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Ano XVIII Número 218 Abril de 2021 Tiragem digital Abril, mês da Divína Misericórdia Mês da Vida

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Ano XVIII Número 218 Abril de 2021 Tiragem digital

www.santoalbertomagno.org.br

Mês da Vida

Mês da Vida

Mês da Vida

Mês da Vida

Mês da Vida

Abril, mês da Divína Misericórdia

Abril, mês da Divína Misericórdia

Abril, mês da Divína Misericórdia

Abril, mês da Divína Misericórdia

Abril, mês da Divína Misericórdia

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Guarulhos, Abril de 2021

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Somente a Misericórdia infinita de Deus para nos perdoar

Editorial

Olá, amigos! Passada a Semana Santa, a vida segue ainda cheia de restrições e infelizmente repleta de mortes e internações causadas pela COVID 19. Neste momento estamos proibidos de assistirmos as Santa Missas presencias, sem falar nas

limitações do dia a dia, que impactam a vida de todos.

O mês de abril é o mês onde a nossa igreja celebra a vida e acima de tudo a Divina Misericórdia de Deus e meu amigos, não há momento mais propício para celebrarmos o quanto Deus é

misericordioso conosco, pois em meio a tanta dor o ser humano ainda consegue se s u p e r a r tornando o d i f í c i l momento em q u a s e i m p o s s í v e l . Já são inúmeras as denúncias de desvio de oxigênio, de personalidades p o l í t i c a s furando a fila de vacinação e agora a iminente possibilidade de as clínicas particulares venderem as vacinas e com isto a população mais pobre que pena esperando a vacina, corre o risco de ver este bem tão precioso nos dias de hoje, ir parar na mão de uma pessoa que por sua condição social favorável, receber a imunização, sem os critérios de urgência, apenas pelo poder econômico.

Amigos, a terrível pandemia nos

trouxe a esperança de que as pessoas aprenderiam enfim o mais importante de tudo, ou seja, a vida, porém parece que o ser humano se acostuma muito rápido com as tragédias e não tira lição delas, parece que estamos sempre estacionados aguardando o próximo infortúnio e pior, nos preparando para tentar tirar vantagem do próximo momento de dor.

A Misericórdia de Deus conosco é infinita, mas nunca possamos nos esquecer que Deus conhece nosso coração, e a Ele não podemos enganar. Não adianta fazer bonito aos olhos dos homens enquanto nosso coração é “podre”. No mês da vida, aprendamos com o Cristo ressuscitado o verdadeiro sentido de nossa existência, para que possamos assim levar vida e fraternidade a todos e que a Misericórdia de Deus passe a ser nossa vida a benção de um Pai querido, não mais o perdão a uma nação tão maldosa em tantos momentos.

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Guarulhos, Abril de 2021

Voz da Igreja

Voz da Igreja – A dignidade da vida, segundo o Papa

Deveria ser obrigatório a todo fiel católico se informar a respeito do que a Igreja pensa a respeito de alguns temas, principalmente aqueles mais caros, inegociáveis à fé e à moral cristã/católica. Um desses temas é a dignidade da vida humana. Com o pontificado do Papa Francisco esse tema voltou com toda a força contra todos aqueles pensamentos e conceitos recheados de ideologias materialistas, que colocam a vida do ser humano como um objeto, um meio para se alcançar um fim.

As palavras do Papa Francisco quando esse assunto vem à tona

não são relativas, mas objetivas no sentido de defender o que a Igreja sempre defendeu que é a dignidade, a vida singular que Deus conferiu aos homens. O Santo Padre sempre usa um termo que ficou famoso que é o descarte, a cultura do descarte, segundo o Papa.

Essa cultura está presente de forma massiva no mundo atual. Você pode vê-la através do consumismo exagerado, da mania de sempre querer mais. De colocar desejos e gostos individualistas e materialistas no lugar do amor ao próximo e da caridade fraterna.

Em abril a Igreja Católica celebra o mês da vida. Também em abril celebramos a Páscoa, a Ressurreição do Senhor, mas também meditamos neste mesmo período a morte de Cristo na Cruz, morte que nos traz a vida verdadeira, a Vida eterna. O sacrifício do Senhor por nós deve nos alertar para que meditemos onde estamos colocando nossas prioridades, nas coisas ou na caridade com o próximo, na caridade com Deus. Reconhecer nossos erros e a partir de então adotarmos um espírito de mudança de vida é um dos primeiros passos.

Façamos o que sempre exorta o Santo Padre e paremos de viver nessa cultura do descarte, em que o próximo não passa de um meio para atingirmos nossos gostos e desejos. Mas que nosso irmão seja aquilo que Deus quer que seja, nosso semelhante, digno do mesmo sangue derramado na Cruz. Deus abençoe a todos.

Antonio Henrique Pascom

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O poder da palavra

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Guarulhos, abril de 2021

O sentido da festa da Divina misericórdia

Compreenda como surgiu a Festa da Divina Misericórdia seu significado e sentido na vida cristã

No segundo Domingo da Páscoa, a Igreja celebra a Festa da Divina Misericórdia. São João Paulo II soube valorizar a experiência mística de Santa Faustina Kowalska. Aliás, a Igreja tem sempre a graça de contar com pessoas que se deixam raptar pela grandeza do amor de Deus, para anunciá-lo aos outros. Continua muito válido recorrer aos místicos, cuja percepção dos mistérios vai além dos pobres raciocínios humanos.

Escreve Santa Faustina: “Ó meu Jesus, vós sabeis que desde os meus mais tenros anos eu desejava tornar-me uma grande santa, isto é, desejava amar-vos com um amor tão grande com que até então nenhuma alma vos tinha amado” (Diário1372). Sabemos que o Senhor a escolheu para uma missão especial. Depois de passar pela “noite escura” das provações físicas, morais e espirituais, a partir de fevereiro de 1931, em Plock, o próprio Senhor Jesus Cristo começa a se manifestar à Irmã Faustina de um modo particular, revelando de um modo extraordinário a centralidade do mistério da misericórdia divina para o mundo e a história, presente em todo o agir divino, particularmente na Cruz Redentora de Cristo, e novas formas de culto e apostolado em prol desta sua divina misericórdia. Descreve esta primeira visão: “Da túnica entreaberta sobre o peito saíam dois grandes raios, um vermelho e outro pálido. Logo depois, Jesus me disse: Pinta uma Imagem de acordo com o modelo que estás vendo, com a inscrição: Jesus, eu confio em vós” (Diário 47). Ao longo do Diário descobrimos que Jesus a escolhe como secretária, apóstola, testemunha e dispensadora da divina misericórdia.

O crescimento da devoção

São inúmeros os lugares do mundo que celebram nestes dias a Novena da Divina Misericórdia e se multiplicam, por toda parte, Movimentos e Grupos que contribuem na divulgação da Espiritualidade da Divina Misericórdia, todos crescentes em participação e profundidade, com frutos de intenso apostolado e serviços de caridade que expressam os frutos de uma

espiritualidade autêntica. E se

espalha por toda parte a oração do Terço da Divina Misericórdia: Ele foi ensinado durante uma visão que Irmã Faustina teve em 13 de setembro de 1935: ”Eu vi um anjo, o executor da cólera de Deus, a ponto de atingir a terra. Eu comecei a implorar intensamente a Deus pelo mundo, com palavras que ouvia interiormente. À medida que assim rezava, vi que o anjo ficava desamparado, e não mais podia executar a justa punição”. No dia seguinte, uma voz interior lhe ensinou essa oração nas contas do rosário. Nas contas do Pai-Nosso, reza-se: Eterno Pai, eu vos ofereço o Corpo e Sangue, a Alma e Divindade de vosso diletíssimo Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo, em expiação dos nossos pecados e do mundo inteiro. Nas contas das Ave-Marias, reza-se: Pela sua dolorosa Paixão, tende misericórdia de nós e do mundo inteiro (10 vezes). Ao fim do terço, reza-se: Deus Santo, Deus Forte, Deus Imortal, tende piedade de nós e do mundo inteiro. Oração de uma simplicidade impressionante, e cujos frutos mais ainda tornam estupefatas as pessoas!

Os efeitos da oração

Outra revelação assim indicava: “Pela recitação desse terço, agrada-me dar tudo que agrada-me pedem. Quando o recitarem os pecadores empedernidos, encherei suas almas de paz, e a hora da morte deles será feliz. Escreve isso para as almas atribuladas: Quando a alma vê e reconhece a gravidade dos seus pecados, quando se desvenda diante dos seus olhos todo o abismo da

miséria em que mergulhou, que

não se desespere, mas se lance com confiança nos braços da minha misericórdia, como uma criança nos braços da mãe querida. Essas almas têm sobre meu coração misericordioso um direito de precedência. Dize que nenhuma alma que tenha recorrido à minha misericórdia se decepcionou nem experimentou vexame. Quando rezarem esse terço junto aos agonizantes, eu me colocarei entre o Pai e a alma agonizante, não como justo Juiz, mas como Salvador misericordioso”.

O significado e sentido da misericórdia

De fato, a misericórdia é uma magnífica manifestação do amor do Senhor; é “filha predileta do amor e irmã da sabedoria, nasce e vive entre o perdão e a ternura” (Ignacio Larañaga). Só o amor poderia criá-la, e nasce de bondade que liga Deus aos seres humanos, prescindindo da situação moral e social da humanidade, pois ela é gratuita na iniciativa do amor. A palavra “misericórdia” tem origem em dois termos latinos: “Miserere” e “cor”. O primeiro lembra piedade, compaixão implorada por quem se encontra numa grande tribulação. É difícil permanecer duros e insensíveis diante de quem grita com lágrimas e suspiros! “Cor” remete a “coração”, que na compreensão cristã diz respeito ao centro da vida espiritual, sede dos sentimentos de alegria, dor, amor, serenidade. É aqui, no sentido amplo de coração, que fazemos a

avaliação das escolhas decisivas da vida. E o coração aponta também para o núcleo último do ser humano e sua personalidade inteira, sua vida interior e seu temperamento. Coração dado, apaixonado pela miséria, eis a Misericórdia.

Na língua hebraica, a raiz verbal raham indica em primeiro lugar o ventre materno, a parte mais tenra e delicada, na qual cada mãe celebra e vive o mistério da vida. A mãe convive e sente com o ser que traz no ventre. É neste ambiente cheio de ternura que a criança vive antes de vir à luz. De raham chegamos a rahamim, o sentimento de misericórdia com que o amor se manifesta concretamente. Quem ama de verdade deseja tornar este amor visível sobretudo quando a pessoa amada se encontra em grande dificuldade. Assim entendemos como o salmista, doente e oprimido pelo pecado, recorre com confiança à misericórdia de Deus: “Senhor, não me recuses tua misericórdia; tua fidelidade e tua graça me protejam sempre, pois me rodeiam males sem número, minhas culpas me oprimem e não posso mais ver. São mais que os cabelos da minha cabeça; meu coração desfalece” (Sl 39, 12-13; Cf. Sl 76, 10; Sl 78, 8; Sl 118, 77; SL 144,9).

Onde se manifesta a misericórdia de Deus

É justamente esta profunda e visceral misericórdia que Deus quer oferecer a todos, sem excluir ninguém. E sua misericórdia se manifesta justamente naquele que mostra as chagas da crucifixão, abre os braços, sopra o dom do Espírito Santo e dá a missão do perdão e da reconciliação à sua Igreja: “A quem perdoardes os pecados, serão perdoados; a quem os retiverdes, lhes serão retidos” (Jo 20, 23). Por isso damos graças na Festa da Divina Misericórdia: “Quero lembrar os benefícios do Senhor, celebrar os louvores do Senhor, por tudo o que fez em nosso favor, pela grande bondade com a casa de Israel, quando a beneficiou em sua ternura, em sua imensa misericórdia” (Is 63, 7).

https:// formacao.cancaonova.com/ igreja/catequese/o-sentido-da-festa-da-divina-misericordia/

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Em foco

Guarulhos, Abril de 2021

Celebração da Paixão do Senhor às

PARÓQUIA SANTO ALBERTO MAGNO E

NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS

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Pandemia

Guarulhos, Abril de 2021

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Guarulhos, Abril de 2021

Catequese digital

Abril: Mês da vida

Em abril a Igreja celebra o mês da vida. E nesse tema a Igreja é mestra em todos os seus sentidos. Por ser a maior instituição de caridade em todo o mundo, atendendo desde orfanatos, hospitais, casas de repouso, leprosários, até pastorais de rua e carcerária atendendo moradores e presidiários, a Igreja se esforça para manter a dignidade da vida humana em todos os seus níveis.

Normalmente em abril celebramos também o dom da vida que Cristo nos concedeu na Cruz morrendo por nós e na Sua Ressurreição. Celebrar a Páscoa do Senhor nos obriga ainda mais a se importar com a nossa vida, mas também

com a vida do próximo; afinal, Cristo se sacrificou na cruz por amor a todos nós, não fazendo acepção de pessoas: pobres, ricos, magros, gordos, altos e pequenos, homem, mulher, criança ou adulto, jovens ou idosos. Brancos ou pretos, pardos ou morenos, asiáticos ou europeus. Para Cristo todos somos iguais, todos valemos para Deus o sangue que o Seu Filho derramou na Cruz.

Esta mesma Cruz não faz diferenciação entre as pessoas, todos nós somos chamados a ela, como Cristo mesmo disse aos seus discípulos ao dizer que o Filho do Homem atrairia a todos quando fosse levantado da terra (Jo 12,32). O sacrifício de Nosso Senhor tem início na

Sexta-Feira Santa e vai até o Domingo de Páscoa, o que a Igreja chama de Tríduo Pascal. E devemos encarar esses três dias com alegria, é claro uma alegria no sentido de que sabemos que Cristo deu a vida para nos salvar da morte eterna. Os discípulos sentiram tristeza quando viram que o mestre deles, na qual conviveram nos últimos três anos, tinha sido capturado, julgado injustamente, humilhado, flagelado e morto numa cruz de forma cruel. A esperança e a alegria deles tinham ido embora junto com o seu senhor e deu lugar ao medo, angústia e desesperança. Mas no primeiro dia da semana, a alegria voltou aos seus corações. Jesus Ressuscitado

estava bem na frente deles pedindo para que lhe desse um pedaço de pão.

O sentimento de tristeza que sentiam em decorrência da morte se transformou em alegria por conta da Ressurreição da Vida, e Vida Eterna. Se a Igreja celebra em abril o mês da vida, então celebramos a promessa de Cristo a todos aqueles que acreditam n’Ele: “Eu sou a ressurreição. Quem acredita em mim, ainda que morra, viverá. E todo aquele que vive e acredita em mim, não morrerá para sempre” (Jo 11, 25-26).

Antonio Henrique Pascom

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Liturgia ao pé da letra

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Guarulhos, Abril de 2021

Importância

O Tempo Comum é marcado pela ação do Espírito Santo, celebrado em Pentecostes, na vida dos cristãos. Daí sua importância. É o caminhar da Igreja, alimentada pelos sacramentos, seguindo os passos do seu Senhor.

Espiritualidade

Tempo de apelo à santidade – A vida de muitos

santos e santas ao longo desse tempo é um estímulo à santidade. Nesse tempo descobrimos que todos os caminhos do bem são aptos a nos conduzir à realização da vontade de Deus, a nossa santificação.

Esperança e escuta da Palavra (1ª Parte) / Vivência do Reino de Deus (2ª Parte)

Aspectos simbólicos e celebrativos

Nascem do tema central, que é fruto da reflexão sobre as leituras da missa.

Anúncio do Reino de Deus (1ª Parte) / Vivência do Reino de Deus (2ª Parte)

Os domingos do Tempo Comum

Nesse tempo, deve-se valorizar “o domingo”, dia do Senhor, dia de Cristo, dia da Igreja, dia do

O Tempo Pascal é um período litúrgico que dura cinquenta dias que são “como um só”:

“Os cinquenta dias entre o Domingo da Ressurreição e o Domingo de Pentecostes devem ser celebrados com alegria e júbilo, como se se tratasse de um só e único dia festivo, como um grande Domingo” (Normas Universais do Ano Litúrgico, nº 22).

O Tempo Pascal começa na Vigília Pascal, com a Ressurreição de Cristo, e é celebrado durante sete semanas, até a vinda do Espírito Santo no Domingo de Pentecostes (que significa, em grego, “cinquenta dias”).

Esse tempo litúrgico de imensa força e significado é uma profunda celebração da Páscoa de Cristo, que passa da morte à vida – a palavra “Páscoa”, aliás, significa precisamente “passagem”, conforme o sentido literal do termo na tradição judaica. O Tempo Pascal é também a Páscoa da Igreja, Corpo de Cristo, que passa para a Vida Nova do Senhor e no Senhor.

É um tempo que prolonga a alegria inigualável da Ressurreição e aguarda, ao final destes cinquenta dias, o dom do Espírito Santo na festa de Pentecostes.

Um testemunho de Tertuliano, ainda no século II, já nos conta que, neste período, não se jejua, mas se vive em prolongada alegria.

A primeira das sete semanas deste tempo litúrgico é a assim chamada “Oitava da Páscoa”, a ser encerrada com o “Domingo da Oitava da Páscoa”. O termo “oitava” se refere ao oitavo dia após a festa de referência – neste caso é a Páscoa, mas também existem a Oitava de Pentecostes, da Epifania, de Corpus Christi, de Natal, da Ascensão e do Sagrado Coração de Jesus, que são as “oitavas privilegiadas”, além de outras oitavas consideradas “comuns” (como a da Imaculada Conceição e a da solenidade de São José, entre outras) ou “simples” (como a de Santo Estêvão e a dos Santos Inocentes, por exemplo). Todo o período compreendido entre a festa principal e seu oitavo dia é considerado como uma só celebração prolongada.

O “Domingo da Oitava da Páscoa”

também costumava ser chamado de Domingo “in Álbis” (ou seja, domingo “vestido de branco”), já que, nesse dia, os neófitos (novos batizados) depunham a túnica branca do batismo. Popularmente, também já foi chamado de “Pascoela”, ou “pequena Páscoa”, e, ainda, de “Domingo do Quasimodo”, devido às duas primeiras palavras em latim (“quasi modo”) cantadas no introito (oração com que o padre dá início à missa).

Desde o ano 2000, este segundo domingo do Tempo Pascal recebe mais um nome: o de “Domingo da Divina Misericórdia”, conforme a disposição de São João Paulo II após a canonização de Santa Faustina Kowalska. É nesse dia que chega ao fim a Novena à Divina Misericórdia, iniciada na Sexta-Feira Santa.

Dentro desse riquíssimo tempo litúrgico, é celebrada no sétimo domingo de Páscoa a festa da Ascensão do Senhor – não mais necessariamente aos quarenta dias após a Ressurreição, porque o sentido da celebração é mais teológico do que cronológico. O período se encerra com a vinda do

Espírito Santo, em Pentecostes.

A unidade desta Cinquentena é destacada pelo Círio Pascal, que permanece aceso em todas as celebrações até o Domingo de Pentecostes para expressar o mistério pascal comunicado aos discípulos de Jesus.

É com esta mesma intenção que se organizam as leituras da Palavra de Deus nos oito domingos do Tempo Pascal: a primeira leitura é sempre dos Atos dos Apóstolos, o livro que conta a história da Igreja primitiva e da sua difusão da Páscoa do Senhor. A segunda leitura muda conforme os ciclos, podendo ser da primeira Carta de São Pedro, da primeira Carta de São João e do livro do Apocalipse. Apontamentos do artigo de “Vida Celebrada - Formação Litúrgico Catequética

Fernando Neves de Jesus, Capela Santo Alberto Magno

Referências

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