• Nenhum resultado encontrado

Noções básicas de Geometria Descritiva e sua aplicação na análise de estruturas geológicas

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Noções básicas de Geometria Descritiva e sua aplicação na análise de estruturas geológicas"

Copied!
9
0
0

Texto

(1)

 

No

Antón de Ci   Intro A Ge para  forma No di casos lumin ponto   Proje O tip aplica signif e  per propr conse Em  p corpo (vista vistas  

oções bás

nio Alexandr ências e Tec dução  ometria Des a resolução  as tridimens ia a dia, as s s  consistem  nosos.  Esses  os de uma im ecção ortográ o mais simp ações  em  p fica represen rpendiculare riedade mais ervam a form projecção  or o: Um plano  a  frontal  e  v s auxiliares, f Fig. 1 – Re

sicas de Ge

re Araújo (Ce nologia da U scritiva usa t gráfica de p ionais, atrav ombras de u na  projecçã raios  são  lin magem sobre

áfica  les de proje problemas  d ntação com â es  ao  plano 

s importante ma real do co rtográfica  é  horizontal ( vista  lateral) fazendo qua epresentação e

eometria 

estrut

entro de Geo Universidade  técnicas de d roblemas no vés de projec um corpo ou ão  de  partes nhas  de  proj e o plano de  cção e um d e  geologia,  ângulos rect de  projecçã e deste tipo  orpo.  usual  usar  ou vista em .  Podem  ser lquer ângulo m três planos d

Descritiva

turas geol

ofísica de Évo  de Évora) aa desenho rigo o espaço. Bas cções em pla u as fotograf s  de  um  cor

jecção  que  j projecção. 

dos mais usa é  a  projec tos e refere‐s ão  (com  se 

de projecçã 3  planos  de planta) e do r  necessário o com os ant de projecção or

a e sua ap

lógicas 

ora, Departa araujo@uev oroso para a seia‐se na re nos a duas d ias, são exem rpo  sobre  u juntam  pont dos em enge ção  ortográ se a linhas d o  corpo  fos o é que as i e  projecção  ois planos ve s  outros  pla teriores.  rtogonais de um

plicação na

amento de G ora.pt   representaç epresentação dimensões.  mplos de pro m  plano  po tos  do  corpo

enharia e ta fica.  A  pala de projecção  sse  observad

magens proj (fig.  1)  para rticais fazen anos  de  proj

  m corpo paralel

a análise 

Geociências, E ção de objec o de objecto ojecções. No r  acção  dos o  tridimensio mbém com  avra  “ortogr  paralelas en do  do  infini

jectadas no  a  representa ndo ângulos r jecção  most lepipédico. 

de 

Escola  ctos e  s com  os dois  s  raios  onal  a  várias  ráfica”  ntre si  to).  A  plano  ar  um  rectos  rando 

(2)

    As trê com  domí domí um re de  lin repre ingles 90º s repre plano     Com  um  p edifíc oblíq   As  a norm irreso proje por  e perm ocorr é  imp saber Ao  c descr plano partir metro ês faces do  a  sua  form ínios  em  qu ínios em que ebatimento  nhas  pré‐de esentadas a  sa  porque  é segundo essa esentação do o vertical e p Fig. 2 – Re este tipo de projecto  para cio,  vistas  fr uas às anter plicações  d malmente  co olúveis  por  ecção estereo exemplo,  a  a mite identifica rer uma mine portante  con r exactamen construirmos ritiva  para  p o  vertical  on r de um map os ou outro  paralelepípe a  real  num ue  o  corpo  e está a ser r da folha de p efinidas  (nes vermelho na   como  se  es as linhas). As o corpo em p para o plano  epresentação e e projecção u a  a  construç rontais  e  lat iores (detalh a  geometria nstruções  re outros  mét ográfica. De  atitude  de  u ar a sua loca eralização co nhecer  a  ati

te a sua loca s  um  corte  assarmos  da nde  vamos  d pa geológico, valor que fa edo (vistas e a  única  folh original  está representado papel, passa ste  caso  a  d

a figura 2, d stivéssemos  s linhas de t planta e segu horizontal.  em projecção o um arquitect ção  de  um  e terais  das  fa hes das escad a  descritiva  elativamente todos  geom facto a proj uma  linha  re alização no e om interesse itude  dessa  alização, à su geológico,  a  representa desenhar  ess , fixamos um aça sentido d em planta, fr ha  de  papel á  represent o segundo p ndo do plano direcção  das

esignam‐se  a  dobrar  o  terra têm a p undo o plano rtográfica das t to pode des edifício,  usan achadas  (alç das interiore   a  problem e  simples  e 

étricos  com jecção ester esultante  da  espaço. Em  e económico linha  de  int uperfície e em

na  prática  ação  em  ma se  corte  geo ma cota de or de acordo co rontal e late   se  nessa  r ado  segund lanos vertica o horizontal  s  faces  do  p linhas de te papel,  obrig particularida o vertical e tê três faces do pa crever grafic ndo  vistas  e ados)  e  vist es, das porta mas  geomét permitem  re muns  em  ge eográfica pe intersecção  concreto, se , do ponto d tersecção  m m profundida estamos  a pa  para  um ológico.  Para rigem para e om as altitud ral) podem s epresentaçã o  uma  vista ais. Na prátic para o plano paralelepípe rra (folding  ando‐o  a  faz de de serem êm uma cota   aralelepípedo d camente tod m  planta  do tas  auxiliares s, das janela ricos  em  g esolver  prob ologia  como ermite facilm de  dois  pla e na intersec e vista da pr as,  mais  imp ade.  usar  técnic a  representa   construirm essa construç des represen ser represen ão  separarm a  em  planta ca estamos a o vertical ao  edo).  Estas  l lines na liter zer  um  ângu m linhas com a fixa, igual p

da figura 1. 

dos os detalh os  vários  pis s  que  pode s, etc.).  geologia  imp

blemas  no  e o  por  exem mente determ

anos  mas  nã cção de dois  rospecção m portante  ain cas  de  geom

ação  segund os  um  perfi ção (pode se ntadas no ma ntadas  mos  os  a,  dos  a fazer  longo  inhas,  ratura  ulo  de  muns à  para o  hes de  sos  do  m  ser  plicam  espaço  mplo  a  minar,  ão  nos  filões  mineira  nda,  é  metria  do  um  l  XY  a  er zero  apa) e 

(3)

  depo (cota     Fig. 3 –   A  inc trigon vez q    is  marcamo s de curvas d – A linha XY rep clinação  das nometria  (fig ue o corte é os  pontos  pa de nível, altit presenta uma li pla s  camadas  g.  4)  mas  ta  perpendicu   Fig. 4 ‐ ara  construir tudes de linh inha de terra ao nta) para um p representad mbém  pode lar à estrutu  Determinação r  o  perfil,  a has de conto o longo da qua lano vertical pa

das  na  figur e  ser  directa

ra.  o da inclinação d   partir  de  in orno estrutur l se transpôs a  aralelo a essa li ra  3  pode  mente  medi da série sedime nformação  r ral).  informação dis nha.  se  determin ida  no  perfil

entar por métod

retirada  do 

sponível em ma

nada  a  part l  da  figura  3 dos trigonomét mapa    pa (em  tir  da  , uma  tricos. 

(4)

   A  Ge resol locali   Nas  resol Na  p distin     Exerc Foram respe marq   eometria  De ução  de  pro ização de for páginas  seg úveis com re prática  recom nguir as repre cício 1  m realizadas  ectivamente  que no mapa escritiva  tem oblemas  min rmações geo guintes  apre ecurso a mét menda‐se  qu esentações s  3 sondagen às  cotas  7  a linha ao lo   aplicação  e eiros  ou  de  ológicas ou o esentam‐se  todos de Geo ue  na  resolu segundo os v s A, B e C qu 5,  175  e  10 ongo da qual em  variadas  obras  de  en utras estrutu uma  série  ometria desc ução  destes  vários planos ue intersecta 00  metros.  l o topo da c situações  ge ngenharia,  e uras em prof de  exemplo critiva.   exercícios  s s de vista (em aram o topo  Determine  amada está  eológicas,  no em  que  é  ne fundidade.   os  de  prob se  use  core m planta e ve de uma cam a  atitude  d sempre à co omeadamen ecessário  pre blemas  geoló es  diferentes erticais).    mada minera dessa  superf ota 100 m.  nte  na  ever  a  ógicos  s  para  alizada  fície  e   

(5)

  Exerc Dado N30W cisalh corre Deter a b         Exerc Na pa de um cício 2  os: No piso d W,  45  SW.  hamento com esponda a um rmine:  a) A atitude b) O ponto o cício 3  arede de um ma camada  e cota 100m À  superfície m atitude N7 ma zona min e da linha de  onde essa lin ma galeria de mineralizada m de uma mi e,  no  ponto 74E, 65 NW. eralizada.  intersecção  nha ocorre à  e uma mina s a. Esse traço na, no ponto o  A,  situado

 É provável  destes dois   cota 100m. situada à de o define uma o B observa‐   a  200m  d que a inters planos;  e cota 150 m a inclinação  se um filão á e  cota,  aflo ecção desta

m (ponto B) o aparente da

ácido com at ora  uma  zon s duas supe observa‐se o a camada seg titude  na  de  rfícies     traço  gundo 

(6)

  uma  obser a b       Exerc Dado aflora túnel a b linha  de  at rvação perm a) Determin b) Tenha em se  interse determin cício 4  os:  O  topo  d

a no ponto A  horizontal e a) Determin formação b) Determin titude  20,  N mite deduzir o ne a atitude d m conta que  ectar  num  p ne a localizaç

e  uma  form A, à cota de  em direcção  ne  os  ponto o e quantos m ne a inclinaçã N50E.  Noutr outra inclina da camada m se estas du ponto.  Confir ção e a altitud ação  argilos 200m. A pa a Norte, seg os  exactos  e metros de ar ão aparente  a  galeria,  s ção aparent mineralizada as linhas pe rme  se  isso  de desse po

sa  com  60  m artir do pont gundo uma li em  que  o  tú

rgilas vai atra desta forma ituada  à  co e para a mes .  rtencem ao  acontece  de nto.  m  de  espessu to B, à cota  nha exactam únel  vai  atr avessar.   ação ao longo

ta  50  m  (p sma camada mesmo plan e  facto  e,  em

ura  e  com  at 150 m, vai s mente N‐S. 

avessar  a  b o do túnel.  

ponto  A),  idê : 28, 336.  no, elas terã m  caso  afirm

titude  334,  3 ser construíd base  e  o  top

êntica  o que  mativo,    35  NE  do um  po  da 

(7)

        Exerc Entre a b c         cício 5  e os pontos A a) Qual é a e b) Marque n quartzito ) Quantos  A (a 160 m) e espessura re na figura o lo os;  metros de q e B (a 135 m) eal da camad ocal em que uartzito é qu ) vai ser cons da de quartzi  o túnel vai  ue serão rea struído um t tos que o tú intersectar a lmente atrav únel em linh nel vai inters a base e o to vessados pel ha recta.  sectar?  opo da cama lo túnel?    ada de 

(8)

  Exerc O tra se  va banca a b c   cício 6  pézio da figu ai  instalar  u ada de márm a) Qual é a e b) Que volu ) Para extr ura seguinte ma  pedreira more com ati espessura re me de márm air completa  representa  a  para  a  exp

itude N36E,  eal da bancad more é possív amente o má os limites de ploração  de  25NW.   da de mármo vel extrair de ármore, que  e um terreno mármores.  ore?  este terreno? volume de e o numa regiã Um  pouco  ?  estéril é nece ão aplanada a  sul  aflora

essário remo     a onde  a  uma  over? 

(9)

 

Exercício 7 

No piso de cota 320 m de uma mina, foram cartografados um filão dolerítico com atitude 324,  65  SW,  um  filão  aplítico  com  atitude  N40E,  60  SE  e  uma  falha  E‐W,  30  S,  de  acordo  com  a  planta da figura seguinte.   Caracterize a falha do ponto de vista cinemático e determine o seu rejeito real.                          

Referências

Documentos relacionados

Neste presente estudo foi aplicado um questionário sobre a aceitação de um dos seus detergentes comparado a dois concorrentes utilizando a escala ideal , além

O objetivo do curso foi oportunizar aos participantes, um contato direto com as plantas nativas do Cerrado para identificação de espécies com potencial

[r]

Promovido pelo Sindifisco Nacio- nal em parceria com o Mosap (Mo- vimento Nacional de Aposentados e Pensionistas), o Encontro ocorreu no dia 20 de março, data em que também

Os aspectos abordados nesta perspectiva relacionam-se às questões de PIB, investimentos públicos/privados, desempenho dos setores, renda per capita, arrecadação, orçamento

Não se pode portanto concluir por uma relação evidente entre a noção de autonomia destes autores e as teorias liberais (discutidas no caps. 3 e 4), até porque em

Apesar de o tema estrutura de capital ser bastante discutido, não há ainda um consenso sobre como os responsáveis pela gestão das empresas determinam as formas de

Este trabalho se justifica pelo fato de possíveis aportes de mercúrio oriundos desses materiais particulados utilizados no tratamento de água, resultando no lodo