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TII Cor Baptista Competição Estratégica na CTM nos PALOP (são final)

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(1)

CURSO DE PROMOÇÃO A OFICIAL GENERAL

2012/2013

TII

A COMPETIÇÃO ESTRATÉGICA NA COOPERAÇÃO

TÉCNICO-MILITAR NOS PAÍSES AFRICANOS DE

LÍNGUA OFICIAL PORTUGUESA

(2)

INSTITUTO DE ESTUDOS SUPERIORES MILITARES

A COMPETIÇÃO ESTRATÉGICA NA COOPERAÇÃO

TÉCNICO-MILITAR NOS PAÍSES AFRICANOS DE

LÍNGUA OFICIAL PORTUGUESA

COR ART Luís António Morgado Baptista

Trabalho de Investigação Individual do CPOG 2012/2013

(3)

INSTITUTO DE ESTUDOS SUPERIORES MILITARES

A COMPETIÇÃO ESTRATÉGICA NA COOPERAÇÃO

TÉCNICO-MILITAR NOS PAÍSES AFRICANOS DE

LÍNGUA OFICIAL PORTUGUESA

COR ART Luís António Morgado Baptista

Trabalho de Investigação Individual do

CPOG 2012/2013

Orientador: CMG M Vladimiro José das Neves Coelho

(4)

i

Agradecimentos

Ao meu orientador, CMG M Vladimiro das Neves Coelho, pela permanente disponibilidade e pelo caráter objetivo e estimulante das observações efetuadas ao longo da investigação, que foram determinantes para o resultado conseguido.

A todos os entrevistados e demais contactos pessoais, cujo contributo permitiu uma reflexão mais ampla, objetiva e aprofundada sobre as diferentes vertentes da cooperação técnico-militar e da cooperação portuguesa com os PALOP.

Aos camaradas do CPOG 2012/2013, pelas sugestões e opiniões relativamente ao tema da investigação, mas sobretudo pela camaradagem e apoio durante a realização do curso, que me fazem continuar a acreditar na Instituição Militar e nos elevados valores que a enformam.

(5)

ii

Índice

Introdução ... 1 

1. A cooperação técnico-militar e o interesse nacional português ... 6 

a.  Referências enquadrantes da cooperação militar com os PALOP ... 6 

b.  Objetivos da cooperação com os PALOP... 7 

c.  Linhas de ação estratégica da CTM com os PALOP ... 10 

d.  Avaliação da cooperação técnico-militar ... 12 

(1)  Cooperação bilateral ... 12 

(2)  Cooperação no âmbito da CPLP ... 14 

(3)  Cooperação trilateral ... 14 

(4)  Cooperação multilateral ... 14 

e.  Síntese conclusiva ... 14 

2. A cooperação técnico-militar portuguesa e o interesse dos países parceiros ... 16 

a.  Os PALOP e as suas Forças Armadas ... 16 

b.  A cooperação militar com Portugal ... 22 

c.  Síntese conclusiva ... 24 

3. A cooperação militar dos PALOP com outros atores do Sistema Internacional .... 26 

a.  As Organizações Internacionais ... 26 

b.  Os Estados ... 29 

c.  Síntese conclusiva ... 32 

4. Contributos para uma adequação da estratégia de cooperação militar com os PALOP ... 34 

a.  Análise SWOT ao ambiente interno e externo da CTM ... 35 

(1)  Ambiente Interno ... 35 

(2)  Ambiente Externo ... 36 

b.  Linhas de ação estratégica para a CTM ... 38 

(1)  Angola ... 16

(2)  Cabo Verde ... 18

(3)  Guiné-Bissau ... 19

(4)  Moçambique... 20

(6)

iii

(1)  Emprego das Potencialidades para explorar as Oportunidades ... 38 

(2)  Emprego das Potencialidades para minorar as Ameaças ... 39 

(3)  Exploração das Oportunidades para corrigir as Vulnerabilidades ... 39 

(4)  Correção das Vulnerabilidades para superar as Ameaças ... 39 

c.  Ideias-força para um ajustamento da estratégia de CTM com os PALOP ... 40 

d.  Síntese conclusiva ... 42 

Conclusões ... 43 

Bibliografia ... 46 

(7)

iv

Resumo

Portugal desenvolve cooperação técnico-militar (CTM) com os países africanos de língua oficial portuguesa (PALOP) há mais de duas décadas, em apoio à política externa do Estado. Os importantes recursos naturais ali existentes, associados a um desenvolvimento económico sustentado, aumentaram o interesse de outros atores do sistema internacional, levando-os a desenvolver ou aprofundar a sua cooperação militar com os PALOP, competindo com os interesses de Portugal. Evidencia-se, desta forma a importância e atualidade do tema “A Competição Estratégica na CTM nos PALOP”.

A investigação realizada teve como objetivo identificar as vantagens comparativas de Portugal, relativamente a outros competidores, e apresentar contributos para uma estratégia para a CTM que as permita potenciar. Para tal, o modelo de análise construído incidiu sobre as três grandes dimensões que se conjugam da dinâmica de cooperação militar com os PALOP: os interesses de Portugal e a contribuição da CTM para a sua concretização, os interesses e as necessidades dos PALOP, cuja satisfação é o foco da competição estratégica entre atores, e os interesses destes últimos, designadamente das Organizações Internacionais e dos Estados que se revelam mais ativos na cooperação com os PALOP, verificando em que medida competem com o interesse nacional.

Com recurso a uma análise SWOT foi possível identificar as Potencialidades e Vulnerabilidades do modelo de CTM seguido, bem como as Oportunidades e Ameaças que o ambiente externo lhe coloca, em resultado da qual foram determinadas as ideias-força e linhas de ação que melhor se ajustam à exploração das vantagens comparativas de Portugal e à correção das suas fragilidades.

(8)

v

Abstract

Portugal develops military cooperation (CTM) with Portuguese speaking African countries (PALOP) for more than two decades in support of its national foreign policy. The important natural resources therein, associated with a sustained economic development, has increased the interest of other international system’s actors seeking to develop or deepen its military cooperation with PALOP, competing with the interests of Portugal. It is evident, thus the importance and timeliness of the topic "Strategic Competition in CTM in PALOPs."

The research aimed the identification of the comparative advantages of Portugal, in relation to its competitors, and contribute to a strategy that allows CTM boost. To this end, the developed analysis model focused on the three main dimensions of the dynamics around military cooperation with the PALOP: the interests of Portugal and the contribution of CTM to its achievement, the interests and needs of PALOP, whose satisfaction is the focus of the strategic competition between actors, and the interests of the latter, namely the International Organizations and States which are more active in cooperating with the PALOP, checking to what extent they compete with the Portuguese interests.

With the use of a SWOT analysis was possible to identify the Strengths and Vulnerabilities of the CTM model followed by Portugal, as well as the Opportunities and Threats that the external environment causes, in result of which was possible to establish the key ideas and courses of action that best fit to the exploit of the comparative advantages of Portugal, as well as fixing its weaknesses.

(9)

vi

Palavras-chave

PALOP, Cooperação Técnico-Militar, Interesse Nacional, Estratégia

Key Words

(10)

vii

Lista de abreviaturas, siglas e acrónimos

A Ameaças

ACOTA African Contingency Operations Training and Assistance Program

AEO African Economic Outlook

AFRICOM US African Command

AMANI “Paz” em Suaíli

ANGOP Angola Press

ASF African Standby Forces

APSA Arquitetura de Paz e Segurança Africana CAD Comité de Ajuda ao Desenvolvimento CAE Centro de Análise Estratégica

CAMÕES IP Camões, Instituto da Cooperação e da Língua

CEDEAO Communauté Economique Des États de l’Afrique de l’Ouest

CEDN Conceito Estratégico de Defesa Nacional

CEEAC Communauté Economique des États de l’Afrique Central

CEJ Centro de Estudos Judiciários CGG Comissão do Golfo da Guiné

COSMAR Centro de Operações e Segurança Marítima CPLP Comunidade dos Países de Língua Portuguesa CPOG Curso de Promoção a Oficial General

CRP Constituição da República Portuguesa CTM Cooperação Técnico-Militar

DD Departamento de Defesa dos Estados Unidos da América DT Diretor(s) Técnico(s)

DGPDN Direção Geral de Política de Defesa Nacional ECCAS Economic Community of Central African States

ECOWAS Economic Community Of West African States

EMGFA Estado-Maior-General das Forças Armadas EMP École de Maintien de la Paix

EPR Entidade Primariamente Responsável ESG Escola Superior de Guerra

(11)

viii

FADM Forças Armadas de Defesa de Moçambique

FD France Diplomatie

FFAA Forças Armadas

FMI Fundo Monetário Internacional

FNLA Frente Nacional de Libertação de Angola FRELIMO Frente de Libertação de Moçambique GAAI Gabinete de Avaliação e Auditoria Interna

HIP Hipótese (s)

ID Instituto Diplomático

IDN Instituto de Defesa Nacional

IESM Instituto de Estudos Superiores Militares IMET International Military Education and Training

IPAD Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento ISEDEF Instituto Superior de Estudos de Defesa

LDNFA Lei de Defesa Nacional e das Forças Armadas MDN Ministério da Defesa Nacional

MNE Ministério dos Negócios Estrangeiros

MPLA Movimento Popular de Libertação de Angola NEP Norma de Execução Permanente

O Oportunidades

OCDE Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico OI Organizações Internacionais

ONU Organização das Nações Unidas ORA Organizações Regionais Africanas

OTAN Organização do Tratado do Atlântico Norte

P Potencialidades

PAAEAD Plano Anual de Ação Externa no Âmbito da Defesa PALOP Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa PAMPA Programa de Apoio às Missões de Paz em África PIB Produto Interno Bruto

PIC Programa Indicativo de Cooperação

PQ Programa Quadro

QC Questão Central

(12)

ix

RCM Resolução do Conselho de Ministros

RECAMP Renforcement des Capacités Africaines de Maintien de la Paix

RENAMO Resistência Nacional Moçambicana RSS Reforma do Setor de Segurança

SADC Southern African Development Community

SPAD Secretariado Permanente para os Assuntos de Defesa SWOT Strengths, Weakness, Opportunities and Threats

UA União Africana

UE União Europeia

UNITA União Nacional para a Independência Total de Angola

WB World Bank

WH White House

V Vulnerabilidades

ZEE Zona Económica Exclusiva

(13)

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penhadas em enciar os ef

mesmo ano, ocumento d anentes para ação portug 5, essa estra para o des cerne das

Saraiva; Gonç nselho de Min dmitiu-se e c al como afirm ma declaração r Portugal e re eiro (2000, p. 5

Milénio teve tivos de desen

universal; pro

eração com res7 que co primeira fa escolonizaçã

a ou nenhu

declarações

militar, a c iversas em bilidade nec em 1999, do esa no lim

nos objetiv s do Comité vimento Ec áreas priori nas Organi ridades seto a “criação m proporcio

feitos do des

, a Direção de orientaçã a a CTM10 q uesa nos PA atégia geral

senvolvimen parcerias

çalves Ribeiro nistros 43/99, d consagrou-se mou Luís Ferre

de boa vonta eceção pelos P 57) e na obra lugar em set nvolvimento omover a igua

m os PALOP onsideram a ase correspo ão em certa uma coorden generosas cooperação forças arm cessária ao o document miar do sé

vos e nas é de Ajuda conómico (C itárias para

izações Re oriais, é rele

o de forças onar aos cid senvolvimen

o Geral de ão estratégi que se cons ALOP.

de coopera nto, em qu internacion

o

de 18 de maio o principio d eira Leite (19 ade e que era PALOP.

“O Exército n tembro de 20 do milénio: e aldade do gén

P

a existência ondente ao r a medida tr

nação inter

e um pass

portuguesa madas nacio

desenvolvim to de orient

culo XXI” prioridade ao Desenvo CAD/OCDE a cooperaç egionais da evada a segu

de seguran dadãos um nto” (RCM Política de ica para a sidera serem

ação é atuali ue os Objet nais11. É d

o, do XIII Gov da reciprocida 979 cit. por Sa previsível que

nos trilhos da c 000, em Nova erradicar a po nero e capacita

a de duas f reatamento aumática, s sectorial, c

sivo de real

procurava onais, subo mento. ação estraté ”8,

verifica-s da políti olvimento d E)9. A Áfri ão portugue

África Oc urança, visa

nça e de in clima de se

, 1999, p. 26 e Defesa N cooperação m consistent

izada ao con tivos de D ifundido pe

verno Constitu ade para a co achetti, 2001, e fosse unilate

cooperação” ( a Iorque, e n obreza extrem ar as mulheres

fases no mo de ligações sem uma or caraterizand

lizações” ( transforma ordinadas a

égica da coo a-se uma m

ica de coo da Organiza ica subsaria esa, privileg cidental, C ando tirar pa

nstituições m egurança, su

652). Nacional (D o militar, d

tes com a e

ntexto inter Desenvolvim elo Ministé

ucional oncessão e re p. 221) enten teralmente apl

(2009, p. 14) na sua declara ma e a fome; a s; reduzir a m

7

(20)

Negó consa da se (MN prior vetor suste integ polic refor áreas inser Regio Oper estab verte coop CPLP Segu desen e que civis maté Orga form infant susten 12 Dis 13 De

um es (ONU

ócios Estran agra os prin

egurança hu

NE, 2005, p. Em term ritária a Áf

res de coo entável e lu grada no pr cial e a coo

rma das es s: definição rção region onais de S rações de M

Esta orie bilização int ente multilat Em 2006 peração mil P, trilateral No âmbi urança (RSS nvolviment e sejam cap

. Considera éria de Op anizações R No âmbi madores, dis til; melhorar ntabilidade am sponível em M acordo com a stado, após a r U, 2013c)

ngeiros (MN ncípios orien

umana, em

19). mos de pr frica lusófo operação: b uta contra rimeiro vet operação jud

struturas de o da polític nal destes Segurança e Manutenção

entação esp terna dos p teral da coo 6, a DGPDN litar12, estab

e multilater ito bilateral S)13 nos pa o de estrutu pazes de lev a, igualmen perações de Regionais e s ito da CPLP stribuídos p

a saúde ma mbiental; desen Marques, 2008

as Nações Uni resolução de u

NE) o docum ntadores da

particular

rioridades d ona e Timo boa governa a pobreza; or de coop dicial, send

e defesa do ca de defesa países, em e Defesa, n da Paz e H

pelha uma p países parce operação, de N difunde u belecendo 4 ral.

l salienta a aíses com o uras instituc var a efeito nte, merecer e Manutenç sub-regiona P, preconiza pelos diver terna; comba nvolver uma p , Anexo C das, a RSS vi um conflito, pr

mento “Vis a cooperação em “Estado de coopera or-Leste, ap ação, partic educação peração, co do-lhe consa

os países p a; reorganiz m especial

na perspet Humanitária

preocupaçã eiros, mas i esignadame um novo do

4 dimensõe

a importânc os quais P cionais que o as tarefas r especial a ção de Pa ais de segura

a a criação rsos PALO

ater o HIV/S parceria globa sa transforma rocurando torn ão Estratég o portugues os frágeis” ação, estab pontando, e cipação e para o des njuntament agrado um

parceiros, d ização das f à sua pa tiva da sua as.”(MNE, 2 ão em dar c

gualmente nte ao nível ocumento d

es para os

cia da CTM ortugal coo garantam a operaciona atenção a ca

z, tendo e ança e defes

de centros OP e facilit

SIDA, a malá al para o desen

ar as instituiçõ ná-las mais ef

ica para a C sa, de entre o

ou em situ

belece com em termos democracia senvolvimen

e com a c papel impo

designadam forças arma articipação a capacitaç

2005, p. 26) continuidad

uma impor l da seguran de orientação

objetivos d

M para a Re opera, deve a primazia d ais atribuída

apacitação d em vista a

sa.

de excelên tadores da

ária e outras nvolvimento (

es relacionada ficientes, efica

Cooperação os quais o “

uações pós-c

mo área ge setoriais, p a; desenvol nto. A CTM cooperação

ortante no “

mente nas s adas (...) e

em Organ ção em ma

).

de aos proce rtância cres nça e defesa ão estratégic da CTM: b

eforma do endo ser ap

do controlo as pelas aut daqueles pa a sua inser

ncia de form uniformiz

s doenças; as (ONU, 2000).

as com a segu azes e profissi

8

”, o qual “Reforço conflito” eográfica para três lvimento M surge técnico-“apoio à seguintes apoio à nizações téria de essos de cente da a.

(21)

princ bilate ACO terce proje (saúd às M portu açõe com mesm CPLP qual da se

da i desen coord coord emba coop âmbi coop aprox desig 14Ren 15Afri 16 Pro 17 Inst

cípios, conc eral.

Ao nível OTA15 (EUA

eiros, em fa etos, cabend de, medicin

No quad Missões de P ugueses nes s de formaç Verifica-os objetivo mo em amb

P.

Em 2009 procura apr egurança e d Estabele intervenção nvolvimento denação po denação no aixador, te peração técn ito dos PIC1

Estabele peração, qu ximação co gnadamente nforcement de ican Continge ogramas Indica tituto Portugu

ceitos e dou

l trilateral d A), referind avor do país

do a Portug a militar, as dro da coop Paz em Áfri ste tipo de m ção a ter lug

-se, assim, u os gerais de ição, ao inc

9 foi aprova rofundar os do desenvol ce como ob

o do Estad o” (RCM, 2 olítica, em P

os países ndo em v

nico-militar

16 com o IPA

ce a neces uer em Por om os parcei e a Organiza

es Capacités Af

ency Operatio

ativos de Coop uês de Apoio a

utrina, tiran

dá como ex o que Portu s recetor af gal a sua s ssistência ho

eração mul ca (PAMPA missões par gar em Portu

uma conson e cooperaçã cluir objetiv

ada a Estraté conceitos e lvimento, co bjetivo espe

do na açã

2009, p. 56 Portugal, so em que P vista “articu r, de cooper

AD17” (RCM ssidade de

rtugal, quer iros interna ação do Tra

Africaines de M ons Training a

peração ao Desenvolvi

ndo partido

xemplo inic ugal deve es fricano. A i supervisão,

ospitalar). ltilateral, pr A), o qual t

ra qualifica ugal. nância dos o ão de Portu vos a concre

égia Nacion estabelecido onsiderando ecífico dest ão externa 607), preco ob liderança Portugal a

ular a con ração técnic

M, 2009, p. troca de in r no terren acionais no d atado do Atl

Maintien de la and Assistance

imento

o do investi

ciativas com star aberto a intenção é q designadam

reconiza a c iraria partid ar oficiais d

objetivos es ugal com aq etizar no âm

nal sobre Se os na Visão o que uma e ta Estratégia

a global, n

onizando a a do MNE, atua, da re

nceção e d co-policial

5607). nformação no e consa

domínio da lântico Nort

a Paix e Program

imento des

mo o RECA a conciliar i que o país t mente em á

criação do P do da experi

os PALOP

pecíficos da queles paíse mbito trilater

egurança e D Estratégica e outro são i a “a coerên no âmbito

criação de bem como esponsabilid

definição d e de cooper

entre os d agra uma i

segurança te (OTAN),

senvolvido

AMP14 (Fra interesses d terceiro fin áreas de sof

Programa d riência dos m

neste dom

a CTM nos es, ultrapass ral, multilat

Desenvolvim a de 2005, n indissociáve

ncia e coor o da segur

um mecan o um mecan dade do r

dos progra eração judic

diversos age intenção d e desenvolv a UE e a C

9

ao nível

nça) e o de países nancie os ft power de Apoio militares mínio, em PALOP sando-os eral e da

(22)

centr Adid ao Em dos A das a coop Emb das e insuf c coop os PI Cam (Cam plane dema coop entre enten proje Parti gove (IPA orien realid

18 (Alb 19 (Ser 20 Dec 21 IPA

A aplica ral (em Port dos de Defe

mbaixador Adidos de D ações de CT peração está

aixador e co entrevistas ficiente entr

. Linhas d A aplica peração com IC, da resp mões, passan

mões IP), m eamento e c ais ministér

Os PIC peração por

e Portugal e ndimento. E etos de coo icipação e

ernação con

AD, 2007, p. A global ntação estab

dades e nec

buquerque, 20 rra, 2012), (Pi creto-Lei 21/2 AD, 2007; IPA

ação desta o tugal), quer esa da respo de Portugal Defesa nos TM desenv á ainda em om diferenç

a entidade re o MDN e

de ação estr ação dos m m os PALOP

ponsabilidad ndo à desi mantendo as coordenação rios e organi são o in rtuguesa, te e cada um d Em cada P operação po

Democracia

ntribui para

70). lidade dos P belecidas n cessidades d

012), (Almeid inheiro, 2012) 2012, de 30 de AD, 2008a; IPA

orientação e r localmente onsabilidade

l no respetiv PALOP18, volvidas, ma m fase de ap

ças de país p s nacionais e os outros a

ratégica da meios dispon P, para a pr de do IPAD ignação de competênc o da cooper

ismos setori nstrumento,

ndo caráter dos países p PIC são est ortuguesa, e

a, sendo co

a todas as

PIC apresen na Visão E dos países21.

da, 2013), (Ro ), (Torres, 201 e janeiro.

AD, 2008b; IP

está ainda e e. A alteraç e de coorden

vo país (MD verifica-se as que a co perfeiçoam para país. R s sobressai agentes de c

a CTM com nibilizados rossecução D. Este inst Camões, cias que est ração para o iais (Govern

por excel r plurianual parceiros, at

tabelecidos estando a C

onsiderado

dimensões

nta objetivo Estratégica

.

ocha, 2012), (S 13)

PAD, 2008c;

em vias de ção mais sig

nação local DN, 2011). que todos oordenação ento, muito Relativamen o reconhe cooperação1

m os PALO pelas difer dos objetiv tituto foi ob

Instituto d tavam atrib o desenvolv no, 2012). lência, do l (geralmen través da as

os eixos CTM integra

que “enqu e objetivos

s para a CT para a Co

Saúde, 2012)

Camões, 2012

implementa gnificativa

da CTM e Da informa eles assegu entre os di o dependen nte à coorde cimento de

19.

P

entes entida os estabelec bjeto de fus

a Cooperaç uídas ao IP imento, em

planeamen nte trianual sinatura de estratégico ada no eixo

uanto área s da Coope

TM, que res operação, s

2.

ação, quer foi a atribu e uma maior ação recolhi uram a coor iferentes ag nte da inici enação em P e uma coor

ades envolv cidos, tem p são com o

ção e da L PAD, em te m articulação

nto coorden l) sendo ce

um memor s que orie o Boa Gov

transversal eração Port

speitam as l sendo ajust 10 ao nível uição aos r ligação ida junto rdenação gentes de ativa do Portugal, rdenação vidas na por base Instituto Língua20 ermos de

o com os

nado da lebrados rando de ntam os vernação,

l, a boa tuguesa

linhas de tados às

(23)

carat país afirm reflet (MD das b Portu pertu casos conc coord multi Âmb a pol âmbi relac coop neles nos portu recur acom casos uma Entid consi

22 Acr

PALO nos re 23 Alg

Os proje ter plurianua parceiro, m mando uma te-se també DN) suportar bolsas de e ugal, que s urbação, com

Analisad s, coincide orrentes m denação ent Não estã ilateral), inc bito da Defe lítica extern ito da CPLP cionada com peração trila

Observa-s conObserva-stanteObserva-s PALOP, n uguesa naqu A execu rsos financ mpanhament

s, a seleção relação est dades Prim

iderada ins

resce o facto OP em Portug espetivos orça guns PQ abran

etos de CTM al e também mais concret

autonomia ém em term r as atividad estudo dos a são assegur mo adiante dos os PQ e nte com a mas não ab

tre o MDN ão refletida cidindo ape esa (PAAEA na do Estado

P e das inic m África ou

ateral. (MDN -se, desta f s materializ numa ação ueles países ução dos p ceiros, do to por Entid o dos recurs

treita entre mariamente

uficiente, p

dos Ramos e gal, designadam amentos. ngem um perío

M estão enq m acordados tamente entr da CTM re mos orçam des de CTM alunos mili radas pelo

se verá. em vigor, ve a calendariz

bsolutamen e o MNE. as nos PQ enas na coop

AD), que co o, não conté ciativas pre

com os PA N, 2011b). forma, que a zam a verte

pouco coo . rojetos de s meios dades Técni sos humano a DGPDN Responsáv pelos respon EMGFA sup mente o aloja

odo de 4 anos

quadrados em s entre as au

re o Minist elativament mentais, cab M conduzid itares daque Camões IP erifica-se q zação dos nte coincid as outras peração bila ongrega tod ém qualquer evistas, no â ALOP. Não

a elaboraçã ente essenci ordenada c

cooperação humanos icas Respon os envolvido e os Ramo veis (EPR) nsáveis da

portarem os en amento, alimen

e outros 3 an

m programa utoridades p

ro da Defes te à coopera endo ao M das nos difer eles países

P, situação

ue a sua ca PIC23 e os

entes, reve

vertentes ateral. O Pla da a contribu r referência âmbito da O

prevê, igua

ão dos PQ e ial da estrat com as ou

o passa pel afetos aos nsáveis (ET os. Configu os/EMGFA ) pela exe Marinha, d

ncargos com ntação e apoio

nos (Apêndice

as-quadro ( portuguesas

sa Nacional ação nacion Ministério d

rentes PAL que freque o que tem

alendarizaçã s objetivos elando, nes

da CTM ( ano Anual d uição da De a iniciativa OTAN e da almente, qu

e a concreti tégia de Po

tras verten

la disponib s diferente TR), que ass ura-se, assim

(que assum ecução da do Exército

a formação d o escolar, sem

1)

(PQ), igualm e as autorid l e o seu ho nal. Esta au da Defesa N LOP22, com

entam forma provocado

ão não é, em s estabeleci

ste âmbito

(CPLP, tril de Ação Ex efesa Nacio as de coope a UE, nenhu ualquer ativ

tização dos ortugal para ntes da coo

bilização, a es projetos

seguram, em m, a necessi mem a cond CTM), a e da Força

dos alunos mil m que tal estej

11 mente de dades do omólogo, utonomia Nacional exceção ação em alguma m alguns idos são o, pouca lateral e xterna no onal para ração no uma está idade de projetos a a CTM

operação

(24)

entre Diret

EPR desig e a comp

as di ating

d

estab está d

pela avali

mens ativid Diret recen embo pelas form análi apres próxi

24 (Mi 25 O C

result melho

evistados24, tores Técnic

A Marin , mas estabe gnadamente

colaboraçã petências no Conclui-ferentes ent gir.

d. Avaliaçã A verif belecidos ao

dependente

(1) Coo

A avalia CTM, e o iação da coo

A DGPD sais elabora dades da C tor Geral d ntes (2009 ora os relató s assessoria mação enqua ise crítica sentadas pro

imo PQ.

irones, 2013), Camões IP te

tados da execu orar a raciona

que refere cos (DT) e d nha aprovou elecendo ob e o relaciona ão com o o mar. -se, desta fo

tidades envo

ão da coope ficação do o nível polít

da avaliaçã operação bi ação está a o Camões I

operação po DN avalia o ados pelos D CTM, da re

de Política e 2010) so órios sejam as e no nú adradas nos das ações opostas de a

(Azevedo, 20 em por atribu

ução dos prog alidade, eficác

em uma prá destes com u um Conce bjetivos que

amento com outras entid

orma, a nece olvidas na C

eração técn contributo tico e sua co ão que é efe ilateral

cargo de du IP, entidad ortuguesa pa

s resultados DT, que são sponsabilid de Defesa obressai a b m pouco ana

úmero de s projetos de cooper ajustamento

013), (Gonçalv uição “procede gramas, proje cia e eficiência

ática de rel as ETR, sem eito de CTM e se conside m países viz

dades ou

essidade de CTM, para

nico-militar o da CTM ontribuição etuada ao se

uas entidad de a quem

ara o desenv s da CTM a o posteriorm dade do Dir

Nacional. boa concre alíticos, inci formandos de coopera ração dese os a introduz

ves, 2013)

der à identific tos e ações de a da ajuda” (G

lacionament m que tal se M próprio, era ultrapass zinhos, em t organizaçõ

uma melho uma melhor

r

M para a para a pros eu desenvolv

es: a DGPD compete a volvimento2 através da an mente conde

retor de Se Da análise etização dos

idindo sobre que frequ ação nesse envolvida, n

zir a curto p

ação, análise e cooperação

Governo, 201

to direto d eja coorden assumindo sarem o seu termos de s es com re

or articulaçã r concretiza

concretizaç ssecução do vimento.

DN, como r coordenaç

25.

nálise dos r ensados num erviços de C e efetuada a s objetivos etudo nas at uentaram/con

âmbito. Nã não sendo prazo ou rec

e, acompanham para o desenv

2, p. 507)

da DGPDN nado com as o a sua cond u âmbito de

segurança m esponsabilid

ão de esforç ação dos obj

ção dos o o interesse n

responsável ção mas tam

relatórios pe m relatório

CTM e env aos relatóri

previstos tividades re ncluíram a ão é efetua

consequen comendaçõe

amento e aval volvimento, co

12

com os EPR. dição de

atuação, marítima, dades e

ços entre jetivos a

objetivos nacional,

l setorial mbém a

eriódicos anual de viado ao ios mais nos PQ, ealizadas ações de

ada uma ntemente

es para o

liação dos om vista a

(25)

previ form evolu patam intern avali CAD suste CTM Moça mesm parti ênfas local impo desig quan solic Técn 2010 aperf conc em t

26 Os

Guiné períod do Ga consti verific 27 Na

que na esta li

É possív isto para os mados nos p

utivo dos pr Relativam mares – ava

na é efetua iando o seu D/OCDE, re

entabilidade Na análi M, as referê

ambique, at mo que a C

icipação e se para as a lmente e 16

ortância qu gnadamente ndo compar itou ao IPA nico-Policia 0b, p. 38).

Em resu feiçoamento retização do termos de últimos relató é-Bissau 2007 do anterior à c abinete de Av ituídas equipa cam o nível d

entrevista a B a preparação d imita-se aos e

vel, no enta s diferentes

projetos ap rojetos de C mente à av aliação inte ada a cada u índice d espeitante ao e.

se ao eixo “ ências são v

té um relev CTM é cons

democracia atividades d 67 em Port

ue a CTM e ao nível d rada com a AD a realiz

l em Cabo

umo, o m o, porque os interesse eficácia, e

órios de avalia 7/2010, Moça criação do Ca

aliação e Aud as de avaliaç e concretizaçã Bénard da Co

da avaliação s lementos obti

anto, verifi projetos e o poiados pela CTM, adapta valiação ef erna, extern PIC, incid e concretiz os seguinte “Boa Gover variáveis, d vo significat siderada com

a), absorve de formação tugal” (IPA

tem para das FFAA, e

avaliação zação de um o Verde, pa

modelo de embora ex es nacionais ficiência, r

ação da coope ambique 2007 mões, IP, sen ditoria Interna

ão, que além ão do PIC.

sta, que integ são definidos o

dos junto do M

icar a eleva o elevado nú

a CTM po ando-se às n fetuada pel na e avaliaç dindo sobre

zação, tend es âmbitos:

rnação, Part desde quase tivo na ava mo a “área endo 50%

o efetuadas,

AD, 2011c, a capacita embora a ap

da coopera ma avaliaçã ara prepara

avaliação xista a perc s nos PALO relevância,

eração portug 7/2010 e São ndo da respons a (GAAI), que m da apreciaçã

grou a equipa os programas MDN ou disp

ada taxa de úmero de m ortuguesa. D

necessidade lo IPAD26, ção por par os eixos d o por base eficácia, ef

ticipação e e inexistent aliação do P

a de esforço das verbas , com 6300

p. 58). De ação institu preciação e ação técnico

ão conjunta ar o novo c

efetuado ceção de q OP é valioso

impacto e

guesa (Angola o Tomé e Pr sabilidade do e recorre a um ão em Portug

de avaliação a observar e a onibilizados l

e concretiza militares dos De salienta es dos países

esta desen res (peer re

de cooperaç e o critério ficiência, rel

Democracia tes na aval PIC com An

o do eixo I s atribuídas militares a

uma forma ucional dos fetuada seja o-policial27. a do Progra ciclo de pr

à CTM b que o seu

, a não apre sustentabil

2007/2010, C ríncipe 2008/2 IPAD. Essa a a “bolsa de av gal, se desloc

ao PIC de Mo a CTM não é ocalmente pel

ação do or s diferentes ar, ainda, o s parceiros. nvolve-se a

eview). A a ção estabel o estabeleci

levância, im

a”, onde se liação do P ngola, o qu

I (Boa Gove s a esse ei angolanos fo

a geral é re s países p a bastante l . Em 2009, ama de Coo rogramação

bilateral ca contributo eciação dos lidade não

Cabo Verde 2 2011) datam avaliação estav valiadores” de cam ao país p

oçambique, e incluída. A re lo Adido de D

13 rçamento PALOP o caráter a vários avaliação ecidos e ido pelo mpacto e insere a PIC com ual refere ernação, ixo, com formados eferida a arceiros, limitada, , o MAI operação (IPAD,

arece de o para a projetos

permite

2008/2011, ainda do va a cargo e onde são parceiro e

sta referiu eferência a Defesa.

(26)

ident de av

obtid reduz Portu Mini de D milit da C

da po no ca tenha na fo (COS por q

coop

e

mate de am desen suas econ

const estru milit

tificar a nec valiação da

(2) Coo

Tendo po dos junto do

zido signifi ugal tem d istros da De Defesa, às r

tar, ficando TM, anterio

(3) Coo

Apenas f ossibilidade aso na área a verificado ormação de SMAR), em qualquer aco

(4) Coo

Não for peração mili

. Síntese c A coope erializa o int

mizade. A c nvolviment

instituições nómico.

A CTM tituem as uturas supe tares especí

cessidade de cooperação operação no

or base os r os Adidos d icado, estan dado um co efesa, Chefe reuniões do

aquém dos ormente refe operação tr

foi realizad e de desenv a da recupe o qualquer d

e pessoal p m Cabo Verd

ordo entre o operação m ram identif itar com os

conclusiva eração de Po

teresse naci cooperação o, apoiando s, como ele

tem contrib FFAA daq riores de íficas, num

e medidas c o portuguesa

o âmbito da relatórios de e Defesa, ve ndo limitada

ontributo im es de Estad o Secretaria objetivos e ferido. rilateral da uma miss

olver projet ração de in desenvolvim para operaçã de, embora os dois paíse multilateral

ficadas ativ PALOP.

ortugal com ional perma entre Portu o a criação ementos ess

buído para queles paíse

defesa e c m relacionam

corretivas e a, retirando-a CPLP e atividades

erifica-se qu a à realizaç mportante, do Maior da ado Perman

estabelecido

são explorat tos de coop nfraestrutura mento. Exis

ão do Cent por solicita es (Rocha, 2

vidades int

m os PALOP anente de m ugal e os PA de uma so senciais par

esse desígn es, apoiand contribuindo mento mútu

condiciona -lhe a ineren

s da CTM (D ue a cooper ão anual do e à realiza as Forças A ente da CP os no docum

tória conjun peração trila

as militares stiu colabora

tro de Ope ação das aut

2012).

tegradas na

P respeita u manter com ALOP tem p ociedade de

ra a necessá

nio, através do a organ o para o l uo que se

a sua integr nte visibilid

DGPDN, 20 ração neste o exercício ação de enc

rmadas e D PLP e aos e mento de ori

nta luso-bra ateral em Sã (DGPDN, ação entre P erações e S

toridades ca

a componen

um desígnio esses paíse procurado co

mocrática e ária estabili

da formaçã nização e f levantamen

desenvolve

gração nos r dade.

011) e os el âmbito tem Felino, par contros anu Diretores de

encontros d rientação est

asileira, para ão Tomé e P 2011), sem Portugal e o Segurança M

abo-verdian

nte multila

o constitucio s relações e ontribuir pa e a capacita idade e cres

ão dos quad funcioname nto de cap

e há mais

14

elatórios

lementos m tido um ra a qual uais dos

Política de saúde tratégica

a avaliar Príncipe, m que se

os EUA, Marítima nas e não

ateral da

onal que especiais ara o seu ação das scimento

dros que ento das

acidades de duas

(27)

décad comp eixo gove nacio

uma coop

portu contr nacio

a CT HIP

relaç contr

De satisf

das. Contu ponentes da

de coopera ernação e pr

onal sobre s As verte expressão peração mili A reduz uguesa, ela

ributo para onal da coop Embora TM tem no q

As ativida ções entre a

ribuído par que forma fação dos in

udo, observ a cooperaçã ação – a téc

reservação segurança e

ntes de coo muito disc itar estabele zida expres aborados pe os seus o peração técn

centrada es quadro da c

ades de CTM as Forças A a a concret a execução nteresses na

a-se algum ão portugue cnico policia do estado d desenvolvi operação mi creta, ficand ecida em 20

ssão da C elo IPAD,

bjetivos na nico militar ssencialmen ooperação d

M desenvolv Armadas de tização dos o da coopera

acionais?”.

ma falta de esa, com re al e a judici de direito, e imento, de 2 ilitar trilater do aquém

06. CTM nos

hoje Cam acionais de

r.

nte na verten de Portugal

vidas nos PA esses países

interesses d ração milita

coordenaç elevo para a

ial, essencia em linha co 2009.

ral, multilat dos objetiv

relatórios mões IP, nã

cooperaçã

nte bilateral l com os PA

ALOP, ao p s e as Forç de Portugal ar com os P

ão entre a aquelas que ais para a c om o consa

teral e no âm vos previsto

de avaliaç ão permite o e condic

l, verifica-se ALOP, fican

permitir o ap ças Armada

l” e validada

PALOP tem

CTM e a e atuam no consolidação agrado na e

mbito da CP os na estra

ção da coo e evidencia ciona a visi

e a importâ ndo assim pr

aprofundam as Portugue

da a resposta

contribuído

15

as outras o mesmo o da boa stratégia

PLP têm atégia de

operação r o seu ibilidade

ância que rovada a

ento das esas, têm

a à QD 1

o para a

(28)

2. A even das s desen cond CTM a. (MPL numa sovié assin Ango parte Em 1 confl UNIT 2009 Ango econ sendo cresc capit esper huma Bene ajuda públi

28 De

A cooperaçã Os paíse ntual compe suas necessi Neste pr nvolviment dições econ M portugues . Os PALO (1) Ango Após a i LA, a FNL a guerra civ ético e cub natura dos a

olanas (FAA e Portugal,

1992, com a flito interno TA a adota 9)

Com a m ola deu iníc nómico, para o o segund cimento anu

ta de 3830 rança médi ano da ON eficia dos p

a tenha dim ica ao desen

47 anos, em 2

ão técnico-m es parceiros etição estrat

idades que o ropósito, ef

o das suas nómicas e d a nesse pro OP e as suas

ola

independênc LA e UNIT

vil que se p bano ao M acordos de p A), com o a França e a rejeição d reacendeu-ar táticas de

morte de Jo cio a um pr a o qual é d do maior p ual médio d 0 dólares e ia de vida28 NU (ONU, 2 programas d minuído no

nvolviment

2003, para 51,

militar port s, beneficiá tégica entre os competid fetuar-se-á s FFAA, l desafios, pr

cesso. s Forças Ar

cia, em 11 TA) iniciara prolongou at MPLA, e ap

paz de Bice apoio da C o Reino Un dos resultad

-se, mas a e guerrilha,

onas Savim rocesso de determinant produtor de do seu Produ

em 2011 (

8. No entan

2013), no g de ajuda ao os últimos

o são os EU

, em 2011 (WB

tuguesa e o ários da CT atores, na dores irão co

uma carate ligando-a à rocurando,

rmadas

de novemb am uma co té 1991. Du poio norte-esse, deu-se Comissão C Unido, tendo

dos eleitorai falta de ap às quais as

mbi, em 200 reconstruçã te a sua riqu e África (A uto Interno (WB, 2013 nto, ocupa grupo de pa o desenvolv anos. Os p UA, a Corei

B, 2013)

o interesse d TM, assume medida em onfrontar as erização bre à evolução igualmente

bro de 1975 onfrontação urante este p -americano

início à co Conjunta P o como obse

is pelo líder oios extern s FAA tiver

02, e a assi ão, suportad

ueza minera AEO, 2012,

Bruto (PIB 3), acompan

o lugar 14 aíses de ba vimento da países princ ia, o Japão,

dos países p em um pap m que é em s suas vanta eve dos PA

mais rece , identificar

, os movim militar, qu período, é d e chinês à nstituição d olítico-Mili ervadores o r da UNITA nos ao seu m

ram que se

natura dos do por um

al, designad , p. 2). Na B) foi de 11%

nhado de u 48 no índic

ixo desenvo OCDE, em cipais contr a Espanha parceiros pel determin

torno da sa agens comp ALOP, ao n

ente do pa ar a importâ

mentos de li ue envolveu de salientar

à UNITA. das Forças A itar, de que os EUA e a A, Jonas Sa movimento adaptar. (E

acordos de franco cres damente o p a última dé %, sendo o um increm ce desenvol olvimento h mbora o vo

ribuintes em e Portugal 16 nante na atisfação arativas. nível do aís, suas ância da bertação u o país r o apoio Com a Armadas e faziam a Rússia. vimbi, o levou a Exército, e Luena, scimento petróleo, écada, o

PIB per

(29)

2013 EUA e EU

Exér por m guerr

essen regio Miss 2012

Defe

opera comp ONU

40).

natur conti estad defen situa intern

que s desig milhõ valor 2012 inten

3). Em term A (20%) e In UA (10%) (B Em term rcito (100.0 material de ra civil (Ch As FAA ncial para a onal, com p são Militar 2.

O progra esa e Forças

acional, a patível com U) e o desen

As preoc rais aí exist inental), ma do-membro

nde a adoç ação prevale

nacionais d Angola p se insere, p gnadamente ões de dóla r de 60 mil 2). Em conf nção do seu

os de balan ndia (10%), Banco de Po mos militares 00), Marinh e origem so

ipman, 201 têm um pa a estabilida participação

Angolana n

ama de Gov s Armadas,

melhoria d as missões nvolvimento

cupações a tentes (tem as também da CEEAC ão de uma ecente no G do problema

pretende afi procurando e aéreo, ten

ares, para a milhões de ferência ao país preten

nça comercia , sendo os p ortugal, 201 s, as FAA s ha (1000) e oviética, na

0).

apel importa ade interna,

em operaç na Guiné-B

verno do M “a revisão d das infraes s internas e o da industr

ngolanas es m em curso à seguranç C, da Comis estratégia Golfo da Gu a da pirataria firmar-se co

modernizar ndo celebrad aquisição de

dólares, pa CPOG, o der investir

al, os princi principais fo 12).

são compost e Força Aé a sua maior

ante na polí mas tamb ões em paí Bissau (MIS

MPLA para

do edifício struturas, a de manuten ria militar

stendem-se um projeto ça da naveg ssão do Go

de seguran uiné e na Á a em África om um ator r algumas c do em 201 e veículos a ara a aquisiç Adido de r na criação

ipais cliente ornecedores

tas por 108 érea (6000),

ria ainda re

ítica angolan ém para a ses vizinho SSANG), en

o período 2

legislativo, adoção de nção de paz nacional”.

ao seu esp o de propos gação na re

lfo da Guin nça marítim África Aust a (Chatam H

com impor componente 2 contratos aéreos não ção de 6 aer Defesa de

de uma Ma

es de Angol s Portugal (2

.000 efetivo , equipadas ecebido dur

na, não ape afirmação s e, mais re ntre março

2012 a 201

a melhoria e um progr z (a nível d

(Governo d

paço maríti sta de exten egião em qu

né (CGG) e ma que seja

tral e respo

House, 2012 rtância cres es do seu eq

s com Israe tripulados ronaves Sup

Angola em arinha de Gu

la são China 20%), Chin

os, distribuí s fundament urante o per

enas como e do país no ecentemente de 2011 e

7 preconiza

a da sua cap grama de fo da União Af

de Angola,

imo e aos nsão da pla ue se insere e da SADC, a consistente onda às imp

2).

scente na re quipamento el, no valor e com o B per Tucano m Lisboa af

uerra.

17

a (40%), na (18%)

dos pelo talmente ríodo da

elemento o âmbito

e, com a abril de

a, para a

pacidade formação fricana e

2012, p.

recursos ataforma e. Como , Angola e com a plicações

egião em o militar, r de mil rasil, no (Jane’s, firmou a

Imagem

Tabela 3.1 - Estrutura da matriz SWOT            Amb. Int
Tabela 3.1 – Ambiente Externo - PALOP
Tabela 3.2 – Ambiente Externo – Organizações Internacionais
Tabela 3.3 – Ambiente Externo – Estados

Referências

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