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Brasília, 27 de novembro de 2015.Plantão DN: Angela, Ivanilda, Toninho, Maria Angela e Jorginho. DN em Brasília: Rogério.
INFORME NACIONAL
ATENÇÃO – COMUNICADO IMPORTANTE!
A FASUBRA Sindical não funcionará nesta segunda-feira (30/11/2015), em virtude do Feriado Local (Dia do Evangélico).
Mediante o exposto, todas as intercorrências deverão ser comunicadas aos diretores de Plantão, em Brasília, através de contato telefônico, pois responderão pela Federação em uma eventual emergência serão eles, os seguintes Coordenadores:
Toninho - (61) 9149.8622 e-mail: toninho@fasubra.org.br Jorge Luiz - (61) 9162.3964 e-mail: jorgius50@fasubra.org.br Ou ainda pelo e-mail: direção@fasubra.org.br
UNB DECLARA QUE DEVOLVEU AO TESOURO NACIONAL O RECURSO PARA
CONSTRUÇÃO DO CCTUB
Assessor alegou ainda, que o projeto de construção do CCTUB não foi aprovado em nenhuma instância dos órgãos colegiados.
Em busca de esclarecimentos referentes à paralisação da construção do Centro de Convivência dos Técnicos Administrativos das Universidades Brasileiras (CCTUB), representantes da FASUBRA Sindical e do SINTFUB se reuniram na tarde dessa quarta-feira, 25, com o chefe de gabinete do reitor da Universidade de Brasília (UnB), Humberto Abdalla Júnior. O evento aconteceu na sala de Atos da reitoria.
Abdalla realizou uma apresentação, em Power point, com o histórico do projeto, desde o seu início até a paralisação da construção do espaço. A primeira etapa de execução da obra seria em 240 dias, com início previsto para 21 de maio de 2012 e de término em janeiro de 2013, pela empresa Exata Engenharia e Empreendimentos. A obra não foi executada, segundo Abdalla, devido à rescisão contratual da empresa em março de 2013, culminando em falência da mesma. A UnB recorreu aplicando multa prevista no contrato em 10% sobre o valor total e multa de 1%, por inobservância das obrigações contratuais, em dezembro de 2013. De acordo com Abdalla, “não tem mais dinheiro”, os recursos de emendas propostas pela bancada de parlamentares de diversos estados no Congresso Nacional, na ordem de R$ 2.279.916,84, para construção do CCTUB, foram devolvidos ao Tesouro Nacional pela universidade (decreto nº 93.872/1986), que afirmou princípio de ilegalidade na aplicação do recurso pela universidade.
Declarou, ainda, que o único valor gasto pela UnB foi de R$ 57.256,18. Porém, não apresentou nenhum documento que comprove a devolução do recurso. Segundo Abdalla, a pesquisa para obter as informações teve duração de um ano.
A representação da Federação questionou a falta de informação sobre a devolução da verba e citou que o processo contra a UnB foi decorrente justamente da ausência de diálogo e informes por parte
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da universidade. Para a FASUBRA, o interesse é de manter a construção e retomar o processo. “É um espaço importante para os trabalhadores e para a própria universidade”.
Abdalla alegou, ainda, que o projeto de construção do CCTUB não foi aprovado em nenhuma instância dos órgãos colegiados, e que a gestão atual considerou ilegal a construção no terreno da universidade. Para o assessor, a UnB não reconhece que há autorização para doação do terreno e execução do projeto, embora a obra tenha começado e exista um processo sobre o fato.
Os representantes da Federação se posicionaram sobre o fato, enfatizando que “não nos cabia fiscalizar todos os trâmites de uma obra autorizada por um reitor”. Também se alertou que a FASUBRA foi penalizada, questionando “como se devolve o dinheiro que não era da universidade sem haver comunicação aos interessados? ” Na ocasião a FASUBRA lembrou que o contrato de início e término da obra foi assinado pelo reitor José Geraldo de Sousa Junior e pela Federação. Abdalla afirmou que devido à greve de quatro meses, não foi possível reunir todos os documentos para informar à Federação sobre a devolução do recurso. A FASUBRA rebateu a declaração, afirmando que o processo de construção do espaço ocorre desde 2012.
O próximo passo da Federação, em conjunto com o Sindicato dos Trabalhadores da Fundação Universidade de Brasília (SINTFUB), é reivindicar ao atual reitor, Ivan Camargo, a apresentação de construção do centro de convivência dos trabalhadores junto ao Conselho de Administração e Conselho Universitário para legalizar a execução da obra. Com relação aos recursos financeiros, Abdalla disse que “angariar recursos não é competência da universidade”.
Projeto CCTUB
O espaço que seria destinado às atividades do SINTFUB e da FASUBRA tem área de 4.795 m², com auditório, salas de aula, restaurante e espaço para cultura.
ESCLARECIMENTO DE NOTÍCIA VEICULADA NA MÍDIA SOBRE ADIAMENTO DO
REAJUSTE DOS SERVIDORES DE AGOSTO PARA DEZEMBRO DE 2016
O assessor de gabinete da Secretaria de Relações de Trabalho do Ministério do Planejamento (SRT/MPOG), Vladimir Nepomuceno, informou em reunião sobre aprimoramento da carreira no Ministério da Educação, 26, que o reajuste dos servidores permanece em agosto de 2016. Os benefícios permanecem para o início de janeiro de 2016.
Os Projetos de Lei que tratam de pessoas e despesas deverão ser encaminhados ao Congresso Nacional até o dia 18 de dezembro (data limite). A notícia veiculada pela mídia não é verídica, de acordo com Nepomuceno.
FASUBRA NO III CONGRESSO IBERO-AMERICANO SOBRE
ASSÉDIO LABORAL E INSTITUCIONAL
Representando a Federação: Ângela Targino, Eurídice Almeida, Rogério Marzola, Rolando Malvásio
e Roberto Luiz. Como palestrante da base da FASUBRA, Cristina del Papa.
A FASUBRA Sindical na luta contra o assédio moral participou de 8 a 11 de outubro do III Congresso Ibero-americano sobre Assédio Laboral e Institucional. O evento realizado em Florianópolis-SC, em conjunto com o IV Seminário Catarinense de Prevenção ao Assédio Moral no Trabalho buscou ampliar a discussão aos demais países ibero-americanos, sobretudo à América Latina.
O principal objetivo do evento foi acumular elementos que fortaleçam a luta contra o Assédio Moral no Trabalho pela transformação social. O problema da perseguição laboral, mobbing, assédio moral ou psicoterror, decorre de uma significativa quantidade de vítimas, trabalhadores que sofrem consequências emocionais que levam a um grande número de adoecimentos. A prevenção é a mais importante forma de atuação, diante da dificuldade de solução do conflito devido sua complexidade. Para a federação, a importância em discutir o tema resultou na construção de um seminário em conjunto com o Ministério da Educação para 2016. A luta contra o assédio moral é um dos pontos da pauta do Acordo de Greve de 2015.
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COMISSÃO DO SENADO DISCUTE ESCOLHA DE DIRIGENTES DAS INSTITUIÇÕES DE
ENSINO SUPERIOR
Um dos assuntos mais importantes bandeiras da FASUBRA é a democratização nas Instituições Federais de Ensino Superior (IFES). Na manhã de ontem, 26, a federação conferiu a audiência pública para debater o PLS 379/2013, de autoria do senador Delcídio do Amaral, que trata do processo de escolha de dirigentes das instituições de ensino superior e estabelece mecanismos e critérios para o processo de escolha. Realizado pela Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE), no Senado Federal tem como relator o senador Cristovam Buarque. Participaram o reitor da UnB, O presidente da Academia Mundial da Arte e Ciência, a presidente da Andifes, o presidente do sindicato dos docentes e professores da USP e UnB.
Durante o evento foi registrada a presença da FASUBRA Sindical, representada por Leia Oliveira, Ivanilda Reis, Rafael Pereira, Antônio Neto e Jorge Fernandes. De acordo com a federação, o projeto defende o voto paritário. O professor Marcos Formiga que é contra o voto paritário apresentou a legislação que trata do tema, e em seu discurso apresentou como exemplo a Universidade de Harvard (EUA), dizendo que é avaliada como a melhor do mundo. Formiga afirmou que, em Havard não há tempo de mandato, sendo definido a partir da avaliação gestão.
A maioria não defendeu a paridade nas instituições de ensino superior, a representação do ANDES-SN disse que cada universidade no gozo da autonomia deve definir a forma de escolha dos dirigentes. A senadora Regina Souza (PT/PI), questionou a ausência dos trabalhadores técnico-administrativos na mesa de discussão, criticou o modelo de Harvard que eterniza os reitores e afirma que a lista tríplice fere a autonomia.
Para a Andifes, a autonomia é um fator diretivo, o processo eleitoral se encerra na universidade sem lista tríplice com voto uninominal. “Não existe modelo ideal, qualquer que seja o modelo, o reitor eleito deve ter as condições adequadas para exercitar o mandato”. De acordo com a presidente, deve haver um mecanismo que cobre responsabilidade acadêmica dos eleitos. ”Hoje o reitor é obrigado a responder de forma conducente às exigências do Tribunal de Contas da União. E nada é exigido com relação à Qualidade acadêmica”. Defendeu também a interação com a sociedade, e afirmou que o modelo de Harvard não tem como ser transplantado no Brasil. Na ocasião solicitou inclusão na participação da FASUBRA e UNE nos próximos debates, e externou a preocupação com as greves defendendo a regulamentação da negociação coletiva (Convenção 151 OIT), “em três anos, foram mais de 300 dias de greve”.
Cristovam Buarque apontou que a estrutura atual nas instituições de ensino superior é viciada e antiga, no mesmo modelo da década de 90. “Reitor gestor apenas, não é bom em tempos de mudança”, disse. De acordo com Buarque o dirigente tem que ser uma pessoa contemporânea das mudanças que o mundo precisa na era da tecnologia da educação. “Um dirigente deve pensar quais a transformações que virão, alguém preocupado com o futuro”, disse. Para o relator, saber como gerir exige habilidade para gestão de um sistema complexo de geração de conhecimento. “Os limites vão muito além do campus, tem que ser um humanista, vá além da visão tecnocrata. Alguém que não apenas aceite, mas comemore as diversidades”, afirmou Buarque. Em seu discurso disse que para ser dirigente, deve ser respeitado academicamente em sua área, para ser respeitado pela comunidade. Além do compromisso com um mundo melhor para todos, deve ser querido pela comunidade, ”tem que haver uma relação amorosa com sua comunidade externa”, declarou. Diante do exposto, Buarque citou algumas formas de escolha de dirigentes, como: seleção, concurso, caçador de cabeças – como Harvard, eleição direta – paritária, universal ou outra proporção. Escolha em que a sociedade participe, e que entre na escolha pessoas que não são da universidade de acordo com o relator. ”A universidade é pública e o público tem que participar da escolha dos dirigentes”.
SEMINARIO NAC DOS HUs, 5 e 6/12/2015
A FASUBRA Sindical promoverá nos dias 5 e 6 de dezembro de 2015, em Brasília-DF, com o objetivo de formular políticas para o enfrentamento dos impactos causados nas relações de trabalho e na rotina de assistência, ensino, pesquisa e extensão nos HU.
Início: A partir das 8h com término previsto para as 18h; Local: Auditório 1 do Hospital Universitário de Brasília (HUB); Endereço: SGAN 604/605 - Asa Norte, Brasília – DF.
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Obs.:1) Solicitamos as entidades que enviem O mais rápido possível para o e-mail:
fasubra@fasubra.org.br, o quantitativo de participantes com vistas a otimização dos preparativos do evento;
2) Acesse o formulário para diagnóstico sobre a adesão das Universidades à EBSERH, disponível na
home page da federação.
PLENÁRIA NACIONAL ESTATUTÁRIA – 12 e 13/12/2015
PAUTA:
01- Informes nacionais e de base;
02- Análise de Conjuntura Nacional e Internacional; 03- Balanço da Greve Nacional;
04- Encaminhamentos do Plano de Lutas, das pautas de carreira e de Hospitais Universitários;
05- Eleição para composição da Suplência do Conselho Fiscal.
Local: Auditório 3 da Faculdade de Saúde da UnB, Campus UnB – Asa Norte – Brasília, DF. Hora: A partir das 9h com término previsto para as 18h.
NOTICIAS
Lei não prevê reserva de vaga no ensino superior para pessoas com deficiência
Não existe legislação que determine reserva de vagas para deficientes físicos no ensino superior. Este foi o entendimento do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) ao analisar ação ajuizada por uma portadora de paralisia cerebral. Ela pretendia ingressar no curso de medicina da faculdade Meridional, de Passo Fundo (RS), pelo sistema de cotas. A decisão foi proferida na última semana. A moradora do norte do estado entrou com mandado de segurança contra a entidade no início do ano. Ela ressaltou que já existe reserva de vagas para portadores de deficiência física em muitas instituições de ensino superior, assim como nos concursos públicos e, portanto, teria direito ao pedido.
A faculdade Meridional, que é privada, defendeu que as políticas de ações afirmativas se restringem às instituições públicas federais e compreendem apenas critérios étnicos e sociais, não se estendendo a pessoas com deficiência. O pedido da autora foi negado em primeira instância e ela a apelou contra a sentença. No entanto, a 4ª Turma do TRF4 manteve a decisão por unanimidade.
O relator do processo, desembargador federal Luís Alberto d'Azevedo Aurvalle, ressaltou que “não há qualquer previsão legal que determine a reserva de vagas para deficientes físicos nas instituições de ensino superior”. O magistrado acrescentou que “não é possível que se faça analogia para aplicar as cotas para deficientes em concursos públicos garantida na Constituição Federal também para o ingresso nas universidades”.
Fonte: TRF 4ª Região
CALENDÁRIO DE ATIVIDADES
DEZEMBRO
01
Reunião Ordinária CONAES
01 a 04
15ª. Conferência Nacional de Saúde - Bsb
05 e 06
Seminário Nacional de HUs - Bsb
07 e 08
Reunião com CNSC
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07 e 08
Reunião do Comitê LGBT - ISP-Brasil – São Paulo-SP
08
Reunião Ordinária do FENTAS
09 e 10
Reunião Ordinária do CNS
09, 10 e 11
Reunião Direção da FASUBRA
12 e 13
Plenária Nacional da FASUBRA
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Reunião Democratização MEC/FASUBRA
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Acerca da preparação para o Seminário sobre Assédio Moral, a ser realizada no dia 16/12/2015 –
MEC/FASUBRA
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Aniversário de fundação da FASUBRA
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