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LEI Nº 016/2017 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2017

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LEI Nº 016/2017 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2017

Dispõe sobre a Municipalização do Trânsito e dá outras providências.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MONTE SANTO - BAHIA, no uso de

suas atribuições legais, faço saber que a Câmara de Vereadores aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º - Esta lei disciplina a municipalização do trânsito no Município de

Monte Santo - BA, observados os princípios da Constituição Federal, Legislação Federal e estadual respectivas.

§1º. A municipalização visa atender

I – o inciso VIII do art. 30 da Constituição Federal de 1988,

II - a Lei Federal n.º 9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o

Código de Trânsito Brasileiro - CTB, em especial os arts. 21 e 24,

III- o interesse da Administração Municipal em integrar as ações em nível

Municipal às diretrizes definidas em nível Federal e Estadual,

IV- a inclusão do Município no Sistema Nacional de Trânsito,

§2º. A municipalização do trânsito é o processo legal, administrativo e

técnico, por meio do qual o Município assume integralmente a responsabilidade pelos seguintes serviços:

I - Engenharia:

a) - definição de políticas de estacionamento, de carga e descarga de

mercadorias, de segurança de trânsito, de pedestres, de veículos de duas rodas, de circulação e estacionamento de veículos de tração animal, entre outras;

b) - planejamento da circulação de pedestres e veículos, de orientação de

trânsito, de tratamento ao transporte coletivo, entre outros;

c) - projeto de área (mão de direção, segurança, pedestres, sinalização,

dentre outros), de corredores de transporte coletivo (faixas exclusivas, localização de pontos de ônibus, prioridade em semáforos, dentre outros), de pontos críticos (congestionamentos e elevado número de acidentes);

d) - implantação e manutenção da sinalização (vertical horizontal e

semafórica);

(2)

f) - análise de edificações geradoras ou atratoras de trânsito de veículos ou

de pedestres (polos geradores de trânsito - escolas, shoppings centers, cursinhos, terminais, dentre outras);

g) - autorização de obras e eventos, na via ou fora dela, que possam gerar

impacto no trânsito (obras viárias, shows, jogos de futebol, passeios ciclísticos, maratonas, festas juninas, filmagens, dentre outros);

II - Fiscalização:

a) - exercício do poder de polícia administrativa de trânsito, aplicando as

penalidades cabíveis e arrecadando as multas que aplicar dentro da competência legalmente estabelecida e no âmbito da circunscrição do município, através dos meios eletrônicos e não eletrônicos;

b) - autuação, processamento de multas, seleção, capacitação, treinamento,

designação e credenciamento de agentes de fiscalização.

III - Educação de trânsito:

a) - a criação obrigatória de área de educação de trânsito e da escola pública

de trânsito conforme resolução do Conselho Nacional de Trânsito – CONTRAN;

b) - ações de segurança de trânsito, trabalhando os comportamentos;

c) - introdução do tema trânsito seguro nas ações rotineiras das pessoas de

todas as faixas etárias, através de linguagem específica.

IV - Levantamento, análise e controle de dados estatísticos:

a) - acidentes, com vítima, mortos em acidentes, volume de veículos por

tipo, volume de pedestres, dentre outros.

V - Junta Administrativa de Recursos de Infrações - Jari:

a) - criação de Jari, nomeação de seus membros, aprovação do regimento

interno, suporte técnico e administrativo.

Art. 2º - Os princípios e as normas respectivas:

I- incisos I e V do art. 30 da Constituição Federal;

II- em conformidade com o disposto no capitulo IV Artigo 10º parágrafo VI e XVIII da Lei Orgânica do Município;

III- Código de Trânsito Brasileiro, em especial o art. 24 e incisos, que transfere poder aos Municípios, para, na capacitação de meios e recursos próprios, traçarem planos de operação, controle, policiamento e campanhas educativas pertinentes ao trânsito e transporte municipal.

(3)

Art. 3º - A abrangência da municipalização do trânsito é determinada por

normas gerais destinadas ao planejamento, organização, direção, coordenação, execução, infrações, penalidade, delegação e controle da prestação de serviços de interesse ao trânsito e transporte particular, coletivo e individual de passageiros.

Parágrafo Único - Dentre as normas e serviços constantes deste artigo os

efeitos legais decorrentes serão também aplicados no transporte público prestado diretamente ou por delegação.

Art. 4º - O Departamento Municipal de Trânsito de Monte Santo –

denominado Subcoordenadoria de Fiscalização de Trânsito, órgão executivo de trânsito urbano, rural e rodoviário foi criado pela Lei Complementar Municipal Nº008 de 2017, que dispõe sobre a Alteração na Estrutura, Finalidade e Competência da Secretaria Municipal de Transporte.

Parágrafo Único – Competirá também à Subcoordenadoria de Fiscalização

de Trânsito, exercer as atividades de engenharia de tráfego, fiscalização de trânsito, educação de trânsito, controle e análise de estatística, conforme são exigidos nas Resoluções n.º 296/2008 e 560/2015 do CONTRAN.

Art. 5º - A Subcoordenadoria de Fiscalização de Trânsito integra

hierárquica, administrativa e funcionalmente à COORDENADORIA DE ORDEM PÚBLICA, nos termos da Lei Municipal n.º 008/2017, Art. 2º parágrafo único, inciso II alinha C Item II.

§1° - Subordinam-se à Subcoordenadoria de Fiscalização de Trânsito os

seguintes Núcleos:

I – Núcleo de Engenharia e Fiscalização de Trânsito; II – Núcleo de Educação e Estatística de Trânsito;

§2° - A estrutura administrativa da Subcoordenadoria de Fiscalização de

Trânsito é a definida nos:

a) ANEXO II – Indica a nomenclatura dos cargos de

DIREÇÃO/CHEFIA/ASSESSORAMENTO (DAI) ao subscrever atos

administrativos;

b) ANEXO III – atribuições dos cargos DAI previstos no anexo II;

c) ANEXO IV – utilização de AGENTES DE FISCALIZAÇÃO já

existentes no quadro de funcionários do município vinculados à COORDENADORIA DE ORDEM PÚBLICA.

Art. 6º - Para o desempenho das atribuições e competências definidas neste

diploma legal a Subcoordenadoria de Fiscalização de Trânsito contará com a organização administrativa da Coordenadoria de Ordem Pública.

(4)

Art. 7º - A receita arrecadada com a cobrança das multas de trânsito será

aplicada, exclusivamente, em sinalização, engenharia de tráfego, de campo, policiamento, fiscalização e educação de trânsito, atendendo ao disposto no art. 320 do Código de Trânsito Brasileiro – CTB.

Art. 8º - O Fundo Municipal de Trânsito – FMT, vinculado à

Subcoordenadoria de Fiscalização de Trânsito, será criado por Lei Complementar Municipal e dará suporte financeiro às ações do Município, em atendimento ao disposto no art. 24 e incisos do Código de Trânsito Brasileiro – CTB.

Parágrafo Único - O Fundo Municipal de Trânsito terá Regimento próprio

regulamentado através de Decreto Municipal, observado o disposto no inciso VI do art. 12 do CTB e na Resolução CONTRAN n.º 357/10.

Art. 9º - A Junta Administrativa de Recursos de Infrações – JARI, será

criada por Lei Complementar Municipal, em conformidade com o previsto no art. 16 do CTB e na forma da Resolução CONTRAN n.º 233/07, é órgão colegiado responsável pelo julgamento dos recursos interpostos contra penalidades aplicadas pela Subcoordenadoria de Fiscalização de Trânsito.

Parágrafo Único - A Junta Administrativa de Recursos de Infrações – JARI

terá Regimento próprio regulamentado através de Decreto Municipal, observando-se o disposto no inciso VI do art. 12 do CTB e em conformidade com as diretrizes estabelecidas pelo CONTRAN, em especial as estabelecidas na Resolução CONTRAN n.º 357/2010.

Art. 10 - A gestão do trânsito urbano e rural, prevista principalmente no

artigo 24 do CTB, depende do relacionamento dos órgãos ou entidades municipais de trânsito, não só com os outros órgãos do Sistema Nacional de Trânsito - SNT, mas, também, com vários outros setores, como o Poder Judiciário, o Poder Legislativo, a imprensa, as organizações não governamentais, dentre outras, que precisam conhecer e participar dessa gestão, mesmo que de forma indireta.

Art. 11 - Para efetivar a integração do município de Monte Santo ao Sistema

Nacional de Trânsito, deverá ser encaminhado ao Departamento Nacional de Trânsito – Denatran, os seguintes documentos e informações:

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I - A legislação de criação do órgão municipal executivo de trânsito com os

serviços de engenharia do trânsito, educação para o trânsito, controle e análise de dados estatísticos e fiscalização;

II - A legislação de criação da JARI, bem como seu regimento interno;

III – O ato de nomeação do dirigente máximo do órgão executivo de

trânsito, que será a autoridade de trânsito;

IV - O ato de nomeação dos membros da JARI, conforme Resolução

CONTRAN n.º 357/2010;

V – O endereço da sede da Subcoordenadoria de Fiscalização de Trânsito,

telefone, fax e endereço eletrônico.

Art. 12 - As despesas decorrentes da execução desta Lei correrão à conta de

dotação orçamentária do Poder Executivo, autorizadas suplementação, se necessárias.

Art. 13 – Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação com os anexos:

I – Organograma da Secretaria de Agricultura, Recursos Hídricos, Meio Ambiente E Ordem Pública.

II – nomenclatura dos cargos de DIREÇÃO / CHEFIA / ASSESSORAMENTO (DAI) ao subscrever atos administrativos;

III – atribuições dos cargos da DAI, previstos no anexo II;

IV - cargos de provimento efetivo: número de cargos, atribuições, carga horária, vinculados à Secretaria Municipal de Agricultura, Recursos Hídricos, Meio Ambiente e Ordem Pública.

Gabinete do Prefeito Municipal de Monte Santo – Bahia, 29 de dezembro de 2017

EDIVAN FERNANDES DE ALMEIDA PREFEITO MUNICIPAL

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COORDENADORIA DE ORDEM PÚBLICA SUBCOORDENADORIA DE TRÂNSITO CONSELHO MUNICIPAL DE TRÂNSITO - CMT FUNDO MUNICIPAL DE TRÂNSITO - FMT JUNTA ADMINISTRATIVA DE RECURSOS DE INFRAÇÕES - JARI NUCLEO DE ENGENHARIA E FISCALIZAÇÃO DE TRÂNSITO NUCLEO DE EDUCAÇÃO E ESTATISTICA DE TRÂNSITO ANEXO I ORGANOGRAMA

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ANEXO II

DAI – DIREÇÃO/CHEFIA/ASSESSORAMENTO SUBSCRIÇÃO DOS ATOS

SUBCOORDENADORIA DE TRÂNSITO

Autoridade de Trânsito – Direção Geral da SUBCOORDENADORIA DE

TRÂNSITO.

Chefe do Núcleo de Engenharia e Fiscalização de Trânsito. Chefe do Núcleo de Educação e Estatística de Trânsito.

(8)

ANEXO III

DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS PROVIMENTO EM COMISSÃO DA – DAI (DIREÇÃO CHEFIA ASSESSORAMENTO) ESTRUTURA DA SUBCOORDENADORIA DE TRÂNSITO

1 – Da Autoridade de Trânsito – DIRETOR GERAL DA SUBCOORDENADORIA DE TRÂNSITO.

1.1 - Propor à SUBCOORDENADORIA DE TRÂNSITO:

a) as diretrizes, condições e normas gerais relativas a trânsito, tráfego e sistema viário do município de Monte Santo;

b) o regulamento de prestação por terceiros dos serviços púbicos;

c) outorga cessão, transferência e cassação de permissão, autorização ou contratação;

d) política tarifária;

e) a taxa de utilização dos terminais;

f) o percentual do gerenciamento do sistema de transportes;

g) a política de arrecadação de penalidades pecuniárias aplicadas aos participantes do sistema de transporte coletivo e tráfego.

1.2 - Apresentar normas de relacionamento com a comunidade.

1.3 - Aprovar a participação de funcionários em eventos tais como congressos,

seminários, fóruns, dentre outros.

1.4 - Aprovar planos e programas de transporte, trânsito, tráfego e sistema viário, e

sua implantação.

1.5 - Articular-se com públicos e privados, visando o conhecimento de planos,

programas, projetos e respectivos financiamentos de tráfego, trânsito e sistema viário.

1.6 - Coordenar e supervisionar os trabalhos do Departamento de Trânsito e

Transportes.

1.7 - Decidir sobre as características operacionais dos veículos (padronização),

bem como alterações das mesmas.

1.8 - Decidir sobre a criação de comissões internas e a sua composição. 1.9 - Presidir as comissões ou indicar representantes para presidi-las. 1.10 - Promover a integração com as Secretarias Municipais.

1.11 - Solicitar a manifestação do Conselho Municipal de Trânsito - CMT sempre

que

julgar necessário.

1.12 - Designar quem o substituirá em impedimentos ocasionais.

(9)

1.14 - Coordenar o marketing e as atividades de comunicação social, entrevistas,

reportagens, redação e edição de jornais e boletins internos.

1.15 - Coordenar o desenvolvimento dos projetos de comunicação, informação e

orientação aos usuários.

1.16 - Elaborar e coordenar diretrizes de melhoria de controle de qualidade do

serviço de atendimento aos usuários.

1.17 - Garantir a recepção, avaliação e respostas às reclamações e sugestões dos

usuários, zelando pelo respeito aos direitos destes.

1.18 - Aplicar as políticas e diretrizes traçadas pelo Prefeito Municipal e

Secretários Municipais com competência na área de trânsito.

1.19 - Prestar assessoramento aos Secretários Municipais em matéria de projetos

de trânsito E sistema viário.

1.20 - Coordenar e controlar a elaboração dos planos e programas anuais de

trabalhos de sua área de competência.

1.21 - Participar da análise de projetos de vias, loteamento verificando o

atendimento às condições exigidas para a circulação e tráfego.

2. Do Chefe da Divisão de Engenharia e Fiscalização de Trânsito

2.1 - Promover e supervisionar a elaboração de estudos e projetos de tráfego e

sistema viário, bem como promover a sua implantação e administração.

2.2 - Coordenar o estabelecimento, fiscalização, controle e operação das condições

de circulação de veículos e pedestres.

2.3 - Estabelecer, em conjunto com os órgãos de polícia ostensiva de trânsito, as

diretrizes para o policiamento ostensivo de trânsito.

2.4 - Exercer o poder de polícia administrativa de trânsito, fiscalizando, autuando e

aplicando sansões aos atos ilícitos.

2.5 - Planejar, regulamentar, manter e operar o sistema de estacionamento pago nas

vias públicas.

2.6 - Propor normas para o funcionamento e controle das condições de operação

dos

estacionamentos comerciais pagos.

2.7 - Promover a manutenção da infraestrutura de tráfego.

2.8 - Elaborar projetos para a implantação de ciclovias, ciclo-faixas e bicicletários. 2.9 - Promover a criação de condições adequadas de circulação para portadores de

deficiência física.

2.10 - Estabelecer as condições de circulação de transporte de substância

potencialmente nociva ao meio-ambiente, à saúde e ao bem estar da população.

2.11 - Prestar assessoramento ao Superintendente em matéria de projetos de

(10)

2.12 - Promover a elaboração de estudos de viabilidade técnica e

econômico-financeira para os projetos de trânsito e sistema viário.

2.13 - Promover a elaboração de estudos de prestação de serviço em sua área de

competência.

2.14 - Programar a execução de planos, programas e projetos elaborados pela

SUBCOORDENADORIA DE TRÂNSITO em sua área de competência.

2.15 - Coordenar a execução, em virtude de delegação ou convênio, de obras e

serviços pertinentes à entidade da administração direta ou indireta da União, Estado ou Município, relacionados com as suas atividades.

2.16 - Articular-se com órgãos e entidades da Administração Federal, Estadual e

Municipal nos assuntos de sua competência.

2.17 - Coordenar e controlar a elaboração dos planos e programas anuais de

trabalhos de sua área de competência.

2.18 - Submeter ao Diretor os pedidos de autorização para abertura de processos de

licitação, visando à contratação de estudos, projetos, obras, serviços e aquisições em sua área de competência.

2.19 - Informar ao Diretor, periodicamente, através de relatório e reuniões, sobre o

andamento dos trabalhos de sua área de responsabilidade.

2.20 - Executar as atividades que lhe forem delegadas pela Autoridade de Trânsito. 3 - Do Chefe da Divisão de Educação e Estatística de Trânsito

3.1 - promover o funcionamento de escolas públicas de trânsito, dentro da estrutura

organizacional ou mediante convênio, nos moldes e padrões estabelecidos pelo CONTRAN;

3.2 - promover campanhas municipais, cujos temas e cronogramas serão

estabelecidos, anualmente, pelo CONTRAN, em especial nos períodos referente às férias escolares, feriados prolongados e à Semana Nacional de Trânsito;

3.3 - promover campanhas no âmbito de sua circunscrição e de acordo com as

peculiaridades locais;

3.4 - promover a educação para o trânsito na pré- escola e nas escolas de ensino

fundamental, médio e superior, por meios de planejamento e ações coordenadas da Educação, da União, dos Estados e dos Municípios, nas respectivas áreas de atuação;

3.5 - coletar dados estatísticos e elaborar estudos sobre os acidentes de trânsito e

suas causas;

3.6 - executar atividades de planejamento, assessoramento, coordenação e

execução de programas e projetos de educação para o trânsito;

3.7 - proceder à análise diagnóstico e perspectiva da situação da educação para o

(11)

3.8 - elaborar instruções e orientar sua aplicação para a melhoria da educação para

o trânsito;

3.9 - exercer a docência em treinamentos e atividades de capacitação técnica,

assessoria e monitoramento das atividades relativas ao trânsito;

3.10 - coletar dados estatísticos e elaborar estudos sobre acidentes de trânsito e

suas causas, promovendo ações educativas para sua prevenção;

3.11 - prestar assessoramento técnico-pedagógico pertinente a sua área de atuação; 3.12 - orientar e supervisionar trabalhos executados por seus auxiliares;

3.13 - executar atividades que lhe forem atribuídas de acordo com sua

especialidade;

3.14 - desenvolver atividades em conjunto com a Polícia Militar e o Corpo de

Bombeiros e Secretaria Municipal de Saúde, com o objetivo de integrar as ações destas instituições com as propostas desenvolvidas pela SUBCOORDENADORIA DE TRÂNSITO e criação de um banco de dados comum;

3.15 - promover e coordenar treinamento para os funcionários da

SUBCOORDENADORIA DE TRÂNSITO.

3.16 - elaborar estudos de acidentes de trânsito e suas causas propondo medidas de

educação e prevenção.

3.17 - coordenar a elaboração e a aplicação das diretrizes de melhoria e controle de

qualidade do serviço de atendimento aos usuários.

3.18 - garantir a recepção, avaliação e respostas às reclamações e sugestões dos

usuários.

3.19 – coordenar e fiscalizar a execução de serviço de implantação, operação e

(12)

ANEXO IV

DOS CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO, DE SUAS ATRIBUIÇÕES 1 - Do Agente de Trânsito:

1.1 - Executar ações de operação, fiscalização e controle referentes ao Trânsito,

bem como realizar atendimentos relacionados aos mesmos;

1.2 - Receber, analisar e prestar as devidas informações sobre expedientes

recebidos, promovendo os devidos registros e controles necessários;

1.3 - Efetuar, quando determinado, ou por iniciativa, nos casos de

urgência/emergência, alterações no itinerário das linhas de transporte coletivo, mudanças nos pontos de parada e proceder a alterações no trânsito;

1.4 - Proceder autuações referentes a multas impostas aos operadores do transporte

público, de acordo com os respectivos regulamentos, bem como aos usuários das vias públicas, nos termos do Código de Trânsito Brasileiro, adotando ainda as medidas administrativas pertinentes;

1.5 - Atender as normas de segurança e higiene do trabalho; 1.6 - Executar atividades correlatas;

1.7 - Habilitação: Curso de nível fundamental de operação de Trânsito; 2 - Do Vistoriador: 4 cargos

2.1 - Vistoriar e fiscalizar veículos de acordo com as normas e Ordens de Serviços

exigidos;

2.2 - Acompanhar as fiscalizações técnicas referentes às condições de segurança,

estado de conservação e funcionamento dos componentes mecânicos dos veículos, equipamentos obrigatórios e outros itens exigidos pelo Código de Trânsito Brasileiro e outras normas legais;

2.3 - Preencher devidamente os formulários previstos para as vistorias e

fiscalizações técnicas dos veículos;

2.4 - Atender as normas de segurança e higiene do trabalho; 2.5 - Executar atividades correlatas;

2.6 - Habilitação: Curso de Vistoriador; 3 - Do Educador de Trânsito: 02 cargos

(13)

3.1 - Executar atividades de planejamento, assessoramento, coordenação e

execução de programas e projetos de educação para o trânsito;

3.2 - Proceder à análise, diagnóstico e perspectiva da situação da educação para o

trânsito no município;

3.3 - Elaborar instruções e orientar sua aplicação para a melhoria da educação para

o trânsito;

3.4 - Exercer a docência em treinamentos e atividades de capacitação técnica,

assessoria e monitoramento das atividades relativas ao trânsito;

3.5 - Coletar dados estatísticos e elaborar estudos sobre acidentes de trânsito e suas

causas, promovendo ações educativas para sua prevenção;

3.6 - Prestar assessoramento técnico-pedagógico pertinente a sua área de atuação; 3.7 - Orientar e supervisionar trabalhos executados por seus auxiliares;

3.8 - Executar atividades que lhe forem atribuídas de acordo com sua

especialidade;

(14)

LEI Nº017/2017 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2017

Dispõe sobre a criação da Junta Administrativa de Recursos de Infrações – JARI do Município de Monte Santo – BA, Aprovação de seu Regimento Interno e dá outras providencias.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MONTE SANTO - BAHIA, no uso de

suas atribuições legais, faço saber que a Câmara de Vereadores aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1o – Fica criada a JUNTA ADMINISTRATIVA DE RECURSOS DE

INFRAÇÕES – JARI do município de Monte Santo – BA, e aprovado o seu REGIMENTO INTERNO, que funcionará junto a Secretaria de Agricultura,

Recursos Hídricos, Meio Ambiente e Ordem Pública, cujas disposições é parte integrante desta lei.

Art. 2o - Conforme estabelecido no Código de Transito Brasileiro – CTB, a

JARI terá apoio administrativo e financeiro da Secretaria de Agricultura, Recursos

Hídrico, Meio Ambiente e Ordem Pública.

Art. 3o – As despesas decorrentes da implantação e manutenção da JARI

correão por conta da Dotação Orçamentaria do poder Executivo.

Art. 4o – Essa lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogando as

disposições em contrário.

Gabinete do Prefeito Municipal de Monte Santo – (BA), 29 de dezembro de 2017

EDIVAN FERNANDES DE ALMEIDA

(15)

REGIMENTO INTERNO DA JUNTA ADMINISTRATIVA DE RECURSOS E INFRAÇÕES – JARI DO MUNICIPIO DE MONTE SANTO – BA.

SEÇÃO I

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Artigo 1º - A JUNTA ADMINISTRATIVA DE RECURSOS DE INFRAÇÕES – JARI DO MUNICIPIO DE MONTE SANTO – BA., Instituída

pelo Código de Transito Brasileiro ( Lei Federal Nº 9.503, de 23 de Setembro de 1997) e disciplinada pelas Resoluções do CONTRAN e pelo presente Regimento, funcionará junto a Secretaria de Agricultura, Recursos Hídricos, Meio Ambiente e Ordem Pública da Prefeitura Municipal de Monte Santo – BA., é um Órgão colegiado responsável pelo julgamento dos Recursos Impostos contra penalidades aplicadas em sua jurisdição ou mediante convenio para as demais localidades por inobservância de preceitos do código de Transito Brasileiro, do seu regulamento, das Resoluções do Conselho Nacional de Trânsito e da legislação complementar ou supletiva.

SEÇÃO II

DAS COMPETENCIAS E ATRIBUIÇÕES Artigo 2º - Cabe a JARI, além do disposto na legislação vigente. I – Julgar em primeira instancia recursos que lhe forem destinados;

II – Solicitar aos órgãos e entidades executivas de transito e executivos

Rodoviários, informações complementares relativas aos recursos, objetivando uma melhor análise e instrução do processo;

III – Encaminhar aos órgãos e entidades executivos de trânsito e executivos

rodoviários informações sobre problemas observados nas autuações, apontados em recursos, e que se repitam sistematicamente;

IV – Representar ao CETRAN, propondo, além de outras providencias:

a) Adoção de medidas destinadas ao aperfeiçoamento da sistemática de

julgamento de recursos;

b) Exata interpretação de preceitos legais e sua correta capitulação com base no

(16)

SEÇÃO III

DA CONSTITUIÇÃO DA JARI

Artigo 3º - A JARI será constituída por ato administrativo do Prefeito Municipal e

empossada pelo Secretário Municipal da Secretaria de Agricultura, Recurso Hídricos, Meio Ambiente e Ordem Pública, sendo composta pelos seguintes membros com reconhecimento em matéria de trânsito.

I – Um Presidente da JARI, indicado pelo Prefeito Municipal de Monte Santo –

BA, e com vasto conhecimento da legislação de trânsito;

II – Um representante da Sociedade indicado pelo Chefe do Executivo;

III – Um representante da Secretaria de Agricultura, Recurso Hídricos, Meio

Ambiente e Ordem Pública;

IV – Três suplentes, sendo um indicado pelo chefe do Executivo e dois da

Sociedade com aprovada idoneidade e capacidade;

V - Cada membro da JARI será substituído em seus impedimentos pelos

respectivos suplentes, cuja designação obedecerá ao exigido para os membros titulares.

VI – A escolha do Presidente e seu suplente devem ser precedidos do exame de

seus respectivos currículos, cujas apresentações é obrigatória.

Artigo 4º - A constituição da JARI deverá ser renovada a cada dois anos,

permitida a recondução dos seus membros, a critério das entidades que representam, observando-se sempre as indicações pela forma prevista neste regimento.

Artigo 5º - Ocorrendo fato gerador de incompatibilidade ou impedimento, o CETRAN adotará providencias cabíveis para tornar sem efeito ou cessar a

designação de membros e suplentes da JARI garantindo o direito de defesa dos atingidos pelo ato.

Artigo 6º - Não poderão fazer parte da JARI: I – Membros de outra JARI;

II – Pessoas que estejam sendo processadas administrativa ou criminalmente e os condenados por sentença passada em julgado;

III – Agentes de fiscalização de trânsito;

IV – Pessoas que não sejam condutores habilitados ou que tenham a CNH

suspensa ou cassada.

Artigo 7º - Ao Presidente da JARI compete:

(17)

II – Convocar os Suplentes para as eventuais substituições;

III – Resolver questões de ordem, apurar votos e consignar por escrito, no

processo, o resultado dos julgamentos, comunicar as autoridades de trânsito os julgamentos proferidos nos recursos;

IV – Conceder efeito suspensivo ao recurso na forma da Lei;

V – Encaminhar as proposições previstas no artigo 2º, inciso I ao IV, deste

Regimento;

VI – Assinar os livros de atas das reuniões;

VII – Apresentar, quando solicitado, ao CETRAN e ao Secretário Municipal da

Agricultura, Recursos Hídricos, Meio Ambiente e Ordem Pública estatística dos julgamentos e, anualmente, relatório das atividades do JARI;

VIII – Fazer constar das atas de justificação das suas ausências as reuniões, bem

como as dos demais membros;

IX – Comunicar aos órgãos a que pertencem os funcionários e servidores

colocados a disposição da JARI, as irregularidades observadas no que se refere aos seus deveres proibições e responsabilidades;

X – Proferir seu voto que terá valor duplo.

Artigo 8º - Aos membros da JARI cabe, especialmente:

I – Comparecer às sessões de julgamento e as reuniões convocadas pelo

presidente da JARI ou, quando for o caso, pelo responsável pela coordenação da

JARI;

II - Relatar, por escrito matéria que lhe for distribuída fundamentando o

voto;

III - Discutir a matéria apresentada pelos demais relatores, justificando o

voto quando for vencido;

IV - Solicitar reuniões extraordinárias da JARI para apreciação de assunto

relevante, bem como apresentar sugestões objetivando a boa ordem dos julgamentos e o correto procedimento dos recursos;

V - Solicitar informações as partes sobre matéria pendente de julgamento,

quando for o caso.

SEÇÃO IV DAS REUNIÕES

Artigo 9º - As reuniões ordinárias da JARI serão realizadas uma vez por semana,

para apreciação da pauta a ser discutida;

Parágrafo Único – As reuniões extraordinárias serão realizadas sempre que

(18)

Artigo 10 - As deliberações serão tomadas com a presença mínima de três

membros da JARI, cabendo a cada titular ou seu suplente, quando necessário um voto;

Parágrafo Único – Mesmo sem número para deliberação será registrada a

presença dos que comparecem.

Artigo 11 - Os resultados dos julgamentos dos recursos serão obtidos por maioria

de votos.

Artigo 12 - As reuniões obedecerão a seguinte ordem: I – Abertura;

II – Leitura, discussão e aprovação da ata reunião anterior; III – Apreciação dos recursos preparados;

IV – Apresentação de sugestões ou proposições sobre assuntos relacionados com a JARI;

V- Encerramento.

Artigo 13 - Os recursos apresentados a JARI serão distribuídos alternadamente

aos membros, como relatores.

Parágrafo Único – após a distribuição, cada membro da JARI alternadamente

receberá os recursos para proferir o voto de relator.

Artigo 14 - Os recursos serão julgados em ordem cronológica de ingresso na JARI, assegurada a preferência aos que versarem sobre apreensão ou cassação de

documento de habilitação, bem como apreensão de veículo.

Artigo 15 - Não será admitida a sustentação oral do recurso do julgamento. SEÇÃO V

DO SUPORTE ADMINSTRATIVO

Artigo 16 - A JARI disporá de um secretário, funcionário ou servidor público a

quem cabe especialmente.

I - Secretariar reuniões da JARI;

II – Preparar os processos, para distribuição aos membros relatores, conforme

disposto pelo presidente;

III – Manter atualizado o arquivo, exclusivo das decisões, dos julgamentos,

estatística e relatórios;

(19)

V – Requisitar e controlar o material permanente e de consumo da JARI,

providenciando de forma devida, o que for necessário;

VI – Verificar o andamento dos processos com os documentos oferecidos pelas

partes ou aqueles requisitados pela JARI, numerando e rubricando as folhas incorporadas ao mesmo;

VII – Prestar os demais serviços de apoio administrativo aos membros da JARI. Artigo 17 - Cabe a Secretaria de Agricultura, Recursos Hídricos, Meio Ambiente e

Ordem Pública propiciar os recursos humanos e materiais de que ela necessitar para o seu pleno funcionamento.

SEÇÃO VI

DOS RECURSOS

Artigo 18 - O recurso administrativo previsto no Código de Transito Brasileiro

será interposto perante a autoridade que impôs a penalidade, a qual o remete a

JARI, que deverá julga-lo em até trinta dias.

I – O recurso terá efeito suspensivo conforme artigo 7º parágrafo IV, do presente

regulamento.

II – A autoridade que impôs a penalidade remeterá o recurso a JARI, dentro de

dez dias úteis subsequentes a sua apresentação, e, se o entender intempestivo assinalará o fato no despacho de encaminhamento.

III – Se, por motivo de força maior, o recurso não for julgado dentro do prazo de

30 (Trinta dias) ou claramente se comprove divergência de caracteres da placa de identificação e ou das características do veículo, a autoridade que impôs a penalidade, por solicitação do recorrente, poderá conceder-lhe efeito suspensivo.

Artigo 19 - A cada penalidade caberá, isoladamente, um recurso cuja petição

deverá conter.

I – Qualificação do recorrente, endereço completo e quando for possível o

telefone;

II - Dados referentes à penalidade, constantes da notificação ou do documento

fornecido pela repartição de transito;

III – Características do veículo, extraída do Certificado de Registro de Veículos (CRV) e do Auto de Infração para Imposição de Penalidade (AIIP), sendo este

entregue no ato de sua lavratura ou remetido ao infrator;

(20)

V – Documentos que comprovem o alegado a que possa esclarecer o julgamento

do recurso;

Artigo 20 - Se a infração for cometida no município de Monte Santo e o veículo

licenciado em outro município, o recurso poderá ser apresentado junto ao órgão ou entidade de transito onde ocorreu a infração bem como na localidade onde o veículo foi licenciado;

Parágrafo Único – A autoridade de trânsito que receber o recurso deverá

remetê-lo, de pronto, a Secretária de Agricultura Recursos Hídricos, Meio Ambiente e Ordem Pública, acompanhado das cópias dos prontuários necessários ao julgamento pela JARI.

Artigo 21 - Das decisões da JARI caberá novo recurso ao CETRAN, no prazo de

trinta dias contado da publicação ou da notificação da decisão.

I – O recurso será interposto, da decisão do não provimento, pelo responsável da

infração, e da decisão do provimento, pela autoridade que impôs a penalidade.

II – No caso de penalidade de multa, o recurso interposto pelo responsável da

infração somente será admitido se comprovado o recolhimento do valor devido.

III – Quando o recurso contra a decisão da JARI for da autoridade que impôs a

penalidade, o prazo de trinta dias será constado a partir da comunicação prevista no

artigo 7º, inciso III deste regimento.

Artigo 22 - O recurso para o CENTRAN será recebido e protocolado pelo

secretário da JARI que proferiu a decisão, observando o seguinte.

I – Se o destinatário do recurso é o CENTRAN;

II – Se os documentos mencionados pelo recorrente foram efetivamente anexados,

assinalando as irregularidades.

Artigo 23 - O Presidente da JARI juntará o recurso e os documentos que

instruírem ao processo original, e o remeterá ao CENTRAN devidamente instruído, no prazo de dez dias e, se entender intempestivo, assinalará o fato no despacho de encaminhamento.

SEÇÃO VII

(21)

Artigo 24 - A Secretaria de Agricultura, Recursos Hídricos, Meio Ambiente e

Ordem Publicam deverá fornecer a JARI todas as informações necessárias ao julgamento dos recursos, permitindo aos seus membros, se for o caso, consultar registros e arquivos relacionados com o seu objeto.

Artigo 25 - A qualquer tempo, de oficio ou representação de interessado, o CENTRAN acionará o funcionamento da JARI e se o órgão está observando a

legislação de trânsito bem como a obrigação deste Regimento.

Artigo 26 - A função do membro da JARI é considerada de relevante valor para

administração Pública Municipal.

Artigo 27 - O pagamento das multas obedecerá a normas fixadas no código de

Trânsito Brasileiro, ficando assegurada a sua pronta devolução no caso de provimento do recurso, no prazo máximo de 30 (trinta dias) na notificação, de preferência mediante crédito.

Artigo 28 - Mediante prévio entendimento com o Presidente da JARI, poderão ser

colocadas à disposição de órgão julgador funcionários e servidores públicos para fim determinado e com prazo certo.

Parágrafo Único – O retorno do funcionário ou servidor, antes do prazo, para a

repartição de origem, poderá ocorrer por interesse próprio ou por conveniência da administração, sempre mediante prévio entendimento para não haver solução de continuidade dos serviços de apoio administrativo.

Art. 29 – Os casos omissos neste Regimento serão resolvidos por Decreto

Municipal.

Gabinete do Prefeito Municipal de Monte Santo – (BA), 29 de dezembro de 2017

EDIVAN FERNANDES DE ALMEIDA

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