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Caracterização geo-ambiental do município de Poço Redondo - SE.

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(1)

CARACTERIZAÇÃO

GEO-AMBIENTAL

DO MUNiCíPIO

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GEO-AMBIENTAL

DO MUNiCíPIO

DE POÇO

REDONDO

-

SE

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Robert

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Agr~nomo,

Pesquisador

Conv~nio

EMBRAPA/ORSTOM

(França)

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1.

LOCALIZAÇÃO

2.

EXTENSÃO

3.

POPULAÇÃO

4.

CL IMA

5.

GEOLOGIA

6

.

VEGETAÇÃO

7.

RELEVO

8.

HIDROGRAFIA

9.

AS UNIDADES

GEO-AMBIENTAIS

10.

AS GRANDES

UNIDADES

DE SOLOS

11.

OS QUADROS

AGRÁRIO

E AGRíCOLA

12.

RECOMENDAÇÕES

E SUGESTÕES

COMPLEMENTARES

13. DOCUMENTOS

CONSULTADOS

14.

ANEXO:

ROTEIRO

METODOLÓGICO

PARA

O ZONEAMENTO

GEO-AMBIENTAL

A

NíVEL

DE MUNiCíPIO

NO

ESTADO

DE SERGIPE.

(4)

CARACTERIZAÇÃO GEO-AMBIENTAL DO MUNiCíPIO DE POÇO REDONDO - SE

1. LOCALIZAÇÃO:

Regi~o Sertaneja no extremo Nordeste do Estado de Sergipe.

2.

EXTENSÃO:

93

.

199

ha. Um dos maiores munlclplos do Estado.

3.

POPULAÇÃO:

Apesar de estar concentrado principalment~ em Poço Redondo e na sede dos distrj to s de Curra I inho, S it ios Novos e Santa Rosa, ob serva-se uma densidade forte de populaç~o rural no Sul e Leste do municipio (unidade de espaço rural A).

4

.

CLI MA:

Caracterizado como quente semi-~rido mediano com

7

a

8

meses secos com regime de chuva de outono-inverno com um total anual de cerca de 650 mm concentrado principalmente entre abri I e agosto.

5.

GEOLOGIA:

O municipio pertence a provlncla geotectonica da Borborema comportando na sua parte central unidade arqueanas retrabalhadas no ciclo transamaz~nico, enquanto nos bordos Norte e Sudeste apa recem unidades do complexo Canind~ da· faixa de dobramenfos Sergip~ na.

As formaç~es geol~gicas do Sul do munlclplo pertencem ao com plexo granitico-migmatitico do Arqueano com predomin~ncia de gran~ tos Ieucocr at icos (un idades geo-amb ienta is 1,

5

e

7)

,

miIon itos me

(5)

dade geo-ambiental 8), granitos com ortocl~sio (unidade geo-ambie~ tal 10) e rochas granit~ides de idade Proterozoica formadas de ro chas mesocr~ticas com enclaves de gabros (unidade geo-ambiental

6)

.

Na parte Norte do municipio predominam as rochas b~sicas e ul trab~sicas (dominio de antefossa) de idade Proteroz~ica. S~o unida des I itol~~icas pertencendo ao complexo de Caninde com ocorrencla de metagaoros (unidade geo-ambiental

9)

e a sequ~ncia vulcano-sed~ mentar (unidade geo-ambiental 11)~ Esta ~Itima ~ bastante diversi ficada, sendo observados diab~sicos, metasi Ititos, metasedimentos tuf~ceos, rochas vulc~nicas xistificadas, metagabros, marmores, an fibol itos, calcosi I icatos, micaxistos, leptitos, ultrab~sicas, to das rochas ricas em C~lcio, Magn~sio, Ferro e Pot~ssio.

6

.

VEGETAÇÃO:

Por enquanto a vegetaçao natural e relativamente bem conserva da na maior parte do municipio, sendo bastante devastada no Sul e Sudeste, onde predominam os minif~ndios.

A caatinga hiperxer~fi Ia ocupa a maior parte do munlclplo com formaç~es vegetais mais densas nos relevos ondulados do Norte (uni dade geo-ambiental

9)

e na zona de entalhe do rio S~o Francisco

(unidade geo-ambiental 11). A caatinga hipoxer~fi Ia e bem repr~ sentada no pediplano oriental (unidade geo-ambiental

7

e

8)

e nos relevos residuais altos do Sudeste (unidade geo-ambiental 1) com

incid~ncia de Ouricuris.

7.

RELEVO:

A maior parte da area do municipio se encontra sobre a Supe~ ficie Sertaneja, apresentando um grau de entalhamento variado I ig~ do ~s flutuaç~es eust~ticas do nivel de base do rio S~o Francisco durante o Quatern~rio com feiç~es de relevo diversas, indo de sua ve ondulado a forte ondulado.

(6)

Na parte mais preservada da Superfrcie Sertaneja o relevo e suave ondulado de m~dia a grande ampl itude com eixos de drenagem

pouco marcados (unidades geo-ambientais

5,

6

e

8),

enquanto que

nas ~reas perif~ricas mais dissecadas o relevo passa a ser ondula do convexo - c~ncavo (unidades geo-ambientais

4

,

7

e

9

).

Aproxima~

do-se do rio S~o Francisco, o relevo torna-se bastante movimenta

do com vertentes convexas e Inclsoes profundas (unidade geo-ambie~

tal 11).

Os relevos residuais (morros· e serrotes) principalmente obse~ vados na parte Sul (unidades geo-ambientais 1 e 2) ocorrem tambem

na parte Norte, por~m com menos frequ~ncia, entrando como compone~

te das unidades geo-ambientais

9

elO.

8.

HIDROGRAFIA:

Ela se orienta no sentido NNE sendo voltada para o rio S~o

Francisco, cUJa calha encontra-se a

350

m abaixo da altitude m~dia

do municrpio.

É

formada por riachos intermitentes, sendo os mais

not~veis os riachos do Br~s e S~o Clemente, afluentes do rio Jaca

r~ e o riacho de Carur~, no extremo Leste do municipio.

9.

AS UNIDADES GEO-AMBIENTAIS: (v. mapa)

O 'municipio consta de 11 unidades geo-ambientais, caracteri

zando uma grande variedade de situaç~es agroecol~gicas. As unida des mais extensas

6,

11,

7,

10 e

5

que cobrem quase 80% da ~rea do

municipio apresentam caracterrsticas geo-ambientais bastante diver sas. As outras unidades, apesar de serem bem menores, possuem tam

b~m especificidade e sao de f~ci I reconhecimento no campo.

A Iitologia tem um lugar de destaque na individual izaçao das

unidades, pOIS se reflete bastante nas caracterfsticas do relevo e na distribuiç~o dos tipos de solos, bem como na natureza e comp~ siç~o da vegetaç~o.

(7)

10. AS GRANDES UNIDADES DE SOLOS: (v. mapa)

A grande maioria dos solos do municipio apresentam potencial de ferti Iidade m~dio a alto. As Iimi teçoes para o manejo estao mais

Iigadas aos problemas de profundidade, pedregosidade, decl ive e re

glme hidrico.

Os BRUNO NÃO CÁLCICOS com 52,2% da ~rea total e uma extensao

de 48,614 ha, sao os solos mais representativos. S~o observados em diversas modal idades de paisagens.de relevo suave ondulado (unida

de de solo 1), ondulado (unidade de solo 2) e forte ondulado (uni

dade de solo

3)

.

Por apresentar horizonte de superficie cascalhen

to, textura pesada e mau regime hidrico (solos que ressecam basta~ te), s ao pouco exp lorados apesar da boa fert i I idade natura I. Os

BRUNO NÃO CÁLCICO de topos e vertentes em relevos ondulado e suave ondulado apresentam grande potencial para irrigaç~o, desde que se

ja superada algumas I imitaç~es como sensibi Iidade a eros~o e pedr~

gosidade (pode-se ajuntar as pedras ao longo de curvas de nivel). Os REGOSSOLOS com 40,2% da ~rea total ocupam 37.461 ha. S~o observados em paisagem de relevo suave ondulado. S~o solos bastan te explorados pela faci I idade de manejo (textura arenosa solta) e

pe Io comportamento h idr ico favor~ve I (aus~nc ia de perda cap i Iar de

agua por evaporaç~o). As I imitaç~es principais sao a sensibi I idade

a erosao, os niveis muito baixos de mat~ria org~nica e a presença frequente de lajes de granitos ou de granitos-gnaisse.

Os PLANOSSOLOS tem extens~o reduzida de 3,3% da area com 3.032 ha. As condiç~es hidricas destes solos que sao desfavoraveis

para agricultura (exceç~o de uma boa espessura do horizonte A), p~

dem ser interessantes para instalaç~o de pastagens.

Os SOLOS LITÓLICOS s~o observados em cristas e pequenos rele

vos residuais cuja extensao e bastante reduzida no municipio. Eles sao poucos explorados por causa do decl ive forte, da pedregosidade

(8)

11. OS QUADROS AGRÁRIO E AGRíCOLA: (v. mapa)

Em cerca de

74%

da ~rea do municipio predominam as propried~ des de tamanho m~dio e grande sobre solos pouco favor~veis a agr~ cultura de sequeiro. Em funç~o do relevo e da natureza do solo, a ocupaç~o pode ser forte (unidade E), dispersa (unidade C) ou fraca a nula (unidade F). As atividades principais sao a pecuarla exten slva e a exploraç~o de lenha e madeira.

As propriedades de tamanho p~queno (minif~ndios) ocupam os so los mais favor~veis para agricultura de sequeiro numa area repr~ sentando cerca de 26% do munlClplO, com cultura de subsist~ncia (mi

lho, feij~o de arranca, mandioca) e comerciais (algod~o herb~ceo), associados a pecu~ria bovina (cultura de palma).

12. RECOMENDAÇÕES E SUGESTÕES COMPLEMENTARES:

1. Diante da intensidade do desmatamento que ocorre, prlnc~ palmente na parte Sul do munlClplO, propoe-se que para cada pr~ priedade se implante uma ~rea de proteç~o ambiental que possa ser vir de fonte para exploraç~o controlada de madeira e lenha (ess~n clas nativas e/ou ex~ticas).

2. A zona de entalhe do rio S~o Francisco (unidade geo-ambie~ ta I 11) de potenc ia I agropastor i I reduz ido inc Iu indo as zonas seme

Ihantes dos municipios de Canind~ e Porto da Folha, poderia vir a formar uma "Grande Reserva Ecol~gica do rio S~o Francisco". A pr~ sença de ~gua em grande quantidade, o relevo acidentado e os solos riCOS, apesar de serem rasos, favoreciam o restabelecimento ou a manutençao dos ecossistemas ricos e diversificados que caracteri zam esta area, bem como a crlaçao de um polo turistico na reglao Sertaneja de Sergipe.

(9)

13.

DOCUMENTOS

CONSULTADOS:

EMBRAPA/S

U

DE

N

E.

L

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tamento

Explorat~rio.

Reconhecimento

dos

Solos

do

Estado

de Sergipe.

Recife,

PE,

1975.

MINTER/DNOCS.

Observaç~es

Pluviom~tricas

no

Nordeste

do

Bra

s

i

I.

1969.

SERGIPE

.

Atlas

de

Sergipe,

1979.

(10)

14. ANEXO: ROTEIRO METODOlÓGICO PARA O ZONEAMENTO GEO-AMBIENTAL A NíVEL DE MUNiCíPIO NO ESTADO DE SERGIPE.

Este trabalho tem por final idade a qual ificaç~o e a caracteri zaçao das diferentes situaç~es geo-ambientais encontradas a nivel de municipio, atrav~s d~ elab6raç~0 de documentos cartogr~ficos abrangentes ou tematicos acompanhados de legendas matriciais de compreensao e manuseio simples, tendo em vista açoes ou estudos posteriores voltados para o desen~olvimento integrado dos munlcl

piOS.

ROTEIRO METODOLÓGICO

1.

Levantamento Prel iminar

1.1. Material B~sico

Uma colet~nea dos trabalhos disponiveis foi real izada, ten do s ido ut i I izados os segu intes documentos:

- mapa pol itico do Estado de Sergipe, escala 1.400.000; - mapa geol~gico do Estado de Sergipe, escala 1.250.000; - mapa de reconhecimento e explorat~rio de solos do Estado

de Sergipe, do SNLCS/EMBRAPA e respectivo relat~rio; - mapas do Projeto RADAMBRASIL, escala 1:1.000.000; - atlas do Estado de Sergipe;

- fotomosaicos de imagem de radar publ icados em

o

tt

~e~ p~ 10 Projeto RADAMBRASIL;

- Imagens MSS do sat~1 ite lANDSAT em composlçao (falsas cores) dos canais

4,

5

e

7,

INPE/CNPq

colorida (escala 1:250.000).

1.2. E Iaboraç~o de Documentos Pre I iminares

- A partir da imagem de radar foram definidos por meio de interpretaç~o visual, unidades fisiogr~ficas homogeneas baseadas nos seguintes crit~rios: textura e tonal idade

(11)

da Imagem, grau de dissecaçao da paisagem, morfologia e densidade da rede hidrogr~fica, etc ...

Uma legenda prel iminar de trabalho tomando como base uni dades fisiogr~ficas, caracterizando-as com dados

dos de documentos e relat~rios existentes.

retira

2. Trabalho de Campo

Ap~s o estabelecimento de um rot~iro recortando todas as unida des identificadas pela interpretaçao visual, foram entao

zados os percursos de campo com as segu intes fina I idades:

rea I i - verificar os Iimites das unidades interpretadas;

ident ificar, qua I ificar e caracter izar as un idades de pals~

gem nos seus diversos componentes: geologia e natureza do ma terial, vegetaçao, modelado, solos, uso do solo. Uma atençao especial foi dada a organização dos solos no interior das pa~

,

-sagens, pOIS e natural que as caracteristicas de ocupaçao e aproveitamento sao geralmente função dessa organização. Quan do necess~rio, foi real izada descrição de novos componentes taxon;micos, medidas de pH com fita indicadora e coleta de amostras para an~1 ise de laborat~rio.

3.

Documentos Produzidos

são elaborados documentos cartogr~ficos acompanhados de dois ti pos de legenda:

- um documento cartogr~fico abrangente na escala 1:150.000, ma pa geo-ambiental do municfpio com legenda matricial.

- dois documentos cartogr~ficos tematicos na escala 1:300.000, Mapa dos Tipos de Solos com legendas e Mapa de Caracterizaçao Gr~fica da Estrutura e da Ocupação do Espaço Rural.

(12)

3

.

1

.

Mapa Geo-ambiental do Munic~pio

O munic~pio vem dividido num certo numero de unidades geo

-ambientais de acordo com a variabi I idade agroecol;gica do

mesmo. Uma unidade geo-ambiental pode ser definida como uma

entidade na qual o substrato (material de origem), a veg~

taçao natural, o modelado, a natureza e a distribuiç~o dos

solos em funç~o da topografia e a ocupaç~o do espaço for

mam um conjunto de problematica homog~nea cuja variabi ida

de ~ m~nima de acordo com a"escala de mapeamento.

A organizaç~o da legenda do mapa ~ baseada para cada unida

de geo-ambiental em torno do aspecto do modelado e dos so

los, associando outros elementos como geologia, vegetaçao,

uso atual, fatores favor~veis e Iimitaçoes para o maneJo,

servindo para consol idaç~o do diagn;stico dos recursos na

turais e elaboraç~o de um progn;stico adequado.

A hierarquizaç~o dos solos em funç~o do modelado faci I ita

bastante o manuseio dos diferentes compartimentos da lege~

da e do mapa. Com efeito, o usuarlo percorrendo uma unida

de geo-ambiental poder~ discriminar comodamente os diver

sos componentes topogr~ficos desta area (topo, alta verten

te, baixa vertente, vale, ... ) e as caracterfsticas de cada

uma.

3.2. Mapa das Grandes Unidades de Solos

Este mapa discrimina as grandes unidades de solos com ex

tensao e porcentagens relativas. Bastante ~ti I para organ~

zaç~o do plano de aproveitamento geral ao n~vel de munlcl

pio (sistemas agr~colas), potencial de ferti I idade para

previs;es de uso de ferti Iizantes, corretivos, etc.

3

.

3

.

Mapa de Caracterizaç~o Gr~fica e de Ocupaç~o do Espaço Ru ral.

Elaborado a partir de observaçoes qual itativas de

relativas aos aspectos de ocupaç~o de espaço rural

(13)

quadro agrarlo: baseado no tamanho e densidade do parcelar, bem como da repartiç~o do habitat rural sem levar em consl deraç~o o modo de apropriaç~o da terra.

- quadro agricola: tipos de sistemas agricolas ou pastoris, ou si Ivestres observados.

Este documento deve orientar a locaç~o de amostras represe~ tativas de propriedades para estudos agron;micos dos siste mas agricolas e estudos socl.o-economlcos..

GILLES ROBERT RICHÉ, Engº Agr;nomo Pesquisador Conv~nio ORSTOM/CPATSA-EMBRAPA

(14)

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(17)

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(18)

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i

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l

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p

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p

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i

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o,

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u

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os)

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ca

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im

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m

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o

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noso )

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as

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or

t

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d

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p

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l

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B

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i

'

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co,

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c

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te

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ar

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a/

fran

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a

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I

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o

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u

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-

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n

ho

medio

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N

l

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s

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s

de

t1

g e

K ;

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spe

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sa

a pouca

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p~

c

uãria

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tensiva

(bov

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nos)

p

r do

m

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I -

-

-

;

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de Pal

m

a

.

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c

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centra

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U

m

ldade

da

s

nestas

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s

re

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ulares

de

1-19

e

K

, !

o

s

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OPOS

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B

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elho,

A

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o

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ur

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ren

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i

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,

lorament

os

de

gran

it

os

e gabro

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BtIXAS

VERTGlTES

-

.

-

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C

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co ,

A

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.

u

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a argila

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fi.

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I

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"

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l

a

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ossõ

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co,

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o,

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g

i

1;0

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e

noso

I

(20)

dos

Sequei

pa m

a

a

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ao

er

e

o e

i o

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superficial

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m

en

to

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orofundo

durante

os

I

c

or

por

a

c

ão

d

e:

r

a

estruturado

fac

i

litando

o

v~r~n

ico

s

prej

u

dica

n

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a lavoura

- 200

g

/

a s

uo

er

fo

s fat

o

si

mp es

(l i

jo

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i

tiência

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ção

)

l

ão

-

Pouca

ped

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go

s

i

j

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e

t

/

ha

e

c

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1

càr

í

o

c

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c

l

1CO

c

i

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l

Pre

p

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o

s

olo e

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-

N

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e isa

l

t

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d

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e

K

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os

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ro

:

p

l

m

a ,

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l

o

rb

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eo e

1 lO

r

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-

B

a

s

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n

te

pe

dregulho

e

c

1~

v

e f

o

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-

So 105

ras

o

s

-

E

ros

a

o

f

orte

~rincipalmente

nas

(expl

oraçã

o

de

l

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h

a

e made

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ra)

I I

. m1

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S

olo espesso

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om boa

de n

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tural

-

c

a

i

xa

s

mu

it

os

e

st

re

ita

s

(10

ã

40cm)

r

i

~

c05

de inun

~aç6e

s

i

1 a e

e mane

j

o

fora a

s areas

de

ment

o

d

e rocha

-

Comp

or

tamen

t

o

hidri

c

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v

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l

p

ar

a

p

la

n

t

a

s

perenes

a

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ua

is

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Níve

i

s

b

o

ns em

Mg

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K

f

av

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-

,

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-Fort

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sens

i

b

ili

d

a

de

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osão

~T

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o

r

es

ba

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xos

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eria

or

gân

i

ca

~D

efi

çi

ên

cia

e~

C

al

c

i

o

e Fó

s

foro

P

res

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n

ça

de

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fl

o

ra

m

ento

s

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nito

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tul

ta

~d

o

a mec

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ni

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çã

o

dos tr

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tos

cu

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tura

i

s

,

m

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g~

com

Po

s

slbilidade

de

c

ulturas

de

subsistência

em

sequeiro

c

om

cont~ole

de

eroião

e de

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sc

o

amento

das aguas

nas

vertentes

I

ncorp

o

raçã

o

d

e

:

-

2

tjh

a de

ca

l

car

i

o

calcítico

-

100 Kg/ha

d

e superfosfat

o

simples

(locali

z

ação)

P

r

eparo

do solo em

sulcos

e cama

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hões

barra

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os

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Esterco

A

pa

rtir

(

cond

i

ções

~

dução

de

h(

subsi

s

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ê

nc

'

de

r

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ch

a

'

p

resfnça

~r

e

q

uente

d~ ~flo

ra~e

nt

o

T

eor

es

ba

1

xos

d

e m

ater1

a

org

ani

ca

D

e

f

i

t

iên

cia

em Calc

i

o

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Fósforo

Ri

s

c9s

d

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en

c

harcamento

te

mpor

ari

o

!

-

Um

i

d

ad

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-

S

ol

o

profundo

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B

o

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fertilidade

natural

Mesmas

recomen

d

açõ

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s

que em c

i

ma

Areas

basta

n

te

f

a

v

o

r

ave

i

s

a cap

i

m

de

cort

e

e

a F

rutl

feras

10

-

N

ív

e

is

a

lto

s

de Mg e

K

G

ran

~

e

sensib

ilid

a

d

e

a e

r

osã

o

Re

ss

~c

a

m

ent

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fort

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e p

rofu

nd

o

d

uran

t

e

er

a

nJ cos p

re

j

d

i

ca

ndo

a

1

a

vo

ur

a

.

~efiçi

ên

ci

a

d

Ca

e

P

Algp~a

s

area

s

com

mu

ito

s

aflo

r

amentos

.edre ost dade

.ra

-

Um

1

dade

-

~

í

veis

regulares

de Mg e

K

Riscos

For

te

sensi

de enc

b11

i

dade

a

rcamento

a

erosão

temporár

i

o

Teores

bai

os

de

matéria

orgânica

eflCl

ên

cia

em

C

ã

lcio

.

.

e Fósforo

I

nco

r

p

o

ração

de

:

o

s

-

200

Kg/ha de sup

e

rfos

f

a

t

o

s

i

mp

le

s

-

1 tj

ha

de ca

l

c

ari

o

c

alcít

ico

Pre

p

aro

do sol

o

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sulcos

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camalhõ

e

s

barra

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dos

Se ue1ro

:

a

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ma.

al odão

her ãceo e

milho

Alt

o

po

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us

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do

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g

u

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clo

retos

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hor

ta

Iiç

c

ulturas

c

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lncorn

o

ra

çà

o

de:

-

~

t

/

ha

de

calcãrio

c

alciti

c

o

-

100

Kg/ha

superfosfat

o

si

mp

les

(

l

oca

l

iz!

ção)

(21)

dos

Sequei r

o

:

pa m

a

'

ar

te a

o

r

of

und

o

d

uran

te

o

s

I

corpor

a

c

ã

o

de:

idi

c

and

o a la

v

our

a

- 200

g

/

a

s

uo

e

r os fa

t

o si

m

es

(1

~

Ca

e

P câo)

-t

/

ha

e ca

car io ca

C1

.

.

1CO

Prepa

r

o

do solo e

s

u

c

o

s

e

c

d

o

s

Sequel

ro

:

p

l

na

,

a1

o

r

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e

o

e

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A

p

arti

r

de

p

o

ço

s

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r

t

e

s

ianos

c

ond

ões

são

Il

uito bo

a

s para

d

u

c

â

o d

e

ho

rta

li

c

as

cu

l tu

r a

s

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b

s

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s

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~

nc

i

a

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cap

im

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.

cJ

r

te

.qu

lh

o

ri

ncipal

m

ent

e

nas

lenha e

m

adeira

)

e

n

c

o

st

as

estreita

s

(10

ã

4

0

c

m

)

aço

e

s

co

m

Poss

l

b

i

l

i

dade

d

e

cu

l

t

ur

a

s

d

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Referências

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