INTERNET
ÍNDICE
03 |
O QUE É / POR QUE EXISTIMOS04 |
COMO ESTAMOS ORGANIZADOS?05 |
NOSSOS DIRETORES07 |
EQUIPE 2014/201510 |
POR ONDE PASSARAM NOSSOS PESQUISADORES11 |
NOSSO PRIMEIRO ANO EM NÚMEROS13 |
PROJETOS 2014/201514 |
LINHAS DE PESQUISA INSTITUCIONAIS18 |
LINHAS DE PESQUISA DESENVOLVIDAS EM PARCERIA23 |
LINHAS DE FOMENTO E ESTÍMULO À PESQUISAO QUE É
O INTERNETLAB é um centro independente de pesquisa interdisciplinar que promove o debate acadêmico e a produção de conhecimento nas áreas de direito e tecnologia, sobretudo no campo da Internet. Constituído como uma entidade sem fins lucrativos, o InternetLab atua como ponto de articulação entre acadêmicos e representantes dos setores público, privado e da sociedade civil, incentivando o desenvolvimento de projetos que abordem os desafios de elaboração e implementação de políticas públicas em novas tecnologias, como privacidade, liberdade de expressão e questões ligadas a gênero e identidade.
POR QUE EXISTIMOS
O uso da Internet tem crescido exponencialmente no Brasil.
Em 2012, o número de usuários de Internet no país passava de 100 milhões, mais da metade da população. Junto com esse crescimento, multiplicam-se decisões judiciais
e propostas legislativas que enfrentam questões complexas ligadas à ideia de regulação da rede. Muitas dessas respostas colocam em risco a ideia de uma Internet livre e aberta, sendo potencialmente lesivas a direitos fundamentais dos usuários. Nossa missão é participar academicamente desse debate, seja por meio da produção de pesquisas e diagnósticos sobre a realidade brasileira, seja por meio do oferecimento de atividades de fomento à pesquisa e intercâmbio acadêmico com o objetivo de formar de novos interlocutores qualificados em nosso campo temático.
COMO ESTAMOS
ORGANIZADOS?
DIRETORIA
PESQUISADORES
APOIO INSTITUCIONAL / PATROCINADORES
CONSELHO CONSULTIVO
NOSSOS DIRETORES
DENNYS ANTONIALLI
Diretor Presidente. Líder do projeto “Liberdade de expressão e humor na Internet”.
Doutorando em direito constitucional pela Universi- dade de São Paulo, com graduação em direito pela mesma universidade (2008), mestrado em direito pela Universidade de Stanford (JSM, 2011) e mestrado profissional em “Law and Business”, conjuntamente oferecido pela Bucerius Law School e pela WHU Otto Beisheim School of Management (MLB, 2010). Atuou junto à equipe de políticas públicas em tecnologia e direitos civis na American Civil Liberties Union of Northern California (ACLU/NC) e como consultor ju- rídico do “Timor Leste Legal Education Project”, da Stanford Law School/Asia Foundation. Foi ganhador do 1º lugar do Steven M. Block Civil Liberties Award da Stanford Law School (2011) e do 1º lugar do Prêmio Marco Civil da Internet e Desenvolvimento da Escola de Direito da Fundação Getúlio Vargas (SP). Foi pes- quisador do Alexander von Humboldt Institute for In- ternet and Society (Berlim) e participou do Summer Doctoral Program do Oxford Internet Institute. Em 2015, participou do Summer Course on Privacy Law and Policy do Institute for Information Law da Univer- sity of Amsterdam (IViR) e da International Summer School on Humor and Laughter na Saint Petersburg State University. Advogado, desde 2012 é coorde- nador do Núcleo de Direito, Internet e Sociedade da FDUSP (NDIS).
FRANCISCO BRITO CRUZ
Diretor. Líder do projeto de fomento à pesquisa “InternetLab Reporta”.
Mestre em Filosofia e Teoria Geral do Direito na Fa- culdade de Direito da Universidade de São Paulo (FDUSP). Graduado em Direito pela Faculdade de Di- reito da Universidade de São Paulo (FDUSP) e, duran- te o curso, bolsista do Programa de Educação Tutorial (PET) – Sociologia Jurídica. Foi pesquisador visitante (2013) no Center for Study of Law and Society, da Uni- versidade da Califórnia – Berkeley, por meio de pro- grama de intercâmbio da Rede de Pesquisa Empírica em Direito (REED). Foi ganhador do 1º lugar do Prêmio Marco Civil da Internet e Desenvolvimento da Escola de Direito da Fundação Getúlio Vargas (SP). Advoga- do, foi coordenador do Núcleo de Direito, Internet e Sociedade (NDIS-USP) entre 2012 e 2014.
MARIANA GIORGETTI VALENTE
Diretora. Líder do projeto “Gênero e tecnologia”
Doutoranda e mestre em Sociologia Jurídica pela USP.
Consultora do projeto Acervos Digitais, no Centro de Tecnologia e Sociedade da FGV, onde também co- -coordenou o projeto Open Business Models, sobre direitos autorais e música na era digital (2012-2014), e professora do curso Direitos Intelectuais (2014).
Pela FGV, foi também uma das coordenadoras legais do projeto Creative Commons Brasil. É membro do Núcleo Direito e Democracia do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap), no qual foi coau- tora de pesquisas do programa Pensando o Direito (SAL/MJ). Graduou-se em Direito pela Universidade de São Paulo em 2009 e tem especialização em pro- priedade intelectual pela Organização Mundial de Propriedade Intelectual (Summer School, 2011). Foi coordenadora jurídica do Museu de Arte Moderna de São Paulo, e coordena o grupo Direitos Autorais do GT Arquivos de Museus e Pesquisa (Capes). Atual- mente, coordena o Núcleo de Direito, Internet e So- ciedade da FDUSP (NDIS).
EQUIPE 2014/2015
Organizada em torno dos projetos de pesquisa que
desenvolvemos, nossa equipe deste ano contou com mais de 20 pesquisadores de diferentes áreas do conhecimento, que contribuíram para o amadurecimento de nossas linhas de pesquisa e para a discussão de pautas ligadas à nossa missão.
LÍDERES DE PROJETO
PARCEIROS
RAFAEL AUGUSTO FERREIRA ZANATTA
DANILO DONEDA MARÍLIA MONTEIRO ADRIANA VOJVODIC IVAN DE FRANCO
PESQUISADORES
PESQUISADORES ASSOCIADOS
LUCAS BULGARELLI FERREIRA
NATÁLIA NÉRIS PEDRO DE PAULA JACQUELINE ABREU
NATÁLIA LANGENEGGER
NAHEMA NASCIMENTO FALLEIROS
DANIEL ASTONE
MARIANA VILLELA
PEDRO HENRIQUE SOARES RAMOS
ESTAGIÁRIOS DE PESQUISA
CONSELHO CONSULTIVO
JULIANA PACETTA RUIZ JONAS COELHO
MARCHEZAN
PEDRO MARQUES NETO BEATRIZ KIRA
MAIKE WILE DOS SANTOS
JOSÉ EDUARDO FARIA TAÍS GASPARIAN CAROLINA ROSSINI
BEATRIZ CARDOSO
USP
FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS
YALE LAW SCHOOL
BUCERIUS LAW SCHOOL
BERKELEY
LUDWIG-MAXIMILIANS-UNIVERSITÄ T
SCIENCES PO
STANFORD
INTERNATIONAL UNIVERSITY COLLEGE OF TURIM HERTIE SCHOOL OF GOVERNANCEUFJFUEM PUCSP UFPRUERJ UCL
ONDE POR
PASSARAM
NOSSOS
PESQUISADORES
51
eventos em8
paísesNOSSO PRIMEIRO ANO EM NÚMEROS
Brasil
Estados Unidos Holanda
Argentina
Russia
Moçambique México Reino Unido
21
artigos de opinião veiculados
na imprensa
45 04
citações em matérias de
imprensa
relatórios de pesquisa
publicados
03 02
publicações acadêmicas
contribuições técnicas para a Câmara dos Deputados
blog no jornal
“O Estado de São Paulo”
DEU NOS AUTOS
50+
368k+
publicações
visitas
PROJETOS
2014/2015
LINHAS
DE PESQUISA
INSTITUCIONAIS
LIBERDADE DE EXPRESSÃO E HUMOR NA INTERNET
A Internet trouxe grandes impactos na maneira como se faz humor no Brasil. Antes dela, a produção de conteúdos humorísticos se limitava ao espaço que encontrava dentro das mídias tradicionais (como programas de televisão, jornais e rádio). Essa situação parece ter mudado com o surgimento de novos – e gratuitos – canais de divulgação e compartilhamento de conteúdos.
Tais canais permitiram que mais pessoas passassem a produzir conteúdos humorísticos, eliminando não só parte das barreiras de divulgação que existiam, como também o controle editorial que faz parte das mídias tradicionais.
Nesse contexto, o aumento dos conteúdos produzidos e compartilhados de forma livre veio acompanhado de um aumento no número de processos judiciais e extrajudiciais requerendo reparação de danos e remoção de conteúdo tidos como ofensivos. A maneira como os tribunais lidam com essas demandas está moldando a liberdade de expressão em se fazer humor no Brasil. O objetivo deste projeto é investigar esse fenômeno, reunindo dados sobre o resultado de casos judiciais envolvendo conteúdos humorísticos disponibilizados na Internet, e identificando os principais dilemas enfrentados por produtores de conteúdo online.
ECONOMIA DO COMPARTILHAMENTO E SEUS DESAFIOS REGULATÓRIOS NO BRASIL
O projeto analisa o fenômeno da economia do
compartilhamento a partir de uma pesquisa de caráter histórico e comparativo. Realizamos uma análise comparada das legislações adotadas por diferentes cidades ao redor do mundo em resposta aos novos modelos de mobilidade compartilhada. A proposta é apresentar um “cardápio” de estratégias regulatórias, com o objetivo de auxiliar formuladores de políticas públicas (veja aqui nossa contribuição para a audiência pública sobre o Uber).
Tendo como pano de fundo o debate sobre mobilidade urbana em São Paulo, conduzimos um levantamento histórico sobre a origem da regulação do transporte público individual na cidade, com o objetivo de compreender as tensões decorrentes do surgimento de serviços de compartilhamento de veículos online. Além desta investigação, o projeto articula estratégias de mobilização da esfera pública, da academia e da sociedade civil para a discussão de novas formas de regulação desse setor da economia. Com esta proposta, realizamos o evento Novas tecnologias e suas possibilidades na cidade, com a participação do Prof. Carlo Ratii (MIT), que possibilitou um debate interdisciplinar sobre os futuros impactos da tecnologia nas cidades.
Atualmente, estamos também organizando o livro Economias do compartilhamento e o direito, que reúne reflexões de especialistas de diferentes áreas.
GÊNERO E INTERNET NO BRASIL:
IDENTIDADE, PROTEÇÃO E MOBILIZAÇÃO
Onde e como se estabelecem as relações entre questões de gênero e a Internet? De um lado, a rede aparece como um espaço privilegiado para a mobilização em torno de tais temas, inaugurando um ativismo de novos contornos e apresentando-se como um espaço diferenciado para disseminação de novas vozes e discursos. De outro, são evidentes também as renovadas formas online de preconceitos e violência de gênero.
A complexidade dessa relação exige um novo olhar para os episódios de violência e de desigualdade no acesso aos benefícios da Internet e na apropriação da tecnologia.
Nesse contexto, a violação de intimidade (chamada por vezes de “revenge porn”), tem um lugar privilegiado em nossa abordagem. Buscamos identificar as soluções jurídicas (já propostas ou não) para o enfrentamento dessa questão, e, ainda, promover uma análise de sua efetividade. Nesse processo, marcadores como idade, classe social e agência são fundamentais.
LINHAS DE
PESQUISA
DESENVOLVIDAS
EM PARCERIA
VIGILÂNCIA DAS COMUNICAÇÕES PELO ESTADO BRASILEIRO (INTERNETLAB + EFF)
“Vigilância das Comunicações pelo Estado brasileiro e a proteção a direitos fundamentais” é um projeto desenvolvido em parceria com a Electronic Frontier Foundation com o objetivo de analisar leis e práticas brasileiras relativas a atividades de vigilância do Estado, como interceptações, monitoramento, análise, uso, guarda e obtenção de informações que incluam ou reflitam
comunicações de alguma pessoa. A análise teve como referência os Princípios Internacionais sobre a Aplicação de Direitos Humanos na Vigilância das Comunicações, que delineiam como atividades de vigilância podem ser conduzidas de modo consistente com a devida proteção a direitos fundamentais. São eles, por exemplo, o princípio da legalidade, do fim legítimo, da necessidade, da autoridade judicial competente, entre outros.
O relatório identificou os trunfos, como os avanços do Marco Civil com respeito à proteção de dados; mapeou os principais problemas, como a redação vaga de leis que dão lugar a pedidos abusivos de agentes de segurança pública, e ofereceu recomendações para gerar mudança, à luz dos princípios.
TRANSPARÊNCIA E O PODER JUDICIÁRIO:
ACESSO À INFORMAÇÃO NO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO (INTERNETLAB + TJSP)
A Lei de Acesso à informação (LAI) está vigente há quatro anos e não é aplicada plenamente por órgãos públicos. A mudança legal não garante o engajamento das instituições em seu cumprimento e, no caso do Judiciário, o cenário preocupa porque a LAI foi pensada para o Poder Executivo e a literatura especializada tem centrado mais esforços em compreender as políticas de transparência nos Governos e Legislativos.
Pesquisamos a aplicação da LAI no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP). Importante investigar como a Justiça Estadual, responsável pela maioria dos processos judiciais no Brasil, tem aplicado a política de transparência. Assim, o InternetLab elaborou um Acordo de Cooperação Técnica com o TJSP para, com liberdade acadêmica, elaborar um diagnóstico sobre o cumprimento da lei e recomendar melhores práticas de transparência.
A pesquisa descreve a estrutura responsável pela gestão do acesso à informação pública, bem como a forma como essas informações são espontaneamente divulgadas (transparência ativa) e como podem ser requeridas por cidadãos (transparência passiva). Os apontamentos da pesquisa podem influenciar nas políticas de outros Tribunais.
COMPRAS DE TECNOLOGIA E INOVAÇÃO PELOS ÓRGÃO PÚBLICOS DE EDUCAÇÃO (INTERNETLAB + INICIATIVA PARA INOVAÇÃO NA EDUCAÇÃO BRASILEIRA)
Como o Estado lida com inovação e tecnologia na educação básica? De uma perspectiva educacional, a inovação pode oferecer alternativas positivas às formas tradicionais de ensino. Da perspectiva do desenvolvimento tecnológico, o uso de produtos inovadores na educação possibilita a consolidação de um mercado intensivo em conhecimento, formado por empresas da área de tecnologia.
O Estado tem papel fundamental para o sucesso de
ambos os aspectos, pois atua como fomentador e uma das principais pontes entre educadores e criadores de novas tecnologias. Nesse cenário, o estudo buscou, primeiro, mapear as principais características formais e informais das contratações públicas em educação, em diferentes esferas federativas. Em segundo lugar, abordou as condições técnicas e de mercado das empresas que atuam nesse setor. A partir desse diagnóstico, apresentou pontos de atenção para uma possível melhoria dos procedimentos de compras públicas desse setor específico, abordando desde as potencialidades a serem obtidas por meio de mudanças na legislação, como também mudanças metodológicas e práticas dentro do quadro normativo em vigor.
PRIVACIDADE, TECNOLOGIA E DIREITO NO BRASIL (INTERNETLAB + DANILO DONEDA E MARÍLIA MONTEIRO) O projeto se desdobra em três frentes de trabalho: (i) privacidade e transparência em serviços e aplicações na Internet; (ii) saúde e proteção de dados pessoais - do sigilo profissional ao controle do paciente; e (iii) políticas de identidade civil e digital na perspectiva da proteção de dados pessoais.
Comum a todas essas frentes é a percepção de que a informação está no centro das formas de organização da sociedade atual, servindo não só de substrato para a economia e inovação, como também para o desenvolvimento de novas técnicas e ferramentas de tratamento de dados, que são a matéria prima para a tomada de decisões e adoção de políticas nos setores público e privado.
O projeto olha para os desafios que essa realidade oferece para a tutela do direito à privacidade e à proteção dos dados pessoais, identificando pontos de equilíbrio, fomentando a adoção de boas práticas e subsidiando a formulação de políticas públicas adequadas.
LINHAS DE
FOMENTO E
ESTÍMULO À
PESQUISA
INTERNETLAB REPORTA: ACOMPANHAMENTO DE DEBATES SOBRE NOVAS POLÍTICAS DE INTERNET
O que está em jogo quando novas regulamentações são propostas para a Internet? O InternetLab realiza o acompanhamento dos debates sobre estas novas regras, organizando e produzindo informação sobre o que é debatido pelos atores interessados.
Durante o ano de 2015, esse trabalho se focou na discussão sobre a regulamentação do Marco Civil da Internet e no debate sobre o anteprojeto de lei de dados pessoais.
Enquanto as consultas públicas para os dois assuntos estavam acontecendo na plataforma do Ministério da Justiça, nosso trabalho foi o de reportar quais tinham sido
as questões polêmicas da semana em boletins.
Encerradas as consultas públicas, nosso trabalho foi o de sistematizar as contribuições enviadas, apresentando relatórios com um mapa completo das questões (e de suas diferentes soluções propostas) pelos diferentes setores da sociedade envolvidos.
“DEU NOS AUTOS” (BLOG SEMANAL NO LINK ESTADÃO):
AS DECISÕES DO PODER JUDICIÁRIO E SEU IMPACTO NA VIDA DO USUÁRIO DE INTERNET NO BRASIL
No Brasil, o Poder Judiciário tem encarado a difícil missão de decidir casos que, muitas vezes, ainda não encontram respostas na lei. A proposta do “Deu nos Autos” é comentar, semanalmente, decisões judiciais que tenham enfrentado questões ligadas à regulação da Internet no Brasil, como liberdade de expressão, privacidade, direito autoral, responsabilidade civil de intermediários, etc. Além de dialogar com o público da comunidade jurídica, o blog tem a intenção de aproximar esses temas do cidadão comum.
Para tanto, procuramos traduzir os argumentos jurídicos em uma linguagem simples e acessível, utilizando, inclusive, imagens bem-humoradas (memes) para atrair atenção do público. Ao longo do seu primeiro ano, o blog recebeu mais de 368 mil visitas.
INCUBADORA DE PESQUISA: BOLSAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE PROPOSTAS E PROJETOS LIGADOS A TEMAS ESPECÍFICOS, COMO NEUTRALIDADE DA REDE E GOVERNANÇA DA INTERNET.
Para acompanhar as novas pautas de pesquisa que surgem com o avanço das inovações tecnológicas, o programa
“Incubadora de Pesquisa” oferece bolsas para aproximar pesquisadores de diversas áreas do conhecimento que tenham afinidade com temas ligados à tecnologia. Durante o período de incubação, o pesquisador pode se dedicar à formulação de uma proposta de projeto em busca de financiamento ou ao desenvolvimento de um projeto individual específico, como a publicação de um artigo ou de uma campanha. Além disso, o pesquisador também participa de reuniões com os pesquisadores do InternetLab, e produz pequenos materiais de comunicação e divulgação de seus trabalhos.
Pela incubadora já passaram projetos ligados à governança da Internet e à neutralidade da rede, com os pesquisadores associados Nahema Nascimento Falleiros e Pedro Henrique Soares Ramos.
APOIO INSTITUCIONAL:
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INTERNETLAB.ORG.BR