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Academic year: 2022

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Data da gravação: Produtor: Itamir Neves Locutor: Itamir Neves

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Olá amigo, estamos iniciando mais um programa da série "Através da Bíblia".

Você que tem nos acompanhado sabe que temos seguido adiante com o nosso projeto de estudar toda a Palavra de Deus publicando os comentários que fazemos a partir dos nossos estudos. Fazemos isso porque Deus tem nos chamado para proclamar com integridade a sua Palavra e porque vocês têm escrito compartilhando sobre o privilégio de termos um programa com interpretações seguras e relevantes. As correspondências que vocês enviam demonstram carinho e amizade cristã. Quero incentivá-lo a nos escrever sobre suas boas experiências no estudo da Palavra. Foi sobre essas experiências que recebemos um e-mail da Luciene, que nos escreveu da Suíça. Foi essa a sua mensagem: 1264 “Olá Itamir, é com muito carinho e dedicação que escrevo estas pequenas linhas. Moro na Suíça e descobri a RTM o ano passado e deste então passei á ser ouvinte assídua. Estou certa de que aqui a gente aprende a palavra autentica do Senhor. Gostaria de dizer que este estudo que vocês dão é de grande valor para nós ouvintes. O Através da Bíblia nos ensina corretamente a palavra de Deus e é de grande ajuda para aqueles que não têm condições de ir á um seminário ou algo semelhante. Quero dizer que estou escutando o programa e desfrutando das mensagens. Quero agradecer por tudo e pelo carinho imenso de vocês por nós ouvintes. Fiquem na paz do Senhor Jesus e que Ele continue vos dando sabedoria no decorrer destes estudos.” Luciene Herr – Suíça – email.

Querido irmã, louvamos a Deus por sua vida e por sua fidelidade em estudar a Sua Palavra. Certamente Deus tem lhe recompensado. Quanto mais estudamos a Bíblia, mais conhecemos a vontade de Deus para as nossas vidas. Também

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agradecemos a sua disposição em orar por nós e é para isso que temos convocado a todos vocês, a se unirem em oração em favor desse projeto. Mesmo estando tão longe é bom sabermos da sua intercessão. É exatamente para orarmos que te convido agora. Vamos orar: “Pai querido, obrigado pela tua direção e pela misericórdia que tu nos dás. Pedimos a iluminação do Teu Espírito para o programa de hoje. Que ele sirva para edificação de cada um dos nossos ouvintes.

Pai pedimos isso baseados na Tua misericórdia, em nome de Jesus. Amém”.

Querido amigo hoje temos como objetivo estudarmos mais um texto do capítulo dois de Apocalipse. Vamos estudar a carta que Jesus enviou para a igreja em Pérgamo. Vamos estudar Ap 2.12-17

Esta é a terceira carta de Jesus dirigida às sete igrejas. Já estudamos as cartas à igreja em Éfeso e à igreja em Esmirna. Se pudéssemos compara com cidades atuais poderíamos dizer que Éfeso seria comparada a Nova York ou Rio de Janeiro, cidades com muitos atrativos e muitos prazeres. Esmirna poderia ser comparada a Chicago ou São Paulo, cidades do poder econômico. A cidade de Pérgamo seria então comparada a Washington ou Brasília, cidades que representam o poder político. Quando Jesus se apresenta como aquele que sabe onde vive a sua igreja, demonstra que ele conhece as nossas circunstâncias e nossos contextos, pois ele anda em meio as suas igrejas (conf. 1.13).

Em relação à Pérgamo é importante conhecermos alguns aspectos desta cidade CIDADE DE PERGAMO

O único livro do Novo Testamento que cita a cidade ou a igreja em Pérgamo é este livro de Apocalipse. Com a ajuda dos romanos, Pérgamo ganhou

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independência dos selêucidas em 190 a.C., e passou a fazer parte do império romano a partir de 133 a.C. Durante mais de 200 anos, foi a capital da província romana da Ásia. Teve a maior biblioteca fora de Alexandria, Egito. Foi o povo de Pérgamo que primeiro usou peles de animais para fazer o pergaminho, que substituiu o papiro, usado para fazer livros. Sem nunca ter alcançado o destaque das cidades de Éfeso e Esmirna, que ofereciam uma vida de prazeres e econômico, Pérgamo as ultrapassava por oferecer aos seus habitantes e visitantes um centro de cultura inigualável.

Pérgamo ficou famosa por sua grande biblioteca com mais de 200.000 rolos de pergaminhos. No aspecto cultural, entre as cidades do império romano somente Alexandria, no Egito a ultrapassava. Pergamo era uma cidade pagã, com cultos na Acrópole, num alto monte, no lugar mais alto da cidade, dedicados à Zeus e Atenea. Pérgamo era uma cidade devota à Roma e em 29 aC. foi construído um templo ao divino César Augusto e a deusa Roma. Pergamo era uma cidade entregue à magia, com seus famosos curandeiros, sacerdotes do deus Esculápio, simbolizado numa serpente dourada, até hoje símbolo da medicina.

IGREJA DE PERGAMO

Nesse ambiente, contrário ao cristianismo, a mensagem do evangelho que correu por toda a Ásia, encontrou terreno fértil entre alguns habitantes da cidade e lá foi estabelecida esta comunidade cristã, certamente, não fundada por algum dos apóstolos. A igreja em Pérgamo se encontrava numa situação difícil. Por todos os lados, os vizinhos praticavam idolatria e davam honra aos governantes romanos.

Os cristãos não abandonaram a verdade do Senhor, o único verdadeiro Soberano.

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Mas, tanta influência de falsas doutrinas teve um impacto negativo na igreja, poluindo a congregação com doutrinas falsas que incentivavam os irmãos a praticarem idolatria e imoralidade. Jesus chamou a igreja ao arrependimento para evitar o castigo divino. Diante dessa situação de oposição e tentação a que eram submetidos aqueles cristãos, podemos estudar esses versos sob esse título:

O valor da sã doutrina, carta à igreja em Pérgamo Ap 2.12-17

Introdução

Por estar num ambiente tão contrário à pratica do evangelho e cheio de atrativos para um vida cristã desleixada, a comunidade cristã de Pérgamo enfrentava oposição tão dura que um dos seus membros, Antipas, por ser fiel, foi martirizado por causa do seu testemunho. Ora, diante desse exemplo prático e desse fato consumado, o princípio que norteará o nosso estudo poder ser assim definido:

Diante da avaliação de Jesus é clara a importância de preservarmos a sã doutrina como característica marcante de nossas igrejas.

Nesses versos encontramos cinco aspectos que compõe a avaliação de Jesus sobre a sua igreja.

O primeiro aspecto refere-se a apresentação de Jesus para sua igreja, v.12

2.12 Ao anjo da igreja em Pérgamo escreve: Estas coisas diz aquele que tem a espada afiada de dois gumes:

Jesus se descreve de modo objetivo. Ele tem a espada de dois gumes. Essa espada representa a autoridade e o poder para julgar e castigar. A mensagem para aqueles cristãos perseguidos; a palavra para todos que enfrentam oposição:

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É mais objetiva ainda: é Jesus, e não o governo romano, ou qualquer outra autoridade que tem a autoridade e o poder para julgar e castigar eternamente. É Jesus que segura esta espada (1:16).

O segundo aspecto refere-se a aprovação de Jesus, v. 13

2.13 Conheço o lugar em que habitas, onde está o trono de Satanás, e que conservas o meu nome e não negaste a minha fé, ainda nos dias de Antipas, minha testemunha, meu fiel, o qual foi morto entre vós, onde Satanás habita.

Muitos dos seguidores de Cristo se posicionaram como combatentes dos rituais pagãos em Pérgamo e pagaram o preço com o martírio da própria vida. Para levarmos o nome de seguidores de Cristo certamente necessitamos de conservar o nome de Cristo não o negando.

Os cristãos em Pérgamo eram vizinhos do diabo! Jesus, sempre vigiando para ajudar o seu povo, sabia muito bem das circunstâncias daquela cidade. Desde 29 a.C., foi o local de um templo dedicado a Roma e a Augusto (idolatria oficial do governo romano). Mais tarde, foram construídos outros templos para a honra dos imperadores Trajano e Severo. Além desses templos para o culto imperial, o povo de Pérgamo adorava outros “deuses”: Zeus, Atenea, Dionísio e Esculápio.

Encontramos em Pérgamo uma mistura dos poderes do mal – religiões falsas e o poder oficial do governo romano. Enquanto seus vizinhos sacrificavam aos demônios (veja 1 Coríntios 10:19- 20), os discípulos de Cristo reconheciam o único Deus, Jesus, o Cristo, como Senhor.

E que conservas o meu nome e não negaste a minha fé, ainda nos dias de Antipas: Jesus elogia a perseverança dos cristãos de Pérgamo, que foram fiéis

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à fé de Jesus, mesmo sob perseguição intensa. A minha fé (a fé de Jesus) é a palavra de Cristo revelada aos homens (conf. Judas 3). Antipas é mencionado somente aqui. Evidentemente foi um mártir, provavelmente da própria congregação em Pérgamo. Foi morto entre eles, na cidade onde Satanás habitava. Antipas se mostrou fiel até a morte (veja 2:10). Testemunha vem da palavra grega martus. É a mesma usada para descrever Jesus em 1:5, ou os discípulos testemunhas (conf. At 1.8) Com o tempo, passou a ser usada para identificar pessoas que morreram por seu testemunho de fé, e assim usamos a palavra mártir.

O terceiro aspecto refere-se a acusação, v.14, 15

2.14 Tenho, todavia, contra ti algumas coisas, pois que tens aí os que sustentam a doutrina de Balaão, o qual ensinava a Balaque a armar ciladas diante dos filhos de Israel para comerem coisas sacrificadas aos ídolos e praticarem a prostituição. 2.15 Outrossim, também tu tens os que da mesma forma sustentam a doutrina dos nicolaítas.

Entre os irmãos de Pérgamo existiam os que viviam divididos entre manter o Culto Romano ao imperador e aos deuses do Panteão mitológico da época (a figura de um trono de Satanás é a imagem utilizada pelo autor apocalíptico), à vida dedicada a Cristo na comunidade da fé. Alguns acreditavam que mantendo o envolvimento com Roma, que também era uma deusa ou divindade reconhecida pelos cidadãos romanos, manteriam os benefícios às províncias dominadas pela cidade Eterna.

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Apesar da perseverança dos cristãos em Pérgamo, haviam problemas graves ameaçando o bem-estar da congregação. Eles se mostraram tolerantes em relação a falsas doutrinas, especificamente dois erros citados nesta carta.

A doutrina de Balaão: A descrição da doutrina de Balaão refere-se à história do Antigo Testamento (Números 22-25; 31:16). No final dos 40 anos de peregrinação, os israelitas chegaram perto da terra prometida. Acamparam-se nas campinas de Moabe, e os moabitas e midianitas ficaram amedrontados. Balaque chamou Balaão para amaldiçoar o povo, mas Deus frustrou todas as suas tentativas de falar contra os israelitas. Balaão desistiu de suas maldições, mas procurou outra maneira de vencer o povo de Israel, aconselhando convidá-los a participarem de festas idólatras. Nestas festas, muitos israelitas se envolveram na idolatria e na imoralidade, e Deus mandou uma praga que matou 24.000 israelitas.

Na igreja em Pérgamo, algumas pessoas agiam como Balaão. Incentivavam o povo a ser tolerante com outras religiões, até participando da idolatria e da prostituição. A sua doutrina foi basicamente igual às idéias atuais de pluralismo (aceitação de diversas religiões como igualmente boas) e sincretismo (junção de duas ou mais religiões).

A doutrina dos nicolaítas. Já na carta a igreja de Éfeso (Ap. 2.6) essa doutrina foi mencionada e a igreja foi elogiada por rejeitar essa doutrina. Os nicolaítas provavelmente eram libertinos que se misturavam nas comunidades da fé para causarem dúvidas, litígios e promiscuidades entre os irmãos, dificultando a emancipação da Igreja emergente. Através de uma aparente espiritualidade, moldavam um caráter fraco e dissimulado nos relacionamentos humanos.

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Data da gravação: Produtor: Itamir Neves Locutor: Itamir Neves

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O seguidor de Cristo não está debaixo de condenação porque ele é juridicamente redimido pelo próprio Deus. A graça lhe dá um novo posicionamento diante do Rei; portanto, a Igreja que leva o nome de Cristo não pode falhar em apresentar a sã doutrina.

Observações: Devemos observar dois fatos importantes destes versículos:

1) A doutrina de Balaão foi a doutrina que ele ensinava, não apenas a doutrina sobre a pessoa de Balaão.

Semelhantemente, a doutrina de Cristo não é apenas o ensinamento sobre a pessoa de Cristo. A doutrina de Cristo inclui o que Jesus ensina. Considere a importância deste fato em relação a textos como Tito 2:10; Hebreus 6:1 e 2 João 9. Se alguém for além do ensinamento dado por Jesus, não tem Deus.

2) Deus condena a tolerância de falsas doutrinas. Às vezes, os homens valorizam tanto a unidade entre pessoas (dentro de uma congregação ou até entre congregações diferentes) que desvalorizam a doutrina pura de Jesus. Toleram falsos ensinamentos e até práticas proibidas, como a imoralidade e a idolatria, mas insistem na importância de manter uma “igreja unida”. Se persistirem nesse erro, o próprio Jesus trará o castigo. A unidade entre discípulos é importante, mas a pureza da palavra é mais importante do que a paz entre homens (Tiago 3:17).

Uma igreja que serve a Jesus necessariamente rejeitará falsos mestres e suas doutrinas erradas.

O quarto aspecto refere-se a aceitação ou admoestação dada por Jesus, v.16 2.16 Portanto, arrepende-te; e, se não, venho a ti sem demora e contra eles pelejarei com a espada da minha boca.

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Aqui não encontramos palavras de aceitação, mas certamente, vemos nessas palavras a admoestação do Senhor O arrependimento exigido é o da igreja, pois ela tolerava esses falsos mestres. Os professores das doutrinas de Balaão e dos nicolaítas precisariam se arrepender, também, ou serem rejeitados (veja Romanos 16:17-18; Tito 3:10-11). Uma igreja que tolera falsos mestres se torna cúmplice do pecado. Se ela não se arrepender, Jesus usará a espada de dois gumes (2:12;

1:16) para trazer seu castigo sobre ela.

Em Pérgamo pessoas se aproximavam da comunidade da fé com práticas sincréticas procurando uma aproximação com a idolatria e os benefícios daquele sistema de culto aos romanos. As manifestações de feitiçaria e curandeirismo praticados segundo uma metodologia formatada entre os etruscos ao deus Esculapius (deus da saúde) não poderiam se associadas às manifestações do Espírito na nova igreja.

Os seguidores de Cristo não poderiam conviver com uma doutrina doente que violentava as bases do Evangelho, com instrumentalização dos cultos de mistério.

O quinto aspecto refere-se a atração que Jesus oferece à igreja, v. 17

2.17 Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: Ao vencedor, dar-lhe-ei do maná escondido, bem como lhe darei uma pedrinha branca, e sobre essa pedrinha escrito um nome novo, o qual ninguém conhece, exceto aquele que o recebe.

Como em todas as sete cartas, Jesus chama os ouvintes par prestarem a devida atenção às suas palavras.

Ao vencedor: Todas as cartas, também, incluem a promessa sobre a vitória.

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Aqueles que persistem até o final receberão a recompensa. Nesta carta, a bênção para o vencedor é descrita em duas partes:

O maná escondido: Aqueles que recusassem qualquer participação na mesa dos demônios seriam sustentados pelo maná de Deus. Jesus é o maná dado pelo Pai (veja João 6:31-65). Ele sustenta os fiéis e lhes dá vida. A mensagem de Jesus continua oculta para os sábios deste mundo (veja 1 Coríntios 2:6-10).

Uma pedrinha branca com um nome novo escrito: Um nome novo, freqüentemente, sugeria uma nova direção na vida, especialmente de uma pessoa abençoada por Deus (exemplos: Abrão > Abraão; Sarai > Sara; Jacó > Israel). Em Isaías 62:2-4, Desamparada e Desolada recebem nomes novos: Minha-Delícia e Desposada, mostrando a bênção de estar com Deus. Veja, também, 3:12. A pedrinha branca pode incluir vários significados, conforme os costumes da época. Pedras brancas foram usadas para indicar a inocência de pessoas acusadas de crimes; Jesus inocenta os seus seguidores fiéis.

Pedras brancas foram dadas a escravos libertados para mostrar sua cidadania; os fiéis não eram mais escravos do pecado, pois se tornaram cidadãos da pátria celestial (Filipenses 3:20). Elas foram usadas pelos romanos como um tipo de ingresso para alguns eventos; Jesus permitirá somente os fiéis a entrarem na presença dele para o seu banquete (veja 19:6-9). Também foram dadas aos vencedores essas pedras brancas. Os fiéis são vencedores que receberão o prêmio (2 Timóteo 4:7-8).

Conclusão

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Data da gravação: Produtor: Itamir Neves Locutor: Itamir Neves

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Devemos imitar a perseverança dos discípulos em Pérgamo, mantendo firme a nossa fé, mesmo se encararmos ameaças e perseguições. Ao mesmo tempo, não devemos negligenciar outras responsabilidades diante de Deus. Servimos um Deus puro, e devemos manter e defender a doutrina pura que ele revelou.

Qualquer doutrina que incentiva a idolatria ou a imoralidade vem do diabo.

Procuremos o maná que vem de Deus para nos sustentar para sempre.

Querido amigo, Minha oração é que Deus mesmo te abençoe para que você viva assim, com fidelidade e coragem. Um forte abraço, Deus te abençoe. Até o próximo programa. 2700

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