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Aula-LEGISLAÇÃO-FITO

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(1)

Normas sobre Medicamentos

Fitoterápicos

(2)

Fitoterápico

Produto obtido de planta medicinal, ou de seus derivados, exceto

substâncias isoladas, com finalidade profilática, curativa ou paliativa.

(PI 2960/2008)

Fitoterapia

A fitoterapia é uma “terapêutica

caracterizada pelo uso de plantas

medicinais em suas diferentes formas

farmacêuticas, sem a utilização de

substâncias ativas isoladas, ainda que

de origem vegetal”.

(3)

Medicamento Fitoterápico

Obtidos com emprego exclusivo de

matérias-primas ativas vegetais.

A

eficácia e segurança são validadas por meio de levantamentos

etnofarmacológicos, de utilização, documentações tecnocientíficas ou

evidências clínicas.

São caracterizados pelo conhecimento da eficácia e dos riscos de seu uso,

assim como pela reprodutibilidade e constância de sua

qualidade.

Não se considera medicamento fitoterápico

aquele que inclui na sua composição substâncias

ativas isoladas, sintéticas ou naturais, nem as

(4)

Derivado vegetal: produto da extração da planta

medicinal

in natura

ou da droga vegetal, podendo

ocorrer na forma de extrato, tintura, alcoolatura, óleo

fixo e volátil, cera, exsudato e outros

Planta medicinal: espécie vegetal, cultivada ou não,

utilizada com propósitos terapêuticos.

Conceitos

Droga vegetal: planta medicinal, ou suas partes,

que contenham as substâncias, ou classes de

substâncias, responsáveis pela ação terapêutica,

após processos de coleta, estabilização, quando

aplicável, e secagem, podendo estar na forma

(5)

Portaria nº 971

03 maio 2006

Política Nacional de Práticas integrativas e

Complementares no SUS

Acupuntura/MTC

Homeopatia

Plantas Medicinais/Fitoterapia

Termalismo/Crenoterapia

(6)

Decreto nº 5.813

22 junho 2006

Política Nacional de Plantas

Medicinais e Fitoterápicos

Interministerial – abrange toda

cadeia produtiva

(7)

Legislações relacionada a produção de Fitoterápicos

Registro

Medicamento fitoterápico (RDC 14/10)

Notificação de Drogas vegetais (RDC 10/10)

Padronização de bulas (RDC 47/09)

Registro simplificado (IN 05/08)

Inspeção

BPFC (RDC 17/10)

BPFC para drogas vegetais (CP 36/09)

Manipulação

Farmácias Vivas (RDC 67/07 e RDC 87/08)

Insumos

CP 63/09

Farmacopéia

Brasileira

Atualização das monografias (CP 24/2009 e 38/09)

(8)

Regulamentação pela ANVISA

• Insumos

• Cosméticos

• Alimentos

• Fitoterápicos

Plantas

medicinais

Droga vegetal

Medicamento

Industrializado

Manipulado

(9)

Possibilidades

Uso tradicional

Comércio de plantas medicinais

Droga vegetal notificada

Manipulação – Farmácia e Farmácia viva

(10)

Laboratórios farmacêuticos, públicos ou privados,

com autorização de funcionamento, licença sanitária e

condição satisfatória de produção (CBPFC).

RDC 17/2010

(11)

Novas possibilidades de registro

Poderá ser solicitado registro de medicamento fitoterápico

contendo drogas vegetais como ativo, desde que seja

apresentada comprovação de segurança e eficácia

conforme “Guia para ensaios pré-clínicos de

medicamentos fitoterápicos” publicada pela ANVISA na

RE 90, de 16 de março de 2004, ou suas atualizações; e

ensaios clínicos, fases 1 a 3, para a forma farmacêutica

específica que se pretende registrar, além do

(12)

Novas possibilidades de registro

Poderão ser avaliados conforme essa resolução medicamentos a base

de derivados de fungos multicelulares e algas até que tenham

regulamentação específica.

algas: seres vivos eucarióticos

autotróficos que sintetizam clorofila.

fungos multicelulares: seres vivos

eucarióticos multinucleados que não

sintetizam clorofila, não armazenam

amido como substância de reserva e, em

sua maioria, não tem celulose na parede

celular.

(13)

Exigências

Documentos Relatório

técnico

Dados de produção

Dados de controle

de qualidade

FP

RT

CBPF

Notificação

de lote piloto

DCB

Parte da

planta

Modelo de

bula, rótulo e

embalagem

Produção

externa

Forma farmacêutica

Fórmula quali e

quantitativa

Tamanho do lote

Etapas da produção

Metodologia do controle

do processo produtivo

Critérios de identificação

do lote

EET

Estabilidade

Referência

farmacopeica

reconhecida/validação

(14)

Documentação

Todos em via impressa, assinada na folha final e rubricada em

todas as folhas pelo responsável técnico, juntamente a mídia

eletrônica.

Tudo apresentado em português, indicando a documentação

original, quando se tratar de tradução.

Protocolar um processo para cada medicamento

fitoterápico, com relatórios separados para cada

forma farmacêutica.

(15)

formulários de petição (FP);

taxa de fiscalização de vigilância sanitária, ou isenção, quando for o

caso;

alvará sanitário, ou protocolo da solicitação da renovação da referida

licença;

CRT;

protocolo da notificação de lotes-piloto;

CBPFC para a linha de produção específica.

Atualizados

(16)

Relatório técnico

nomenclatura botânica completa;

parte da planta utilizada;

layout

de bula, rótulo e embalagem, conforme legislação vigente;

documentação referente a cada local de fabricação, caso a

empresa solicite o registro em mais de um local de fabricação;

dados de produção;

controle de qualidade;

(17)

Relatório de produção

forma farmacêutica;

fórmula, conforme DCB ou DCI ou a denominação CAS;

quantidade de cada componente no SI por unidade

farmacotécnica, indicando função na fórmula;

tamanhos mínimo e máximo dos lotes;

descrição das etapas de produção com equipamentos;

metodologia de controle do processo produtivo; e

(18)

Controle de qualidade

Droga vegetal

Derivado vegetal

Produto acabado

(19)

Controle de Qualidade

Só faz da droga quem for o produtor

Controle biológico

Aflatoxinas

Controle físico-químico do marcador

(20)

Das adequações

Pode-se adequar formulações com supressão de espécies

vegetais ativas, na primeira renovação, desde que

comprovadas a segurança, eficácia e qualidade para a nova

formulação, nos termos dessa Resolução.

(21)

Controle

A ANVISA poderá, a qualquer momento e a seu critério, exigir

provas adicionais relativas à identidade e qualidade dos

componentes, da segurança e da eficácia de um

medicamento, caso ocorram dúvidas ou ocorrências que

dêem ensejo a avaliações complementares, mesmo após a

concessão do registro.

A ANVISA poderá realizar análise de controle de lotes

comercializados para monitoração da qualidade e da

conformidade do medicamento com as informações

apresentadas no registro/renovação.

(22)

Produtos importados

Cumprem os requisitos nacionais

Autorização do fabricante

CBPF do fabricante e CBPF da importadora para produtos em

granel ou na embalagem 1ª

Laudo de análise que o importador realizará

Registro no país de origem

Estudos de estabilidade

Todas as informações em português

Solicitação de importação de amostras

(23)

Renovação de registro

FPs

Taxa

CRT

Alvará

CBPF

(24)

Renovação de registro

Sistema de farmacovigilância

Layout de bula, rótulo e embalagem

Todas as alterações realizadas

Relatórios S/E/CQ se não previamente apresentados

Produtos importados deverão apresentar laudos de 3 lotes

importados nos últimos três anos do CQ físico-química,

química, microbiológica e biológica realizados pelo

importador no Brasil.

(25)

Republicação da RE 91/04

(26)

RE 91/04 – Guia para realização de alterações, inclusões, notificações e cancelamentos pós-registro de fitoterápicos

Alterações

Nome comercial

Prazo de validade

Cuidados de conservação

Especificação da matéria-prima vegetal

Local de fabricação

Excipientes

Processo de produção do medicamento

Tamanho de lote

Inclusões

Nova apresentação comercial

Novo acondicionamento

Nova concentração

Ampliação de uso

Nova forma farmacêutica

Nova via de administração

Nova indicação terapêutica

Local de Fabricação

(27)

Suspensão temporária de fabricação

Reativação da fabricação

Alteração de texto de bula

Alteração de rotulagem

Cancelamentos

Cancelamento de registro de medicamento a pedido

Cancelamento de registro de apresentação de medicamento a pedido

Notificações

RE 91/04 – Guia para realização de alterações, inclusões, notificações e

cancelamentos pós-registro de fitoterápicos

(28)

Comércio

Em farmácias e drogarias – RDC 44/09

IN 10/09 – Os medicamentos fitoterápicos isentos de

prescrição, poderão ficar fora da área restrita.

(29)

• RDC 249/05: Boas práticas de fabricação

de produtos intermediários e insumos

farmacêuticos ativos

Insumos

• CP 63/09:

Destinado a todos os estabelecimentos fabricantes de MPOV utilizadas como insumos farmacêuticos ativos, não contemplando plantas frescas e os destinados a isolamento.

(30)

Registro

• Se trata de concessão de comercialização concedida a um

medicamento e suas várias apresentações por um período de

5 anos que pode ser revalidado por períodos iguais e

sucessivos mantido o número do registro inicial e consumado

a partir da data da publicação do despacho concessivo no

(31)

Fiscalização

• “Nenhum dos produtos de que trata esta Lei,

inclusive os importados, poderá ser industrializado,

exposto à venda ou entregue ao consumo antes de

registrado no Ministério da Saúde”.

(32)

Esqueleto normativo para o registro de medicamentos fitoterápicos

RDC 14/10 IN 05/10 BIBLIOGRAFIAS RE 90/04 PRÉ-CLÍNICO RDC 47/09 BULA RDC 71/09 ROTULAGEM RE 01/05 ESTABILIDADE RE 899/03 VALIDAÇÃO IN 05/08 REG. SIMPLIFICADO RDC 138/03 + CP XX/09 GITE Lei 6360/76 Decreto 79094/77 RDC 17/10 INSPEÇÃO RE 91/04 + CP XX/09 PÓS-REGISTRO RDC 96/08 PUBLICIDADE RDC 249/05 + CP 63/09 INSUMOS RDC 04/09 FARMACOVIGILÂNCIA R 196/96 e 251/97 RDC 39/08 + PESQUISA CLÍNICA

(33)

Medicamento fitoterápico

Controle de Qualidade

Eficácia

Segurança

(34)

Segurança e Eficácia de

Medicamentos Fitoterápicos

I - Tradicionalidade de uso;

II - Presença na “Lista de medicamentos fitoterápicos de

registro simplificado”;

III - Ensaios pré-clínicos e clínicos de segurança e

eficácia; ou

(35)

Comprovação de Segurança e Eficácia por

Tradicionalidade de Uso

(36)

Comprovação de Segurança e Eficácia por

Tradicionalidade de Uso

Estudo etnofarmacológico ou etno-orientado de utilização, documentações técnico-científicas ou outras publicações (S x E ≥ 20 anos);

Apenas o tempo de mercado ou de uso do produto não é suficiente para comprovar sua segurança;

(37)

Características do Medicamento

Tradicionalidade de Uso

Uso episódico ou por curto período de tempo; Indicação para doenças de baixa gravidade;

Coerência entre indicações propostas e comprovadas; Ausência de risco tóxico ao usuário;

Ausência de grupos ou substâncias químicas tóxicas, ou presentes dentro de limites seguros; e

(38)

Avaliação dos documentos sobre

Tradicionalidade de Uso

Indicação de uso episódico ou para curtos períodos de tempo • Frases obrigatórias na Bula:

"Medicamento fitoterápico registrado com base no uso tradicional.”

"Não é recomendado o uso por período prolongado enquanto estudos

clínicos amplos sobre sua segurança não forem realizados."

(39)

Avaliação dos documentos sobre

Tradicionalidade de Uso

Indicação para doenças de baixa gravidade;

Ausência de risco tóxico ao usuário

• Justificar por literatura científica ou por estudos

próprios sobre a espécie vegetal que mostre a

(40)

Avaliação dos documentos sobre

Tradicionalidade de Uso

Coerência das indicações terapêuticas propostas com

as comprovadas pelo uso tradicional:

• Provas pré-clínicas relacionadas com a alegação

terapêutica;

• Mais de uma bibliografia que refira o tratamento de

determinado sintoma.

(41)

Avaliação dos documentos sobre

Tradicionalidade de Uso

Ausência de grupos ou substâncias químicas

tóxicas, ou presentes dentro de limites

comprovadamente seguros

• Prospecção fitoquímica do extrato;

• Levantamento bibliográfico;

* Extrato utilizado no medicamento deve ser obtido

com o mesmo solvente utilizado em uso tradicional

ou ensaios clínicos referenciados.

(42)

Avaliação dos documentos sobre

Tradicionalidade de Uso

Comprovação de continuidade de uso seguro por

período igual ou superior a 20 anos

• Registro de outros medicamentos com o mesmo

extrato;

• Análise, caso a caso, baseada no conjunto de

dados fornecidos pela empresa.

(43)

Tradicionalidade de Uso

Renovação de Registro

Mesma alegação terapêutica;

Uso durante o período para a alegação solicitada –

bulas, embalagens ou material publicitário;

Características tradicionais do produto:

• Tipo de extrato;

• Forma de extração;

• Forma farmacêutica;

(44)

Comprovação de Segurança e Eficácia por

presença da planta medicinal na “Lista de

medicamentos fitoterápicos

de registro simplificado”

(45)

36 espécies;

Seguir integralmente as especificações do anexo;

Poderão ser propostas formas farmacêuticas, desde

que mantidas as especificações e apresentados os

cálculos de equivalência de dose;

Quando a padronização do extrato for por marcador

diferente daquele citado no anexo da norma, deve-se

comprovar a equivalência entre a quantidade de

marcadores (o utilizado e o descrito na IN 05/08).

(46)

Lista de fitoterápicos de registro simplificado

Instrução Normativa n. 05/08

Nomenclatura botânica ... Maytenus ilicifolia Mart. ex Reiss. Nome popular ... Espinheira-Santa

Parte usada ... Folhas

Padronização/Marcador ... Taninos totais

Formas de uso ... Extratos, tintura

Indicações / Ações terapêuticas ... Dispepsias, coadjuvante no trato de gastrite e úlcera gastroduodenal

Dose Diária ... 60 a 90 mg taninos totais Via de Administração ... Oral

(47)

Observações Gerais

A posologia e a via de administração devem ser

aquelas referenciadas pela literatura ou a utilizada

em ensaios clínicos;

Cada indicação terapêutica citada deve ser

comprovada;

(48)

Comprovação de Segurança e Eficácia de

Medicamentos Fitoterápicos por meio de

Ensaios Pré-clínicos e Clínicos

(49)

Normas para estudos pré-clínicos e clínicos de

segurança e eficácia

RE 90/2004 – critérios mínimos para a condução de

estudos toxicológicos, testes para medicamentos de

uso tópico e estudo de genotoxicidade;

CNS - Resolução n. 196/1996 e n. 251/1997;

RDC n. 39/2008;

(50)

RE 90/04

Guia para a realização de estudos de toxicidade

pré-clínica de fitoterápicos

(51)

Guia para a realização de estudos de toxicidade

pré-clínica de fitoterápicos

Amostras padronizadas do fitoterápico ou do derivado vegetal

Amostra

Toxicidade aguda

Toxicidade de doses repetidas

Toxicidade crônica

Toxicidade subcrônica

(52)

Guia para a realização de estudos de toxicidade

pré-clínica de fitoterápicos

Irritação ocular

Irritação cutânea

Sensibilização dérmica

Estudo especial

-genotoxicidade

Avaliação toxicológica tópica

Testes adicionais

Quando houver

indicação de uso contínuo ou

prolongado do medicamento

em humanos

(53)

Estudos Clínicos

Comprovar as ações propostas para o medicamento;

Segurança;

Verificar efeitos farmacodinâmicos e farmacocinéticos;

Possíveis eventos adversos.

(54)
(55)

Pontuação em Literatura Técnico-Científica

Instrução Normativa n. 05/10

(56)

Lista de referências bibliográficas para

avaliação de segurança e eficácia de

medicamentos fitoterápicos

Antiga RE 88/04 (17 referências)

IN 5, de 31 de março de 2010

(57)

Seleção de referências técnico-científicas

Consulta pública;

Avaliação das referências;

Inclusão nos grupos A, B ou C:

• Referencial Teórico;

(58)

Pontuação em literatura técnico-científica

Escala:

• Grupo A

• Grupo B

• Grupo C

• Publicação técnico-científica indexada,

brasileira e/ou internacional

(59)

Observações quanto à

pontuação em literatura técnico-científica

Somente livros - mínimo 01 referência deve referir-se a

estudos em seres humanos;

Somente artigos - mínimo 50% da pontuação deve

referir-se a estudos em referir-seres humanos;

Quando uma referência remeter à informação de outra já

pontuada – apenas uma pontuação.

(60)

Conteúdo de cada Referência

Tipo de derivado vegetal;

Parte da planta;

Forma de obtenção;

Posologia proposta;

(61)

Observações

Referenciar o extrato da droga vegetal e não um

componente isolado – atividade do fitocomplexo;

Extrato utilizado no medicamento deve ser obtido

com o mesmo solvente citado na bibliografia;

Extrato deve ser padronizado;

Indicar correlação droga:extrato.

(62)

IN 05/10

GRUPO A:

1 - WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO monographs on selected medicinal plants. Geneva, Switzerland: World Health Organization, 1999. v.1.

2 - WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO monographs on selected medicinal plants. Geneva, Switzerland: World Health Organization, 2002. v.2.

3 - WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO monographs on selected medicinal plants. Geneva, Switzerland: World Health Organization, 2007. v.3.

4 – WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO monographs on selected medicinal plants. Geneva, Switzerland: World Health Organization, 2009. v.4.

5 - EUROPEAN SCIENTIFIC COOPERATIVE ON PHYTOTHERAPY (ESCOP). Monographs: The Scientific Foundation for Herbal Medicinal Products. 2 ed. Exeter, UK: European Scientific Cooperative on Phytotherapy and Thieme, 2003.

6 – WICHTL, M. Herbal Drugs and Phytopharmaceuticals: a handbook for practice on a scientific basis. 3 ed. Stuttgart, Germany: Medpharm GmbH Scientific Publishers, 2004. 7 – AMERICAN HERBAL PHARMACOPOEA. American herbal pharmacopoea and

(63)

8 – BLUMENTHAL, M. The ABC clinical guide to herbs. Austin, USA: The American Botanical Council, 2003.

9 – DERMARDEROSIAN, A. (coed.) et al. The Review of Natural Products – The most complete source of natural product information. St. Louis, USA: Wolters Kluwer Health, 2008.

10 – FRANÇA. Les médicaments à base de plantes. Paris: Agence du Medicament, 1998. 11 – MILLS, S.; BONE, K. The essential guide to herbal safety. St. Louis, USA: Elsevier Churchill Livingstone, 2005.

12 - Monografias, teses ou dissertações contendo informações etnofarmacológicas, dados químicos e dados de estudos pré-clínicos e clínicos.

13 - AMARAL, A.C.F.; SIMÕES, E.V.; FERREIRA, J.L.P. Coletânea científica de plantas de uso medicinal. FIOCRUZ. Rio de Janeiro, Brasil: Abifito, 2005.

14 - GILBERT, B.; FERREIRA, J.L.P.; ALVES, L.F. Monografias de plantas medicinais brasileiras e aclimatadas. FIOCRUZ. Curitiba, Brasil: Abifito, 2005.

IN 05/10

(64)

15 – Brasil, Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica. A fitoterapia no SUS e o Programa de pesquisa de plantas medicinais da Central de Medicamentos. Brasília, 2006.

16 - LORENZI, H.; MATOS, F.J.A. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. 2ª edição. Nova Odessa, Brasil: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda, 2008.

17 – SIMÕES, C.M.O.; SCHENKEL, E.P.; GOSMAN, G. et al. (Org.) Farmacognosia: da planta ao medicamento. 6 ed. Porto Alegre: Editora da UFSC e UFRGS Editora., 2007.

18 - ARGENTINA. Listado de drogas vegetales que se incluyen en el registro de medicamentos fitoterapicos de larga tradición. ANMAT, 2009.

19 – BRADLEY, P.R. British herbal compendium: a handbook of scientific information on widely used plant drugs. Bournemouth, UK: British Herbal Medicine Association, 1992. v.1. 20 – BRADLEY, P.R. British herbal compendium: a handbook of scientific information on widely used plant drugs. Bournemouth, UK: British Herbal Medicine Association, 2006. v.2.

IN 05/10

(65)

21 – BLUMENTHAL, M.; GOLDBERG, A.; BRINCKMANN, J. Herbal medicine - Expanded commission E monographs. 1 ed. Newton, USA: American Botanical Council, 2000. 22 – CÁCERES, A. Vademécum nacional de plantas medicinales. Guatemala: Editoral Universitaria, Universidad de San Carlos de Guatemala, 2006.

23 – CARVALHO, J.C.T. Fitoterápicos anti-inflamatórios: aspectos químicos, farmacológicos e aplicações terapêuticas. Ribeirão Preto, Brasil: Tecmedd Editora, 2004.

24 – DINIZ, M.F.F.M. et al. Memento de plantas medicinais - As plantas como alternativa terapêutica: aspectos populares e científicos. João Pessoa, Brasil: Editora Universitária – UFPB, 2006.

25 – FETROW, C.W.; AVILA, J.R. Manual de medicina alternativa para o profissional. Rio de Janeiro, Brasil: Guanabara Koogan, 2000.

26 – GARCIA, A.A. Fitoterapia: vademecum de prescripción. Plantas medicinales. 3ª edición. Barcelona, España: Masson, 1998.

27 – GUPTA, M.P. 270 Plantas medicinales iberoamericanas. 1.ed. Santafé de Bogotá, Colômbia: Programa Iberoamericano de Ciencia y Tecnologia para el Desarrollo (CYTED), 1995.

IN 05/10

(66)

28 – GUPTA, M.P. (ed). Plantas medicinais iberoamaericanas (CYTED). Convenio Andréas Bib. Panamá, 2008.

29 – TRAMIL. Hacia una farmacopea caribeña (TRAMIL 7). Santo Domingo: Editora Lionel Germonsén Robineau, 1995.

30 – PHYSICIANS DESK REFERENCE. PDR for herbal medicines. 4 ed. Montvale, USA: Thomson Healthcare, 2007.

31 – MCKENNA, D. J. et al. Botanical medicines – The desk reference for major herbal supplements. New York, USA: Haworth Herbal Press, 2002

32 – MILLS, S.; BONE, K. Principles and practice of phytotherapy – Modern herbal medicine. St. Louis, USA: Elsevier Churchill Livingstone, 1999.

33 - NEWALL, C.A.; ANDERSON, L.A.; PHILLIPSON, J.D. Herbal medicines: a guide for health-care professionals. London, UK: The Pharmaceutical Press, 1996.

34 – SOUSA, M.P. et al. Constituintes químicos ativos e propriedades biológicas de plantas medicinais brasileiras. 2 ed. Fortaleza, Brasil: Editora UFC, 2004.

35 – ALONSO, J. Tratado de fitofármacos e nutracéuticos. Buenos Aires, Argentina: Corpus, 2008.

IN 05/10

(67)

Observações

Associação de Plantas

Se a planta isolada tem efeitos terapêuticos

comprovados, nem sempre há razões ou vantagens

para associá-la. Justificar;

A comprovação da segurança e eficácia da associação

não pode ser feita com base em dados de cada

(68)

Resolução RDC 47, de 8 de setembro de 2009

(D.O.U. 09/09/09) (*)

Estabelece regras para elaboração, harmonização, atualização,

publicação e disponibilização de bulas de medicamentos para

pacientes e para profissionais de saúde

(*) Republicada em 19/01/2010 por ter saído publicado no DOU. nº 172,

de 9-9-2009, Seção 1, pág. 31, com incorreção no original.

(69)

Bulas de Medicamentos

PEDIDO DE REGISTRO/RENOVAÇÃO

ENVIO DO TEXTO DE BULA

ANÁLISE DO TEXTO DE BULA

FORMA

CONTEÚDO

BULA-PADRÃO USO RACIONAL

(70)

Manutenção de avanços propostos

na RDC n°140/03

Separação de bulas para pacientes e

profissionais de saúde;

Definição de bulas padrão;

Adequação de linguagem e conteúdo;

Bulário Eletrônico.

(71)

Bulas Padrão

• Informações padronizadas para população e VISA;

• Uso racional;

• Bulário eletrônico.

Bulas padronizadas

Serenoa repens Cynara scolymus Hypericum perforatum Maytenus ilicifolia

Calendula officinalis Valeriana officinalis Cimicifuga racemosa Peumus boldus

Ginkgo biloba Paullinia cupana Echinacea purpurea Passiflora incarnata

Allium sativum

(72)

RDC 47/09 - Novas regras para Bulas

Definições da fonte, tamanho, cor de impressão, espaço

entre linhas, entre letras e outros parâmetros de

diagramação:

Fonte: Times New Roman

Tamanho: 10 (paciente) e 8 (profissional)

Cor preta em papel branco

Paciente – bulas específicas e objetivas;

Forma farmacêutica básica.

(73)

RDC 47/09 - Novas regras para Bulas

Harmonização das bulas de alguns medicamentos com as

Bulas Padrão;

Definição de fluxos e procedimentos:

Especificação das alterações de bulas que

são passíveis de notificação ou que

deve ser peticionadas.

Organização das informações de

forma mais lógica e cadenciada.

(74)

Conteúdo da Bula

Identificação do medicamento

Apresentações

Informações sobre a apresentação (correlação)

Previsão do uso das frases:

• “USO ADULTO”,

• “USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE___”

• “USO PEDIÁTRICO ACIMA DE ____”

• “USO ADULTO e PEDIÁTRICO”

Composição

(75)

Informações ao Paciente

1. Para que este medicamento é indicado?

 Uso da expressão: Este medicamento é destinado ao

tratamento de... Este medicamento é destinado ao

tratamento e prevenção de ...

2. Como este medicamento funciona?

 Ações do medicamento e o tempo médio estimado para

início da ação terapêutica do medicamento

3. Quando não devo usar este medicamento?

(76)

Informações ao Paciente

4. O que devo saber antes de usar este medicamento?

 Advertências, precauções e interações;

 Instruções que favorecem o uso correto, prudente e seguro do

medicamento;

 Não colocar contra-indicações ou eventos adversos.

5. Onde, como e por quanto tempo posso guardar este

medicamento?

 Abordagem sobre os cuidados de conservação do

medicamento e características físicas e organolépticas.

 Previsão da inclusão das frases quanto à validade após

(77)

Informações ao Paciente

6. Como devo usar este medicamento?

 Modo correto de preparo, manuseio e aplicação do

medicamento, bem como o risco de uso por via de

administração não recomendada;

 Posologia: dose em unidades de medida/tempo, definindo o

intervalo de administração em unidade de tempo.

7. O que devo fazer quando eu me esquecer de usar este

medicamento?

 Conduta necessária em caso de dose omitida e a possibilidade

de síndrome de abstinência.

(78)

Informações ao Paciente

8. Quais males que este medicamento pode causar?

 Reações adversas/frequência, das mais comuns para as muitas

raras - sinais e sintomas relacionados.

 Previsão da inclusão de frases:

• Frequência; Informar aparecimento de reações indesejáveis

pelo uso do medicamento.

9. O que fazer se alguém usar uma quantidade maior do

que a indicada deste medicamento?

 Sintomas que caracterizam a superdose e as medidas

preventivas que amenizem o dano, até socorro médico.

 Frase e telefone (0800 722 6001).

(79)

Informações ao Profissional de Saúde

1. Indicações

 Mesmas informações previstas para a bula para o paciente,

divergindo apenas na linguagem.

2. Resultados de eficácia

 Resultado de eficácia do grupo tratado X grupo controle;

diferenças que permitam verificar relevância do tratamento;

citar as referências bibliográficas.

3. Características farmacológicas

 Farmacodinâmica e farmacocinética do medicamento,

fundamentadas técnico-cientificamente.

(80)

Informações ao Profissional de Saúde

 Mesmas informações previstas para informações ao paciente,

divergindo apenas na linguagem.

4. Contra-indicações

5. Advertências e precauções

6. Interações medicamentosas

7. Cuidados de armazenamento do medicamento

8. Posologia e modo de usar

(81)

Informações ao Profissional de Saúde

9. Reações adversas

 Mesmas informações previstas para informações ao paciente,

divergindo apenas na linguagem e nas seguintes frases:

• Frequência das reações adversas;

• “Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de

Notificações em Vigilância Sanitária - NOTIVISA, disponível

em www.____________, ou para a Vigilância Sanitária

Estadual ou Municipal.”

• Incluir no espaço, o endereço eletrônico atualizado do

NOTIVISA.

(82)

Informações ao Profissional de Saúde

10. Superdose

 Mesmas informações previstas para informações ao paciente,

divergindo apenas na linguagem e na seguinte frase:

“Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você

precisar de mais orientações.”

(83)

Adequação das Bulas

Petição e submissão eletrônica;

Código de assunto: 10274

“FITOTERÁPICO - Alteração de Texto de Bula (que não possui Bula

Padrão) - adequação à RDC 47/2009”;

Código de assunto: 10268

“FITOTERÁPICO - Notificação de Alteração de Texto de Bula (que

possui Bula Padrão) – Adequação à RDC 47/2009”.

(84)

Resolução RDC 71, de 22 de dezembro de 2009

(D.O.U. 23/12/09)

(85)

Embalagens

Exige nome do medicamento em Braille na embalagem

secundária;

Permite a utilização apenas da DCB para identificação do

medicamento;

Define a proporção (embalagens primárias e secundárias)

do tamanho dos caracteres da designação botânica,

nome comercial e concentração;

Caracteres de frases: “Exija bula”; “Uso Restrito a

Hospitais”; e “Proibida Venda ao Comércio”.

(86)

Embalagens

Permite somente figuras que orientem como usar

o medicamento, figuras anatômicas, ou da

espécie vegetal de origem do medicamento;

Proíbe elementos de natureza promocional e de

propaganda;

Exige a impressão do número de lote e datas de validade

e fabricação com cores nas embalagens secundárias

(caixas e cartuchos);

(87)

Embalagens

Se ocorrer mudança nos cuidados de conservação após o

preparo ou abertura do medicamento, estes deverão ser

incluídos com destaque na rotulagem;

Produtos sem restrição de uso por idade: “Uso adulto e

pediátrico” deve constar na embalagem secundárias e

primária de medicamentos de venda sem prescrição;

Detalhar a idade mínima para uso do medicamento.

Inclusão da frase:

“USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE___”,

“USO PEDIÁTRICO ACIMA DE ____”

(88)

Embalagens

Obrigatoriedade da inclusão de bula. Medicamentos

disponibilizados apenas em embalagem primária, deve

conter no rótulo a frase: “EXIJA A BULA”;

Incluir mecanismos de identificação e segurança que

possibilitem o rastreamento do produto desde a

fabricação até o momento da dispensação, conforme

disposto na RDC n° 59/09 e IN n° 01/10;

O código GTIN e a tinta reativa passarão a ser facultativos

a partir da inclusão do selo de

(89)

Regras para Medicamentos Fitoterápicos

Os rótulos devem conter a frase “MEDICAMENTO

FITOTERÁPICO”, em caixa alta e com tamanho mínimo de

30% da altura do maior caractere do nome comercial;

Os medicamentos fitoterápicos que utilizarem como

princípios ativos derivados vegetais, como extrato, suco e

óleo, podem especificá-los logo após ou abaixo do nome

botânico.

(90)

Embalagem

Regras para Medicamentos Fitoterápicos

Nomenclatura botânica: Gênero + epíteto específico;

A concentração de cada princípio ativo deve ser expressa

pela concentração de cada derivado vegetal;

A composição do medicamento deve indicar a relação real,

em peso ou volume, do derivado vegetal utilizando a

correspondência em marcadores e a descrição do

derivado.

(91)

Observações - Embalagens

Amostras grátis – rotulagem segue RDC n° 60/09; Nome Comercial - segue item 3 da RDC n° 333/03; • Não pode ser assemelhado ou gerar confusão; • Nome de marca com, no mínimo, 3 letras distintas;

• Poderão adotar nome comercial, nome popular ou sinônimo usual na literatura técnica;

• Na falta de um nome popular ou sinônimo, poderá ser adotada uma parte da nomenclatura botânica associado ao nome da empresa.

(92)

Restrição de venda

Produtos descritos na RDC 138/03 (GITE);

Observar IN 05/08 (Cimicífuga, Equinácea,

Ginkgo, Hipérico, Kava-kava, Valeriana).

(93)

Referências

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