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ESTABILIDADE ARTICULAR NA TIBIOTÁRSICA - - Adaptabilidade da rigidez dinâmica associada

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ESTABILIDADE ARTICULAR NA TIBIOTÁRSICA - - Adaptabilidade da rigidez dinâmica associada

João M.C.S. Abrantes

MovLab 1/ Universidade Lusófona, Lisboa, Portugal

Biomecânica do Movimento Humano e Estabilidade Articular

Em Biomecânica do Movimento Humano a velocidade angular intersegmentar é a variável que traduz não só a carga mecânica intersegmentar controlada, como a adaptação do executante ao objectivo mecânico de acordo com a percepção dos elementos estruturais e funcionais do meio e do corpo. Para o trabalho presente ao I Simposium Internacional de Biomecánica y Podología Deportiva resumimos a definição dos modelos biomecânicos como uma associação dos dados directos e indirectos obtidos em Laboratório. Ultrapassando, pela natureza do presente trabalho, a definição e enquadramento de todas as condicionantes metodológicas relacionadas com os registos dos dados directos e indirectos, nomeadamente a sua frequência e respectivo sincronismo, podemos localizar a natureza dos dados referidos. Dados directos, os que são obtidos com base nos registos das forças externas que actuam sobre o centro de pressão dos apoios, nomeadamente as forças reactivas do apoio. Dados indirectos, os que são obtidos com base nos registos das imagens. Com base nas imagens podem ser obtidos todos os necessários dados de natureza morfológica e cinemática que, uma vez integrados com os dados das forças externas, podem constituir a base para a determinação do Momento de força resultante (Mf ) em cada articulação ou, o parâmetro

tradutor da funcionalidade do sistema músculo-esquelético. Este parâmetro, a rigidez dinâmica, traduz o estado da estabilidade articular. Propomos, então, de modo não intrusivo, e somente com base em dados directos e indirectos, analisar a carga mecânica nas articulações e o controlo simultâneo da posição angular intersegmentar.

1 MovLab Laboratório de Animação Digital e Biomecânica do Movimento Humano

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Como primeira estimativa, a carga mecânica nas articulações pode ser analisada com base no Momento de força resultante (Mf), determinado por metodologias de dinâmica

inversa alicerçadas nos dados que compõem os modelos biomecânicos. No entanto Mf é

insuficiente para determinar o efeito e o grau de importância da coordenação intermuscular (em especial a coordenação agonista /antagonista por co-contracção) na carga mecânica nas articulações.

Tal como qualquer análise biomecânica sobre o resultado do controlo motor sobre o complexo articular do tornozelo a Osteocinemática do Tornozelo (Neuman, 2002) define que o complexo articular do tornozelo não dispensa a participação simultânea das suas várias articulações o que implica uma integração das três componentes simultâneas do deslocamento angular (

θ

x,

θ

y,

θ

z).

Concretamente para a relação mecânica “pé-perna”, o Mf é calculado pelo produto

vectorial da força reactiva do apoio e a distância entre o CoP (centro de pressão no apoio) e o centro de rotação daquela relação osteocinemática. Este centro é determinado pelos modelos biomecânicos como sendo a meia distância entre os dois maléolos tibiais. O Mf determinado é decomposto em três componentes cada uma delas correspondendo a

uma acção de rotação: dorsiflexão-plantarflexão; abdução-adução; eversão-inversão. Cada uma dessas componentes (Mfx; Mfy; Mfz) é associada ao correspondente

deslocamento angular (

θ

x,

θ

y,

θ

z) proporcionando três componentes de análise do

Trabalho interno desenvolvido: (Wr=∫Mf dθ).

A designação do estudo apresentado no I Simposium Internacional de Biomecánica y Podología Deportiva baseia-se, então, na apresentação do comportamento da estabilidade articular de dorsiflexão-plantarflexão e, consequentemente, da componente Osteocinemática da tibiotársica.

O comportamento de produção e absorção de potência em qualquer articulação implica um desenvolvimento de fases de contracção muscular predominantemente concêntrica, alternadas com fases de contracção muscular excêntrica. Esta abordagem associa, por um lado, que o trabalho muscular é acentuadamente isotónico e que, por outro lado, o investigador apenas toma em conta o comportamento, ao longo do tempo, do momento

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de força (Mf) resultante e a posição angular intersegmentar associada (

θ

). Este

resultado final é estudado como o resultado de um controlo sobre, simplificando, o grupo muscular agonista e o grupo muscular antagonista que actua sobre a articulação em estudo. O executante no entanto, não está a controlar “mais” os agonistas ou os antagonistas. O executante está a controlar o deslocamento intersegmentar de acordo com o seu objectivo motor, ou mais genericamente, o executante não pensa em

músculos, pensa em deslocamentos. Portanto, o executante adapta, tanto quanto

possível, a velocidade angular ao objectivo motor, de acordo com a percepção que tem das informações que recebe dos elementos estruturais e funcionais em presença (elementos passivos e activos da articulação) e da sua localização no espaço. Esta capacidade de percepção sobre os elementos em presença não é linear, depende da informação que é disponibilizada sobre características desses elementos mas, fundamentalmente, da capacidade do sistema nervoso as integrar e emitir ordens de controlo efectivas, eficazes e, se possível, eficientes. Por exemplo, uma velocidade angular intersegmentar nula pode não ser o objectivo do executante mas o resultado de uma enorme e incontrolável espasticidade muscular. Há uma enorme rigidez mas não se apresenta adaptada ao objectivo motor. No limite, o registo poderá ser o de um momento de força nulo porque as forças agonista e antagonista se anulam e, portanto, uma velocidade angular nula. O inverso poderá surgir. Definido o objectivo como velocidade angular intersegmentar nula o executante pode não controlar convenientemente a relação intersegmentar havendo um desequilíbrio agonista e antagonista.

Como procedimento alternativo para analisar o comportamento mecânico da articulação, incluindo o efeito de co-contracção, será importante determinar a rigidez dinâmica associada aos deslocamentos intersegmentares com o executante em fase de apoio no solo. A rigidez dinâmica pode ser definida como resistência da actividade muscular e das estruturas articulares como reacção às forças externas, mas de modo a manter o deslocamento angular intersegmentar adequado ao objectivo da tarefa. As forças externas que actuam sobre o complexo articular são, essencialmente, a força reactiva do apoio, a força de gravidade e as forças geradas pela inércia dos deslocamentos. O objectivo da tarefa “estabilidade articular” não se traduz apenas ou pelo comportamento do momento de força (Mf) resultante e deslocamento

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intersegmentar (

θ

), mas pelo controlo da associação dos dois parâmetros. Esta associação resulta de um controlo directo e indirecto da rigidez dinâmica ou, numa análise mais detalhada das respectivas componentes.

A resistência do sistema músculo-esquelético, próprio de um complexo articular, é originado na sincronização do conjunto da resistência passiva com a resistência activa. A resistência passiva depende, genericamente, da arquitectura do complexo articular e das propriedades visco elásticas dos materiais componentes (cartilagens, ligamentos). A resistência activa depende do grau de resistência proporcionado pela actividade muscular e, em especial, da coordenação intermuscular (nomeadamente a coordenação agonista /antagonista por co-contracção).

Assim, a rigidez dinâmica pode ser uma importante fonte de informação para determinação do esforço (stress) gerado em cada articulação uma vez que depende essencialmente, e é indicativo, do grau de co-contracção muscular.

O procedimento relativamente simples para determinar a rigidez dinâmica depende do exame da relação entre o Mf e o respectivo deslocamento angular. Este exame é

realizado pelas características regressão linear que resulta da associação das duas variáveis e revela genericamente o comportamento mecânico do sistema.

Na sequência desta introdução propomos manter uma linha metodológica de associação dos conceitos de estabilidade articular e de rigidez dinâmica, com o objectivo de construir um instrumento de observação visual directa dessas capacidades, seguindo de muito perto o que apresentámos anteriormente (Abrantes, 2004, 2006, 2007, Gabriel R, et al. 2008).

Descrição e Avaliação da Estabilidade Articular

Na perspectiva biomecânica o conceito que foi adaptado da Mecânica dos Materiais de Rigidez como significante da Bioresistência, desenvolvida pelos materiais biológicos presentes, pode ser utilizado na construção dum indicador de Estabilidade Articular. Em termos gerais a Estabilidade Articular resulta da capacidade motora de controlar os elementos que actuam em cada um dos complexos articulares. O efeito de controlo

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sobre os elementos activos (ou, neuromusculares), é associado ao efeito dos elementos passivos (propriedades mecânicas dos materiais que compõem esses complexos articulares). O resultado desse efeito de controlo associado, proporciona ao executante um determinado grau de concretização do objectivo de deslocação ou posição intersegmentar. Essa capacidade terá graus de segurança e solidez que proporcionam a esse executante uma fiabilidade da execução dentro de parâmetros que lhe permitem, por um lado, a estabilidade geral do corpo e, por outro, uma margem de confiança de que o desempenho é mais confortável do que realizado em limites dinâmicos muito próximos dos processos que provocam lesão. Estes limites estão associados quer ao controlo sobre os graus de liberdade redundantes quer aos momentos de força presentes. As variações observadas indicam a existência de uma componente de controlo, avaliada pela maior ou menor actividade muscular dos músculos responsáveis pelos deslocamentos intersegmentares, predispondo o controlo a diferentes níveis de alerta. Este alerta, ou, grau de sensibilidade do sistema de controlo, poderá ser quantificado pelo maior ou menor grau de rigidez necessária à estabilidade associada a cada tarefa. Especificamente para o tornozelo, o limiar de sensação proprioceptiva aumenta com a idade e, portanto, a percepção de vibrações na articulação do tornozelo reduz com a idade (Daley and Spinks 2000). Uma vez que é a articulação do tornozelo a maior fonte de receptores controladores posturais, aquela redução faz com que se diminua o controlo da estabilidade podendo assim, dar origem a disfunções nos diversos tipos de locomoção.

Numa primeira abordagem a avaliação da Estabilidade Articular depende da capacidade do investigador determinar algumas das características que respondem ao objectivo motor:

a) Proporciona um alinhamento anatómico adequado?

b) Transmite uma carga adequada através do controlo dos graus de liberdade redundantes?

c) Sustenta a desejada velocidade angular através da capacidade da regulação actividade muscular predominantemente concêntrica ou excêntrica?

d) A idade biológica do executante altera as características anteriores?

e) Todas as anteriores conjugam-se para proporcionar uma adequada rigidez dinâmica como resistência às forças exteriores?

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Análise da Estabilidade Articular

O conceito de Estabilidade Articular implica, no entanto, uma maior abrangência em dois campos de análise. Primeiro, se os graus de liberdade redundantes são controlados, há uma associação da velocidade angular às características de inércia dos segmentos

apoiados numa dada articulação. Neste caso, a noção base é a de que a transmissão de

força de um segmento anatómico para o seu adjacente é tanto mais eficiente quanto mais estável estiver a articulação comum (Crisco and Panjabi 1990; Ivanova and Pershin 1981; Latash and Zatsiorsky 1993). Segundo, enquanto os momentos de força são desencadeados, há um campo de análise determinado pela capacidade de medir a energia rotacional em presença implicando o desenvolvimento de modelos que traduzam o papel dos elementos activos e passivos do complexo articular em questão (Fernandes and Abrantes 2003a; Granata and Wilson 2002; Morasso and Sanguineti 2002; Winter 2003).

Por outro lado, um dos componentes decisivos da estabilidade está relacionado com a rigidez própria das estruturas musculares durante a sua própria alteração de comprimento ou, durante o desempenho dos mecanismos de rotação de um segmento em relação ao seu adjacente. A rigidez muscular é um factor importante, não só em tarefas que impliquem “potência”, “força rápida”, “movimentos de alongamento e encurtamento”, mas igualmente, em situações cujo objectivo é o imobilismo da articulação, isto é, situações quasi-estáticas. O cálculo de um parâmetro que quantifique este estado de rigidez tem sido proposto por vários autores e com diversas abordagens (Bobet et al. 1990; Farley and Morgenroth 1999; Latash and Zatsiorsky 2001; McMahon and Cheng 1990; Nigg and Liu 1999; Van Soest et al. 2003; Zatsiorsky 2002).

Com base na adaptação da Lei de Hook as características passivas poderão ser avaliadas. A Lei de Hook mede stress, isto é, mede a relação entre a força de tracção exercida sobre o músculo e a variação do seu comprimento. No entanto, se considerarmos que a capacidade em manter a articulação estável depende, essencialmente, da relação constante gerada entre: 1) Por um lado, do momento de força que tende a desestabilizar; 2) Por um lado, das capacidades passivas das estruturas

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musculares e articulares locais prontas a contrariar aqueles desequilíbrios. Então, se houver capacidade de análise da resultante destes factores (momento de força desestabilzador e capacidades passivas e activas) teremos acesso aos dados de rigidez através da variação angular intersegmentar que está associada instantaneamente aos momentos de força de tensão produzidos. Esta solução mostra-se prática na medida em que, através da utilização de metodologias associadas à dinâmica inversa - no caso da análise do Movimento Humano através dos seus elementos visíveis e mensuráveis - é relativamente acessível determinar aquela relação instantânea gerada entre o momento de força e a posição angular intersegmentar, ou rigidez rotacional (Torsional Stifness) (Farley and González 1996; Gabriel and Abrantes 2001; Gunther and Blickhnan 2002; Stefannyshyn and Nigg 1998).

Entretanto, diversas determinações têm sido tentadas para medir a rigidez dos membros inferiores, incluindo, rigidez vertical (vertical stiffness) e a rigidez do membro inferior (leg stiffness) conforme (Butler et al. 2003). Neste artigo Butler e colaboradores realizam uma síntese dos métodos que têm estado associados aos diferentes modos de interpretar a rigidez e das suas relações com vários tipos de desempenho motor. A aplicação destes conceitos tem tido diversas aplicações, seja para estudar as diferenças entre géneros (Gabriel 1999; Granata and Wilson 2002), seja para relacionar a rigidez com características morfológicas dos executantes (Williams et al. 2004)

As oscilações produzidas pelo corpo na posição quasi-estática permitem descrever de um modo indirecto a rigidez articular e o controlo postural. Anteriormente proposemos a medição nesta situação quasi-estática através do estudo das coordenadas do centro de pressão do corpo no apoio (Fernandes e Abrantes 2004). A situação quasi-estática corresponde a uma situação de vai-vem em torno da posição neutral. Considerando que a posição neutral é aquela em que as forças de tensão são nulas entre os corpos em contacto e, portanto, com ausência de produção de energia mecânica na respectiva interface, o processo de reajuste postural inicia-se por um vai-vem entre a dorsiflexão e a plantarflexão da perna em relação ao pé (designaremos, tornozelo). Esse vai-vem corresponde ao controlo sobre os mecanismos que produzem a energia rotacional e correspondem sistematicamente a uma conjugação dos sentidos em que consideramos a orientação da velocidade angular do tornozelo e do momento de força resultande que aí

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actua. Genericamente, há produção de energia na articulação se as dois parâmetros têm o mesmo sentido, há absorção de enegia se têm sentidos contrários. Propomos que este critério de produção ou absorção de energia mecânica seja a base para a análise da rigidez rotacional na generalidade de situações. A metodologia proposta implica que em cada execução sejam definidos os intervalos de tempo em que se há absorção ou produção de energia mecânica encontrando, assim, um critério de divisão não por fases da tarefa baseada em aspectos exteriores da execução, mas sim por um critério baseado em aspectos objectivados pela dinâmica do desempenho.

Demonstração experimental

Com o objectivo de verificar a adaptabilidade da “histerese articular” propomos que a determinação tradicional da rigidez dinâmica seja complementada por dois valores de rigidez dinâmica – valor da rigidez dinâmica de absorção de energia intersegmentar e valor da rigidez dinâmica de produção de energia intersegmentar. O valor da rigidez

dinâmica de absorção de energia intersegmentar está associada a uma co-contracção predominantemente excêntrica, e, valor da rigidez dinâmica de produção de energia intersegmentar está associada a uma co-contracção predominantemente concêntrica.

Nestes casos a inclinação da recta de regressão encontra sistematicamente valores diferentes para as fases de absorção ou produção de energia traduzindo, assim a adaptabilidade da rigidez dinâmica associada. A mesma adaptabilidade é registada como o resultado do controlo sobre o “esforço” mecânico que se torna necessário para o mesmo executante desempenhar diversas tarefas.

Com o objectivo de verificar a funcionalidade da metodologia proposta foram realizadas recolhas específicas que serão apresentadas e discutidas durante o I Simposium

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Referências –

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Referências

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