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Pendularidade sub-regional: o caso do Grande ABC

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Academic year: 2021

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PENDULARIDADE SUB-REGIONAL: O CASO DO GRANDE ABC1

Jean Paulo Bento2 Leonardo Freire de Mello3 Sara Aparecida de Paula4 Gustavo Di Cesare Giannella5

INTRODUÇÃO

Dados dos últimos Censos Demográficos (2000 e 2010) apontam para o crescimento do volume de pessoas que se deslocam cotidianamente das cidades em que residem para outros municípios, por razões de trabalho ou estudo. Esse aumento foi detectado por Delgado et al. (2016) em doze Regiões Metropolitanas (RMs) e, conforme dados da Tabela 1, houve um incremento médio de 20,9% na taxa de mobilidade pendular em relação à totalidade da população ocupada para os Censos de 2000 e 2010. No entanto, há uma disparidade de aumento entre as RMs: o maior aumento ocorreu em Manaus (149,3%) e o menor, no Rio de Janeiro (10,4%) – o que indica a necessidade de considerar a especificidade territorial de cada RM na análise de sua mobilidade pendular.

1

Trabalho apresentado no XI Encontro Nacional sobre Migrações, realizado no Museu da Imigração do Estado de São Paulo, em São Paulo, SP, entre os dias 9 e 10 de outubro de 2019.

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Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Planejamento e Gestão do Território da Universidade Federal do ABC (UFABC).

3

Professor Adjunto II do Bacharelado em Planejamento Territorial, do Programa de Pós-Graduação em Economia Política Mundial e do Programa de Pós-Graduação em Planejamento e Gestão do Território da Universidade Federal do ABC (UFABC). Doutor em Demografia pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP).

4

Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Economia Política Mundial da Universidade Federal do ABC (UFABC).

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TABELA 1 – População ocupada com deslocamento pendular por Região Metropolitana –

REGIC (Censos 2000 e 2010)

Fonte: IBGE (Censos Demográficos 2000 e 2010) apud Delgado et al. (2016, p. 231-234). Adaptação do Autor.

Paradoxalmente, os deslocamentos pendulares entre os Censos de 2000 e 2010 tornou-se objeto de análise de um território cuja escala abrange mais de uma RM. É o caso da Macrometrópole Paulista (MMP), cujos dados dos deslocamentos pendulares entre suas RMs e aglomerações urbanas foram analisados por Cunha et al. (2013) com base nos Censos de 2000 e 2010, demonstrando que pendularidade “revela ou reflete de maneira eloquente o grau de complementaridade e/ou integração existente entre distintos territórios” (CUNHA et al., 2013, p. 454).

Diferentemente dos estudos de Delgado et al. (2016) e de Cunha et al. (2013), pretende-se com esse trabalho analisar os movimentos pendulares em outro nível de escala: o sub-regional. O pressuposto é que estudos sobre deslocamentos populacionais dentro da maior região metropolitana do Brasil – a Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) – fornecem subsídios para comparar o fenômeno da pendularidade em sub-regiões, com destaque de um território mais reduzido e específico: o Grande ABC.

OBJETIVOS

O objetivo geral é identificar especificidades na mobilidade pendular do Grande ABC através de estudos já realizados sobre deslocamentos pendulares entre os municípios da RMSP. São objetivos específicos dessa pesquisa:

Total Ocupados Ocupados com DP % com DP Total Ocupados Ocupados com DP % com DP Manaus 541.361 3.277 0,6% 862.220 13.010 1,5% 59,3% 297,0% 149,3% Belém 692.333 81.051 11,7% 950.843 136.051 14,3% 37,3% 67,9% 22,2% Fortaleza 1.084.365 75.941 7,0% 1.585.827 153.060 9,7% 46,2% 101,6% 37,8% Recife 1.104.499 247.197 22,4% 1.484.673 402.367 27,1% 34,4% 62,8% 21,1% Salvador 1.157.445 66.051 5,7% 1.622.506 154.469 9,5% 40,2% 133,9% 66,8% Belo Horizonte 1.768.767 348.441 19,7% 2.433.251 552.333 22,7% 37,6% 58,5% 15,2% Rio de Janeiro 4.203.964 741.832 17,6% 5.328.900 1.038.143 19,5% 26,8% 39,9% 10,4% São Paulo 7.204.014 1.044.859 14,5% 9.479.401 1.693.966 17,9% 31,6% 62,1% 23,2% Curitiba 1.199.499 186.509 15,5% 1.681.455 337.746 20,1% 40,2% 81,1% 29,2% Porto Alegre 1.606.359 320.776 20,0% 2.030.124 474.066 23,4% 26,4% 47,8% 16,9% Goiânia 778.269 109.007 14,0% 1.146.499 204.665 17,9% 47,3% 87,8% 27,5% Ride DF 1.176.526 122.008 10,4% 1.808.851 307.617 17,0% 53,7% 152,1% 64,0% Total 22.517.401 3.346.949 14,9% 30.414.550 5.467.493 18,0% 35,1% 63,4% 20,9% Região Metropolitana

Relação da população ocupada com DP (Deslocamento Pendular)

Censo IBGE 2000 Censo IBGE 2010 Aumento

da Ocupação Aumento do DP Aumento Relativo DP

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 Verificar modelos de classificação ou agrupamento de municípios da RMSP que podem contribuir para análise de movimentos pendulares internos da região;

 Analisar os estudos sobre deslocamentos pendulares na RMSP cujos resultados possibilitem comparação entre sub-regiões;

 Destacar a especificidade do Grande ABC quanto à pendularidade na RMSP.

METODOLOGIA

A comparação da mobilidade pendular foi elaborada através dos resultados apresentados em estudos anteriores, baseados na Pesquisa OD do Metrô/SP (1987 e 1997) e nos Censos Demográficos do IBGE (2000 e 2010). Portanto, esse estudo desenvolveu-se através de revisão bibliográfica de estudos demográficos com abordagem específica dos municípios da RMSP que permitissem agrupamentos de informações sub-regionais.

Em uma primeira etapa foram verificados estudos baseados em modelos de agrupamentos de munícipios da RMSP para identificar tipos de sub-regionalização utilizados para análise da mobilidade populacional entre grupos de municípios da RMSP. Em seguida foram analisados os estudos cujos resultados permitissem a comparação da mobilidade pendular nas sub-regiões com critérios de agrupamento territorial dos municípios. Por último foram elencadas as características específicas da pendularidade no Grande ABC que justificassem sua relevância regional.

MODELOS DE SUB-REGIONALIZAÇÃO DA RMSP

A Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano S/A (EMPLASA) agrupa os municípios da RMSP em cinco sub-regiões (Figura 1), conforme a Lei Complementar nº 1.139, de 16 de junho de 2011 (EMPLASA, 2019). O município de São Paulo integras todas as sub-regiões destacadas. Atualmente o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística também adota esse critério de sub-regionalização.

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FIGURA 1 – Divisão Sub-Regional da RMSP (EMPLASA – LC 1139/2011)

Fonte: EMPLASA (2019).

Este, no entanto, não é exatamente o modelo de divisão tradicionalmente utilizado nos estudos sobre deslocamentos populacionais na RMSP, em que se destacam dois modelos: a “tipologia de municípios”, e a “sub-regionalização por vetores ou eixos”.

Tipologia de Municípios

Cunha (1994), classificou os municípios de acordo com uma tipologia própria desenvolvida especialmente para a RMSP. Através de técnicas estatísticas (análise fatorial e análise de clusters), Cunha considerou característica socioeconômicas e demográficas dos municípios e, segregando-se o município de São Paulo, agrupou os demais municípios cinco categorias: Industriais; Industriais/Dormitórios; Dormitórios I; Dormitórios II e Agrícolas.

Uma classificação similar, mas construída por outra metodologia – baseada na variável “ocupação” – foi utilizada por Pasternak e Bógus (2005). Essa classificação também separou a capital (“Município Polo”) dos demais municípios da região, estabelecendo-se clusters que resultaram em cinco tipos de áreas: Agrícola, Popular, Operário Tradicional, Operário Moderno e Elite Industrial.

Mesmo baseadas em metodologias distintas, as tipologias de Cunha (1994) e de Pasternack e Bógus (2005) apontavam para a tendência de “confinamento” dos municípios “agrícolas” nos extremos periféricos e a concentração dos municípios do tipo “industrial” – que detém as ocupações com maior qualificação – no entorno da capital.

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Para o propósito deste trabalho, dois aspectos indicaram que a “tipologia de municípios” não favorece à comparação dos municípios da RMSP em sub-regiões. O primeiro é que a tipologia não permite o agrupamento espacial dos municípios, que se dispersam territorialmente – nem o Grande ABC pode ser agrupado por esse critério de divisão da RMSP. O segundo é a dinâmica do processo de categorização, demandando atualização da tipologia dos municípios em função de alterações nos aspectos socioeconômicos e demográficos dos municípios.

Sub-Regionalização por Vetores ou Eixos

Diferentemente da “tipologia de municípios”, na “sub-regionalização por vetores ou eixos” há um agrupamento territorial e os resultados da sub-regionalização são similares ao que é usado atualmente pela EMPLASA. Dois trabalhos que adotam esse tipo de regionalização são as análises de Antico (2003) e o de Diniz e Campolina (2007).

O estudo de Antico utilizou como principal fonte de dados “a Pesquisa Origem-Destino (OD), realizada pela Companhia do Metropolitano de São Paulo – Metrô, em suas edições de 1987 e 1997” (ANTICO, 2003, p. 5). A divisão da RMSP em sub-regiões adotada pela autora é a mesma utilizada pelo próprio Metrô/SP desde 1987, e que foi elaborada através de critérios de mobilidade e acessibilidade (Figura 2).

FIGURA 2 – Região Metropolitana de São Paulo (Pesquisa de Mobilidade – 2012)

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Um outro critério de sub-regionalização foi utilizado por Diniz e Campolina (2007), elaborado pelos autores com base na expansão urbana da RMSP. Seis grandes eixos rodoviários são considerados para a sub-regionalização da RMSP: São Paulo–Santos; São Paulo–Rio de Janeiro; São Paulo–Minas Gerais; São Paulo– Campinas; São Paulo–Sorocaba e São Paulo–Paraná. Para Diniz e Campolina a relevância da sub-regionalização da RMSP como “o primeiro elemento para se aprofundar a análise das transformações produtivas e estruturais” da região (DINIZ; CAMPOLINA, 2007, p. 40).

Comparando-se as divisões da RMSP em sub-regiões, as propostas de Antico (2003) e de Diniz e Campolina (2007) apresentam semelhanças e diferenças, entre si e com a divisão sub-regional “oficial” (EMPLASA). Porém a regionalização atotada por Antico foi desenvolvida pelo Metrô/SP, e ainda é utilizada na elaboração das Pesquisas OD do Metrô/SP. Por estarem “institucionalizadas” e apresentarem poucas diferenças em relação à sub-regionalização de Diniz e Campolina (2007), as regionalizações da EMPLASA e do Metrô/SP servirão como referência para as comparações dos movimentos pendulares das sub-regiões neste trabalho6.

ESTUDOS DE MOBILIDADE PENDULAR NA RMSP E O CASO DO GRANDE ABC

Entre os estudos verificados até aqui, dois analisaram os deslocamentos pendulares na RMSP. Um deles foi o de Cunha (1994), que utilizou dados do Censo Demográfico de 1980. Seu principal objetivo era verificar a condição de migração intrametropolitana entre a população pendular, e para isso dividiu os “pendulares” conforme a tipologia de municípios.

Neste trabalho foi constatado que a divisão da RMSP pela “tipologia de municípios” não corrobora no processo de agrupamento dos municípios do Grande ABC no sentido de compará-los às outras sub-regiões. Já o trabalho desenvolvido por Antico (2003), baseado nos dados das Pesquisas OD do Metrô SP, analisava o padrão de mobilidade pendular das sub-regiões – separados em intra-regionais, inter-regionais e com o município de São Paulo (Figura 3).

6

Aranha (2005) e Cunha (2015), que não utilizam divisões sub-regionais em seus estudos, sugerem, respectivamente, a preferência pelas regionalizações do Metrô/SP e da Emplasa.

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FIGURA 3 – População ocupada pendular residente, segundo tipo de deslocamento

realizado para o município de trabalho – RMSP (1987/1997)

Fonte: METRÔ/SP e Pesquisa OD apud Antico (2003). Adaptações do Autor.

Com base no estudo de Antico (2003) o Grande ABC (sub-região Sudeste) apresenta uma peculiaridade marcante que se manteve entre as Pesquisas OD de 1987 e 1997: é o único recorte territorial na RMSP que apresenta pendularidade intra-regional maior que os deslocamentos pendulares com a capital paulista.

Aranha (2005) também analisou a mobilidade pendular na RMSP, mas utilizando os dados do Censo Demográfico de 2000 e sem um critério de divisões sub-regionais em sua análise. Seu trabalho concentrou-se na comparação dos 39 municípios da IBGE, analisando a volumetria da mobilidade pendular em dois sentidos: os deslocamentos originados no município (“saídas”) e os que se destinam a ele (“entradas”).

A partir das informações dos dados apresentados por Aranha (2005), foram somados os deslocamentos entre os grupos de municípios de cada sub-região e divididos conforme o sentido dos fluxos. Esse agrupamento de “entradas” e “saídas” está ilustrado na Figura 4, complementada com a indicação da diferença proporcional entre “entradas” e “saídas”.

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FIGURA 4 – População pendular nos municípios da RMSP, agrupada por sub-região e

classificada conforme o sentido de “entrada” ou “saída” (2000)

Fonte: IBGE (Censo Demográfico 2000) apud Aranha (2005. p. 98). Modificações do Autor.

A capital se destaca por ser a única “sub-região” onde o volume de “entradas” é maior que o de “saídas”, por isso é a única área com saldo positivo. Depois da capital, a sub-região Sudeste (ABC), destaca-se com o maior volume de “saídas”, e o segundo maior volume de “entradas” – superada apenas pela capital. O município de São Paulo também apresenta a maior diferença proporcional entre “entradas” e “saídas”, e a menor diferença proporcional entre “entradas” e “saídas” ocorre na sub-região Sudeste (ABC) – o que indicaria um maior equilíbrio de “trocas pendulares” no ABC comparado às outras sub-regiões.

Outro trabalho que aborda a questão da pendularidade na RMSP foi desenvolvido por Cunha (2015), e que também considerou os movimentos pendulares entre os municípios da RMSP considerando os vetores de destino (“entradas”) e origem (“saídas”) – mas sem optar por um critério de divisão espacial da região. Seu objetivo era determinar os “espaços de vida” coletivos por meio dos deslocamentos pendulares. Esses movimentos foram analisados com base no Censo Demográfico de 2010.

Cunha (2015) constatou uma “intensificação nos processos de ir e vir para locais mais próximos ao entorno do município de moradia”, e que no caso dos municípios da RMSP “as cinco sub-regionalizações [...] da EMPLASA são as regionalizações que mais se aproximam, „casam‟ ou se sobrepõem parcialmente com os modelos obtidos” de espaços de vida da população” (CUNHA, 2015, p.

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307-308). Por essa razão, as informações de “entradas” e “saídas” apresentadas por Cunha estão agrupadas no gráfico da Figura 5 seguindo o critério de sub-regionalização da EMPLASA.

FIGURA 5 – Pessoas ocupadas com deslocamento pendular nos municípios da RMSP,

agrupadas por sub-região e classificadas conforme o sentido de “entradas” ou “saídas” (2010)

Fonte: IBGE (Censo Demográfico 2000) apud Cunha (2015, p. 273). Modificações do Autor.

Através desse gráfico é possível notar que a capital mantém o destaque como maior receptora de deslocamentos pendulares e a única região com “eficácia pendular” (volume de “entradas superior ao de “saídas”), mantendo também a maior diferença proporcional entre “entradas” e “saídas”. O Grande ABC (sub-região Sudeste) mantém a maior concentração de “saídas” e o segundo maior volume de “entradas”, além de continuar com a menor diferença proporcional entre “entradas” e “saídas”.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A comparação da mobilidade pendular entre as sub-regiões RMSP – tanto pelo critério de sub-regionalização do Metrô/SP quanto pela divisão regional da EMPLASA – indica que o Grande ABC (sub-região Sudeste) destaca-se em três aspectos:

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 Apresenta o maior índice de pendularidade interna, sendo a única sub-região cuja mobilidade pendular interna supera o índice de trocas pendulares com a capital;

 Possui o maior volume de fluxos pendulares, tanto de “entradas” quanto de “saídas” (desconsiderando-se o município de São Paulo);

 Possui a menor diferença na proporção entre os fluxos de “entrada” e de “saída”.

Essas características específicas de pendularidade, associadas à importância demográfica e econômica do Grande ABC, justificam um estudo mais aprofundado sobre processos relacionados à procura e à oferta de emprego/estudo e de moradia nessa sub-região – aspectos determinantes para compreensão da especificidade dessa mobilidade pendular.

REFERÊNCIAS

ANTICO, C. Onde morar e onde trabalhar: espaço e deslocamentos pendulares na Região Metropolitana de São Paulo. 2003. 254f. Tese (Doutorado em Demografia) – Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, 2003.

ARANHA, V. Mobilidade pendular na Metrópole Paulista. São Paulo em

Perspectiva, São Paulo, SP, v. 19, n. 4, p. 96-109, 2005.

CUNHA, A. S. A migração na Região Metropolitana de São Paulo e os espaços

da mobilidade intrametropolitana – 1980/2010. 2015. 375f. Tese (Doutorado em

Demografia) – Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, 2015.

CUNHA, J. M. P. et al. A mobilidade pendular na Macrometrópole Paulista: diferenciação e complementaridade socioespacial. Cadernos Metrópole, São Paulo, SP, v. 15, n. 30, p. 433-459, 2013.

CUNHA, J. M. P. Mobilidade populacional e expansão urbana: o caso da Região Metropolitana de São Paulo. 1994. 283f. Tese (Doutorado) – Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, 1994. DELGADO, P. R. et al. Mobilidades nas regiões metropolitanas brasileiras: processos migratórios e deslocamentos pendulares. In: BALBIM, R.; KRAUSE, C.; LINKE, C. C. (org.). Cidade e movimento: mobilidades e interações no desenvolvimento urbano. Brasília, DF: IPEA; ITPD, 2016. p. 223-145.

DINIZ, C. C.; CAMPOLINA, B. A região metropolitana de São Paulo: reestruturacão, re-espacialização e novas funções. Revista Eure, Santiago de Chile, Chile, v. 33, n. 98, p. 27-43, maio 2007.

EMPLASA – EMPRESA PAULISTA DE PLANEJAMENTO METROPOLITANO.

Sobre a RMSP. São Paulo, SP, 2019. Disponível em:

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METRÔ/SP – COMPANHIA DO METROPOLITANO DE SÃO PAULO. Pesquisa de

mobilidade da Região Metropolitana de São Paulo – 2012. São Paulo, SP, 2013.

PASTERNAK, S.; BÓGUS, L. M. M. Migração na metrópole. São Paulo em

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