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DE CERCA

ANO VII São Paulo, Sexta-feira, 7 de Agosto de 1943 -~ Numero 475

MARUCCl - TEIXEIRINHA 'ODAIR

CARLOS - CLáS-Ciá - BRUNINHO

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MUNpn

ESPORTIVO.

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s,KU-l^ll]* Sr*.' JÍL

PREMISSAS OBJ ET! YAS

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MENTALIDADE INFANTIl

¦¦ \1J**1 ltâW •k»im>0'*lt\í\ 4á>litl .1.,.. .A. I

Temos de sau«lar «•<»»»» «<'«¦<• Mit«H|«.»nio, o

•<-,,,,,. '".«nlo

a «.ue cheiraram nHV - KW «j« *£ mwraçBoB concernentes ao Rlo-Siio *f' d« £*'

*' InlüIo dos{« semana, estiveram reunidos - Uos 1« redrou das «luas (fraudes entidades, o c.mseMinam ::;,„ „„, t»*.*». a.« * ...e,.-.,» .•,>.,,....-. .««<¦*•..¦ „, rol«'»Klos l»an« ti largada do 54.

Ai„da .... ..»ss., Oltlmo comentário, iilcrtaii.os «»s

<• «i in presto/.H «< antecedência, visa o «Io n s i*ompotl«j«'»es «ii:.' «! c v «* r íi o dai' [•ontlnuidiu!.' •' vl«l t. clilliisUca, iliiriiiite o lar-iço lapso «In Co-pu «!<i Mundo. ííepisaiuo'3 n luin «lu niio ser <i certame da «•tiik-ii. ur.i

im-¦i,. «• i I li «I li'"

icmndo i|i:e não I ud«*sscni o s iri.H-iis aorosenl tr no ano l,ro" •"''• '

r, m «„«• clubes ox!b«*»' rovísuo,

«1»-<l<- 5-í. O exemplo <-<¦!<> «<«' cim». **£

ag,Wa«.'ões

Y&^prSítt^

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" - Sntísto lastimável entra

ríS ímu^rado e bem ^^»£

.11.. «tiidn entre os IliiiiWJ» ""

mentalidade <i«ie vacila ainda «-"*»•_

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.-mios. sentem agem «li t»*aga ã clrcuiafiao ..«¦»..«.. --¦¦-» a

v„l «.tablltoado, não em sequeaetai»denta< altllialxos desconexos o sem nenUurn "»»*

Síncla* Nossos mentores pagam «ütotaj «*¦

profissionais, mas vivem sempre e« *^*J 'umlt m.riil. Sabe,,, o siirmllcad,.. um P«^

!Ml„isl,ao, de uma transfcrida, « J (, ,a,isnl, ll.i.oi.lií»*.*!», a existência «i<> |lte

;uas leis. seu-» Imperativos. Mas. ; " acordo «•<>»>' esses conceitos. A unica ««< . - nr-iiir-i do eiitcii«Ti»»ci»to dn sitnn«'iUi. monstraçao pratica uo eu .,.,.,,,„,„,. .,s

van-Komn na iirr«t'adii«:ao. Seus i oi »<

, :¦ ; aproveitar os feriados, a taer o jugo . r mais tardo nos dias «itoR ou «•_-."«*• mando isso ora possivel Fora daí. nao ten»

•-»

Mi.ixni" l*»*'<l«o nuo si» I'»'"-" «•«'", ft,niras.

ao-aWto. todos os angu os ta -UUdjjc ^^

B antecipada que cie exige, »*dc «m«, f(. desaíogo financeiro para os clnbe» »^" l(,te_ .amos o voltamos a repetir »-

»-Afirmamos «i«.e o exemplo veio ^ cima _

Kvr iá chegaram a um acordo* » ' ' '

,,;. a uuciattva agora 6 toda "«'» ^'^! ^ur3.; mordem, tratem de estudar os . -« ^ « ., „ Uio-São Paulo do 5*. « uni suc.cs-s., j

aue 0 d„s anos anteriores, a . ^-J« -"

J . (. -., «liai. 1'orquc eses meios «*xis«-„, v am<

cm próximos comentários,

«•tinir-noifi

'lida

En-Infelizmente, exoeçôo feita à parte puramente técnica, o fu-tebol brasileiro permanece na pri-meira infância. Porque os clubes «o aceitam us vitorias como rcsul-tado normal, esquecendo mesmo que pelo menos em Suo l unio, alcançamos já um terreno de. qua-sc perfeito equilíbrio, onde 0,8 equipes considevad.au maiores nao «.. podem considerar antecipada-mente vencedoras. Existem no certame da Primeira Divisão cer-ca de nüo on nove quadros chis-nificados cm bom plano técnico. Como i. lógico, <> titulo ainda soro, disputado t.ulre oe maioram, sen-do porem inegável que. difícil-¦mente, passarão incólume.-, pelos considerados pequenos. hJ, pelo jeito, Mimou caminhando rom o

l>io)'. t ¦ I

0 campeonato, face " '*''' "" Acesso, atinge, rapidamente, ns pontos esperados, embora impre-vistos para os que se julgam grandes. Um empate ou. uma der-)-ola destes, muito cm breve, pus-sara a ser coisa corriqueira c ai, sempre mais, cstdrú a imprensa cerceada em seu trabalho, como, .//•lis-, iá vem acontecendo. Ac-vhuni deles aceita o fortalccimcn-lo dos demais, nenhum quer per-der pontos em seu terreno.

Quando ganham, abrem-se os vestiários, há sorrisos largos cm todos os lab-ios, os já celebres cha-voes vêm >' tona: Fomos melko-,-es; jogamos bem; estamos pro-grediudo; o arbitro ugi" direito; o adversário foi leal «• voluntário-so etc. A derrota ou o empate transforma, porem, o repórter em inimigo, talvez até em "o.heiro dos outros. Faça-se uma

ressal-va uo Corintians. o único que, até fijyora, tem mantido linha de con-dula favorável à imprensa, con-inanto não se saiba se tal fato «<¦ dá pelo falo do bi-campeao vir ¦multando torneios de ponta a ,„,i,ta. E ucrescenle-sr. que o nos--o trabalho tem sido feito normal-nente entre os corintianos memuo quando a derrota chega tio

Par--in, Fliio .Jorge.

Não há mesmo jeito dtm d,,;^ compreenderem que pretendei^ unicamente colaborar, traxcvfUn publico as emoções c reações l um atleta no instante amargo & revez. E não liú jeito de «,-,„„ irree.ndercm tambem iju, „ >>,, gresso dns menores é o pragrrn ão próprio futebol, que un cim peonato ganho com oito mi ,' pontos perdidos representa, m duvida, maior galardão que aq^ le vencido sem maiores '<í»«(n. OIÚ08. Por que, ão qi>' udiuvL, "favas contadas", quando h of recadação mal dá para as ilnpt 80S? De que adiantam rlnluet sem expressões como advemirm se o publico abandona ou cst<ul'm não dá valor uos trinnfnsi j montaVãadc precisa miului urgência,porque, não há tl,triih>-a cortem de vitoritl,triih>-as ji dando. E vai piorar,

Na Inglaterra, paru cllur m c.remplo europeu, o cumjitàu ç/ii ga a. reta final com muis th (ím 'ioiiIos jicrrlidos c " Irlihullui ri ¦imprens* lá <¦ respeito-1" Ua l qua sr diga que os ucs/ini-w j» "trabalhados" antes ò-i Í'í;». intervalo e assim que <¦ enent^ yão queremos ir ("" '"_'"'• pi que ao menos no final er-<> '"' " contratempos. '•' <¦""' '"'''" " 1/tO.s* a Ar-teiitinti. com num "-* petie.ã., ilijsrndadissinw. ••>« * Menorra engolindo ou "/"""; Em Buenos A;vcs t«> ¦ !« ]iá bn-nosiçõea o »»«i ¦¦'• •« ,„„¦ *.'..Hos fechados"

Portanto, que os g <•» ¦"'•" " 80 preparando, vão tninsiorm dn suas mentalidaãcH tie

'wvm

¦veis contra os pequeno*, iã •!"< " rão aiu- adaptar-se às "«/« cias da Lei do Acesso «/«. '"'¦' ficiando. dá forças lumb o crescimento técnico dos «/»< -binm C de todos os qw " '¦'[' vem manter nu Divisou /Vim pa.1. E não haverá cumpra» n menos de dez pontos ,m |»«»"'« Querem ver, esperem! «s•'¦•

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Apcríi riu ui

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QUARTA-FETltA. 20

.anto Corintians, Juventus, Ame-PortUBiioso c Náutico,

dos-dobraram no 13 x t e r i o r a bandeira <1<» Brasil, como marco de cs-tupenda» vi-torias. o Flu-mincnEC, no

Ulo, com unia atitude 1 a -mentavel, bor-ra essas fo-Mesmo sab'"'' 'o , ijiiadro csfrangalha-.. poderoso Pcnaroí tendo 'ye ;Vias de g»c nstar <;om ¦lo, convida para »»n» internacional amargar uma derrota

QUINTA-FEIPvA. 30

- A. cnio

amante historia do

Humberto o

"°Smolra«.

aue até na dura,:,, j,,. assomo-lhou às nove. Ias radiotoni-. :,kradiotoni-. chega en-..níim »»«> M''* termino. O .-i.-ique '«'!-sembarca cm São Paulo < ' passa o "l»re-to no

bran-.\c muitas marclias e contra-mirr-chaa, o jogador aue os esmerald». nos esperavam como novo Mes-sias, passa afinal a figurar no plantei do Palmeiras. Uff.

SEXTA-FEIBA 31 - Ató u

diroçáo de noss«is clubes paroc--..,* niclh..n.<l". nesto principio auspicioso do -iirtame: Gui-eloUi, q u <: empro pri-mou pela «energia, sus-nisnde e mui-a Smui-anto Cris-to o Valter. numa atitude dosas sombra-tia, não ligan-..lo siquer para o compromisso quo

,, ciubé terá domingo contra o S. Paulo Ai está un. bolo exemplo, „m: bota por terrt, «*s.so maligno ,abu dos "cartazes", esses intoca-"«ta

dos nossos- clubes, que muitos •«mem punir...

.SÁBADO, 1 - Chega até nós o ,,,, da ultima e grande vitoria do Corintians na Vcncaueln, batendo o Roma po»' ti«*:s :i um. Os li r a s i 1 cii os \. i; q u c ninos «ia véspera são agora os «ljjante». Os c o r i n tinnoi: H!.,, malan-dros, ii ma-landro nüo tolera

desafo-¦ o Quando chegavam, puxeram-r,„s "por baixo". Como vingança c .-osposta, os mosqueteiros entra-iam no salão de festas do Cara eus e escamotearam todos o.s tro-teus, todas as taças, todos os pre-mios, todas ns primazias. B<;»»! feito, para os vei»c>*.u«.'lan<i.s! Quem os mandou olha? para o Corin-tians con» o binóculo ao revés '.' DOMINGO. 2 - A Portuguesa veio muito lampeiro. bamboleando sis banhas excessivas dó gordos tritinfos pelas i>n»

À

DOMINGO { vtAmfze "bíbãcõihma' Ttustas do Pa-ei fico. Guio-samente de-vorando o s hombons boli-vianos, colom-oianos e limo-nlios não no-tou que sua fi-«rura so en-«•arpava, in-euforia de sucessos estupendos. Quando pisou o gra-tn.-ulo o começou os primeiros r,!*..°so« da, dança, não viu por de-Más das palmas, os sorrisos iro-ricos do lobo comeroiallno. Que, vendo-a tão brejeira, o. convidati-va, pa.pou-a em poucos instantes. Gordura dosse tipo «'¦ muito peri-•roso.,.

tíECUNDA-FEIRA, 3 - Vem

«jo Rio a? primeiras sondagens para auscultar tis opiniões torno do futu-apontam o nto de F 1 a v i o Costa como técnico da ho-leção do 54. O Conselho Técnico da CBD diz «iuo prefere ele a Zezé. Kós di-zcmoH «i»»e

não preferimos. E estamos com muitos, mos muitos torcedores. Apesar de toda "onda" das ospo-Bas dos craques, que o elegeram, porque, dizom elas, "com elo como preparador, nossos marido- osta-rão logo de volta. Nom saiosta-rão do America''...

TERÇA-FEIRA, 4 Nota

ine-dita dá o Palmeiras: o coletivo desta semana noiá a portão

fecha-dos. Quem quiser assis-tir, terá , de entrar com de'/. mango». Isso, assegu-taram os dl-ro.tores pai-meirenses. se-ria feito para ••i.iudai' o

pa-gamehto «lo

passe di; Humberto, a máxima •tração daquele ensaio. Não duvida de <|iie todos pagarão de bom grado. Porque a aureola «j»»c coroa. Humberto é a de uni ver-dadeiro salvador...

AVISO IMPORTANTE

AOS DISTRIBUIDOR

DO INTERIOR

No intuito de evitar ,uc 8ej»mo. lorç.do. no futuro a iomn, medidas dneiniicait contra os di«tiibu»dor«S do

J«»»^ POHTIVO em iodo o interior que «stejam »*"«^°8 B° J.. .,.. mento de suas remessas, de.e5.mo. g™?*™'^*™^?,a-doravante, em hipótese, alguma, P«^'e"roSfifi1^?Sdadas »« sos nos piamente. TodBs as faturas devem ser Igggg '

salmenlc, 2ob pena de suspensão imediata dieu» »»«" ^ de me blicacóes'dos nomes dos devedores em nosse» '•«¦J^tribua™ didas legai, contra os faltosos nas localidades «MJJ ü nq;r, o MUNDO ESPORTIVO. Pedimos, pon», ao. Blrasad°s ^ xe,„,. dem, imediatamente, os seus débitos, e ao. que c°s*umiav^m,n., tá-los com atraso, . tine*» de fa.ê-lo, mensal « impreteriveim

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OOFNfAS DO SEXO E fiWplA^

Impotência, Frieza Sexual no Homem e na Mulher, Jkgjjg

filhos, Gordura, Magreza, Fraqueza geral, Crtança^

*w..

-Anormais. Tiroides (bocio), Papo, Espinhas e W^«*?j£ __

em Mulheres, Tratamento Moderno por Hormônio.

Pr«»f. IIILIO DE LACERBA

AVENIDA SAO JOÃO, 53« — 2o ANDAR

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MATE ESTAS

RESPOSTAS — JAIR — ADEMIR — AMORIM — REBOLO - GILMAR

Reu. a Adm. fl. felipr ac Oliveira 36 3*0 Tel.: 33-Mb«

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Apertar a mão de Eiscnhower

se-riu mu praser e uma honra. Esta c outra entrevista diíe-rente, com um craque lambem diferente. Porque Richard, ape-sar cie tudo imenso acerve tec-iiico que possui, anda às turras com a torcida, que não lhe per-doa nem entende a forma cias-sica de atuar. Ai está porque c um craque diferente. Joga fu-tebol como poucos, é um ele-incnlo de qualidades brilhantes, c, todavia, terá de mudar sua feição 'ie jogo, se não quiser, alem das do.s contrários, receber tambem as vaias de sua própria torcida. /Yliás, Richard já com-nreendeu isso, tanto que nos ira-ranliu que vai imitar D. Pedro: "se c para o bem do povo, e fe-licidade geral dos palmeirenses, diga a eles que correrei"

E, como Hichard está em vias ile se transformar num ceeno-mista, pois para isso está estu-liando, fica esta entrevista ain-tia mais diferente. Fala um era-que excelente, incompreendido o estudante dc Economia.

BRASIL — CAMPEÃO DO MUNDO

Nossa entrevista aborda di-versos tópicos, sobre o mundo, o cinema, o futebol, es amigos, e todas as pequenas coisas que o fã gosta de conhecer a res-peitti de seu craque. Começare-mos pelo primeiro, ouvindo de Richard as idéias que eie tem do mundo, dc seus grandes per-sonagens:

— "Até poucos dias atrás, não mc cheirava bem o que ia pelo

globo. Mas, agora, com a paz na Coréia, creio que tudo irá me-lliorar. O perigo de guerra pas-sou, no meu entender. Sem aquela fagulha lá perto do Ja-pão, o incêndio está bem mais dificil de ser ateado. Especial-mente se considerarmos que o Bigodudo da Rússia, já se foi para a Eternidade. Stalin, sc estivesse vivo, seria o maior pe-rigo de outra conflagração. Es-sc e Ililler, formaram uma du-pia dos diabos. Dificil dizer qual o pior. E olhe que Stalin demo-rou para embarcar. Gente boa, como Roosevelt, morreu antes dele. O presidente americano dceviia ser imortal. Porque era de fato um grande homem. Tão grande que senti sua morte, co-mo se ele fosse uma espécie dc parente distante. Mas, como di-zia, para mim o perigo de guer-ra passou. Os homens que subs-tituiram Stalin não tem a ma-ligna capacidade daquele, para superarem ou atemorizarem uma figura do porte dc

Eise-pisados, que sempre voltam Iam-bendo o dono. Nosso governo não enxerga o alto custo da vi-da, em que só um milionário pode viver. Não vê os comunis-tas, nem nada faz para que eles não aumentem de numero. Ao invés de fazer uma grande fo-gueira com os vermelhos, tor-rando-os todos, vive a cometer asneira sober asneira, que mais anima esses politicos. No lugar de educar o povo, e protege-lo, nomeia funcionários públicos. E enquanto esses dormem nus cs-critorios, a policia tem de cor-rer atrás de tinos como o Be-nedito, esse tarado que matou não sei quantas crianças e mu-lheres. A gente nem pode ima-ginar que possa existir um su-jeito assim. Porque não sei em que lugar ou cm que ocasião, numa terra tão boa como o Bra-sil, esse monstro foi buscar a tara. Verdade que para o pobre o divertimento é escasso. E isso causa descontentamento, raiva, uma espécie de ódio surdo, que

essa c a mais bonita de todas. Gostaria de vc-la em terceira dimensão, para avaliar melhor suas "qualidades". De modo que não se tem por onde escolher. Futebol, cinema ou radio. Fora daí, só sendo milionário. Por is-so, disse aquilo ai acima. Creio que é a falta de diversão, que leva um tipo como o Benedito-, ou tantos outros, a praticar cri-mes medonhos. Nosso radio, que todos podem ouvir, não tem grandes programas. Eu só es-cute-, por exemplo, o "Ecos da liroadway". Nenhum outro me atrai. E, como eu, todos. Só es-cutam um ou outro programa. Como vê, na nossa terra, só as crianças se divertem. Os gran-des. têm que ficar nisso. Quan-do se trata de futebolista, como eu, a coisa ainda piora".

"Há momentos bons. Mas há lambem os maus, como os fãs que não querem saber de a gen-te atuar mal. O craque precisa ser uma maquina, acertar sem-pre. Há os «jue, quando eu me

i»»ulc ~ <:£stc foi o autor dos crimesmais hediondos ãe que tive conhe-cimento".

nhower. Esse, dos vivos, é o uni-co homem publiuni-co que,eu gos-taria de apertar a mão, de co-nhecer pessoalmente. Tem mui-to valor, como militar e como guia do povo".

"Com a paz, a vida vai me-lhorar. Invenções como a TV, uma das maiores dos nossos tempos, irão deliciar todos os lares. Nada como a paz, amigo. Viver tranqüilo, sem pensar em botar farda c ir morrer lá lon-ge de todos. No lugar de ca-nhões: TV, carro, geladeiras, tu-do que é bom. No lugar de no-ticias sobre batalhas: noticias esportivas, telegramas sobre o progresso das nações. BRASIL — CAMPEÃO DO MUNDO, não c essa uma manchete muito me-lhor que qualquer outra sobre

•ruerra? Sonho em ver isso um dia, no cabeçalho dos jornais. Evidentemente, se todos fossem honestos, esse quadro seria mais alegre. Mas is«o já é querer de-mais".

As perguntas seguintes da en-trevista, se relacionam com o Brasil. De uma forma tambem diferente. Muito pouco sobre o país, muito sobre os seus tipos, suas coisas boas e más. Demos uma espécie de roteiro a Hi-chard, de tudo que queríamos. Tamanqueiro chegou com o café quando o avante'pensava para responder. E, entre um gole c outro da bebida quentinha c gostosa, principiou ele a fala/: "O Brasil é um desses ca-chorros maltratados, chutados,

vai se avolumando aos pcucos no peito, ate estourar. Porque, tirando cinema e radio, o ope-rario tem mesmo é que se virar com uma pelada, ou uma con-versa no bar da esquina".

"Aliás, não é só o pobre que padece isso. Somente os tuba-rões podem se divertir. A maio-ria fica restrita àquilo, em sua diversão".

líoosenelt nunca deveria ter mor-rido, no pensar de Richard.

Richard continua nesse tom, falando da pobreza, e da falta de divertimento como origem de muitos males que afligem o bra-sileiro, especialmente o paulis-ta. E fala do seu caso.

"Para mim, diversão é um pif-paf, um programa de radio ou um filme. Filme de Jean Si-mons, devo esclarecer. Porque

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contundi, disseram que nunca mais jogaria futebol, Existem as concentrações, especialmente neste frio, em que todos os com-panheires só tem uma idéia: ir prá casa, ou jogar água fria na cama do outro, como fizeram comigo. As coisas boas do fute-boi, como os conselhos (que vou seguir) de cerrer mais no cam-po, as comemorações, como a que fizemos após a conquista da Taça Rio (maior farra da mi-nha vida) contrabalançam com as más. Parece, porem, que es-tou fugindo ao assunto, nao? O tema é o Brasil sc eu enveredei pelo futebol. Acredito porem, que minha idéia ficou clara: o nosso país é uma grande e boa terra Falta um pouco mais dc empenho por parte dos dirigen-tes, para que ela fique melhor. Nada de imnortar cadillacs, tu-mes de Eddie Cantor (sujeito chato), camarão enlatado (voce consegue comer isso?) e outros artigos de luxo. Do estrangeiro, que venha o oue realmente pre-cisamos, e o Brasil será melhor. Teremos outra vida, mais ale-gria, menos crimes e mais feh-cidade. Está certo?".

CACHORRO, OSTRA E SUPER-HOMEM

O titulo acima saiu de três respostas que Richard nos deu, "no

prosseguimento de nossa en-trevista. Cachorro é o .animal que ele mais gosta, ostra a coisa da qual ele tem mais nojo, c entre o Super-Homem e o Po-peye, prefere ser aquele, "para ter visão de raios X", como nos

— "Jean Simons em terceira di-mensão, sabe lã o que é isso'.'"

explicou o avante. A conversa prosseguiu em outro tom, livre da pompa da entrevista. E Ri-chard, instado pela reportagem foi desfiando outras impressões. Acha, por exemplo, que não de-via ter abandonado os estudos, aos quais voltou somente agora. Um "canudo" é sempre uma proteção... Gosta dc abacaxi, anseia por ter a capacidade de Charles Chaplin, detesta ser ex-pulso.

— "Se livesse a formula da invisibilidade, quando o juiz me apontasse o túnel, trataria de usá-la", expileou-nos. Gosta de visitar a casa de Sarno, não co-zinha nada porque no aparta-mento em que vive não tem dis-so (e, ademais, "não fica bem..."). Quando tinha dezoito anos, praticava todos os espor--tes, c, para finalizar, gostaria que sua profecia, de ser o Pai-meiras camueão deste ano, fosse realizada. Ouando lhe pergun-tamos seu ultimo desejo, ao en-frentar um pelotão de fuzila-mento, levantou-se do banco onde estávamos, e respondeu, sério: "Despedir de minha mãe". E, com esse fecho, vindo de um coração bem formado, encerra-va-se a entrevista.

De todos, este é o mais chalo: Eddie Cantor.

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ROOSEVELT NÃO DEVíU TER

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(4)

¦ ¦-1_-^"" 5^"cT.*-„~ri!^7;- r.y^7gr?E>J^^^ J!l'w*w^gia'«°j>;

1 .ig»na 4 *

São tantos e tão complexos os nossos problemas que ãs vezes procuramos distrair o espirito com boa música. E quando isso aofinteoo prefiro ouvir "Sem ">á-nuas om meu coração". Sou l" Incondicional do samba-cançao, i,uo tra/ nas notas toda a nos-t uliria do iiiissn povo. Mas si- aea-so m<a encontro na rua. o «|iie fa-, „ ooiminionto. .já que sou inimi-uo di» ficai em casa nas horas do ócio, procuro andar com a aten-rão ilesjierla. E não me venham ill zer quo andar bastante não «• distração! Há contudo <> cinema ,111 meu pensamento. Gosto lmen«-so da sétima arte <• as películas dc amor são outro remédio para .i espírito eivado de preocupações, {'inboru tenha assistido a Inúme-n.s filmes bons, daqueles que têm lodo para agradar, não nego que a-sistiria eom praeer oulra ve/. "í> o Vento levou", cnso fosse reprl--udo. Acompanho com Interesse o cinema nacional, que penso estai progredindo acentuadamente, e <>s •irtistas que mais aprecio são I.liana e Osearito. uma dupla que vompro esteve unida em exeelen-le desempenho."

'•"Dormir tarde, «is nutro 'ema do minha vida, já que fa«--lo cê-.io ó assás desagradável, vicia o

tfl

_ )\mes Ae imor»

meÍH©T» remedUo

par* preocupações

oorpo impondo-lhe um costumo prejudicial. Mas ant«as de dormir, quando sinto que o sono está dis-lante, que "nada 'i'»'r comigo", não me enfezo, e então apanho na biblioteca um livro puni lor.

TVrW Am N--.4 '¦ '\*ty rTíTTUTi^ftf*rTy^JaEft^3'flMBl^^

Hl'^"

ESPORTIVO,

«Aiiasc sempre releio n <!•» & eo" ,,he«o de solx',i", como, por. exem-pi,,,'"Destinos", uma onra «le

Humberto de Campos quotove

larga repercussão. AU tudo é h«-mano como a proPria vida, & sentimento, há picardia, masj* no fundo um que dc real O* fol uma das mais expressivas fl-„„». da nossa literatura deUan-ao unia bagagem apreciável do

trabalhos de larga «*«¦?••

procura. Tsso nuo quer dl«r que Uo apredo Wlura forte, c por w a .-umas obras que, realçam S objetividade de ™* <**«£ .ões e neio realismo de seus*-mas -ãõ também admiradas. '""ouando

sonho, prefiro, fier£ mento. ver a cor verde na fron-"aquela

que simboltea O verde do nosso pavilhão .iaclo»ri.6 ta*£ ,„,„, da camiseta que envergocom

S^Sf^

falS0 em ffbiV

pelos que laiam <»» .

roguelra das discussões. W»

venais a coisa que ^-*%» são os exercidos co«Hed«IoS pejo nome de "Piques". i» «» também de um Jui* ¦•'¦¦ l»r(1" ™ e,a, prejuaicanilo um ou outro quadro c dou mais valor asicha-teaçSes de um torcedor a impor-SSnclo de um diretor Sou de-voto de São Marcos e Santa Tc-minha, dos quais carrego moita-,hlnhas. ge um «lia me fosse-la-do viajar para jogar fora do lira-sil, postaria de Ir para os fcsta-dos Unifcsta-dos. Se fosse cronista, meu primeiro artigo se eonsubs-fanciaria num trabalho de enver-cadura, pois procuraria Iniciai' uma campanha profllátlca no sentido de educar melhor n tor-redor que só vê a vitória, esque-cendo a normalidade das «lerro-tas." — Confissões de SA.KNO.

S-MtU-fw«V 7-8-1953

"Estava sem sapatos, o.s velhos que eu possuiu, apesar dc confor (oveis, gastavam já o ultima lona. Fui., então, a uma sapa arm. O pri meiro que experimentei, não me serviu. O segundo, igualmente. Ve.o o íerceiro, o quarto, quase todo estoque do homem. Este já me olhava, soltando chispas de raiva. Pouco me importei. Nao sou um regateado,-, mas quando vou às compras, não trago porcaria para casa. Especialmente numa aquisição de sapatos, coisa que sc a gente não olha bem. passa meses com os dedos esprimidos, como sardinha em lata. Porisso, ipesnr dc estar o

cai-xeiro quase estourando, continuei a jazê-lo descer _...- . . . . A ¦» as caixas. Mais um-a. esta lambem não serre, outra. IJ I il U A M A I 11 II talvez aquele, deixa ver esse ai... Enfim apare- FI I II II H lyl Ml V 1% ceu um par que me agradou. Macio, bonito, boa

.-__ .._ soini couro de primeira. Eaaminei-o

demorada-mente ante o olhar cheio de esperança do caixeiro. Quando /i: que sim com a cabeça, o coitado suspirou profundamente. Pegou o pnr coro SdêTcom Jcdo que eu me arrependesse. Embrulhou-o c: Q«= o se rolíou para me entregar, eu ja não estava mais Ia. B que utquanio ele fazia o embrulho, eu tinha verificado que esquecera o dinheiro cm casa. E, logicamente, depois cie tudo aquilo, sai disparado para a

rua': PALAVRAS DE ROMEU.

DECEPÇÃO

"A maior decepção que sofri no futebol ainda é bastante re-cente. Ainda a tenho bem viva na lembrança, o seu gosto amar-go, de fei, ainda me amarga a

O

I

íALANCO DO 1.

A T i V O

CORINTIANS VS. SÃO PAULO — Ultima partida do returno do campeonato dc 52. Gran-de espetáculo futebolístico, cm que pesem as cenas de violência verificadas.

PALMEIRAS VS. RACING — Grande cxi-bicão do esmeraldino. O clube portenho loi surpreendido e terminou derrotado. Não agucn-tou o poderio palmeirense.

SANTOS VS. VASCO — O onze cruzmal-tino vinha certo do triunfo, que representaria o titulo do interestadual Mas o Santos

cor-tou-lhe as asas e venceu.

CORINTIANS — O clube n. 1 do Brasil no primeiro semestre. Venceu o campeonato paulista e depois ganhou, o São Paulo-Rio com rCfUA"MAIOR

CONTRATAÇÃO — Pertenceu ao Santos a contratação mais feliz. E' que en-gajou Valter, uma das maiores revelações do futebol brasileiro.

A MAIOR REALIZAÇÃO - Mais um pon-to para os santistas que, assumindo a van-guarda das realizações particulares, instalou geradores em seu estádio.

O MAIOR DO CONTINENTE — Coube p Julio este galardão, em face de suas maravi-lhosas atuações no certame sul-americano re?-lizado no Peru.

A MAIOR EXIBIÇÃO INDIVIDUAL — Al-Credo entrou no jogo final Brasil vs. Paraguai em Lima. Substituiu Nilton Santos c parou O ataque guarani. Se entra antes...

CONTAS DE COMPENSAÇÃO — No ex-terior grêmios brasileiros ootinham bons re-sultacíos, inclusive na Argentina e Uruguai dando-nos maiores chances de lucro.

SEMESTRE DE 53

P A S S I. V O

A PIOR CONTRATAÇÃO — Carlyle veio para o Palmeiras como a salvação. Entretanto, terminou como estrondosa decepção. Não acer-tou e... lá se foi. , .

A MAIOR INDISCIPLINA — Simao era useiro e vezeiro em criar casos na Portuguesa. Fez mais outro e mandaram-no embora. Tan-> tas vezes vai o cântaro à fonte...

O MAIOR DESASTRE - O Brasil perdeu o Sul-Americano de Lima. Inacreditável! Após a goleada frente à Bolivia, a "máquina de ha-cer goles" emperrou _

O GRANDE BLEFE — A C.B.D. passou à torcida o maior blefe não só do semestre, mas. do ano, com aquele Octogonal. Cada equipe estrangeira que fazia dó!

A PIOR EXIBIÇÃO INDIVIDUAL - Níl-lon Santos "escorou o corpo" contra .o Para-guai Em quarenta e cinco minutos, ja esta-vamos com três gols contra. Saiu tarde

PERDAS SEM LUCROS — Teve a CJ3.D. ao enviar, intempestiva e erradamente, Flavio Costa a Lima, como se o.le fosse o novo Messias. E o "mascarado'* é o menor.

PARECER DO CONSELHO FISCAL — De maneira geral, porem, tivemos bons lucros. Compensando a perda do Sul-Amencano, Ame-rica Juventus. Náutico, Corintians, Flamengo, Botafogo, Fluminense. Internacional (Porto Alegre). Vasco, Bangu obtiveram grandes re-sultados em confrontos internacionais.

Parti-cularmente. o futebol bandeirante ganhou no-vos louros, surgiram boas revelações. Nestas condições, este parecer só pode ser favorável à aprovação do balanço do l.o semestre. Espe-ramos que continui dando apreciáveis lucros o futebol brasileiro diminuindo as contas do passivo, quo ainda estão altas.

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üos confusões, seu pulso e firme esua ^^Solpíutóta to

í7>el Sereno guia dos destinos da DfJf, nunca ujm t vc tão capacitado dirigente. Um dos grandes.

«ultados. A ultima cartada, aque la que estaria, possivelmente, apontando a sorte do titulo, seria jogada contra o Vasco da Gama, no Rio de Janeiro. Nas condições que atravessava a competição, o empate já nos bastaria para n obtenção do cetro máximo, com o São Paulo não passando alem fio empate com o Flamengo. E, real-mente, ató os 43 minutos da ela-pa final, o marcador permanecia em branco, de lado a lado. Ja cs« lavamos preparando a festa. Mas, num segundo, apareceu Cinco e . lá se foi tudo. Era o gol do Vasco, o tento que determinava a derrota. É bem verdade, que nuUS tarde, o titulo veio para o m que São Jorge. Mas, aquela der-rota foi a maior decepção quo, so-fri". PALAVRAS DE .NARDO. boca, cada ven que. esta se abre

para falar a seu respeite. Nos vi-nhanios atravessando o Torneio Rio-São Paulo garbosamente, ves-tindo a farda vistosa dos bons

re-11 *

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ZEZÉ PROCOPIO ERA GRANDE

Durante minha longa perma-nencia no esquadrão palmeirense, tive oportunidade de jogar ao la-do de grandes companheiros «e linha media. Excetuando . os atuais, todos excelentes, poderia dizer que principiei ao lado des-ses dois mestres que foram Tun-ga e Goliardo. Mas, ambos sc cn-contravam cm fim dc carreira c eu não pude desfrutar a compa-nhia incomparavcl desses dois médios, por muito tempo. Dos ou-tros, devo apontar Zezé Procopio. .Togava duro c jogava bem.

For-mei com ele uma intermediária da qual guardo grandes recorda-tjões. O Zezé sabia como entrosar os movimentos da intermediária, nunca deixando dc acionar o com-panheiro ao seu lado, para depois deslanchar para o ataque. Oul« esplendido companheiro foi vi Moreira, Era um entusiasma", pelo futebol. Prcliar ao lado Ma le foi sempre um prazer Pa mim. Esses o que destaco o*

sim dc momento. No geral, po-rem, todos foram grandes Palavras dc FIUME.

PINTASILGO CAMARADA

¦__*___ _n f-r-o T-ir» lm UiU *-v

São famosos os pintasilgos da Venezuela. Pássaros bonitos e ctadores. Os craques corintianos an-daram adquirindo exemplares do belo passarinho. Julião, pio exem-pio, comprou o guardou-o om gaio-la no quarto do hotel. Um belo dia, porem, foi alimentar o bichi-nho o descuidou-se. Assim que abriu a portinha da gaiola, o

es-. perto pjntasilgoes-. bateu ozases-. _

Entretanto, o passarinho parcCO que já estava acostumado com m cuidados especiais do medio cri tiano, pois "passeou" 1»* J*°j hotel e, quando menos Julião «-perava, lá voltou para o quarto o craque. Veio direitinho, co» « conhecesse onde estava seu owj Julião mais que depressa ap» nhou-o, levou-o para a gaiola .

(5)

f.mwãm' '<*'?'* "'ryvwmw" ¦¦

•.¦i»?^BWy"»g»-^*?c,Wl«l.^|)g!f,'.' '

t^.t-.feira. 7-8-l>SS

MUNDO

ESPORTIVO

tir Pagina T>

I

CANDIDATO

AO TRI

-REAL

O corintians ainda é

um

iHn^ candidatos mais

acredi-Cos ii conquista do titulo ínaximo. E isto dizemos, nao "omente

pelo que ele poude apresentar durante o Torneio Internacional de Caracas, le-vanUndc-o invicto, ante ad-krersarios de alto naipe, bem como pelo conhecimento que 'Lemos chis virtudes que possui o esqua d rão de Parque Sao tforge Não podemos dizer que ifcudo será cor de rosa, que o Corintians poderá ganhar na disputa maratonica, sem dis-oender esforços consideráveis. Esta dificuldade, que existe

verdadeiramente, cresce de

A equipe encontra-se armada - Uissecação de elementos

e.foi--mulas — \ retaguarda parece ter alcançado uma siiuaeão tle

firmeza — O ataque, eom bem poucas variações, é ainda a

mes-ma peça de alto sentido técnico - O grande segredo: conjunto

- Velocidade e disposição, complementos indispensáveis

ano para ano. está na relação direta do considerável rearma-mento de todas as outras equi-pes disputantes. Os do "bloco grande", embora o tropeço ini-ciai (que a todos atingiu na ul-tima rociada), nutrem convic-tas esperanças em torno da

LIQUIDAÇÃO ANUAL DA A EXPOSIÇÃO

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m:- *%r*^'' '"* '-;™*t(* ^S^fe.j__H ___Bri-';'-- --J*Bw ¦M**H 1 ^ia*__3s_t_Sm_t wf^-' -c-^BB________»_______________LMrv:"'"'ãJBBE-. J^^-W

WS^**n»f.^.^;^Ê^'yi^fm^2lm mV?^^^í'?^mWfSÊS^"^'^mmmm ÉÊÍÈ

Já Foi iniciada com sucesso absoluto a Tradicional Liquidação Anual das Lojas A EXPOSIÇÃO. Consagrada definitivamente como a maior de todas, a Liquidação Anual da A EXPOSIÇÃO vem ob-Jtendo uma enorme afluência de pessoas, interessadas nas espeta-leulares ofertas apresentadas a preços nunca vistos.

No clichê acima vemos um aspecto apanhado na A EXPOSI-¦ÇáO-PATRIARCA, vendo-se parte do grande publico mtereff^ ¦por essa tradicional temporada de vendas da Loja Lider em artigos npara homens, rapazes c meninos.

íediaria record-' «ntrosa-iediariai o com* l depois .. outro oi OS tossia*™ ado ãt-para aco o~' ral, PO' lcs'! "

DA

o parecei com Qâ lio cria* ; todO 0 ulião es* luarto -*>' com o -6 ;eu dono» ;sa ap»* gaiola \

AGNIFICO EXEMPLO

'E ENERGIA E DECISÃO

Um Int.. acontecido na semana passada está ainda a 'f*****Jt* melhores referencias: a atitude «lesassombrada e Uu» certa ie **™ Guldotti, presidente do XV dc Piracicaba, punindo dois dos ineumi jogadon-s do plantei, a.s vésperas .v.VÍ, il,. mu compromisso dc responsa-bilidade. A bem da disciplina, o mentor piracicabano não vacilou em desfalcai* a equipe quo Iria enfrentar o São Paulo no Paca-embu. Afinal Santo Cristo o Vai-ter são dois dos maiores cartazes do clube. K cartazes justamente porque são bons valores, mas Guldotti mostrou quo por melho-res que sejam não síio insnbstl-tuiveis.

O mentor piracicabano arris-cou o seu próprio prestigio ao to-mar tal atitude: não poucos cal-riam sobre ele culpando-o pela derrota se o <>uadro sentisse a ausência dos ponteiros titulares. Evidentemente, q«e a culpa seria dos Indisciplinados, que nüo cumpriram suas obrigações e realmente nao poderiam passar sem o merecido castigo. Acontece, porem, que os nossos mentores não costumam punir seus próprios jogadores, princi-pahnente os de maior cartaz. O que implica em divier que um presi-lento de um grande clube não se atreve a suspender um jogador üe Wrlar/.. Não íoi pequena a onda contra Isaias quando pos a venda o Passe dc 1'inga, que não tinha mais ambiente no mbro-verde.

Por tudo isto é que a atitude en.írglca de Guldotti merece ser apon-tadu como um exemplo para todos. 13' assim agindo que se preserva a -IsolpHiu» o o bom nome do clube. Os jogadores passam, mas este «ca.

obtenção do titulo máximo. A força dos "pequenos" gira ao redor da luta desesperadora pe-la fuga ao descenso.

Logicamente, pois. crescem as dificuldades. Exige-se maior potencialidade. Esforços mais consideráveis terão que ser empregados paia a conquista de bons resultados. O Corin-tians, apesar cio Talado esgota-mento que existe entre os seus jogadores, oriundo cie campa-nhas tão árduas como as em que esteve empenhado, terá pois, para atingir a meta cro-limada, o tão sonhado tri-cam-peonato. que se esforçar muito mais que anh*s.

Na analise cio* valores tec-nicos alvi-negros, percebe-se que o quadro está relativamen-te bem montado, ainda nas ba-ses de outras temporadas, sem sofrer alterações cie grande marca, ou seja. não perdendo aquele sentido enorme de afi-nidade, aquele mesmo conjun-to de qualidades e pensamen-tos, que levou o quadro de Par-que São Jorge a tantas e tão retumbantes vitorias.

Na meta. firmes como ro-chedo, na luta continua que se torna quase que uma tradição, permanecem Cabeção e Gil-mar. Falar dc suas qualidades, seria voltar atrás, repisar

pro-saicamente a trilha ja

cami-nhada e dizer, por exemplo, que o sol. . , brilha. A zaga principal continua sendo a mesma, formada por Homero e Olavo, sendo passível, em caso de necessidade, a adoção de outras formulas, como o lançamento de Murilo ou ain-da Julião, este ultimo, elemen-to eclético dentro da retaguar-da, ocupando ou antes, poden-do ocupar variapoden-dos postos, nas mais diversas posições. A va-riação poderia continuar na 11-nha media, dotada de bons elementos, como Goiano, Ida-rio, Sula, Roberto, ainda o próprio Juiiáo, [ormando toda uma escala de formações, de apreciáveis dotes e capaz de preencher as necessidades da equipe. Talvez, a melhor íor-mula, a que ultimamente me-lhores resultados vem propor-cionando seja a que reúne Ida-rio, Goiano e Roberto. A pro-habilidade do aproveitamento de Sula ou Julião sempre e viabilisslma. em caso dc ne-cessidade.

De ua maneira geral pelo menos atualmente, a defensi-va corintiana encontra-se bem armada. A media apresentada no Torneio de Caracas atesta com perfeição o andamento desta peça e mostra que nao existem momentâneas preocu-pações.

Por seu turno, tambem nâo ê o ataque que pode preocupar à direção e aos afeiçoados do eremio de Parque São Jorge. Cláudio, Luizinho, Baltazar ou Vermelho, Carbone e Souzinha, ou Mario constituem esta pe-ça de poderio acentuado. De movimentos intensamente pe-netrantes, em deslocações sem-pre ardilosas, atuando à base de velocidade e entusiasmo com o complemento necessário, pro-veitoso ao extremo, dos pode-res técnicos de um Cláudio ou

de um Luizinho. A potência da vanguarda alvi-negra é das maiores. Certamente, não es-tara fazendo um hiato nesta temporada, principalmente se a defensiva se comportar bem. estabeleeendo-se o equilíbrio

que deve. tortjosamente, exis-tir em qualquer equipe cie lu-tebol.

Portanto, oncontra-.se o Co-rintians relativamente bem armado. Na dissecação de va-lores. naturalmente pode ga-nhar maiores méritos do nue o outro. Mas, no compu.o ge-ral, existe a afinidade de con-junto, existe o .sentido extre-mo de elementos reunidos já há tempo*, ganhando a equipe toda um plano de grande des-taque. Logicamente, a conquis-ta do trl-cainpeonato não será tão fácil assim. Porem, um bom principio já está armado..

COMO EU VIKÜBALA

¦Quando eUcomnos à ccp. venezuelana, um nome havia arrebe¦ nhado paru si lodo o cartaz do torneio. Esse nome era. o de Kuha-la centro avante famoso, mundialmente conhecido. Aguardei

us-ÍTÍ-.V/'

' SUE?*; «.nicladc! dc vê-lo em ação e confesso que mio ftqu<

decepcionado. Some-nte não cou-urdo em dizerem que ele e o naior comandante do mundo. kfelhor que o espanhol, mais !.rpedilos, mais ligeiros, exi:;-tem muitos. Todaiúa, inegável-mente, trata-se de um craque < dc reais méritos. Talvez por ser muito pesado de

movimen-tos, jogue mais recuado, no :4- .'"*sv ."-«.Tricô de armação"'. , . --ii

porem reside uma de suas maiores qualidade*: a visão estupenda que possui na cancha. Kubala é de compleição j-or.u e. invariavelmente apanha o balão c o bloqueia com o corpo, aguar-dando a chegada do adversário para a esqwva — sempre se sei üc dos ombros. —- e posterior lançamento na arca. Outvo peyigo surge dessa movimentação, pois seus passes soo bem dirigido::. buscando as brechas, por menores que sejam. Kubala ceníraUra todo o jogo do Barcelona. Médios, meias, zagueiros, ponteiros, lo-dos o iiròcuram rto centro do gramado. Um erro,porque torve-su mais fácil a marcação em cima. Compara-o um pouco a Zizinho, sendo inferior contudo ao jogador brasileiro .

Kubala c tambem o incumbido «íu cobrança cie todus as fal-tas perto da área. pela facilidade enorme que tem em golpear o balão e dar-lhe um e/filo todo especial, que toma perigoso o ar-remesso Marcou dois gols assim na seleção clc Caracas, entrando a bola no mesmo lugar c indo tocar o ferro que sustenta as re-des Nós soubemos como neutralizá-lo. Famoso, muito famoso o ccidro-uvaidc. A rigor, não chegou « confirmar todo o seu cartaz, couquunto não fosse decepção. Ou melhor: possuindo a tanta do maior do mando, mio a confirmou. Tanto que. na minha opinião, melhor que. clc é César, meia direita. Joga atras e na frente e cabeceia maravWiosajnente. Mais delgado, e mais perigoso, pela corrida c pela visão que tem da meta. Pareceu-me mais completo. Nos "ntshs" assemcllia-sc a Ademir. De qualquer maneirei po-rem ambos tem categoria, são dos bons mesmo . -— thClit.Vtt ROBERTO. MEDIO DO CORINTIANS.

|^* w*^*«vr"%*S^i«*J««s. " ^-«'*^'f^r'^.-w*^_^«>lr^f^ íNÍSP k

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¦ -FlaRflEfaT '^_r:! .jff^uffi' rf*nií*-ía-tviiHt-^f^^-^^ssaiixaÊBi

O Gênova da Itália comemorou recentemente o seu CO.o ani-versario, coincidindo esta data com o seu retorno a La Divisa.», graças a conquista do titulo máximo da 2.a Divisão, na temporada Passada. Festejando tão importantes acontecimentos, a equipejta-liana convidou os ingleses para uma partida amistosa. Os brita-nicos fizeram-se representar condignamente, mandando para Ge-nova a seleSo de Londres, formada com grandes valores dos pr.n-Ss elutriondrinos. A equipe do Gênova.aindai que

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SEGURE FIRME O BASTÃO GUARANI

A NOVA AMEAÇA

COM A DEFESA

DO SANTOS!

Já o Santos cumpriu três com-promissoa pelo certame bandei-rantino e a todos solveu de ma-neira brilhante, sem ter ainda conhecido o amargor de uma der-rota. Todavia, dizer-se que so encontra perfeitamente estrutu-lado, quo existo o mais irrestrito sentido de equilíbrio em todas as suas linhas, serio, prematura. Na. observação fria a que nos lança-mos, na dis-secação do to dos os setores, saltam à vi3 ta os pontos falhos, a fal-sa impressão do equilíbrio quo existe, principalmen* to, na pro-tim.âo du rc-taguarda om 1 clação ao quo apresenta a van-guarda. O Santos em três parti-das marcou 12 tentos, o que Tor ma a media bastante apreciável dc quatro tentos em cada. Mas, numa. compensação... um tanto desfavorável, so vê que a reta-guarda foi «asada nada. menos do que sete vezes E, o alarmante do acontecimento, é quo seis destes í;ols foram scl ridos com o usu-fruto dc todos os fatores que po-dc Vila Belmirr apresentar à. sua equipe. Dcnde st vê. pois, que a retaguarda «.rio cumpre sua fun-ção com mslcza estabelecendo serio hiato nr, produção da equi-]ic. O ataque marca muitos ten* tos e precisa esforçar-se ao ma-ximo, para que uma séria diíc-rença so estabeleça entre os que à defensiva deixa marcar. Ha, portanto, falta de . qullibrio entre „<* setores. A troca de valores o constante, alterações que com o passar dos tempos poderão ser intensamente prejudiciais.

A continuar neste ritir.': chega-rá um dia cm que a vanguarda não conseguirá marcar os tentes necessários, alquebrada por tan-tos esforços contínuos, mal .,.:¦-. correspon d i -dos nor par-te da -lêfensi-va. O que se vê atualmon-te, não pode-rá continuar.

A vanguarda

marca tentos gols, ajustan-do seus movi. mentos aos de Valter. que atra-vessa uma fase excepcional. Car-reira nos ombros quase toda a u-nha do frente, num trabalho do gigantesco porto Se fosse espe* var apoio racional por parte da li-nha média, a vanguarda acaba-ria sc reduzindo a um ponto morto.

Enquanto a linha media não cumpre sua finalidade com per-feição, apoiando, retruca por ou-tro lado a linha dc zagueiros, es-tabanadamento, at.irando-se para todos os lados, na "cobertura" do imensos pedaços de terrenos, mal •¦iiarnecidos por seu turno, pelos da frente. Assim o que se encon-tra, a. explicação para o fato do haver um ataque como o do >*V tlc Jau ter chegado à obtenção dc três tontos.

Não se iludam os -antistas. Conquistaram três vitorias bri-'hantes. Porem à custa dos esfor-cos sobrehumanos do um ataque verdadeiramente sensacional. A «lefcnsiva encontra-so, porem, mal ajustada.

E' mister que esta se Compenc-tre de suas imensas responsabili-dadps ..atuando no futuro com a imènse segurança observada na ofensiva,

Tite vai liderando os ponteiros esquerdos nes-te campeonato. Com aquele seu J«^"J° Ç mifrnon'", com aquelas suas corridas infernais, fintis estonteantes, um sentido exato nas deslo-cações e nos arremates à meta, tanto com os pu., como com a cabeça, ninguém consegue passar-lho à frente. Diga-se que a vanguarda toda doi San-tos age quase que no mesmo plano, sem compar timentos estanques. Mas, este "quase" existeiE pode ser bem representado por estas

"P«™™a": ces" invulgares do ponteiro. Sao ^ontecimentos que fogem ao comum, acompanhando Tite o ritme crescente de progresso da equipe e, mais, uiira-passando-o em muito, não procurando somente crescer coin a equipe e sim, mais do qw*. Esta diferenciação que existe, e causa c perteila explanação da atual forma de Tite. Se e com-provado o poderio do Santos, como equipe, na individualizarão, se vê Tite crescer gigantesca-mente, atingindo alturas pouco sonhadas ante-riormente. Sendo ainda um elemento jovem, co-mo se costuma dizer prosaicamente, tem o pon-«ieiro esquerdo santista um futuro ainda mais brilhante pela frente.

PARA OS GRANDE!

ireia,

brilhante pela frente. m m mm. w ll I

_ HORA DE PENSAR NO XVJ

¦ ¦ W **¦ <*r* __;---• _,..,_ .„„ cl,i« moldado no barro doi

Irti irtc deve ter sido moldado no barro dos vaienês Tudo nele é coragem, é imponenc.a nos rompantes dc um atleta descuidado c por vezes

demasiadamente viril, empenhando-sc emtatos

estéreis, procurando atingir o contrario, discutm-do com o juiz, com os adversários, Mmj^taroMa e com quem tenha o topete dc se at»y«w« e™ seu caminho. Não discutimos as qwalWade i dc

EfeA?tmm&£S&

ídi-irti* ioeando mais "serenamente , poueria ser e1me'nfagu?mdade ao seu clube, formando com ....n-o «.hpii de medicados. *«ni caso

s_afcftirss3»S-ís!:

li fama o. que agora pede sua colaboração.

CUMPRIU ORDENS DA ESPOSA

|*;'^^^^^^^p

MUNDO ESPORTIVO entrevistando cerra

feita a esposa de Luizinho ouviu dela recrimina-ções interessantes em torno da maneira de atuar do craque corintiano. Disse ela que gostaria de ver seu marido deixar de lado tantas fintas e... fitas, para marcar mais gols. Poucos dias depois Luizinho partia para Venezuela, e, lá, distante de sua SSora soube cumprir suas determinações

«X5' com muita eficiência. Terminou como

qoleador máximo do certame, arrancando essu primazia com uma serie de cinco tentos magts-trais De sorte que o marido fiel começou a satts-fazer os desejos da esposa, inconformada com- es-sa unilaleralicldcle dos dotes futebolísticos do cru-aue Agora durante o campeonato paulista, será muito mais dificil «o notável meia, arrumar dc-culpas para uma possivel partida, sem gols.

Porque já existe o precedente caraquenho u «trabalhar as mirabolantes escusas do coiíntltt-no Fazemos coro com dona Ruth Trujlo e com todos os torcedores do Bi-Campeão. Nao e justo aue Luizinho tenha mostrado ao- venezuelanos o tra grande qualidade de seu acervo técnico, e não nos queira tambem brindar com esse espe. taculo.

ROMEU - O MÁIORAL

Proeza significativa eslá sendo cumprida pc-lo Guarani, permanecendo na liderança, com três árduas contendas já pelo campeonato paulista, afora a obtenção brilhante de cetrò máximo no "Initium". A equipe "bugrina", vibrante e cheia cie mocídade. esfalfa-se no campo da disputa e conquista os louro da vitoria. Para esta sucessão de bon resultados, em muito tem colaborado o iovem centro-avante Romeu, sem duvida alguma, a maior expressão atualmente no cenário do cam-peonato. Atleta dedicado, moureja sempre, com a resignação de um "faquir". com a ualentia cui-dada de um esgrimista. dosando os seus esforços com as qualidades. A ele, sem duvida o Guarani deve grande parte dos triunfes já conquistados O seu trabalho consciencioso ajudou ao "Bugre", nesta sua meteorica ascenção no concerto das agremiações bandeirantes. A continuar no mesmo ritmo, por certo Romeu irá coroar os seus pas-.sos futuros com as rosas de uma fama ainda maior, subindo no conceito de todos em mais alta escala, atingindo posições só encontradas pelos

maiores vultos do nosso futebol.

O Guarani realiza este aiw um feito inédito na sua car-reira dentro do certame da Primeira Divisão. Depois dc três rodadas o clube campineira é o lider do certame, sem nenhum ponto perdido, embora já tendo saldado dois compromissos fora dc seus pagos. Seu unico compa* nheiro de liderança é o Corina tians. que ainda não fez nenhum jogo, o que importa em dizei* se que o Guarani «5 o lider abso-luto na tabela dc pontos ganhos. Feito los mais expressivos do quadro bugrino que demonstra assim encontrar-se em invejável condição técnica e que seu rendi* mento devera melhorar a medida que forem se entrosando nielhoi as suas peças. No compromisso seguinte o quadro campineiro rc eeberá em seus domínios a visita da Portuguesa de Desportos, nu ma autentica prova de togo para suas reais possibilidades.

O que merece destaouc «'• o fato de existir quase perfeito entrosa mento entre defesa c ataeme Apenas dois tentos sofreu ;i reta guarda em três partidas, um no seu campo c um em Santos. 0 ataque já marcou seis tentos, qua' tro dos quais fora dc Campinas. São números cue demonstram perfeitamente que não só a defesa está bem armada, ainda que não perícitamento entrosada, <¦ que o ataque vem rendendo de forma satisfatória. Poderia ser maior a média de tentos a favor, não fora o fato dc que dois jogos foram realizados cm campos adversários o que é meritório para a defesa e justifica uma possivel parcimônia do ataque (média de dois tentos por jogo). Note-se. entretanto que desde que um ataque marca mais tentos do que os que sofre a sua defesa, não imporia que marque pouco.

O onze esmeraldino realiza campanha das melhores unia vez que deixou para trás os chama* dos grandes clubes à exceção do Corintians) e também os rompo' nentes rio clube interfnediario, do' quais Ponte Preta e XV dc Pi* racicaba apareciam com maiores possibilidades.

Evidentemente que não será ia* cil manter a posição alcançada mas o quadro dispõe de valores-»^ para isso. Estará por algum *-eI.n"jfaliiliI po privado do concurso de Pio lim. mas entre Augusto. Kenato c o próprio Manduco encontrará substituto à altura. Depois da vi; sita da Portuguesa virá enfrenta' o Nacional, quando não devera contar também com Dido. passi-vel de ser suspenso na próxima semana. "Va rodada seguinte des-cançará para depois receber a vi* sita do São Paulo. Será capaz -quadro campineiro dc mantcr-st nr. ponta da tabela depois de to-BI-ji

dos estes compromissos? Nâo ( fácil. Mas não é impossível. ieg

Vários elementos já estão vtf feitamente entrosados no onzel Manduco, James, Clovis. Didol Nono e Romeu. Ainda se notaniBuc falhas nas apresentações de ValT dir. Saraiva e Araraquara, os noa| vos do quadro que não sc intc*| graram completamente ao conjutvi to, Dos contratados estt ano taol somente James convenceu desdil 0a- primeiros jogos. .'" a0 ToIj neio Inicio parecia períeitan*tw| integrado na equipe ? vem et | ccndo.de partida para partida, mesmo deverá acontecer com «I demais, e está aconteesndo <*l

parte. nois têm ine^dnjjl

qualidades para figurar no . titular.

Referências

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