAE) e operações com os destinatários que especifica, teve sua vigência adiada pelo Protocolo ICMS nº 173/2012, com efeitos desde 1º.01.2014.

(2) O disposto no referido protocolo não se aplica (Protocolo ICMS nº 42/2009, cláusula quarta):

a) ao microempreendedor individual (MEI), de que trata o art. 18-A da Lei Complementar nº 123/2006;

b) às operações realizadas por produtor rural não inscrito no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ).

(RIPI/2010, art. 415, caput, I; Ajuste Sinief nº 7/2005; Ato Cotepe/ICMS nº 11/2012; Convênio s/nº de 15.12.1970, art. 5º; Manual de Orientação do Contribuinte, versão 5.0, Anexo I)

9. COnSIdEraçõES SOBrE O ICMS

Nos termos do Convênio ICMS nº 29/1990, é isenta do imposto a saída, a título de distribuição gratuita, de amostra de produto de diminuto ou nenhum valor comercial, desde que em quantidade estritamente necessária para se conhecer a sua natureza, espécie e qualidade, atendidos os requisitos estabelecidos pelos Estados e pelo Distrito Federal.

Dessa forma, o contribuinte deverá consultar a legislação da Unidade da Federação em que se rea-lizar a operação quanto aos requisitos previstos para a concessão do benefício da isenção do ICMS.

(5)

ICMS - IPI e Outros

Manual de Procedimentos

10. MOdElO

A seguir, reproduzimos modelo de Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe) relativo a amostra grátis, cuja saída do estabelecimento é beneficiada com a isenção do IPI.

(6)

ICMS

Programa de Incentivo à Instalação de

Empresas Industriais Montadoras no

Estado de Goiás (Progredir)

SUMÁRIO 1. Introdução

2. Prestação de assistência financeira 3. Migração do Produzir para o Progredir 4. Crédito outorgado

5. Penalidades

1. IntrOduçãO

O Incentivo à Instalação de Empresas Industriais Montadoras no Estado de Goiás (Progredir) é um sub-programa do Programa de Desenvolvimento Industrial de Goiás (Produzir) e tem por objetivo incentivar e atrair empresas do ramo industrial de transformação e de montagem dos seguintes produtos ou mercado-rias:

a) produtos de informática, telecomunicação e de automação;

b) produtos eletroeletrônicos, eletrodomésticos, móveis e utilidades domésticas em geral; c) equipamentos e materiais fotográficos, para

laboratório fotográfico, equipamentos e ma-teriais para laboratório óptico, relógios, fitas e discos virgens ou gravados;

d) bicicletas, equipamentos para ginástica e ins-trumentos musicais.

Nota

As empresas dos citados ramos de atividades devem, para efeito de enquadramento no Progredir, atender aos requisitos estabelecidos no art. 46, parágrafo único, do Código Tributário Nacional, instituído pela Lei federal nº 5.172/1966, e no art. 12, inciso II, alínea “b”, do Código Tributário do Estado de Goiás, instituído pela Lei nº 11.651/1991.

O incentivo deste programa consiste na prestação de assistência financeira ao empreendimento, como estímulo à instalação de indústrias montadoras no ter-ritório goiano, dos citados produtos ou mercadorias.

O Progredir tem por aporte financeiro os recur-sos do Fundo de Desenvolvimento das Atividades Industriais (Funproduzir), instituído pela Lei nº 13.591/2000, sendo gerido, coordenado e executado pelos órgãos integrantes da estrutura do Programa de Desenvolvimento Industrial de Goiás (Produzir) e do Funproduzir, observada a regulamentação

correspon-dente na parte que não conflitar com as disposições constantes deste regulamento.

(Decreto nº 7.020/2009, arts. 1º, 2º e 8º)

2. PrEStaçãO dE aSSIStênCIa FInanCEIra 2.1 requisitos

A prestação de assistência financeira à empresa somente poderá ser concedida à empresa que, cumulativamente:

a) concentrar no Estado de Goiás todas as ope-rações relativas à transformação, montagem e distribuição de produtos, inclusive as destina-das a atender demanda de outras Unidades da Federação;

b) realizar operações destinadas a mais de uma Unidade da Federação;

c) contribuir com o percentual de 7% sobre o va-lor de cada parcela do incentivo utilizada, per-centual este que terá a seguinte destinação: c.1) 50% para a Agência de Cultura Pedro

Lu-dovico Teixeira (Agepel) para fazer face, exclusivamente, aos gastos realizados com o Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental (Fica) por ela promovido anualmente;

c.2) 50% para os Programas Produzir/Funpro-duzir.

A empresa beneficiária que contribuir, financeira-mente, para a realização do Fica da Agepel poderá deduzir o valor da contribuição espontânea do valor devido da contribuição em dinheiro prevista na letra “c” anterior, até o limite mensal de 50% da importância a ser paga.

Vale ressaltar que, quando a contribuição para a Agepel superar a quantia de R$ 200.000,00, no pe-ríodo anual, o valor excedente deverá ser destinado a outros projetos vinculados à cultura.

(Decreto nº 7.020/2009, art. 3º, I)

2.2 limite

O montante da prestação de assistência finan-ceira à empresa é limitado à soma dos valores:

a) despendidos com aquisição de terreno, exe-cução de obras de construção civil,

(7)

ICMS - IPI e Outros

Manual de Procedimentos

nagem, instalações e equipamentos para a implantação do estabelecimento industrial de transformação e de montagem, de acordo com o projeto apresentado e aprovado, multi-plicados pelo coeficiente de prioridade atribu-ído ao empreendimento;

Nota

O coeficiente de prioridade deve ser de, no máximo, 3, atribuído quan-do da análise quan-do projeto apresentaquan-do, contenquan-do o detalhamento quan-do investi-mento e do custo correspondente, calculado considerando-se os parâmetros constantes do Anexo I do Decreto nº 7.020/2009.

b) do ICMS gerado pelo empreendimento nos primeiros 12 meses de atividades, contados da data de início da vigência do Termo de Acordo de Regime Especial (Tare) celebrado pela empresa beneficiária com a Secretaria da Fazenda.

Nota

A Agência Goiana de Transportes e Obras (Agetop), jurisdicionada à Secretaria de Infraestrutura, mediante análise do projeto, deve apurar o valor relativo aos investimentos fixos, devidamente comprovado por documenta-ção idônea.

(Decreto nº 7.020/2009, art. 3º, II)

2.3 Financiamento

A prestação de assistência financeira à empresa pode ser concedida sob a forma de financiamento que tenha por base:

a) o valor do ICMS que a beneficiária tiver que recolher aos cofres estaduais, condicionado, ainda, à celebração de Tare entre a empresa e a Secretaria da Fazenda;

b) disponibilidade financeira do Tesouro Esta-dual.

As empresas beneficiárias do Progredir ficam autorizadas a incluir como imposto abrangido pelo benefício aquele relativo aos:

a) produtos fabricados por terceiros para com-plementação de sua linha de montagem e pro-dução ou adquiridos para revenda pela em-presa beneficiária;

b) insumos, matérias-primas e bens para integra-ção ao Ativo Imobilizado, importados do exte-rior, ficando permitido o lançamento do impos-to a débiimpos-to na conta-gráfica do seu livro fiscal próprio.

O financiamento com base no ICMS que a empresa beneficiária tiver que recolher ao Tesouro Estadual é concedido pelo prazo determinado de acordo com os parâmetros definidos no Anexo III do Decreto nº 7.020/2009, limitado ao ano de 2020, contado da data

de vigência do Tare celebrado com a Secretaria da Fazenda, observado o seguinte:

a) será utilizado em parcela mensal, cujo valor não pode ultrapassar os seguintes limites do montante do ICMS apurado:

a.1) na operação destinada à comercializa-ção, produção ou industrialização: a.1.1) 73%, na hipótese de imposto

rela-tivo à operação com mercadoria objeto de transformação ou mon-tagem pela empresa beneficiária; a.1.2) 55%, na hipótese de imposto rela-tivo à operação com mercadoria adquirida de terceiros para distri-buição ou revenda;

a.2) 45%, nos demais casos; b) o empréstimo concedido:

b.1) não será corrigido monetariamente, in-cidindo sobre o respectivo saldo deve-dor juros, não capitalizáveis, de 0,2% ao mês, pagos mensalmente;

b.2) deverá seguir, no que couber, as normas do Produzir, inclusive quanto ao paga-mento e ao desconto do saldo devedor, observados, para o cálculo do descon-to, os critérios constantes do Anexo II do Decreto nº 7.020/2009.

(Decreto nº 7.020/2009, art. 3º, III, e art. 4º)

2.4 Média mensal de pagamento da empresa com filiais no Estado

Na situação em que a empresa titular do estabe-lecimento industrial de transformação e de montagem possuir filiais localizadas em Goiás, deve ser apurada a média mensal de pagamento do imposto do con-junto desses estabelecimentos, com base nos últimos 12 meses anteriores à data de apresentação do res-pectivo projeto, ficando a manutenção do benefício concedido condicionada ao seguinte:

a) o pagamento da parcela não financiada deve corresponder, no mínimo, a 100% do valor equivalente ao da média mensal auferida; b) o valor da média aferida deve ser atualizado

segundo os critérios adotados para esse fim pelo Programa Produzir.

Quando verificado que a parcela não financiada do imposto corresponde a percentual ou valor infe-rior, o percentual de utilização do benefício deve ser reduzido de forma a assegurar o limite mínimo de pagamento estabelecido.

(8)

3. MIGraçãO dO PrOduzIr Para O PrOGrEdIr

Fica permitido à empresa beneficiária do Pro-grama Produzir ou de seus subproPro-gramas, sem preju-ízo dos valores já aprovados pelo Estado de Goiás, a título de assistência financeira por meio do Programa Produzir ou de seus subprogramas, migrar para o Progredir, desde que a empresa migrante satisfaça todos os requisitos exigidos para o enquadramento no novo Programa.

A migração para o Progredir:

a) deve ser feita com base no projeto original aprovado pelo Programa Produzir ou subpro-grama de origem da empresa beneficiária, considerando-se o coeficiente de prioridade e o valor aprovados à época, bem como o tempo de fruição já transcorrido no Programa Produzir ou subprograma de origem, de forma que a fruição no Progredir deve ser feita consi-derando-se o valor e o prazo remanescentes; b) fica condicionada ao pagamento da parcela

não financiada pelo conjunto de estabeleci-mentos localizados em Goiás, ao final de cada período de 12 meses, no mínimo, ao valor cor-respondente a 100% do valor total do ICMS aferido nos 12 meses anteriores à data de apre-sentação do projeto de migração, atualizado monetariamente segundo os critérios adotados para esse fim pelo Programa Produzir.

Quando da aplicação do percentual de utilização do benefício for verificado que a parcela não finan-ciada do ICMS vai corresponder a percentual inferior aos indicados na letra “b” anterior, o percentual de utilização do benefício deve ser reduzido de forma a assegurar o limite mínimo de pagamento estabelecido em cada caso.

O Projeto original poderá ser modificado para efeito da migração, situação em que a fruição do Progredir pode ser alterada, em função de eventual acréscimo decorrente da modificação e com a apli-cação dos novos parâmetros estabelecidos, para novo valor do benefício e novo prazo de fruição, limi-tado ao ano de 2020, dos quais devem ser deduzidos o valor utilizado e o tempo transcorrido no Programa Produzir ou subprograma de origem.

Na hipótese de migração do Centroproduzir, nos primeiros 96 meses, considerados inclusive os trans-corridos no subprograma de origem, o percentual estabelecido (100%) fica reduzido para 85% do valor total aferido nos 12 (doze) meses anteriores à data de

apresentação do projeto aprovado para o Centropro-duzir, atualizado monetariamente segundo os critérios adotados para esse fim pelo Programa Produzir.

Na hipótese em que no âmbito de uma mesma empresa houver migração do Programa Produzir juntamente com um ou vários de seus subprogramas:

a) aplica-se a regra disposta para a migração do Centroproduzir, se este for um dos subprogramas; b) o novo prazo de fruição deve corresponder à

média dos meses faltantes para fruição do pro-grama e subpropro-gramas migrantes, aproxima-da para mais, se for o caso, situação em que a fruição do Progredir pode ser alterada, em função de eventual acréscimo decorrente da modificação e com a aplicação dos mesmos parâmetros estabelecidos, para novo valor do benefício e novo prazo de fruição, limitado ao ano de 2020, dos quais devem ser deduzidos o valor utilizado e o tempo transcorrido no Pro-grama Produzir ou subproPro-grama de origem. (Decreto nº 7.020/2009, art. 7º)

4. CrédItO OutOrGadO

Constitui crédito outorgado do ICMS, para efeito de compensação com o ICMS devido, para o bene-ficiário do Progredir ou do Centroproduzir, o valor de até R$ 12.000.000,00 para ser efetivamente investido em obras civis, aquisição de veículos e aquisição ou colocação das máquinas, dos equipamentos e das instalações correspondentes à implantação ou ampliação de seus estabelecimentos situados no Estado de Goiás, observado o seguinte:

a) o benefício fica condicionado à:

a.1) aprovação de projeto específico pela Se-cretaria da Fazenda que deve conter, no mínimo:

a.1.1) o valor total do investimento con-tendo o valor das obras civis, dos veículos, das máquinas, dos equi-pamentos e das instalações rela-cionadas à implantação ou am-pliação;

a.1.2) o cronograma físico-financeiro das obras civis, da aquisição de veículos e da colocação das má-quinas, dos equipamentos e das instalações;

a.1.3) a indicação do número de empre-gos diretos e indiretos a serem gerados pela ampliação;

(9)

ICMS - IPI e Outros

Manual de Procedimentos

a.1.4) a data prevista para o início e para o final da implantação ou ampliação; a.2) celebração de termo de acordo regime

especial com a Secretaria da Fazenda; b) o crédito outorgado deve ser apropriado em

até 36 parcelas mensais e sucessivas, confor-me definido em termo de acordo;

c) o valor mensal do crédito outorgado fica limita-do ao montante correspondente a 50% limita-do va-lor do ICMS a pagar no período de apuração que superar a meta de pagamento do ICMS fixada em termo de acordo;

d) a meta de arrecadação deve ser estabelecida com base na arrecadação do conjunto de esta-belecimentos da empresa situados no Estado de Goiás, conforme definido no regime especial; e) o valor do crédito outorgado no ICMS deve ser

utilizado diretamente na subtração do ICMS a pagar pelo estabelecimento beneficiário do Progredir ou do Centroproduzir;

f) os investimentos podem ser realizados, tam-bém, em estabelecimento pertencente à

em-presa que faça parte de grupo emem-presarial ao qual a beneficiária também pertença;

g) impede a fruição do crédito outorgado e obri-ga o beneficiário a paobri-gar os valores do crédito outorgado efetivamente utilizados, atualizados pelo IGP-DI, a falta de comprovação do início das obras de ampliação, a desistência do pro-jeto ou a infração às disposições do regime especial.

(RCTE-GO/1997, Anexo IX, art. 11, LXIV)

5. PEnalIdadES

Quando o benefício fiscal for concedido sob con-dição e esta não for atendida, o contribuinte perde o direito ao benefício e fica obrigado ao pagamento do imposto acrescido das cominações legais cabíveis, desde a data da ocorrência do fato gerador em que tenha havido a utilização do benefício, ressalvada a disposição em contrário.

(RCTE-GO/1997, art. 86)

N

a

IOB Setorial

EStadual

Alimentício - ICMS - Incidência

do imposto no fornecimento de

alimentação

O ICMS incide sobre operações relativas à cir-culação de mercadorias, inclusive no fornecimento de alimentação, bebidas e outras mercadorias em qualquer estabelecimento.

O fornecimento de alimentação, bebida ou outra mercadoria em bar, restaurante e estabelecimento similar é fato gerador do ICMS, expressamente pre-visto no regulamento do imposto, sendo que a base de cálculo do ICMS em questão é o valor da operação, compreendendo mercadoria e serviço.

O Estado de Goiás prevê a isenção do ICMS por prazo indeterminado no fornecimento de refeição, sem finalidade lucrativa, desde que a mercadoria adquirida para sua elaboração esteja devida-mente acobertada por documentação fiscal idônea, efetuado por:

a) estabelecimentos industrial, comercial, produ-tor agropecuário ou prestador de serviços de

transporte ou de comunicação, direta e exclu-sivamente a seus empregados;

b) agremiação estudantil, instituição de educa-ção ou de assistência social, sindicato ou as-sociação de classe, diretamente a seus em-pregados, associados, professores, alunos ou beneficiários, conforme o caso.

O Estado prevê, ainda, a redução da base de cálculo do ICMS nas operações internas de forneci-mento de refeição de tal forma que resulte em apli-cação, sobre o valor da operação, do equivalente ao percentual de 7%, ficando mantido o crédito.

Vale observar que o benefício não se aplica ao fornecimento de bebidas alcoólicas, refrigerantes e água mineral, natural ou artificial.

A utilização da base de cálculo reduzida do ICMS, neste caso, é condicionada a que o contribuinte pague o valor correspondente ao percentual de 5% aplicado sobre o montante da diferença entre o valor do imposto calculado com aplicação da tributação integral e o calculado com utilização de benefício fiscal, para o Fundo de Proteção Social do Estado de Goiás (Protege Goiás).

(10)

Recentemente (19.08.2014), o Estado de Goiás, por meio do Decreto nº 8.231/2014, promoveu altera-ções no RCTE-GO/1997, de forma a conceder isenção do ICMS relativo à gorjeta quando do fornecimento de alimentação e bebidas promovido por bares, restau-rantes, hotéis e estabelecimentos similares.

O benefício de isenção do imposto incidente sobre a gorjeta está condicionado a que valor desta não ultrapasse a 10% do total da conta, nela incluído o valor da gorjeta.

O citado Decreto nº 8.231/2014 também convali-dou as operações realizadas no período de 1º.01.2014 até a data de vigência do mesmo, por bares, restau-rantes, hotéis e estabelecimentos similares no forne-cimento de alimentação e bebidas com isenção do ICMS, em conformidade com este inciso.

(RCTE-GO/1997, arts. 2º e 4º, § 1º, VII, art. 6º, IX e LXV, e art. 12, XVI, Anexo IX, art. 1º, § 3º, II, art. 8º, XII, art. 6º, V)

N

a

IOB Comenta

FEdERal

IPI/ICMS - Sped - NF-e - ZFM - Emissão

A Zona Franca de Manaus (ZFM) é uma área de livre comércio, de importação e exportação e de incen-tivos fiscais especiais, estabelecida com a finalidade de criar, no interior da Amazônia, um centro industrial, comercial e agropecuário dotado de condições econômicas que permitam seu desenvolvimento, em face dos fatores locais e da grande distância a que se encontram os centros consumidores de seus produtos.

O art. 40 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT) estabelece que é mantida a ZFM, pelo prazo de 25 anos, a partir da promulgação da Constituição Federal (05.10.1988), tendo esse prazo sido prorrogado por mais 10 anos pelo art. 92 daquele Ato e, por último, por mais 50 anos, pelo art. 92-A, acres-cido ao ADCT, pela Emenda Constitucional nº 83/2014.

A remessa de produtos para a ZFM será feita com a suspensão do IPI, que será convertida em isenção, quando de sua efetiva entrada naquela área incenti-vada, para seu consumo interno, utilização ou industria-lização ou, ainda, para serem enviados, por intermédio de seus entrepostos, à Amazônia Ocidental, excluídos armas e munições, perfumes, fumo, automóveis de passageiros e bebidas alcoólicas, classificados, res-pectivamente, nos Capítulos 93, 33, 24, nas posições 87.03, 22.03 a 22.06 e nos códigos 2208.20.00 a 2208.70.00 e 2208.90.00 (exceto o Ex 01) da TIPI/2011.

Também sairão com a suspensão do IPI:

a) os produtos nacionais enviados à ZFM espe-cificamente para serem exportados para o ex-terior, atendidas as condições estabelecidas pelo Ministro da Fazenda;

b) os produtos que, antes da sua remessa à ZFM, forem enviados pelo seu fabricante a outro

esta-belecimento, para industrialização adicional, por conta e ordem do destinatário naquela área, ob-servadas as exclusões anteriormente referidas. É importante observar que nos termos do art. 42 do RIPI/2010, quando não forem satisfeitos os requisitos que condicionam a suspensão, o imposto torna-se ime-diatamente exigível, como se a suspensão não existisse.

Se a suspensão estiver condicionada à desti-nação do produto e a este for dado destino diverso do previsto, estará o responsável pelo fato sujeito ao pagamento do imposto e da penalidade cabível, como se a suspensão não existisse.

Portanto, na hipótese de não comprovação do internamento da mercadoria na ZFM, o imposto sus-penso será exigido na forma do dispositivo regulamen-tar citado, acrescido dos respectivos encargos legais.

Na esfera estadual, a Lei Complementar nº 24/1975 estabelece que os benefícios fiscais relativos ao ICMS somente poderão ser concedidos ou revoga-dos por meio de convênios celebrarevoga-dos e ratificarevoga-dos pelos Estados e pelo Distrito Federal.

Dessa forma, foi celebrado o Convênio ICM nº 65/1988, que isenta do imposto as saídas de produtos industrializados de origem nacional para comercializa-ção ou industrializacomercializa-ção na ZFM, que compreende os Municípios de Manaus, Rio Preto da Eva e Presidente Figueiredo, desde que o estabelecimento destinatário tenha domicílio nesses municípios.

Estão excluídos dessa isenção armas e munições, perfumes, fumo, bebidas alcoólicas e automóveis de passageiros.

Para a fruição do benefício da isenção do ICMS: a) a mercadoria deve ser de origem nacional; b) o estabelecimento destinatário deve estar

si-tuado nos Municípios de Manaus, Rio Preto da Eva e Presidente Figueiredo;

(11)

ICMS - IPI e Outros

Manual de Procedimentos

c) deve haver a comprovação da entrada efetiva do produto no estabelecimento destinatário; d) deve ser abatido do preço da mercadoria o

va-lor equivalente ao ICMS que seria devido se não houvesse a isenção; e

e) o abatimento mencionado na letra “d” deve ser indicado de forma detalhada na nota fiscal. Para efeito de emissão da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), além das disposições do Ajuste Sinief nº 7/2005, que a instituiu, devem ser observadas as orientações do Manual de Orientação do Contribuinte, versão 5.0, apro-vada pelo Ato Cotepe/ICMS nº 11/2012 e, em especial, a Orientação de Preenchimento da NF-e, versão 1.05, aprovado pelo Ato Cotepe/ICMS nº 7/2013, que divulga orientação sobre a geração da NF-e, em situações espe-cíficas, dentre as quais, as que acobertam operações incentivadas destinadas à ZFM, a seguir delineadas.

Os exemplos de preenchimento constantes do referido manual tomam por base a seguinte operação hipotética:

a) UF do remetente: MG (alíquota interestadual de 7%);

b) valor bruto do produto sem descontos:

R$ 1.000,00;

c) desconto comercial: R$ 200,00;

d) base de cálculo do ICMS para fins de cál-culo do abatimento: R$ 800,00 (R$ 1.000,00 - R$ 200,00);

e) valor do ICMS abatido: R$ 56,00 (7% x R$ 800,00);

f) valor da nota: R$ 744,00 (R$ 1.000,00 - R$ 200,00 - R$ 56,00).

1) Grupo de Identificação do Destinatário - Informar obrigatoriamente a Inscrição na Suframa.

2) Grupo do Detalhamento de Produtos e Serviços: 2.1 Informar um dos seguintes CFOP: 1203, 1204,

1208, 1209, 2203, 2204, 2208, 2209, 5109, 5110, 5151, 5152, 6109, 6110, 6122, 6123, 6151 e 6152.

2.2 Informar no campo “Valor Total Bruto dos Produtos ou Serviços” o valor do produto sem a desoneração do ICMS.

Exemplo de XML:

<vProd>1000.00</vProd>

2.3 Informar no campo “Valor do Desconto” o valor da desoneração do ICMS e demais descontos.

Exemplo de XML:

<vDesc>256.00</vDesc>

Obs. R$ 200,00 referentes ao desconto comercial e R$ 56,00 de abatimento do ICMS 2.4 Informar no campo “Informações adicionais

do produto” o valor da desoneração do ICMS e demais descontos.

Exemplo de XML:

<infAdProd>Valor do ICMS abatido: R$ 56,00 (7% sobre R$ 800,00). Valor do desconto comercial: R$ 200,00.</infAdProd>

Obs. R$ 200,00 referentes ao desconto comercial e R$ 56,00 de abatimento do ICMS 3) Grupo de Tributação do ICMS

3.1 Preencher o grupo de tributação do ICMS 40

a) Origem da Mercadoria: “0” (“nacional”); b) CST: “40” (“isenta”);

c) Valor do ICMS: informar o valor do ICMS que foi abatido na operação;

d) Motivo da desoneração do ICMS: “7”

(“Suframa”). Exemplo de XML: <ICMS40> <orig>0</orig> <CST>40</CST> <vICMS>56.00</vICMS> <motDesICMS>7</motDesICMS> </ICMS40>

4) Grupo de Tributação do PIS

Preencher o grupo de tributação do PIS não tri-butado

CST: 06 - Operação Tributável (alíquota zero) Exemplo de XML:

<PISNT>

<CST>06</CST> <PISNT>

5) Grupo de Tributação da Cofins

Preencher o grupo de tributação da Cofins não tributada

CST: 06 - Operação Tributável (alíquota zero) Exemplo de XML:

<COFINSNT> <CST>06</CST> </COFINSNT>

6) Grupo de Valores Totais da NF-e Valor Total do ICMS:

(12)

<vBC>0.00</vBC> <vICMS>0.00</vICMS> <vProd>1000.00</vProd> <vDesc>256.00</vDesc> <vIPI>0.00</vIPI> <vPIS>0.00</vPIS> <vCOFINS>0.00</vCOFINS> <vNF>744.00</vNF> </ICMSTot>

7) Grupo de Informações Adicionais

Informações Adicionais de Interesse do Fisco: “Remessa para Zona Franca de Manaus ou Área de Livre Comércio. Isenção do ICMS (Convênio ICMS nº 65/1988). Isenção de

IPI (Art. 81 do RIPI - Decreto nº 7.212/2010). Redução a zero das alíquotas do PIS e COFINS (art. 2º da Lei nº 10.996/2004).”

Notas

(1) A orientação constante na Orientação de Preenchimento da NF-e, versão 1.05, não se aplica aos casos de isenção do ICMS nas operações próprias e na tributação pelo ICMS-ST (CST = 030).

(2) Nas hipóteses de abrangência do benefício fiscal da isenção do ICMS e da suspensão do IPI, recomenda-se a orientação contida no tópico 8, subitem 2.3, da Nota Técnica (NF-e) nº 2011/004, que manda Informar no campo “Valor do Desconto”, desse documento fiscal, o valor da desoneração do ICMS e demais descontos (se houver).

(Constituição Federal/1988 - Ato das Disposições Constitu-cionais Transitórias - ADCT - arts. 40, 92 e 92-A; Emenda Cons-titucional nº 83/2014; Lei Complementar nº 24/1975; RIPI/2010, art. 42, caput, § 1º, art. 84 e art. 85; TIPI - Decreto nº 7.660/2011; Convênio ICM nº 65/1988; Ajuste Sinief nº 7/2005; Ato Cotepe/ ICMS nº 11/2012; Ato Cotepe/ICMS nº 7/2013)

N

a

IOB Perguntas e Respostas

ICMS/GO

Documentos fiscais - Hipótese em que o documento é considerado inidôneo

1) Para os efeitos da legislação fiscal, quando um documento é considerado inidôneo?

É inidôneo, para todo efeito fiscal, o documento que:

a) não seja o legalmente exigido para a respecti-va operação ou prestação;

b) não contenha indicação necessária à perfei-ta identificação da operação ou da presperfei-tação, que enseje a falta do pagamento do imposto devido na mesma;

c) embora atendendo a requisito formal, tenha sido emitido por contribuinte em situação ca-dastral irregular ou por quem não esteja auto-rizado a fazê-lo;

d) já tenha surtido o respectivo efeito fiscal ou te-nha sido adulterado, viciado ou falsificado; e) esteja desacompanhado de documento de

controle exigido na forma deste regulamento; f) discrimine mercadoria ou serviço que não

corresponda ao objeto da operação ou da prestação;

g) resulte na consignação de valor, quantidade, qualidade, espécie, origem ou destino diferen-tes nas suas vias;

h) embora atendendo a todo requisito, esteja aco-bertando mercadoria encontrada na posse de pessoa diversa daquela nele indicada como sua destinatária, ressalvado os casos expres-samente previstos na legislação tributária. (RCTE-GO/1997, art. 155)

Fato gerador - Serviço de comunicação

2) Em que momento ocorre o fato gerador do ICMS relativo ao serviço de comunicação?

O fato gerador do ICMS ocorre no momento da prestação onerosa de serviço de comunicação, por qualquer meio, inclusive a geração, a emissão, a recepção, a transmissão, a retransmissão, a repetição e a ampliação de comunicação de qualquer natureza, ainda que iniciada ou prestada no exterior.

Quando o serviço for prestado mediante paga-mento em ficha, cartão ou assemelhado, considera-se ocorrido o fato gerador do imposto quando do forneci-mento desses instruforneci-mentos ao adquirente.

(RCTE-GO/1997, art. 6º, XIV e parágrafo único)

Referências

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