• Nenhum resultado encontrado

INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CÂMPUS SÃO MIGUEL DO OESTE CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM AGRONOMIA CLEISON SEBBEN

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CÂMPUS SÃO MIGUEL DO OESTE CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM AGRONOMIA CLEISON SEBBEN"

Copied!
28
0
0

Texto

(1)

CÂMPUS SÃO MIGUEL DO OESTE

CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM AGRONOMIA

CLEISON SEBBEN

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA SEMENTES E CEREAIS BORTOLUZZI

São Miguel do Oeste 15/12/2020

(2)

CLEISON SEBBEN

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA SEMENTES E CEREAIS BORTOLUZZI

Relatório de estágio curricular apresentado ao Curso Superior de Bacharelado em Agronomia do Câmpus São Miguel do Oeste do Instituto Federal de Santa Catarina como requisito parcial para a obtenção do Diploma de Engenheiro Agrônomo.

Orientador: Alcione Miotto

São Miguel do Oeste 20/11/2020

(3)

CLEISON SEBBEN

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA SEMENTES E CEREAIS BORTOLUZZI

Este trabalho foi julgado adequado como requisito parcial para obtenção do título de Engenheiro Agrônomo, pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa

Catarina, e aprovado na sua forma final pela banca examinadora abaixo indicada.

02/02/2021

Dolores Wolschick, Dr Instituto Federal De Santa Catarina

As assinaturas da banca estão devidamente registradas na ata de defesa e arquivadas junto à Coordenação do Curso de Agronomia.

(4)

AGRADECIMENTOS

Agradeço ao Pai Celestial, que permitiu que tudo isso fosse possível. Aos meus pais, Cleunir Sebben e Dirce Rossa Sebben, por sempre batalharem pelos seus filhos, por colocarem nosso bem acima do deles. Espero um dia poder retribuir o sacrifício feito por eles.

Ao meu sobrinho Yuri Gustavo Barro e minha irmã Izaura Sebben que dividiram co-migo os momentos bons e difíceis da vida e me apoiaram muito durante esta longa jornada. Aos grandes amigos e colegas de profissão que participaram e construíram comigo uma jornada de grande crescimento pessoal e profissional. A todas as pessoas especiais que tive a felicidade de conhecer durante o caminho e que fizeram parte desta etapa.

Ao curso de Agronomia do Instituto Federal de Santa Catarina do Câmpus São Miguel do Oeste por ter proporcionado um grande aprendizado e experiências valiosas.

À empresa Bortoluzzi Sementes e Cereais, em especial aos meus supervisores da filial de Maravilha, SC, Dejanir Nicolodi, Cleidivan Sebben, Rafael Sordi, Charlean Motter e Vilmar Pandolfo, pelos ensinamentos e apoio por todo o período de estágio. Ao meu orientador, Alci-one Miotto, por todo apoio e paciência no desenvolvimento do trabalho.

(5)

“A agricultura é o ofício mais sadio, mais útil e nobre do homem.” (George Washingthon)

(6)

LISTA DE FIGURAS

Figura 1: a) Croqui da área de coleta de solo; b)Trado calador e balde de

coleta...12

Figura 2: Equipamento utilizado para o tratamento de sementes...13

Figura 3: Pulgões na cultura do trigo e o predador natural joaninha (Coccinella septempunctata) ...14

Figura 4: Incidência de percevejo (Dichelops melacanthus) na cultura do trigo...15

Figura 5: Espigas do trigo com incidência de Giberela (Gibberella zea) ...16

Figura 6: Manchas foliares na cultura do trigo...17

Figura 7: Danos causados por percevejos em plantas de milho...18

Figura 8: Ataque de lagarta do cartucho em A e B; Danos severos de lagarta do cartucho na parte aérea do milho em C e D...19

Figura 9: Cigarrinhas do milho sobre a planta...20

Figura 10: Germinação e emergência de soja desuniforme...21

(7)

SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ... 9 1.1 Objetivos ... 10 1.1.1 Objetivo geral ... 10 1.1.2 Objetivo específico ... 10 2 A EMPRESA ... 11

2.1 Caracterização do local do estágio ... 11

4 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ... 12

4.1 Análise de solo ... 12

4.2 Tratamento de sementes ... 12

4.3 Cultura do Trigo ... 14

4.3.1 Pragas da cultura do trigo ... 14

4.3.2 Doenças da cultura do trigo... 15

4.4 Cultura do Milho ... 17

4.4.1 Pragas da cultura do milho ... 17

4.5 Cultura da Soja ... 21

4.6 REGULAGEM DE PULVERIZADOR ... 22

4.7 REGULAGEM DE SEMEADORA/ADUBADORA ... 22

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS ... 24

(8)
(9)

1 INTRODUÇÃO

Tanto a extensão rural quanto a assistência técnica têm ganhado força em seu âmbito devido ao alto avanço tecnológico, novos produtos e novas informações existente no ramo do agronegócio, onde os profissionais da área tem como obrigação no uso de suas atribuições, repassar estes avanços tecnológicos surgidos aos produtores rurais, promovendo cada vez mais o desenvolvimento rural (PEIXOTO, 2008).

Segundo Peixoto (2008), a extensão rural num sentido literal, nada mais é do que um profissional de determinada área transmitir ou levar o conhecimento da fonte geradora ao recebedor final. Um exemplo disto é quando um engenheiro agrônomo leva informações até o produtor rural. Em um sentido mais amplo, a extensão rural pode ser compreendida como um processo educativo de informações e de conhecimentos independentemente da área de atuação de cada indivíduo, seja eles conhecimentos técnicos ou práticos.

Neste meio o engenheiro agrônomo tem um papel muito importante tanto na extensão rural quanto na assistência técnica. Isto porque sua função está diretamente ligada a criação de novos sistemas de produção e tecnologias, mas também na sua transmissão aos produtores para promover cada vez mais o desenvolvimento rural através das melhorias nos processos produtivos agrícolas.

Pelo exposto, durante a formação do Engenheiro Agrônomo é importante que o mesmo tenha contato com ambos os lados; como o conhecimento e as tecnologias são geradas e como são transmitidas e aplicadas no meio rural. A segunda etapa desta formação é um dos objetivos do Estágio Curricular Obrigatório (ECO) que oferece uma oportunidade para os acadêmicos associarem o conhecimento adquirido na graduação com o campo prático.

O presente relatório apresenta as experiências profissionais adquiridas durante o as 200 horas de estágio desenvolvido nos meses de setembro e outubro de 2020. O Estágio foi realizado na empresa agrícola Bortoluzzi Sementes e Cereais, localizado no município de Maravilha - Santa Catarina.

No decorrer do estágio realizado, vivenciou-se várias situações relacionadas a implantação e condução das culturas de trigo, milho e soja, como por exemplo, dessecação, semeadura, monitoramento e controle de pragas, doenças e plantas daninhas. O que segue é um relato mais detalhado destas atividades.

(10)

10

1.1 Objetivos

1.1.1 Objetivo geral

Acompanhar os trabalhos de estabelecimento e desenvolvimento das culturas de trigo, milho e soja na região Oeste de Santa Catarina, através da empresa Sementes e Cereais Borto-luzzi, na unidade de Maravilha, estado de Santa Catarina.

1.1.2 Objetivo específico

Exercitar as atividades de assistência técnica no final do desenvolvimento das lavouras de trigo, implantação e desenvolvimento inicial das lavouras de milho e soja.

(11)

2 A EMPRESA

2.1 Caracterização do local do estágio

Fundada em 1960 por Atílio Bortoluzzi no município de Xanxerê, SC, a Sementes e Cereais Bortoluzzi LTDA, surgiu com objetivo de buscar novos caminhos para a sociedade, desenvolver e facilitar as atividades econômicas de forma comum e organizar a produção e a comercialização de grãos dos produtores da região (BORTOLUZZI, 2020).

Atualmente a empresa encontra-se na terceira geração de proprietários, com a missão de

proporcionar qualidade de vida aos colaboradores, clientes e fornecedores, permanecendo como referência de mercado. Atua na comercialização de insumos agrícolas, multiplicação de sementes, recebimento e beneficiamento de grãos e assistência técnica aos produtores. Em paralelo, a Fazenda Bortoluzzi também conta com bovinocultura leiteira, lavouras de grãos e frota de caminhões, os quais prestam serviços a terceiros.

Além de Xanxerê, fazem parte da empresa 13 filiais, seis unidades de recebimento de grãos e uma unidade de produção de sementes (UBS), distribuídas em municípios estratégicos no oeste de Santa Catarina e Paraná.

A unidade de produção de sementes (UBS) está localizada em Abelardo Luz, onde em parceria com Nidera Sementes, Monsoy, Syngenta, Neogen e Biotrigo são produzidas sementes de soja e trigo, através de parceria com produtores e terras próprias aproximadamente 4000 ha são destinadas a esse fim. Essas sementes são comercializadas nos estados de Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.

Com processos baseados em valores como honestidade e confiança, a empresa conta com uma carteira de aproximadamente 2000 clientes, atendidos por uma equipe de 80 colaboradores diretos e indiretos.

(12)

12

3 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

3.1 Análise de solo

O método de análise de solo para o estado de Santa Catarina teve início no Rio Grande do Sul, em 1950, baseado no método de análise proposto por Mohr. A partir da década de 1960, foi necessário um alinhamento das pesquisas que vinham sendo realizadas nessa área, com a fundação da Rede Oficial de Laboratórios de Análise de Solo e de Tecido Vegetal do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina (ROLAS), a recomendação de manejos de fertilidade e correção do solo teve um grande avanço (CQFS RS/SC, 2016).

Através da análise de solo pode-se avaliar a condição nutricional do solo, essa consiste na determinação de teores dos macro e micros nutrientes, usada como base para a recomendação de adubação das culturas (NOGUEIRA e SOUZA, 2005).

Durante o período do ECO foram realizadas coletas de solo para análise em uma área de 10 ha, localizada no município de Serra Alta, SC. No momento da coleta a área estava sendo cultivada com trigo. A área foi dividida em três glebas, em cada gleba foi retirado cinco sub-amostras as quais formaram três sub-amostras de solo.

O objetivo dessas análises foi a correção de nutrientes no solo para a implantação da safra subsequente de soja, pois a área em debate foi cadastrada junto ao Comitê Estratégico Soja Brasil (CESB), para o desafio nacional de máxima produtividade de soja.

a) b)

Figura 1: a) Croqui da área de coleta de solo; b) Trado calador e balde de coleta. Foto do autor.

3.2 Tratamento de sementes

A partir da semeadura injurias bióticas e abióticas podem comprometer o sucesso da lavoura. Durante a germinação e emergência das plântulas a lavoura se torna mais sensível ao ataque de

(13)

pragas e doenças, devido ao pequeno volume das plantas quando comparadas com sua massa nos estádios avançados de desenvolvimento. Para a minimização destes problemas é recomendado que se faça o tratamento de sementes com inseticidas e fungicidas preventivos. Essa técnica tem o objetivo de garantir proteção e a sanidade para as plântulas até a pós-emergência, garantindo assim uma melhor uniformidade e stand de plantas nas lavouras.

O tratamento de semente pode ser realizado tanto nas propriedades pelos produtores in loco, quanto pelas indústrias sementeiras (tratamento de sementes industriais). Normalmente as sementes de milho são tratadas com inseticidas e fungicidas diretamente nas em empresas fornecedoras de sementes. Já a sementes de soja, por manter características genéticas estáveis através das gerações, muitos produtores retiram parte da sua produção para usar como semente na próxima safra. Neste caso, geralmente é realizado o tratamento in loco com o auxílio de máquinas especificas. Outros preferem adquirir estas sementes com tratamento de sementes industrial, realizado pelas sementeiras que garante melhor uniformidade no tratamento (BASF, 2018).

No período de estágio, juntamente com a equipe técnica da Bortuluzzi Sementes e Cereais, acompanhou-se o tratamento de sementes de soja in loco (Figura 2), visando controlar pragas e doenças no início de ciclo da cultura. Além do inseticida e fungicida, também forma aplicados às sementes os micronutrientes como cobalto (Co) e molibdênio (Mo), com o objetivo de melhorar a fixação biológica de nitrogênio (FBN). O nome comercial inseticida que foi utilizado é Standak Top®, na dose de 2 ml por quilograma de sementes, contém em sua

formulação o princípio ativo fipronil. Como fungicida foi utilizado o produto comercial Maxim®, na dose de 5 ml por quilograma de sementes, que contém o princípio ativo fludioxodil,

com espectro de controle para as principais pragas e doenças de solo. Os micronutrientes Co e Mo foram adicionados pelo uso do produto comercial Comol®, fertilizante líquido concentrado

cuja a dosagem foi de 2,0 mL/kg de semente.

(14)

14

3.3 Cultura do Trigo

O trigo (Triticum aestivum), gramínea da família Poáceae, é um cereal com grande importância pois é empregado de diversas formas de consumo, seja na forma de pão, massa alimentícia, bolos ou biscoitos. Os grãos classificados como úteis para produção de farinha são destinados a este fim. Já os de qualidade inferior são utilizados como ração para nutrição animal.

4.3.1 Pragas da cultura do trigo

A presença de insetos pragas nas lavouras de produção agrícola é muito comum em qualquer sistema de produção. Contudo, as pragas que atacam a cultura do trigo podem ser resumidas a um pequeno número de insetos (DEUS; OLIVEIRA; SOUZA, 2016). Dentre estas pragas, as encontradas durante a safra de 2020 estão os pulgões, lagartas e percevejos.

4.3.1.1 Pulgões

Na cultura do trigo os danos causados por pulgões jovens (ninfas) ou adultos podem ocorrer desde a emergência das plântulas até a maturação fisiológica da cultura. Por meio da sucção da seiva, os pulgões ocasionam a diminuição no rendimento de grãos, diminuição do tamanho, número e peso dos grãos e redução do poder germinativo de sementes. Dentre os mais comuns encontrados estão o pulgão-verde-dos-cereais (Schizaphis graminum), pulgão-da-folha-do-trigo (Metopolophium dirhodum), pulgão-da-espiga-do-trigo (Sitobion avenae) e o pulgão-do-colmo-do-trigo ou pulgão-da-aveia (Rhopalosiphum padi) (PEREIRA et al., 2015).

Em visitas realizadas durante o período de estágio em lavouras de trigo, observou-se presença de pulgões verdes na fase de espigamento (Figura 3). Para o controle desta praga, orientou-se ao produtor aplicar GALIL® SC na dosagem de 150 mL ha-1 (ingrediente ativo Imi-dacloprido + Bifentrina).

(15)

3.3.1.2 Percevejos

Dentre as diversas espécies de percevejos encontradas no campo, o percevejo barriga-verde (Dichelops melacanthus) é o mais comum encontrado na cultura do trigo. O mesmo quando adulto mede entre 9 a 11 mm de comprimento, com coloração em vista dorsal em castanho-amarelada a acinzentada e seu abdômen na cor verde. O percevejo barriga-verde quando adulto tem maior atividade nas temperaturas mais amenas do dia, principalmente na parte da manhã, final de tarde ou durante a noite (PANIZZI et al., 2015).

O controle do percevejo-barriga-verde deve ser realizado de forma a prevenir o ataque da cultura desejada. Um dos métodos mais utilizados pelos produtores durante a realização do estágio é o uso de inseticida junto com o herbicida utilizado para dessecação pré-plantio e o tratamento de sementes. Caso ainda seja necessário, pode-se pulverização aérea da cultura em crescimento com inseticidas.

Em visitas realizadas durante o período de estágio em lavouras de trigo, observou-se presença de percevejo-barriga-verde na fase de espigamento. Para o controle desta praga orien-tou-se ao produtor aplicar GALIL® SC na dosagem de 350 mL/ha (ingrediente ativo Imidaclo-prido + Bifentrina).

Figura 4: Incidência de percevejo (Dichelops melacanthus) na cultura do trigo. Foto do autor.

3.3.2 Doenças da cultura do trigo

No campo é muito comum encontrar doenças no trigo como, giberela, brusone e mancha foliar. A giberela e brusone atacam esta cultura no estádio reprodutivo, danificando grãos nas espigas, já a mancha foliar manifesta-se no tanto no estádio vegetativo quanto reprodutivo, danificando as folhas da cultura, reduzindo a área fotossintética e assim comprometendo a produtividade.

(16)

16

3.3.2.1 Giberela

O ataque de Gibberella zeae fungo é comum via infecção floral, na espiga da cultura, causando despigmentação da espigeta, resultando em grãos chochos, enrugados, com coloração branco-rosada a pardo-clara. O inóculo da doença é formado por ascósporos que são transportados pelo vento de um local para o outro, alocando-se nas gramíneas nos tecidos senescidos das plantas. Dentre as gramíneas que são suscetíveis a doença destaca-se no trigo, centeio, cevada, milho, triticale e arroz (CASA; REIS, 2010).

Em visitas realizadas nas lavouras de trigo verificou-se que a giberela ocorre no estádio de espigamento, sendo possível verificar os sintomas característicos da doença como as espiguetas esbranquiçadas e despigmentadas com aristas das espiguetas afetadas, adquirindo um aspecto arrepiado. Não se recomendou nenhum fungicida para o controle devido a doença estar em estágio avançado. Cabe salientar que o controle químico não foi completamente efetivo pois a lavoura recebeu duas aplicações de fungicidas, uma pós-perfilhamento e a segunda durante a emissão da folha bandeira.

Figura 5: Espigas do trigo com incidência de Giberela (Gibberella zea). Foto do autor. 3.3.2.2 Mancha Foliar

A mancha amarela das folhas mais conhecida como mancha foliar, uma das mais im-portantes doenças da cultura do trigo, é causada pelo fungo Drechslera tritici-repentis. Esta doença pode ser encontrada em diferentes regiões de cultivo de trigo no Brasil, onde ocasiona severos prejuízos ao cultivo. Após a infecção do patógeno, a doença desenvolve-se rapida-mente, podendo comprometer a produtividade de uma área de cultivo em poucos dias (COR-REA et al., 2013).

(17)

Os sintomas surgem nas folhas da cultura com pequenas manchas cloróticas, que com o passar do tempo expandem-se formando lesões elípticas com aproximadamente 10 a 15 mm de comprimento, na qual a região central desta lesão fica necrosada (Figura 6). Em regiões onde as temperaturas são mais elevadas, estas lesões podem ser maiores com coloração parda (CASA; REIS, 2010).

Figura 6: Manchas foliares na cultura do trigo. Foto do autor.

Em visitas realizadas nas lavouras de trigo observou-se incidência de Mancha Amarela, quando encontradas recomendou-se uso de fungicidas sistêmicos, dos grupos químicos das azoxistrobinas, estrobilurinas, ciproconazol e triazol, um dos produtos mais recomendados foi ATIVUM® na dosagem de 1.000 mL/ha, sendo uma mistura tripla de epoxiconazol,

fluxipiroxade e piraclostrobina.

3.4 Cultura do Milho

4.4.1 Pragas da cultura do milho

As principais pragas que atacam a cultura do milho são classificadas em três grupos: 1) pragas de solo ou iniciais; 2) insetos que atacam a parte foliar da cultura e 3) pragas que atacam as espigas do milho (VALICENTE, 2015). Dentre as principais pragas que atacam a cultura do milho na fase inicial, as mais comuns de encontrar nas lavouras de nossa região são: Percevejo barriga verde (Dichelops furcatus), Lagarta do cartucho (Spodoptera frugiperda) e Cigarrinha-do-milho (dalbulus maidis).

(18)

18

3.4.1.1 Percevejo barriga verde

Na cultura do milho, causa sérios danos na fase inicial da cultura, alimentando-se da seiva encontrada no ponto de crescimento da planta (meristema apical). As plantas atacadas pela praga ficam prejudicadas, pois percevejo injeta uma substância presente na saliva, estas contem enzimas e metabolitos que causam a necrose dos tecidos da planta. Estas plantas crescem lentamente, emitem perfilhos anormais, desenvolvendo folhas retorcidas e deformadas, apresentando perfurações perpendicularmente às nervuras da folha (FILHO et al, 2016).

Nas lavouras de milho, na região de atuação da Sementes e Cereais Bortoluzzi em Maravilha, que foi acompanhado na fase inicial, observou-se a importância de aplicações preventivas para o controle do percevejo. Nas lavouras de produtores rurais que não aplicaram junto à dessecação ou no momento em que a plântula estava emergindo (estágio VE)o ataque desta praga foi maior (Fotografia 1) do que onde ocorreu a aplicação de inseticidas de forma preventiva.

Para o controle desta praga recomendou-se ao produtor aplicar o produto comercial GALIL®na dosagem de 400 mL/ha (ingrediente ativo Imidacloprido + Bifentrina) ou PERITO®

na dosagem de 1,0 kg/ha (ingrediente ativo Acefato) quando o milho estava emergindo, ou seja, no estádio conhecido como VE.

Figura 7: Danos causados por percevejos em plantas de milho. Foto do autor.

3.4.1.2 Lagarta do cartucho

Considerada uma das principais pragas que atacam a cultura do milho, a lagarta do cartucho quando ataca a cultura apresenta alta capacidade de destruição tanto do colmo, em estágios iniciais de desenvolvimento da cultura, quanto das folhas durante o crescimento

(19)

vegetativo (Figura 8). No decorrer do estágio observaram-se ataques de lagarta do cartucho do milho em muitas das lavouras visitadas, principalmente em híbridos onde algumas tecnologias, como VT PRO 3, já não estão funcionando de forma adequada, ou em produtores atrasam o manejo com inseticidas na área. Para o controle da mesma recomendou-se pulverização da área com inseticidas como, VORAZ® na dosagem de 500 mL/ha (ingrediente ativo Metomil +

Novalurom) ou em caso de infestações severas PIRATE® na dosagem de 750 mL/ha

(ingrediente ativo Clorfenapir). Além dos produtos indicados, orientou-se aos produtores aumentar o volume de calda para 200 a 220 L ha-1, para atingir as lagartas já encartuchadas

mais facilmente, além de fazer a aplicação nos períodos mais frescos do dia.

a) c)

b) d)

Figura 8: Ataque de lagarta do cartucho em A e B; Danos severos de lagarta do cartucho na parte aérea do milho em C e D. Foto do autor.

3.4.1.3 Cigarrinha-do-milho

(20)

20

por danos indiretos às plantas que, por sua vez, convergem em prejuízos para o produtor. Ao inserir seu aparelho bucal na planta transmitem fitopatógenos responsáveis pelo enfezamento do milho, além de outras viroses (OLIVEIRA,2008).

A Cigarrinha do milho pode ser considerada como uma das principais pragas da cultura. Há alguns anos era encontrada geralmente em regiões mais quentes e em milho safrinha. Atualmente está presente em todas as regiões produtoras de milho do país. Estimasse que as perdas causadas pelos danos da cigarrinha (enfezamentos e viroses) podem chegar a mais de 90% na produtividade, evidenciado quando se utiliza um híbrido sensível ao complexo de enfezamento (OLIVEIRA,2008).

Na região de atuação da Bortoluzzi sementes e cereais, no Oeste de Santa Catarina, essa foi a primeira safra com incidência dessa praga. Os danos são mais perceptíveis nos estádios avançados do desenvolvimento da cultura e ainda existem poucos dados sobre a severidade dessa praga na região. Entretanto, devido ao microclima da região, os produtores puderam antecipar a semeadura do milho, o que pode ajudar a reduzir o problema com a praga. No entanto, existem relatos de lavouras completamente dizimadas pela praga, sendo essas lavoras sendo semeadas com soja no momento.

Durante as visitas feitas a campo se encontrou diferentes graus de infestação nas lavouras de milho com a cigarrinha. Como o nível de controle da praga é sua presença na área, em todos os casos recomendou-se o uso do inseticida GALIL® SC na dosagem de 500 mL/ha (ingrediente ativo Imidacloprido + Bifentrina). Essa dose é considerada elevada para a maioria das pragas e foi escolhida para prolongar o efeito residual do inseticida. Devido as condições climáticas desta safra o uso de produtos biológicos não teve eficiência, pois, trata-se de um ano seco.

(21)

Figura 9: Cigarrinhas do milho sobre a planta. Foto do autor.

4.5 Cultura da Soja

A soja (Glycine max (L.) Merrill) é considerada a oleaginosa mais importante produzida no Brasil e no mundo. Sua principal importância é grande devido aos diversos fins que a mesma e destinada. (EMBRAPA, 2005).

Para a cultura da soja, a disponibilidade de água é muito importante principalmente na fase de germinação-emergência e enchimento de grãos. Sendo que a máxima quantidade requerida ocorre durante fase de enchimento de grãos, podendo necessitar de 7 a 8 mm por dia (EMBRAPA, 2013).

Durante a realização do estágio, nos meses de setembro a outubro se inicia a semeadura da soja. Porém, a safra 2020/2021 iniciou com o tempo seco e devido à escassez de chuvas, as lavouras apresentaram desuniformidade na germinação e estabelecimento das plântulas, comprometendo assim o potencial produtivo da lavoura.

Figura 10: Germinação e emergência de soja desuniforme. Foto do autor.

Durante o período de estágio as lavouras de soja se apresentavam em estádios iniciais de desenvolvimento, entre VE-V3. Semeadas em resteva de aveia, essas áreas não apresentavam plantas daninhas ou insetos praga, portanto, não foi necessário o uso de defensivos químicos nas áreas de cultivo. A equipe técnica realizou contagem de população final por hectare, que variou de 300.000 plantas ha-1 a 350.000 plantas ha-1 variando conforme

(22)

22

a cultivar.

Figura 11: Contagem populacional de lavouras de soja. Foto do autor.

3.6 Regulagem de pulverizador

Durante o estágio acompanhou-se regulagens de pulverizadores para aplicações de de-fensivos. O primeiro passo foi medir 50 metros, ajustado a rotação do motor do trator que o produtor trabalha com a máquina 1800 RPM, para entregar 540 RPM na tomada de potência, cronometrou-se o tempo que este utiliza para percorrer esta distância, sendo o tempo registrado de 32 segundos.

Após cronometrar o tempo, realizou-se a coleta do volume de água (Figura 12) de várias pontas individualmente com auxílio de copo calibrado durante o tempo de percurso (32 segun-dos), com isso obteve-se o volume de calda a ser aplicado já convertido em litros por hectare. Caso necessário aumentar o volume de calda por hectare, deve-se aumentar a pressão do equi-pamento e o inverso caso deseja-se diminuir.

3.7 Regulagem de semeadora/adubadora

Durante o período de estágio acompanhou-se a regulagem de semeadora/adubadora tanto para adubo quanto semente. Para o adubo, primeiramente ajustou-se as engrenagens de acordo com a quantidade de adubo por hectare que o produtor desejava aplicar, tendo como base as tabelas que cada plantadeira possui.

Após selecionar as engrenagens indicadas, comparou-se o adubo despejado e com o valor esperado. Este processo inicia-se com a medição do diâmetro da roda do equipamento,

(23)

em seguida girou-se 10 voltas coletando o adubo em três linhas. Após coletar o adubo, pesou-se a quantidade total, realizando a conversão, primeiro em gramas por metro linear e em pesou-seguida converteu-se em quilograma por hectare.

Para a regulagem da semente o processo é o mesmo que o adubo. Mais uma vez utilizou-se a tabela e após utilizou-selecionar as engrenagens conferiu-utilizou-se com a contagem das utilizou-sementes. Porém no final da rodagem da roda, ao invés de pesar, faz a contagem das sementes, e em seguida a conversão por metro linear. Caso fosse necessário aumentar ou diminuir, tanto a quantidade de adubo como de sementes, bastaria selecionar outra engrenagem da semeadora/adubadora tendo como base as tabelas, repetindo o processo de conferência da dosagem.

(24)

24

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O objetivo principal deste trabalho foi estabelecer uma relação entre teoria e prática, acompanhando as atividades desenvolvidas pela equipe técnica da Bortoluzzi Sementes e Cereais junto a seus clientes com as culturas de Milho, Soja e trigo.

O estágio curricular proporciona para os acadêmicos do curso de agronomia a vivência do que realmente ocorre no campo, sendo este um momento de grande aprendizado e de oportunidade para aprofundar o conhecimento, sendo possível esclarecer dúvidas sobre determinados assuntos.

Durante o período de estágio realizou-se o monitoramento de pragas e doenças da cultura do milho nos estádios iniciais e do trigo dos estádios finais. Com a experiência pode-se perceber claramente a importância de realizar o manejo preventivo para as pragas e doenças.

Na cultura da soja acompanharam-se os estádios iniciais desde a germinação até o estádio V3-V4. Neste ano de estiagem foi possível observar que em áreas bem manejadas as plantas suportaram mais o estresse pela falta de água, se observou lavouras mal estabelecidas e dessa forma irá impactar na produtividade dessas lavouras.

Toda a experiência vivenciada e adquirida por profissionais da área agrícola atuante na Sementes e Cereais Bortoluzzi, unidade de Maravilha e pelos agricultores do município, agregou muito na minha formação acadêmica como futuro engenheiro agrônomo, permitindo o aperfeiçoamento e a conquista de novos conhecimentos na área agrícola, que com certeza é de grande valia na formação profissional.

(25)
(26)

6 REFERÊNCIAS

BARRETA, Dirceu; GONÇALVES, Ademir Nunes. REGULAGEM DE SEMEADORAS

COM DOSADORES MECÂNICOS POR MEIO DO MÉTODO LÓGICO COMPARADO A UTILIZAÇÃO DE FÓRMULAS. 2013. Disponível em:

<http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2013/2 013_unicentro_dtec_artigo_dirceu_barreta.pdf>. Acesso em: 06 nov. 2020.

BARROS, José F. C.; CALADO, José G. A Cultura do Milho. 2014. Disponível em: <

https://dspace.uevora.pt/rdpc/bitstream/10174/10804/1/Sebenta-milho.pdf >. Acesso em: 26 set. 2020.

BASF. Entenda a importância do tratamento de sementes na soja e milho. 2018. Disponível em:

<https://www.basf.com/br/pt/company/news-and-media/news-releases/2018/01/Entenda-a-importa-ncia-do-tratamento-de-sementes-na-soja-e-milho.html>. Acesso em: 03 nov. 2020.

BERTELLI, Guilherme Augusto et al. Desempenho da plantabilidade de semeadoras

pneumática na implantação da cultura da soja no cerrado piauiense - Brasil. 2016.

Disponível em: <https://revistas.unicentro.br/index.php/repaa/article/download/4044/2936>. Acesso em: 06 nov. 2020.

BIOTRIGO. Tbio sinuelo, Biotrigo genética. 2018. Disponível em:

<http://biotrigo.com.br/cultivares/portfolio/tbio_sinuelo/21>. Acesso em: 22 out. 2020. BUTRINOWSKI, Ricardo Tavares. NOVAS TECNOLOGIAS PARA O CONTROLE DA

GIBERELA DO TRIGO NA SAFRA 2014 NO SUDOESTE DO PARANÁ. 2015.

Disponível em: <http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/1719/1/PB_PPGAG_M_ Butrinowski%2C%20Tavares%20Ricardo_2015.pdf>. Acesso em: 26 out. 2018.

CASA, Ricardo Trezzi; REIS, Erlei Melo. Doenças de cereais de inverno: Guia de campo para identificação e controle, 2010. 81 p.

REIS, E.M.; CASA, R.T. Patologia de sementes de cereais de inverno. Passo Fundo, RS: Aldeia Norte, 2010. 88p.

CONAB. Companhia Nacional de Abastecimento. Boletim da safra de grãos. 2017. On-line: Disponível em: < https://www.conab.gov.br/info-agro/safras/graos/boletim-da-safra-de-graos > Acesso em: 26 set. 2020.

CORREA, Daiane et al. Eficiência de fungicidas no controle de doenças foliares do trigo

no Paraná. 2013. Disponível em: <e-revista.unioeste.br/index.php/actaiguazu/article/

download/7954/5869>. Acesso em: 30 out. 2020.

CQFS-RS/SC  Comissão de Química e Fertilidade do Solo – RS/SC. Manual de adubação

e calagem para os estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. [s.l.] Núcleo Regional

Sul da Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2016.

DEUS, Adriele Aparecida de; OLIVEIRA, Thaissa Julyanne S. S.; SOUZA, Lilian Christian Domingues de. PRINCIPAIS PRAGAS QUE CAUSAM PREJUÍZOS NA CULTURA DO

(27)

TRIGO (Triticum spp). 2016. Disponível em: < revistaconexao.aems.edu.br/wp-content/plugins/download.../download.php?id=1681>. Acesso em: 23 out. 2020.

DORNELLES, Marçal Elizandro et al. Inspeção técnica de pulverizadores agrícolas:

histórico e importância. 2008. Disponível em:

<http://www.scielo.br/pdf/cr/v39n5/a204cr514.pdf>. Acesso em: 05 nov. 2020. EMBRAPA, Trigo. Informações gerais sobre brusone em trigo e em cevada. 2004. Disponível em: <http://www.cnpt.embrapa.br/biblio/do/p_do40_3.htm>. Acesso em: 30 out. 2020.

EMBRAPA. Manual de Segurança e Qualidade para a Cultura da Soja. 2005. Disponível em: <http://www.univale.br/sites/biblioteca/biblioteca_online_agronegocio/livrosbiblioteca/ 3/MANUALSEGURANCAQUALIDADEParaaculturadesoja.pdf>. Acesso em: 01 nov. 2020 EMBRAPA, Soja. Tecnologias de Produção de Soja - Região Central do Brasil. 2013. Disponível em: <https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/95489/1/SP-16-online.pdf>. Acesso em: 01 nov. 2020

FILHO, João Américo Wordell et al. Pragas e doenças do milho: Diagnose, danos e estratégias de manejo. 170. ed. Florianópolis: Departamento Estadual de Marketing e Comunicação (DEMC), 2016. 84 p.

HENNING, Ademir A. et al. Importância do tratamento de sementes de soja com

fungicidas na safra 2010/2011, ano de “La Niña”. 2010. Disponível em:

<https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/866711/2/CT82.indd.pdf>. Acesso em: 03 nov. 2020.

IAPAR, Instituto Agronômico do Paraná. Informações Técnicas para Trigo e Triticale –

Safra 2013. 2013. Disponível em:

<http://www.iapar.br/arquivos/File/zip_pdf/TrigoeTriticale2013.pdf>. Acesso em: 22 out. 2020.

MAI, Tiago. AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE TRIGO INDICADAS PARA O

CULTIVO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. 2014. Disponível em:

<http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/bitstream/handle/123456789/2519/tiago%20mai %20-%20tcc.pdf?sequence=1>. Acesso em: 22 out. 2020.

MÁRIO, Vandoir. Uso dos herbicidas pré-emergentes na cultura da soja. 2017. Disponível em: <http://www.nortox.com.br/wp-content/uploads/informativo_1.pdf>. Acesso em: 01 nov. 2020.

MOREIRA, Henrique José da Costa; ARAGÃO, Flávio Damasceno. Manual de Pragas do

Milho. 2009. Disponível em:

<https://www.agrolink.com.br/downloads/manual%20de%20pragas%20do%20milho.pdf>. Acesso em: 09 out. 2020.

OLIVEIRA, Charles Martins de; OLIVEIRA, Elizabeth de; CANUTO, Marcus; CRUZ, Ivan. Eficiência de inseticidas em tratamento de sementes de milho no controle da

(28)

Rural [online]. 2008, vol.38, n.1, pp.231-235. ISSN

1678-4596. https://doi.org/10.1590/S0103-84782008000100037. Acesso em 24 out. 2020. PANIZZI, Antônio Ricardo et al. Manejo Integrado dos Percevejos Barriga-Verde,

Dichelops spp. em Trigo. 2015. Disponível em:

<https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/126856/1/FL-08528.pdf>. Acesso em: 24 out. 2020.

PEIXOTO, Marcos. EXTENSÃO RURAL NO BRASIL – UMA ABORDAGEM

HISTÓRICA DA LEGISLAÇÃO. 2008. Disponível em:

<https://www12.senado.leg.br/publicacoes/estudos-legislativos/tipos-de-estudos/textos-para-discussao/td-48-extensao-rural-no-brasil-uma-abordagem-historica-da-legislacao>. Acesso em: 25 set. 2020.

PEREIRA, Paulo Roberto Valle da Silva et al. Manejo Integrado de Pragas. 2015. Disponível em: <https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/140909/1/ID43617-2016LVTrigoCap8.pdf>. Acesso em: 23 out. 2020.

VALICENTE, Fernando Hercos. Manejo Integrado de Pragas na Cultura do Milho. 2015. Disponível em: <https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/125260/1/circ-208.pdf>. Acesso em: 03 out. 2020.

WAQUIL, José Magid; OLIVEIRA, Lenita J.. Percevejo barriga-verde: nova prioridade

das culturas em sucessão à soja.2009. Disponível em:

<https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/580457/1/Percevejobarriga.pdf>. Acesso em: 24 out.

Referências

Documentos relacionados

a) Maior número de acertos na prova de Conhecimentos Específicos. b) Maior número de acertos na prova de Língua Portuguesa. c) Maior número de acertos na prova de Matemática. d)

O objetivo desta publicação é de instruir o operador e, desta forma, evitar danos decorrentes do mau uso ou manutenções deficientes operação com o equipamento antes Não

IV) ETAPAS DO PROCESSO DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Este processo seletivo destina-se ao preenchimento da (s) vaga (s) constante (s) na TABELA I deste

Para a análise dimensional foram selecionadas dez variáveis que influenciam o fenômeno, utilizando o índice de temperatura de globo negro e umidade (ITGU) como indicador do

Sendo assim, o presente estudo tem como principal objetivo descrever as crenças irracionais que levam à procrastinação... primeiro lugar na lista das variáveis que influenciam

Estrutura administrativa responsável pelo Plano Diretor precisa ser definida • Outra fragilidade: a queda pelo jeitinho, pelo quebra-ganho, pelo puxadinho, muito comum

Entre as atribuições do técnico de referência, estão: Conhecer as situações de vulnerabilidade social e de risco das famílias beneficiárias de transferência

A Deus, por estar sempre presente e permitir que pela fé se concretizasse mais essa realização. Em especial às pessoas que atuaram como representantes da Cooperativa, os