• Nenhum resultado encontrado

CENTRO UNIVERSITÁRIO CESMAC NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO NPG CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU. PRÁTICA DOCENTE: um desafio na inclusão com os autistas.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "CENTRO UNIVERSITÁRIO CESMAC NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO NPG CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU. PRÁTICA DOCENTE: um desafio na inclusão com os autistas."

Copied!
22
0
0

Texto

(1)

CENTRO UNIVERSITÁRIO CESMAC

NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO – NPG

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU”

ISABELA FEITOZA DE LIMA

PRÁTICA DOCENTE: um desafio na inclusão com os

autistas.

MACEIÓ - AL 2019.2

(2)

ISABELA FEITOZA DE LIMA

PRÁTICA DOCENTE: um desafio na inclusão com os

autistas.

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito final para a conclusão do curso de Pós-Graduação em Psicopedagogia Institucional, do Centro Universitário Cesmac, sob orientação da professora Elisângela Silva de Jesus.

MACEIÓ - AL 2019.2

(3)

ISABELA FEITOZA DE LIMA

PRÁTICA DOCENTE: um desafio na inclusão com os

autistas.

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito final para a conclusão do curso de Pós-Graduação em Psicopedagogia Institucional, do Centro Universitário Cesmac, sob orientação da professora Elisângela Silva de Jesus.

APROVADO EM: ___/______/______

______________________________________________

Prof.ª Elisângela Silva de Jesus

Orientador (a) Especialista BANCA EXAMINADORA

_____________________________________________ Avaliador 1

_____________________________________________ Avaliador 2

(4)

CENTRO UNIVERSITÁRIO CESMAC

CURSI DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOPEDAGOGIA

INSTITUCIONAL

TERMO DE ISENÇÃO DE RESPONSABILIDADE

Declaro, para os devidos fins de direito e que se fizerem necessários, que assumo absoluta responsabilidade pelo conteúdo apresentado neste Trabalho, isentando a Coordenação do Curso de Pós-Graduação em Gestão Escolar e Coordenação Pedagógica do Centro Universitário Cesmac, a Banca Examinadora e o Orientador de toda e qualquer representação contra o trabalho.

Estou informado (a) de que poderei responder administrativa, civil e criminalmente em caso de plágio confirmado do trabalho apresentado para correção.

Maceió, ____ de_______de 2019.

_______________________________________ Nome do Aluno (a)

(5)

PRÁTICA DOCENTE: um desafio na inclusão com os autistas PRACTICE TEACHING: a challenge in the inclusion with autism

Isabela Feitoza de Lima

Pós-Graduanda em Psicopedagogia Institucional do Centro Universitário Cesmac Email: isabela_lima93@hotmail.com

Elisângela Silva de Jesus

Orientadora, Especialista docente do Curso de Pedagogia do Centro Universitário Cesmac Email: elisangela.jesus@cesmac.edu.br

RESUMO

O presente artigo tem como objetivo refletir a ação e os desafios que o educador enfrenta no processo de inclusão de crianças com transtorno do espectro do autismo. A falta de investimento e interesses na formação continuada dos educadores reflete na ausência de capacitação em sua prática profissional na educação inclusiva, pois ainda é grande o número de professores despreparados para receber crianças com o transtorno supracitado. No processo inclusivo, a família desempenha um importante papel participativo no ambiente escolar, com vistas a melhorar o desenvolvimento da criança Autista. A parceria entre família e escola torna-se fundamental para que o trabalho realizado no ambiente escolar possa ser continuado também no ambiente familiar, de modo que a criança esteja inserida integralmente em um ambiente que permita o seu melhor desenvolvimento e interação social. O ambiente escolar deve ser um espaço adaptado e preparado para acolher o aluno com deficiência. Neste processo, é necessário que a escola conheça os seus alunos, compreenda suas características e seus limites, e possua uma estrutura com qualidade suficiente para suprir as necessidades desses alunos. Os mediadores do processo de inclusão que devem desempenhar um papel de referência para a criança, com uma prática profissional que possibilite trabalhar a interação social e autonomia da criança, para que esta possa desenvolver a melhor maneira para se comunicar com o meio e a sociedade. Assim, para que esse processo inclusivo vislumbre, o professor necessita adaptar o currículo para uma melhor inclusão dos autistas no ambiente escolar.

PALAVRAS-CHAVE: Prática pedagógica. Inclusão. Autismo

ABSTRACT

The present article aims to reflect an action and Challenges That the educator faces no Children Inclusion Process with autism spectrum syndrome Lack of Investment and Interests in the continuing training of educators reflected in the absence of Training Professional in your Practice in Inclusive Education as still add large number of teachers unprepared paragraph Receive Children with Disabilities above. Without inclusive process, one plays Family hum important participatory role in the school environment, in order to improve the Development of Children with Autism. The partnership between Family and It is essential to school that the work done in the school environment may be continued also no family environment, so that the child is fully inserted into hum environment Allow Your Best development and social interaction. The school environment must be hum Space Adapted and Prepared paragraph welcome students with disabilities. In this process and Necessary a school knows your Students, understands you’re Characteristics and ist limits, and has a structure with sufficient quality to meet these needs as students. Mediators hum Inclusion Process operating must play system Paragraph reference paper for Children with A Professional Practice possibility working There is a social interaction and autonomy of the Child, For What can this develop a Better Way To Communicate with the Media and the Company.so, for this glimpse inclusive process, teacher need adapt the curriculum paragraph A Best autistic Inclusion non-school environment.

(6)

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO...07

2. METODOLOGIA...08

3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA...09

3.1 Autismo e suas implicações...09

3.2 A importância do papel da escola na inclusão com de crianças pertencentes ao Espectro Autista...10

3.3 Formação continuada: aprimoramento da prática docente...12

3.4 Práticas educativas: adaptação curricular...15

3.5 O papel da família na inclusão escolar ...17

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS ...19

(7)

7

1 INTRODUÇÃO

Sabe-se que é no ambiente escolar onde a criança tem a maior aquisição do saber, onde desenvolve sua fala, suas habilidades motoras, onde aprende a dividir e compartilhar os brinquedos, a escrever a ler, onde passa a conviver com outras crianças. Neste processo, o professor desempenha o papel de mediador desse conhecimento, tornando-se responsável pelo processo de ensino-aprendizagem. No processo de ensino aprendizagem o aluno é a parte mais importante da construção do conhecimento.

Nos dias atuais nos deparamos com uma sala de aula cada vez menos homogênea, onde cada aluno tem sua singularidade e características específicas, fatores estes que se tornam desafiadores para o educador. E quando falamos de inclusão de crianças Autistas em uma sala de aula do ensino regular a dimensão da singularidade tomam novos rumos de formação docente.

Nesta vertente, concordamos com Menezes ao afirmar que,

Ou poucos alunos com autismo estão matriculados em escolas, sejam elas regulares ou especiais, ou muitos alunos com autismo foram enquadrados em outras categorias, como a de condutas típicas, que representa 12,4% das matriculas, ou mesmo na de deficiência mental que representa 43,4%. As duas hipóteses são bastante viáveis, considerando que a complexidade da condição do autismo pode ser um fator que dificulte a entrada de pessoas com esse diagnostico em escolas. Por outro lado, a falta de diagnostico diferencial mais preciso pode levar ao enquadramento dessas pessoas na categoria de condutas típicas, devido a presença de comportamentos típicos no autismo, ou ainda na categoria de deficiência mental, em função da alta porcentagem de deficiência intelectual associada ao autismo” (GOMES e MENDES, 2010 apud MENEZES, 2012, p. 49).

A criança Autista apresenta, em sua maioria, atraso na linguagem, movimentos repetitivos, falta de comunicação e falta de interação. Neste contexto de inclusão faz necessário que o educador tenha um conhecimento sobre quem são os sujeitos Autistas e quais as suas especificidades, para criar novas metodologias visando o desenvolvimento de suas habilidades.

A inclusão de crianças inseridas no espectro autistas não é feita apenas pelo professor é um trabalho que exige a participação da família e da escola em toda a

(8)

8

importante no processo de desenvolvimento do aluno.

A implantação de um currículo inclusivo é de extrema importância para que a inclusão ocorra de forma significativa no ambiente escolar. Para o educador que conhece seus alunos e sua necessidade compreende a necessidade de adaptar o currículo para que esse aluno venha a ser inserido em uma sala de aula do ensino regular.

Concordamos com Suplino aí afirmar que,

Penso que para o estabelecimento de uma inclusão efetiva para alunos Portadores de Transtornos Invasivos do Desenvolvimento seriam necessários discutir sobre que “suporte necessário à ação pedagógica” se está falando, em como quais seriam as “adaptações curriculares” necessárias. (SUPLINO, 2009, p. 5)

Neste artigo trazemos uma reflexão sobre os desafios que norteiam a prática docente, na vertente da Educação Especial Inclusiva, evidenciando os desafios inerentes ao processo de inclusão em salas de aula do ensino regular.

2. METODOLOGIA

Pelo contexto da temática abordada neste artigo, optamos pela metodológica de abordagem qualitativa, visto que o nosso maior objetivo é refletir sobre a prática docente e as competências desenvolvidas para atuação no âmbito da Educação Especial Inclusiva.

A metodologia da pesquisa num planejamento deve ser entendida como o conjunto detalhado e sequencial de métodos e técnicas científicas a serem executados ao longo da pesquisa, de tal modo que se consiga atingir os objetivos inicialmente propostos e, ao mesmo tempo, atender aos critérios de menor custo, maior rapidez, maior eficácia e mais confiabilidade de informação (BARRETO; HONORATO, 1998).

Nesta vertente, o procedimento de coleta de dados acontecerá por meio da pesquisa bibliográfica, por ser a que se desenvolve tentando explicar um problema a partir das teorias publicadas em diversos tipos de fontes (livros, artigos, manuais, enciclopédias, anais, meios eletrônicos, etc.,). A realização da pesquisa bibliográfica é fundamental para que se conheça e analise as principais contribuições teóricas sobre um determinado tema ou assunto.

Koche (1997, p. 122) afirma que a pesquisa bibliográfica pode ser realizada para diferentes fins:

(9)

capacitando o investigador a compreender ou delimitar melhor um problema de pesquisa; b) dominar o conhecimento disponível e utilizá-lo como base ou fundamentação na construção de um modelo teórico explicativo de um problema, isto é, como instrumento auxiliar para a construção e fundamentação de hipóteses; c) descrever ou sistematizar o estado da arte, daquele momento, pertinente a um determinado tema ou problema.

De acordo com Gil (2008, p. 60) pesquisa bibliográfica pode ser desenvolvida em diferentes etapas, “qualquer tentativa de apresentar um modelo para o desenvolvimento de uma pesquisa bibliográfica deverá ser entendida como arbitrária. Tanto é que os modelos apresentados pelos diversos autores diferem significativamente entre si”.

A pesquisa tem como foco a formação do professor para o desenvolvimento de competências docentes, visando o desenvolvimento da criança autista, considerando o grande desafio da educação.

3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 3.1 Autismo e suas implicações

Autismo é um transtorno que se manifesta na vida da criança por volta dos três anos de idade, apresentando atrasos na linguagem. Falta de comunicação e falta de interação social são uns dos aspectos para diagnosticar crianças com autismo. Na maioria das vezes esse transtorno e apontado pelo professor em sala de aula, onde este percebe que a criança não tem uma comunicação nem uma interação com as demais crianças da sua idade.

O transtorno do Autismo se apresenta em três níveis, sendo estes de acordo com a classificação da DSM V, como Leve, Moderado e Grave. Sendo variantes em sua interação, sua capacidade intelectual o desenvolvimento da linguagem. O trabalho pedagógico com essas crianças se dá através de uma rotina bem estruturada, para que essas crianças aceitem novos conhecimentos.

Sghwartzman & Assunçâo Junior (1995) apontam ainda outro fator relevante na educação do autista, que diz respeito à atuação do professor, na promoção de interações das crianças autistas com outras crianças do ensino regular.

Até o momento, a medicina, não encontrou a causa do transtorno do autismo. Mas ainda há um aspecto pior que a inexistência de cura: permitir que uma criança com autismo seja isolada da sociedade, tornando-a incapaz de se comunicar, de compreender ou de ser compreendida.

(10)

A definição de Autismo mencionada, hoje, por diferentes autores, por exemplo: Rivière (1995), Cunha (2010), Surian (2010), Silva (2012), segue dimensões

definidas em 1943 por Leo Kanner, e estabelecem ligações com as relações, as alterações de comunicação e linguagem, a falta de flexibilidade mental e

comportamental. Nesse contexto Kanner já descrevia com precisão ao comentar de forma inteligente os casos de onze crianças que apresentavam um quadro de distúrbio do desenvolvimento. Para ele a caracterização daquelas crianças se dava pela incapacidade para estabelecer relações com as pessoas, pelo amplo conjunto de atrasos e alterações na aquisição e uso da linguagem em manter o ambiente sem mudanças, acompanhada da tendência a repetir uma gama limitada de atividades ritualizadas (RIVIÈRE apud COLL, César; MARCHESI,Álvaro; PALACIOS, 1995).

Assim, podemos afirmar que Autismo é uma alteração cerebral, que afeta a capacidade de se comunicar visual e oralmente, estabelecer relacionamentos e responder apropriadamente ao ambiente. Algumas crianças apesar de apresentarem comportamento típico de autistas apresentam inteligência e fala intactas, outras apresentam, conjuntamente, retardo mental ou outros retardos no desenvolvimento da linguagem, outras ainda fazem-se parecer fechadas e distantes da realidade, presas a comportamentos restritos e rígidos padrões. (JESUS. 2016, p.11)

3.2 A importância do papel da escola na inclusão de crianças pertencentes ao espectro Autista.

Quando falamos em Educação, abordamos contextos e realidades diversas. Nesta vertente de formação de professores, a escola por ser o ambiente de trabalho e desenvolvimento discente, é o primeiro contexto social que requer mudanças estruturais e formativas.

O direito das crianças com deficiência de terem acesso à escola regular foi reafirmado na Declaração de Salamanca, firmada durante a Conferência Mundial de Educação Especial, realizada pela Organização das nações Unidas - ONU, em 1994, na qual o objetivo foi informar sobre as políticas e guias de ações na implantação da Declaração de Salamanca sobre Princípios e Prática em Educação Especial. (JESUS. 2016, p.16)

Os artigos 58º e 59º, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação nº 9.394/96 estabelece que alunos com autismo devam frequentar preferencialmente as escolas de ensino regular. Para Menezes:

Uma inclusão realizada sem as devidas ponderações a respeito de todo o contexto em questão, pode se tornar a mais perversa das exclusões. Aquela que acontece dentro do ambiente escolar, em que o aluno é mantido na

(11)

escola e ainda assim não consegue evoluir em seu processo. Em síntese, mediante minha experiência e análise do conteúdo teórico, pode-se dizer que para que o processo de inclusão escolar de alunos com autismo seja bem sucedido é preciso atender a três condições básicas. São elas: 1) Conhecer e estudar as características comuns às pessoas com autismo; 2) Definir a forma de atendimento educacional a ser ofertado, concomitantemente com a turma comum e 3) Desenvolver estratégias adequadas de atuação pedagógica em sala de aula, respondendo às necessidades educacionais especiais de alunos com autismo, as quais devem ser avaliadas sistematicamente” (MENEZES, 2012, p.53).

Assim, temos a flexibilidade curricular, a criatividade, a reflexão como características principais para o trabalho desempenhado no processo de inclusão com autistas. Para que esse trabalho renda bons frutos, é necessário que os profissionais e a escola acreditem na capacidade de aprendizagem dessa criança.

Os professores que acompanham o processo de desenvolvimento doas alunos autistas. Tem um papel muito importante de incentivar o convívio com outras crianças, mas, com muito cuidado e respeitando os limites da criança autista. Para que o processo de socialização da criança autista com as demais crianças obtenha sucesso, não depende somente de um trabalho particular dos professores de sala, mas sim de toda a gestão educacional que se empenhe para a construção de uma educação inclusiva eficiente.

É constante a luta pelos direitos dos autistas e de sua inclusão, no ano de 2012 foi sancionada a lei n° 12.764/12 – que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Essa lei chama-se Berenice Piana, e recebeu esse nome em homenagem a mãe que tem um filho autista e luta incansavelmente pelo direito de seu filho e, consequentemente, de todos os que possuem o transtorno. Primeira lei que fala diretamente sobre os autistas e os considera deficientes

Parafraseando Cunha (2013), a lei afirma o ideário inclusivo, já visível na LDB n° 9.394/96, e avança ao destacar que a pessoa com transtorno do espectro autista é considerada pessoa com deficiência, para todos os efeitos legais e que tem o direito de estudar em escolas regulares, tanto na educação básica quanto no ensino profissionalizante e, quando necessário, com o apoio de um mediador especializado. Ficam definidas, também, sanções aos gestores que recusarem a matricula do aluno com o espectro de autismo.

Essa lei complementa o que está presente no Plano Nacional de Educação (PNE 2011-2020) que reforça o direito social inalienável dos cidadãos a uma

(12)

educação de qualidade, na perspectiva emancipadora, nas diferentes dimensões e espaços da vida. Trata-se da democratização da educação por meio da garantia do acesso, permanência e sucesso na sua dimensão pedagógica e institucional.

Fazer a inclusão de crianças Autistas, não é apenas colocá-la dentro de uma sala de aula de ensino regular, mas se faz necessário proporcionar a essas crianças uma aprendizagem significativa, para que se desenvolva um sujeito como um ser que aprende a pensar, que possa participar de um grupo social que se desenvolver com ele e a partir dele com toda sua singularidade.

Vigotski (1997 apud Chiote, 2013) enfatiza que, assim como as crianças normais apresentam particularidades em seu desenvolvimento, o mesmo acontece com a criança deficiente que se desenvolve de um modo distinto e peculiar, ou seja, elas necessitam de caminhos alternativos e recursos especiais. A educação especial, por caminhos diferentes, precisa promover experiências que invistam no desenvolvimento cultural da criança, sua participação nos diferentes espaços e atividades cotidianas.

Chiote (2013) destaca que a educação da criança com deficiência, não pode ser uma educação ortopédica, que visa a corrigir o defeito para adequar a criança ao meio, nem uma Pedagogia menor que investe apenas nos processos elementares do desenvolvimento, mas uma educação social que favoreça a criança a desenvolver as funções psicológicas superiores a partir de seu desenvolvimento cultural

A instituição de ensino regular na qual a criança com autismo está devidamente matriculada deve conhecer as características do seu aluno para que sua inclusão seja feita de forma completa, onde suas acomodações devem estar de acordo com as necessidades da criança. Ao ter uma criança com deficiência na escola, os professores e coordenadores tem que repensar a metodologia aplicada, adaptando o currículo pedagógico para atender os diferentes perfis de alunos, visto que os autistas podem possuir diferentes estilos de aprendizagem.

Há um grande receio dos pais ao matricular seu filho autista em uma escola de ensino regular, pois existe a preocupação acerca de como essa escola irá receber o seu filho e sobre como a inclusão dele será feita. Surgem diversos questionamentos, tais como a curiosidade de como o filho Autista irá se comportar ao frequentar uma sala de aula onde todas as outras crianças são vistas pela

(13)

sociedade como “normais”. A família geralmente apresenta dúvidas sobre qual a instituição de ensino irá matricular a criança com deficiência.

3.3 Formação continuada: aprimoramento da prática docente

O desenvolvimento do professor em sala de aula vem sendo comprometido pela falta de competências necessárias para desempenhar um bom trabalho com seu alunado e suas diversidades.

De acordo com Jesus (2016, p.22)

Quando falamos em inclusão, mais especificamente na inclusão de crianças Autistas, incluindo aqui todas as que se enquadram dentro do espectro autístico, devemos enfatizar as peculiaridades que as envolve de uma forma, complicada para alguns, por assim afirmarmos, social e única. Social, quando esta inclusão envolve todos nós que estamos diretamente ou não ligados a cada criança Autista e única por termos a obrigação de não traçarmos e definirmos estereótipos, em virtude de termos a sabedoria de reconhecer que cada Autista é único, assim como todos os outros.

Esse fato vem sendo apontado por diversos estudiosos da área como: Glat & Nogueira (2003); Mendes, Ferreira & Nunes, (2003); Beyer (2005); Jesus (2006); Martins (2006); Fontes (2009); Mendes (2010); Vitalino (2010); Glat & Pletsch (2011). Segundo Nôvoa, JESUS (2016).

(...) a formação não se constrói por acumulação (de cursos, de conhecimentos ou de técnicas), mas sim através de um trabalho de reflexividade crítica sobre as práticas e de (re) construção permanente de uma identidade pessoal. Por isso é tão importante investir na pessoa e dar um estatuto ao saber da experiência. (NÓVOA, 1995, p. 25).

Esses autores têm como visão a construção de uma educação inclusiva de qualidade que esteja diretamente ligada com a formação docente, tendo em vista uma nítida necessidade de capacitação dos educadores envolvidos com o processo de educação inclusiva. Entretanto, ainda há diversos obstáculos e dificuldades acerca da definição de quais são as modelos de formação continuadas mais eficazes a serem seguidos, visando o melhor desenvolvimento e qualificação docente para o trabalho e atendimento de alunos com deficiências.

Os investimentos financeiros para a formação continuada dos professores geram grande discursão no campo educacional. Nesta vertente educacional, os professores declaram-se, muitas vezes, despreparados para uma mudança na sua pratica pedagógica. E decorrente a esse fator aos autores Carvalho (2004), Omote (2004), Fontes, (2009), Pletsch (2009), Antunes & Glat (2011), afirmam que pode

(14)

ocasionar ao professor sentimentos negativos para a sua atuação, atingindo sua autoconfiança durante o exercício de sua prática profissional em sala de aula.

A formação docente vai muito além de uma simples formação, ela consiste em um processo que se inicia ainda na formação inicial e não após o docente ter sua graduação concluída. Para o professor ter um bom desenvolvimento em sua vida profissional, ele precisa estar capacitado e preparado para atender as necessidades e as dificuldades postas em um novo modelo de educação.

Na especificidade de formação de professores para atuar na educação inclusiva, se faz necessário distinguir dois grupos: um grupo que se compõe por professores que trabalham apenas com as salas de recursos e têm a sua prática profissional voltada somente para alunos com deficiências; e outro grupo formado por professores que atuam em salas de aula de ensino regular, na qual os alunos com deficiência estão sendo inclusos ao meio escolar.

O processo de inclusão de alunos com deficiência, transtornos e/ou síndromes é feito de forma lenta, através de adaptações curriculares elaboradas pelos professores juntamente com a coordenação pedagógica. Mas ainda há um grande desafio ao adaptar o currículo, pois os educadores não estão preparados para que essa modificação venha a suprir as necessidades educacionais que esses alunos precisam para um melhor desenvolvimento.

O professor do ensino regular não terá sua prática voltada apenas para os alunos com deficiências, transtornos e/ou síndromes e, portanto, terá que adaptar o seu currículo para uma melhor prática na inclusão com todos os alunos, estando de frente a um desafio a ser superado, para que cada aluno tenha o seu desenvolvimento cognitivo.

Na Declaração de Salamanca verificamos que as crianças e adolescentes com deficiência, transtornos e/ou síndromes devem ter o direito de acesso e permanência garantido por Lei.

Aos alunos com necessidades educacionais especiais deverão ser dispensados apoio contínuo, desde a ajuda mínima nas classes comuns, até a aplicação de programas suplementares de apoio pedagógico na escola, ampliando-os, quando necessário, para receber a ajuda de professores especializados e de pessoal de apoio externo. (BRASIL, 1994, p.32).

Segundo a declaração de Salamanca todo educando portador de deficiência tem o direito à igualdade de ter uma educação de qualidade sem distinção, essa

(15)

interação trás um grande ganho para estes educandos que estabelecem relações e trocas de conhecimentos com os demais colegas dentro da sala de aula regular.

O grande desafio, do educador é a condução do processo de ensino e aprendizagem, pois tem um em suas mãos diferentes mundos em virtude de cada aluno ter a sua forma única de aprender.

Quando o aluno tem alguma deficiência, essa necessidade de adaptação por parte do professor se faz ainda mais presente, pois suas atividades e sua metodologia não serão tão bem-sucedidas como o planejado, exigindo do professor uma formação diferenciada, para que todos tenham uma boa assimilação.

Quando falamos em formação também relevamos a importância da estrutura da sala de aula, pois esta constitui um ambiente de convívio e aprendizagem. Deve estar bem organizada, de forma a propiciar a execução das metodologias facilitadoras da aprendizagem dos sujeitos Autistas.

A adaptação dos alunos autistas em sala de aula é um trabalho em conjunto não apenas com o professor de sala, mas também com a atuação de professores acompanhantes, coordenação escolar e família. Pois, para que o trabalho com crianças autistas tenha um bom desenvolvimento, se faz necessário que todos trabalhem e tracem ações conjuntas, de forma a garantir a este aluno com deficiência, uma adaptação mais rápida e satisfatória.

3.4 Práticas educativas: adaptação curricular

Para alcançar e construir rotas de aproximação para adequação das escolas regulares à inclusão, são necessárias e de extrema importância, mudanças e/ou adaptações dentro do contexto escolar, algumas são destacadas por Carneiro (2007, p. 78):

1. Redesenhar o projeto pedagógico da escola, relativizando a ênfase em recursos compensatórios e valorizando novas e diferentes formas de configurar os componentes de gestão escolar e do próprio currículo;

2. Articular todos os recursos da escola e todos os recursos da comunidade, ensejando o uso de metodologias plurais de aprendizagem;

3. Descobrir, objetivamente, as causas do fracasso escolar através do desenvolvimento de professores, familiares e alunos, considerando que há inúmeras variáveis interferindo no processo ensino-aprendizagem e que muitas delas dependem do contexto social e educacional;

4. Trabalhar com a ideia de espaço e de tempo de aprendizagem flexibilizados, de sorte que possam se adequar às necessidades e motivações dos alunos e de cada aluno;

5. Mudar a compreensão dos objetivos pedagógicos. Já que não podem ser entendidos como referências de um programa de ensino fechado, mas

(16)

como constituintes dinâmicos de referência para o desenvolvimento de capacidades;

6. Vincular os conteúdos curriculares a centros de interesse e a áreas promissoras dos alunos;

7. Unir teoria pedagógica e ação “concretizando” o currículo como um compacto integrador, composto e contextualizado de aprendizagem;

8. Valorizar a aprendizagem através de serviços educacionais coordenados, o que supõe: a) flexibilidade na organização; b) opções de aprendizagens alternativas; c) adoção do conceito de tempos diferentes de aprendizagem para alunos individualmente considerados;

9. Mudar completamente o foco atual de formação inicial e continuada do professor, dos processos de avaliação do ensino e dos mecanismos de interação escola, família e comunidade.

As adaptações curriculares são estratégias feitas pelo educador para que o processo de ensino aprendizagem possa suprir as necessidades de uma sala diversificada. Flexibilidade e dinamismo são as principais características para o currículo escolar.

A elaboração do currículo pedagógico é construída de acordo com a interação do aluno, reconhecendo a diversidade de capacidades presentes na sala de aula, adotando metodologias diversas e dinâmicas, sequenciando conteúdos e adaptando para cada tipo de aprendizagem, assim, acompanhando e avaliando diariamente o progresso dos alunos com deficiência, visando não apenas o seu desenvolvimento intelectual, mas também sua interação com o meio no qual está inserido.

Associa-se a própria identidade da instituição escolar à sua organização e funcionamento ao papel que exerce ou deveria exercer a partir das aspirações e expectativas da sociedade e da cultura em que se insere, visando potencializar o seu desenvolvimento integral, a sua aprendizagem e a capacidade de conviver de forma produtiva e construtiva na sociedade” (PCN’s, MEC/SEF/SEESP, 1999).

Os alunos autistas necessitam de uma adaptação curricular que corresponda aos elementos físicos e matérias do ensino, e de comunicação para que esse aluno venha a ter um bom desenvolvimento em relação aos demais alunos que estão dentro de uma sala de aula de ensino regular.

Ao adaptar o currículo, o professor juntamente com a coordenação deverá seguir alguns preceitos básicos para ter um bom resultado no desenvolvimento da criança autista, como o desenvolvimento motor, emocional, social, linguagem e a comunicação.

O currículo é a concretização, a viabilização das intenções expressas no projeto pedagógico. Há muitas definições de currículo: conjunto de disciplinas, resultados de aprendizagem pretendida, experiências que devem der proporcionadas aos estudantes, princípios orientadores da prática, seleção e organização da cultura. (LIBÂNEO, 2012, p.489)

(17)

As crianças com autismo realizam as atividades de maneira social, mas acompanhado por uma professora assistente que fica junto com a criança na sala de aula. A professora usa alguns meios para estimular o aluno na realização da tarefa como, por exemplo, dar algum objeto que a criança goste para motivá-la a terminar a sua tarefa.

Ao adaptar o currículo é necessário que o educador conheça a real necessidade do seu aluno com autismo e trabalhe e cima de sua realidade pra que esse aluno venha a ter a sua autonomia.

3.5 O papel da família na inclusão escolar

Destacando a importância do desenvolvimento do Autista, no contexto escolar, ressaltamos o papel da família. Ela é a indicação do desenvolvimento do trabalho realizado pela escola, e a evolução dessa criança depende não apenas no ambiente escolar, mas também de atividades realizadas em casa, tais como realizar as atividades de rotina diária, como fazer necessidades fisiológicas, tomar banho, vestir-se, alimentar-se, entre outras.

É de extrema importância essa parceria entre família e escola, pois ela ajuda no processo de inclusão desses autistas. A participação da família representa um ponto positivo na organização do autista, tendo em vista que existem outras pessoas atuando junto a ele nesse desenvolvimento. Todos os trabalhos realizados com os autistas tanto na escola como na família, é a busca da sua independência.

Assim, torna-se explicito que a inclusão escolar não consiste apenas em inserir uma criança com deficiência no ambiente escolar. A inclusão é feita por meio de métodos que possibilitem que a criança venha a adquirir conhecimentos que facilitem sua independência, respeitando as suas limitações.

A dedicação dos pais e professores e a força de vontade de ambos ajudam para que essa criança autista consiga enfrentar e até superar os desafios diários que lhe são postos.

Ao receber o diagnóstico de autismo, os pais enfrentam um processo delicado de aceitação. A afirmativa “meu filho tem autismo” se mostra como algo impactante para uma família, e por isso um dos maiores desafios é a aceitação emocional dos pais, sobretudo ao comparar seu filho com as demais crianças da mesma idade. Neste processo, é preciso que os pais procurem ajuda de profissionais específicos, de métodos e apoio nas escolas, pois isso significará importantíssimos passos para

(18)

que os autistas saiam do círculo de isolamento social, e possam tornar-se adultos com menos conflitos e mais inserido na sociedade, mais integrado á família a aos amigos, como qualquer outro cidadão.

A participação da família representa um ponto positivo na organização do autista, pois existem outras pessoas atuando junto a ele nesse desenvolvimento. Todos os trabalhos realizados com os autistas, tanto na escola como família, são feitos baseando-se na busca da sua independência.

A inclusão começa no ambiente familiar, quando os pais aceitam e deixam o preconceito de lado e vão à busca do melhor para o seu filho, buscando uma escola com estrutura adequada e com profissionais qualificados para o acompanhamento desta criança com deficiência.

Inclusão tem como significado compreender, fazer parte, participar. Assim, construir a inclusão com crianças autistas é, antes de tudo, compreender as suas necessidades e suas dificuldades, e traçar estratégias e ações profissionais que possam possibilitar que a criança faça parte da sociedade, colaborando para que a sua participação na sociedade ocorra de forma eficaz.

Groode (1970) argumenta que, em todas as sociedades conhecidas, o indivíduo vive em uma trama de diretos e obrigações familiares, chamadas de relações inerentes ao papel. Isso ocorre na infância, através da socialização, que é o processo no qual aprenderá de que modo os outros membros de sua família esperam que se comporte, sendo esse período no qual a criança deverá aprender e exercer seu papel.

A família tem o papel de educação como base para a vida de uma criança, ou seja, o primeiro contato sobre educação que a criança tem é em sua própria casa, onde ela aprende os principais papeis que é necessário despenhar na sociedade, como princípios de boas maneiras, como cumprimentar a quem lhe dirige a palavra, entre outros princípios que todas as crianças aprendem deste de muito nova, e tem a consciência que está se comportando como deveria.

Já com as crianças inseridas no espectro do autismo, esse processo ocorre de maneira mais lenta. Mas ainda assim, esse processo é de muita importância para o comportamento da criança, onde a família ajuda as crianças a compreender o que se pode fazer ou não pode se fazer. Portanto, entende-se que o processo de inclusão e socialização da criança inicia-se em casa com o apoio da família, e a escola atua de forma a dar continuidade a esse trabalho.

(19)

Para que o trabalho com crianças autistas tenha grande êxito, é importante que a família saiba o grau do autismo do seu filho, conheça o transtorno, pesquise e estude sobre ela, para que, juntamente com os profissionais que o acompanham a família, possa compreender melhor cada etapa do desenvolvimento do seu filho.

Diante do exposto, percebe-se que a comunicação e a parceria entre escola e família melhoram o nível do trabalho e da prática do pedagogo em sala de aula, para assim ser possível desenvolver um trabalho com segurança e qualidade para a socialização desse aluno.

(20)

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Atualmente a inclusão do aluno com deficiência é garantida por lei, como apresentamos no presente trabalho. Baseando-se no referencial teórico que utilizamos para a construção desse trabalho e também com a experiência adquirida com o estudo de caso que realizamos, observamos alguns avanços neste processo de inclusão escolar de aluno com deficiência, mas ainda nos deparamos com diversos desafios durante a efetivação desta inclusão.

No entanto observam-se alguns elementos que funcionam como facilitadores desse processo de educação inclusiva, tais como a prática docente durante a formação, o papel desempenhado pela família no processo de inclusão do aluno com deficiência, bem como o papel da escola que receberá esse aluno, e a adaptação curricular que a escola deverá realizar para um melhor trabalho envolvendo o aluno com deficiência.

Durante o estudo, foi observado que a prática docente se mostra como um componente indispensável no processo de inclusão, pois o professor que irá trabalhar com a criança com deficiência desempenha um papel fundamental em seu desenvolvimento. Para que sua atuação profissional possa ser realizada de forma eficaz, é necessário que o profissional possua uma boa formação, que lhe permita saber a maneira mais eficaz de atuar com esse aluno.

Assim, a prática docente deve estar aliada a uma adaptação curricular, tendo em vista que caberá ao professor, juntamente com demais profissionais da escola, traçar estratégias e tomar atitudes que possibilitem a melhor inserção do aluno com deficiência em meio a uma sala de aula do ensino regular.

Conclui-se também que a escola deverá ser um espaço com estrutura física e profissional suficiente para o acolhimento e inclusão de um aluno com deficiência. Ela deverá possuir professores capacitados para esta atuação, profissionais com formação adequada, preparados para atuar com alunos com deficiência e garantir sua integração social e desenvolvimento cognitivo.

Percebe-se, ainda, o papel da família como fator fundamental e necessário na inclusão do aluno com deficiência. Percebemos que a maneira com que a família lida com a criança, desde a descoberta da deficiência até a decisão da inserção no ambiente escolar, vai ser decisiva para o desenvolvimento desta criança. A família deve desempenhar um papel de continuidade do trabalho que é realizado na escola,

(21)

para que assim o aluno possua acompanhamento em todos os ambientes no qual esteja inserido, seja no ambiente escolar, familiar ou em sociedade.

Contudo sabe-se que ainda são muitos os desafios para uma educação inclusiva de qualidade, mas se faz preciso que o conjunto escola-família, assuma a consciência de seu papel diante da inclusão do aluno com deficiência no meio escolar, para que a criança possa alcançar um bom desenvolvimento cognitivo e social, melhorando a sua qualidade de vida e de convívio em sociedade.

(22)

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, Lei n° 12.764, de 27 de dezembro de 2012.

______ Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. São Paulo. Editora do Brasil, 1996.

______. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF,1997.

______. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira.

Plano Nacional de Educação PNE 2014-2024 : Linha de Base. – Brasília, DF :

Inep, 2015. 404 p. : il.

CARNEIRO, Moaci Alves; O acesso de alunos com deficiência às escolas e

classes comuns: possibilidades e limitações. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.

CHIOTE, F. de. A. B. Inclusão da criança com autismo na educação infantil: trabalhando a mediação pedagógica. Rio de Janeiro: Wak Ed, 2013.

DEMO, P. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2000. GAUDERER, E. Christian. Década 80: Autismo. São Paulo.ANO

JESUS, E. S.; Silva, Andreza Fabricia Pinheiro. Autismo e Educação: O uso das Metodologias Alternativas no Desenvolvimento e Aprendizagem. 1. ed. Novas Edições Acadêmicas, 2016. 108p.

LIBÂNEO, José Carlos. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. 10 Ed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2012.

SCHWARTZMAN, José Salomão; ASSUMPÇÃO, JR; MENEZES, A. R. S. de.

Inclusão escolar de alunos com autismo: quem ensina e quem aprende 160f.

Dissertação (Mestrado em Educação). Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2012.

SUPLINO, M. (2009).Inclusão escolar de alunos com autismo Disponível em: <http://www.inclusaoescolar.com.br> Acesso em 24/09/2015.

UNESCO. Declaração de Salamanca e linha de ação sobre necessidades

educativas especiais. Brasília: CORDE, 1994

VIGOTSKI, L. S. Obras escogidas III: história del desarrolho de las funciones psíquicas superiores. Madri: Visor, 1983

Referências

Documentos relacionados

A disciplina permite o recurso de solicitação de aproveitamento extraordinário para os alunos que possam comprovar um ano (12 meses) de atividade profissional nas áreas

O Reitor do Centro Universitário de Adamantina encaminha para a aprovação deste Conselho, o Projeto Pedagógico do Curso de PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU em

EMENTA: Apresentar o processo de desenvolvimento neuropsicomotor da criança e do adolescente, bem como as fases do desenvolvimento, analisando os resultados da aprendizagem

Outras regiões que merecem destaque na análise da distri- buição dos empreendimentos é a de Itu com 2,7% dos empreendi- mentos distribuídos em praticamente todas as modalidades como

Público-alvo • Docentes e discentes de cursos de pós-graduação stricto sensu e docentes doutores dos cursos de graduação do Centro Universitário Cesmac.. Nº de vagas

CÓPIA NÃO CONTROLADA - Este documento não pode ser copiado, reproduzido ou disseminado sem o prévio consentimento por escrito da Unimed Vertente do Caparaó. Profissionais

Trabalhos de Conclusão de Curso de Pós-Graduação lato sensu da FMB concluídas Trabalhos de Conclusão de Curso de Pós-Graduação lato sensu da FMB em andamento Teses

( pigmentos acessórios ou antenas colectoras: pigmentos colectores de luz; absorvem a luz e canalizam a energia resultante para os centros de reacção; constituem a maioria