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AS RECEITAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DA BAHIA EM 2011

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AS RECEITAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DA BAHIA

EM 2011

(Estudo Técnico nº 250)

François E. J. de Bremaeker

Salvador, julho de 2013

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AS RECEITAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DA BAHIA

EM 2011

François E. J. de Bremaeker Economista e Geógrafo

Associação Transparência Municipal

Gestor do Observatório de Informações Municipais (francois.bremaeker@tmunicipal.org.br)

(www.oim.tmunicipal.org.br)

Importantes transformações no cenário político-administrativo do País foram introduzidas com a Constituição promulgada em outubro de 1988. Os efeitos práticos, que se fizeram sentir a partir do ano seguinte, mostraram que os Governos Municipais tiveram reforçada a sua autonomia, passando a assumir um papel de maior importância na prestação de serviços de interesse local, como também de serviços sociais de âmbito regional, para aqueles de maior porte demográfico.

É inegável que o texto constitucional aprovado fortaleceu financeiramente os Municípios, o que se deu muito mais pelo aumento da sua participação nas transferências constitucionais, do que pela ampliação da sua capacidade tributária.

De fato, a Constituição inovou muito pouco em relação à competência tributária municipal, mantendo basicamente os mesmos impostos destinados pelas Constituições anteriores. Os Municípios têm à sua disposição tributos que se aplicam sobre atividades eminentemente urbanas: o Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) e o Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS). Entretanto, a grande maioria dos Municípios do País é de base econômica rural.

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As duas inovações tributárias introduzidas pela Constituição de 1988 não surtiram efeito significativo. A primeira delas foi a criação de um Imposto sobre a Venda a Varejo de Combustíveis (IVVC), que acabou sendo extinto pela Emenda Constitucional nº 3, de 1993. A segunda foi a destinação aos Municípios do Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis inter-vivos (ITBI) que antes era partilhado meio a meio com os Estados; entretanto, como os Municípios perderam sua participação no ITBI causa mortis, também partilhado meio a meio com os Estados, no final das contas, entre ganhos e perdas verifica-se que o resultado não foi muito além de um “empate técnico”.

Quanto às transferências constitucionais os ganhos dos Municípios se deram em duas frentes: através do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), que é a principal transferência da União para os Municípios; e através do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que é a principal transferência dos Estados para os Municípios.

Quanto ao FPM, sua participação cresceu de 17% para 20% a partir de outubro de 1988, com adicionais de 0,5% ao ano desde 1989 até alcançar os 22,5% em 1993. Mais recentemente os Municípios conseguiram receber um adicional de 1% a ser creditado integralmente no primeiro decêndio do mês de dezembro.

Em relação ao ICMS, este não só evoluiu de 20% do antigo ICM para 25% do novo ICMS, como também se beneficiou com a ampliação da sua base de incidência, com a incorporação da tributação sobre a energia elétrica, os combustíveis e os minerais, que antes eram de competência da União.

Obviamente que o ganho financeiro em favor dos Municípios provocou uma redução dos recursos à disposição da União e dos Estados. Isto fez com que estas esferas de Governo reagissem no sentido de procurar encontrar uma solução para a nova situação em que se encontravam.

Os Estados, pura e simplesmente, foram transferindo parte das suas responsabilidades para os Municípios, sem a correspondente transferência de recursos, enquanto a União, além de adotar este mesmo procedimento, ainda criou uma série de mecanismos financeiros que viriam a retirar recursos dos Estados e Municípios, tais como:

• a criação de novas contribuições e o aumento de alíquotas daquelas existentes, já que elas não seriam compartilhadas;

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• a adoção de uma farta renúncia fiscal com o Imposto de Renda e com o Imposto sobre Produtos Industrializados, que são os impostos que constituem o Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e o Fundo de participação dos Estados (FPE);

• a apropriação, durante um bom espaço de tempo, de importantes recursos através da criação do Fundo Social de Emergência (FSE), depois denominado Fundo de Estabilização Fiscal (FEF);

• a desoneração do ICMS sobre os produtos primários e semi- elaborados, a chamada Lei Kandir (Lei Complementar nº 86/97); e

• a intensificação do processo de cobrança das dívidas contraídas no passado.

Com o advento da Lei Complementar nº 101/2000, conhecida como a Lei de Responsabilidade Fiscal ficou mais difícil praticar a renúncia fiscal, muito embora subsista a possibilidade de utilização de outros mecanismos que podem trazer prejuízos financeiros aos Estados e Municípios.

A disponibilidade de recursos dos entes federados

Os dados utilizados para mostrar a distribuição dos recursos arrecadados entre os diversos entes federados no ano de 2011 foram extraídos do Balanço do Setor Público Nacional, de junho de 2012, da Secretaria do Tesouro Nacional, que apresenta os resultados agregados para a União, os Estados e os Municípios. Vale à pena lembrar que na referida Portaria os dados consolidados para os Municípios não abrangem a totalidade das suas unidades, que também foram expandidos para o universo de 5.563 Municípios pelo autor, a partir dos dados contábeis de 4.878 Municípios, disponibilizados pela Secretaria do Tesouro Nacional.

Os dados da Secretaria do Tesouro Nacional, referentes à arrecadação corrente dos três entes federados, expressos na tabela 1, estão sendo consolidados considerando-se:

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- a arrecadação de tributos (deduzido o Imposto de Renda retido na fonte pelos Estados e Municípios);

- as transferências correntes (incluído o Imposto de Renda retido na fonte pelos Estados e Municípios); e

- as demais receitas correntes, que incluem as receitas patrimonial, agropecuária, industrial e de serviços e as outras receitas.

No caso do Imposto de Renda Retido na Fonte, mesmo sendo este item de receita classificado pela Secretaria do Tesouro Nacional a partir de 2002 como receita tributária dos Estados e dos Municípios, está sendo considerado para fins deste estudo como transferência da União. A adoção deste critério segue uma coerência na classificação das receitas, anterior a 2002, que é reforçada pelo critério adotado pelo Ministério da Educação na Emenda à Constituição que instituiu o FUNDEB – Fundo de Desenvolvimento do Ensino Básico, que exclui da constituição do Fundo os impostos municipais (IPTU e ISS), mas mantém o Imposto de Renda Retido na Fonte, tanto dos Municípios como dos Estados, considerando-o, pois, como uma transferência.

Com base em dados divulgados pela Secretaria do Tesouro Nacional, para uma amostra de 4.878 Municípios, expandidos para o universo de 5.563 Municípios, foi constatado que em 2011 eles tiveram receitas orçamentárias de R$ 369,3 bilhões, ante R$ 319,8 bilhões em 2010, correspondendo a um crescimento da ordem de 15,48%, não deduzida a inflação do período.

De acordo com os dados em 2011 os Municípios brasileiros tiveram uma receita corrente total (impostos, taxas, contribuições, transferências e recursos de convênios) de R$ 341,046 bilhões, ante os R$ 303,214 bilhões em 2010 – correspondendo a um aumento de 12,48%.

Comparando-se com a arrecadação dos demais entes governamentais, a participação dos Municípios vem se elevando levemente em termos relativos frente ao total de receitas correntes do Setor Público. Em 2005 a participação dos Municípios era de 16,38%, subindo para 16,97% em 2006, alcançando 17,06% em 2007 e chegando a 18,12% em 2008. Em 2009, com a crise econômica, retraiu para 17,81% e em 2010 subiu para 17,91%. Em 2011 situou-se em 17,87%.

Na distribuição relativa das receitas correntes em 2010, a participação dos Estados foi de 27,49%, enquanto que a da União ficou em 54,64%.

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Em termos absolutos, dos R$ 216,397 bilhões de aumento das receitas correntes dos entes federados, a União teve um crescimento de R$ 140,580 bilhões (que corresponde a 64,97% do crescimento total), contra R$ 37,985 bilhões dos Estados (que corresponde a 17,55% deste crescimento) e de R$

37,832 bilhões dos Municípios (que corresponde a 17,48% do crescimento da receita corrente pública).

TABELA 1

RECEITAS CORRENTES DISPONÍVEIS PARA AS ESFERAS DE GOVERNO DE 2007 A 2011, APÓS A CONTABILIZAÇÃO DAS TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS

COM OS DADOS AJUSTADOS PARA O UNIVERSO DE MUNICÍPIOS (*)

(Em R$ bilhões)

UNIÃO ESTADOS MUNICÍPIOS

RECEITAS

CORRENTES TOTAL

Disponível

%

Disponível

%

Disponível

%

2007 1.206,152 658,884 54,63 341,478 28,31 205,790 17,06 2008 1.393,127 754,735 54,18 385,903 27,70 252,489 18,12 2009 1.470,080 786,533 53,50 421,787 28,69 261,760 17,81 2010 1.692,516 902,561 53,33 486,741 28,76 303,214 17,91 2011 1.908,913 1.043,141 54,64 524,726 27,49 341,046 17,87 FONTES: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional. Portaria nº 336, de 26 de junho de 2008.

Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional. Portaria nº 371, de 29 de junho de 2009.

Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional. Portaria nº 365, de 29 de junho de 2010.

Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional. Balanço do Setor Público Nacional – Exercício de 2010. Junho de 2011.

Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional. Balanço do Setor Público Nacional – Exercício de 2011. Junho de 2012.

Ministério da Educação. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação / SIOPE – 2011.

TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker

(*) Dados municipais ajustados a partir de uma amostra de 5.234 Municípios em 2007, de 5.048 Municípios em 2008, de 5.332 Municípios em 2009, de 5.212 Municípios em 2010 e de 4.878 Municípios em 2011.

Ao se somarem as receitas de capital, verifica-se que o quadro se modifica significativamente, em razão da forte participação destas receitas da União na composição das receitas orçamentárias.

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TABELA 2

RECEITA TOTAL DAS ESFERAS DE GOVERNO DE 2007 A 2010, CONSIDERANDO AS RECEITAS CORRENTES E AS RECEITAS DE CAPITAL,

COM OS DADOS AJUSTADOS PARA O UNIVERSO DE MUNICÍPIOS (*)

(Em R$ bilhões)

UNIÃO ESTADOS MUNICÍPIOS

RECEITA

TOTAL TOTAL

Disponível

%

Disponível

%

Disponível

%

2007 1.803,842 1.243,545 68,94 343,257 19,03 217,040 12,03 2008 1.897,395 1.215,778 64,08 416,947 21,97 264,670 13,95 2009 2.244,309 1.526,631 68,02 444,650 19,81 273,028 12,17 2010 2.315,293 1.482,729 64,04 512,764 22,15 319,800 13,81 2011 2.612,689 1.700,997 65,10 542,370 20,76 369,332 14,14 FONTES: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional. Portaria nº 336, de 26 de junho de 2008.

Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional. Portaria nº 371, de 29 de junho de 2009.

Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional. Portaria nº 365, de 29 de junho de 2010.

Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional. Balanço do Setor Público Nacional – Exercício de 2010. Junho de 2011.

Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional. Balanço do Setor Público Nacional – Exercício de 2011. Junho de 2012.

Ministério da Educação. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação / SIOPE – 2011.

TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker

(*) Dados municipais ajustados a partir de uma amostra de 5.234 Municípios em 2007, de 5.048 Municípios em 2008, de 5.332 Municípios em 2009, de 5.212 Municípios em 2010 e de 4.878 Municípios em 2011.

De fato, a inclusão das receitas de capital mascaram totalmente os números, vez que o comprometimento da União com a dívida pública faz com que absorva 93,48% das receitas de capital.

A repartição das receitas orçamentárias (receitas correntes mais receitas de capital) mostram uma fantástica concentração de recursos nos cofres da União. Era de 72,24% em 2005, de 70,60% em 2006, de 68,94% em 2007, de 64,08% em 2008 e se encontrava em 68,02% em 2009, em 64,04% em 2010 e de 65,10% em 2011.

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As receitas municipais

A maior dificuldade que se apresenta na análise dos dados financeiros em nível municipal se deve à imensa diversidade de realidades, captada de forma mais evidente em função do porte demográfico dos Municípios. A reunião dos dados de todos os Municípios sob um único número, ou seja, através da adoção de um valor agregado, não mostra as enormes desigualdades existentes entre os Municípios.

Com vistas a mostrar as diferenças entre os Municípios, foram construídas tabelas observando as seguintes características: a divisão dos Municípios em 11 grupos de habitantes e utilizados três grandes conjuntos de receitas: tributária, transferências e outras receitas.

As receitas tributárias compreendem: os impostos (IPTU, ISS e ITBI), as taxas (de poder de polícia e pela prestação de serviços) e a contribuição de melhoria e a Contribuição para o Custeio da Iluminação Pública. Com vistas a permitir a comparação dos dados com aqueles de estudos anteriores, os valores referentes à retenção do Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) não foi considerado como receita tributária, mas como transferência.

As receitas de transferências correspondem às transferências constitucionais, legais e voluntárias, a saber: a cota-parte do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), o Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF), a cota-parte do Imposto Territorial Rural (ITR), a cota-parte do IOF- Ouro, a cota-parte na compensação pela desoneração do ICMS nas exportações de produtos primários e semi-elaborados (LC 86/97), a cota-parte do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), a cota-parte do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), a cota-parte do IPI-Exportação, a cota-parte da Compensação Financeira de Extração Mineral (CFEM) e a cota-parte do Fundo Especial do Petróleo (FEP), além dos recursos provenientes do Sistema Único de Saúde (SUS), do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Básico e de Valorização dos Profissionais (FUNDEB), do Fundo Nacional de Assistência Social (FNAS), do Fundo Nacional do Desenvolvimento da Educação (FNDE), a cota-parte do salário-educação, as transferências dos Municípios, as transferências oriundas de convênios da União, dos Estados, dos Municípios e de outras instituições públicas, além das demais transferências correntes e de capital da União, dos Estados e de instituições públicas.

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As outras receitas compreendem: as receitas de contribuições, patrimonial, agropecuária, industrial, de serviços, as transferências de instituições privadas (pessoais, do exterior ou de convênios), as receitas de dívida ativa, multas e juros de mora e de indenizações e restituições, as demais receitas correntes e as receitas de capital (operações de crédito, alienação de bens, amortização de empréstimos, transferências de capital de instituições privadas e outras receitas de capital).

No momento em que se observa o comportamento dos dados em relação ao porte demográfico dos Municípios, verifica-se que existem significativas diferenças entre eles, ao mesmo tempo em que é possível constatar uma íntima relação entre as tendências apresentadas para a receita total e a receita proveniente das transferências, em razão deste item representar a principal fonte de recursos para a grande maioria dos Municípios.

Vale à pena observar que além dos valores absolutos, os dados serão apresentados segundo valores médios e valores “per capita”, para as regiões e para os grupos de habitantes, como forma de melhor expressar a realidade municipal brasileira.

As finanças dos Municípios baianos em 2011

A amostra obtida compreende 386 Municípios, o que corresponde a 92,57% do total de 417 unidades do Estado.

Os 417 Municípios representam 7,49% do total de Municípios do País e 7,43% do total da população brasileira estimada em 2011 (sem o Distrito Federal); entretanto, eles somam apenas 5,58% do montante das receitas orçamentárias municipais; 3,74% das receitas tributárias municipais; e 6,91%

das receitas de transferências para os Municípios.

Em relação à região Nordeste, os 417 Municípios representam 23,27%

do total de Municípios da região e 26,35% da população nordestina; entretanto, eles somam 26,00% do montante das receitas orçamentárias municipais;

32,30% das receitas tributárias municipais; e 26,05% das receitas de transferências para os Municípios.

No ano de 2011 a receita total dos Municípios brasileiros, em média, é constituída por 66,13% de transferências, por 17,72% de receitas tributárias e por 16,15% de outras receitas.

(10)

Na região Nordeste as receitas de transferências representam 81,74%

das receitas orçamentárias dos seus Municípios, enquanto que as receitas tributárias representam 9,55% (perto da metade da média nacional) e as outras receitas 8,71%.

Para os Municípios baianos as receitas são constituídas, em média, por 81,89% de transferências, por 11,86% de receitas tributárias e por 6,25% de outras receitas.

TABELA 3

DISTRIBUIÇÃO DAS RECEITAS MUNICIPAIS.

BRASIL, REGIÃO NORDESTE E ESTADO DA BAHIA - 2011(*)

BRASIL, RECEITA RECEITAS RECEITAS OUTRAS

, ORÇAMENTÁRIA TRIBUTÁRIAS DE RECEITAS

NORDESTE TOTAL TRANSFERÊNCIAS

,

BAHIA (R$) (R$) (R$) (R$)

BRASIL 369.322.159.061 65.430.578.183 244.218.482.017 59.673.098.861 Nordeste 79.282.934.158 7.568.633.484 64.809.332.261 6.904.968.413 Bahia 20.614.443.833 2.444.525.641 16.880.734.051 1.289.184.141 FONTES: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional – 2011.

Ministério da Educação. FNDE/SIOPE – 2011.

TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker

(*) Dados expandidos a partir de uma amostra de 4.878 Municípios para o Brasil, de 1.506 Municípios para a região Nordeste e de 386 Municípios para o Estado da Bahia.

Não são considerados os dados referentes ao Distrito Federal e Fernando de Noronha.

Os valores médios para o conjunto dos Municípios do Estado mostram que seus valores se situam bem abaixo da média brasileira, porém acima da média regional. As receitas tributárias são as que acentuam mais as disparidades, havendo maior equilíbrio em relação às receitas de transferências.

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TABELA 4

DISTRIBUIÇÃO DAS RECEITAS MÉDIAS MUNICIPAIS.

BRASIL, REGIÃO NORDESTE E ESTADO DA BAHIA - 2011(*)

BRASIL, RECEITA RECEITAS RECEITAS OUTRAS

, ORÇAMENTÁRIA TRIBUTÁRIAS DE RECEITAS

NORDESTE TOTAL MÉDIAS TRANSFERÊNCIAS MÉDIAS

, MÉDIA MÉDIAS

BAHIA (R$) (R$) (R$) (R$)

BRASIL 66.389.027 11.761.743 43.900.500 10.726.784

Nordeste 44.218.034 4.221.212 36.145.751 3.851.071

Bahia 49.435.117 5.862.172 40.481.377 3.091.568

FONTES: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional – 2011.

Ministério da Educação. FNDE/SIOPE – 2011.

TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker

(*) Dados expandidos a partir de uma amostra de 4.878 Municípios para o Brasil, de 1.506 Municípios para a região Nordeste e de 386 Municípios para o Estado da Bahia.

Não são considerados os dados referentes ao Distrito Federal e Fernando de Noronha.

Os valores per capita do conjunto dos Municípios do Estado se mostram abaixo daqueles encontrados para o conjunto dos Municípios brasileiros, e também àqueles referentes às médias regionais, exceto, neste último caso, para as receitas tributárias.

TABELA 5

DISTRIBUIÇÃO DAS RECEITAS MUNICIPAIS “PER CAPITA”

BRASIL, REGIÃO NORDESTE E ESTADO DA BAHIA - 2011(*)

BRASIL, RECEITA RECEITAS RECEITAS OUTRAS

, ORÇAMENTÁRIA TRIBUTÁRIAS DE RECEITAS

NORDESTE TOTAL PER CAPITA TRANSFERÊNCIAS PER CAPITA

, PER CAPITA PER CAPITA

BAHIA (R$) (R$) (R$) (R$)

BRASIL 1.946,22 344,80 1.286,96 314,46

Nordeste 1.481,97 141,47 1.211,43 129,07

Bahia 1.462,29 173,40 1.197,44 91,45

FONTES: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional – 2011.

Ministério da Educação. FNDE/SIOPE – 2011.

TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker

(*) Dados expandidos a partir de uma amostra de 4.878 Municípios para o Brasil, de 1.506 Municípios para a região Nordeste e de 386 Municípios para o Estado da Bahia.

Não são considerados os dados referentes ao Distrito Federal e Fernando de Noronha.

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A distribuição das receitas segundo os grupos de habitantes

O grupo de habitantes que concentra a maior parcela de receitas orçamentárias é aquele cuja população se situa no intervalo de 20 mil a 50 mil habitantes. Os 126 Municípios deste grupo concentram 26,98% do montante da receita orçamentária. Em segundo lugar aparece o grupo de população entre 10 mil e 20 mil habitantes, onde seus 178 Municípios agrupam 19,84% da receita orçamentária do conjunto dos Municípios, vindo em seguida o Município de Salvador, que concentra 17,51% da receita orçamentária,.

A principal fonte de receita destes Municípios -- e de todos do Estado --, provém das transferências constitucionais. No caso do Município de Salvador, onde a participação das receitas tributárias é mais significativa, elas correspondem a 33,69% do montante de recursos do Município e a 49,73% de toda a receita tributária arrecadada pelos Municípios do Estado.

TABELA 6

DISTRIBUIÇÃO DAS RECEITAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DA BAHIA, SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES EM 2011(*)

GRUPOS DE RECEITA RECEITA RECEITAS DE OUTRAS

HABITANTES ORÇAMENTÁRIA TRIBUTÁRIA TRANSFERÊNCIAS RECEITAS

(por mil) (R$) (R$) (R$) (R$)

TOTAL 20.614.443.833 2.444.525.641 16.880.734.051 1.289.184.141

até 2 - - - -

2 |-- 5 87.785.820 2.159.532 84.461.499 1.164.789

5 |-- 10 811.974.233 21.586.070 769.890.089 20.498.074

10 |-- 20 4.004.202.738 102.353.916 3.795.981.720 105.867.102 20 |-- 50 5.561.868.816 354.433.338 5.028.147.558 179.287.920 50 |-- 100 2.333.331.973 178.535.020 2.017.138.142 137.658.811 100 |-- 200 2.307.531.317 274.873.035 1.878.036.092 154.622.190 200 |-- 500 1.332.097.376 209.872.684 975.503.445 146.721.247 500 |-- 1000 566.575.163 84.937.924 399.993.239 81.644.000 1000 I-- 5000 3.609.076.397 1.215.774.122 1.931.582.267 461.720.008

5000 e mais -- -- -- --

FONTES: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional – 2011.

Ministério da Educação. FNDE/SIOPE – 2011.

TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker (*) Dados expandidos a partir de uma amostra de 386 Municípios.

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Considerando-se os valores médios das receitas orçamentárias do conjunto dos Municípios do Estado, verifica-se que a sua receita orçamentária é baixa, representando 74,46% do valor médio para o Brasil, mas superando o valor regional em 11,80%.

Em relação à receita tributária dos Municípios, verifica-se que esta representa 48,84% do valor médio brasileiro, mas 38,87% acima do valor médio da região.

As receitas de transferência recebidas pelos Municípios do Estado correspondem a 92,21% do valor médio brasileiro, mas supera o valor médio regional em 11,99%.

TABELA 7

DISTRIBUIÇÃO DAS RECEITAS MÉDIAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DA BAHIA, SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES EM 2011 (*)

GRUPOS DE RECEITA RECEITA RECEITAS DE OUTRAS

HABITANTES ORÇAMENTÁRIA

MÉDIA TRIBUTÁRIA

MÉDIA TRANSFERÊNCIAS

MÉDIA RECEITAS

MÉDIA

(por mil) (R$) (R$) (R$) (R$)

TOTAL 49.435.117 5.862.172 40.481.377 3.091.568

..

até 2 - - - -

2 |-- 5 9.753.980 239.948 9.384.611 129.421

5 |-- 10 13.311.053 353.870 12.621.149 336.034

10 |-- 20 22.495.521 575.022 21.325.740 594.759

20 |-- 50 44.141.816 2.812.963 39.905.933 1.422.920

50 |-- 100 86.419.703 6.612.408 74.708.820 5.098.475

100 |-- 200 209.775.574 24.988.458 170.730.554 14.056.562

200 |-- 500 440.699.125 69.957.561 325.167.815 45.573.749

500 |-- 1000 566.575.163 84.937.924 399.993.240 81.643.999 1000 I-- 5000 3.609.076.397 1.215.774.122 1.931.582.268 461.720.007

5000 e mais - - - -

FONTES: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional – 2011.

Ministério da Educação. FNDE/SIOPE – 2011.

TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker (*) Dados expandidos a partir de uma amostra de 386 Municípios.

(14)

a realidade e, muitas vezes, trazem resultados surpreendentes.

Os Municípios de maior porte demográfico, acima de 500 mil habitantes e aqueles com população entre 50 mil e 200 mil habitantes apresentam um valor médio per capita abaixo da média da receita orçamentária do conjunto dos Municípios do Estado.

Com relação à receita tributária per capita, a média estadual é superada pelo Município de Salvador e para os grupos daqueles com população acima de 200 mil habitantes. Os Municípios com população entre 100 mil e 200 mil habitantes praticamente se igualam à média estadual.

As receitas de transferências apresentam comportamento semelhante ao da receita orçamentária, dada sua importância e influência nos resultados dos Municípios do Estado. Neste caso, os Municípios de maior porte demográfico, acima de 500 mil habitantes e aqueles com população entre 50 mil e 200 mil habitantes apresentam um valor médio per capita abaixo da média da receita orçamentária do conjunto dos Municípios do Estado.

TABELA 8

DISTRIBUIÇÃO DAS RECEITAS “PER CAPITA”

DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DA BAHIA SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES EM 2011 (*)

GRUPOS DE RECEITA RECEITA RECEITAS DE OUTRAS

HABITANTES ORÇAMENTÁRIA

PER CAPITA TRIBUTÁRIA

PER CAPITA TRANSFERÊNCIAS

PER CAPITA RECEITAS

PER CAPITA

(por mil) (R$) (R$) (R$) (R$)

TOTAL 1.462,29 173,40 1.197,44 91,45

até 2 - - - -

2 |-- 5 2.394,86 58,91 2.304,17 31,78

5 |-- 10 1.681,98 44,71 1.594,81 42,46

10 |-- 20 1.587,20 40,57 1.504,67 41,96

20 |-- 50 1.518,80 96,79 1.373,05 48,96

50 |-- 100 1.307,39 100,04 1.130,23 77,12

100 |-- 200 1.453,39 173,13 1.182,87 97,39

200 |-- 500 1.742,17 274,48 1.275,80 191,89

500 |-- 1000 1.007,31 151,01 711,15 145,15

1000 I-- 5000 1.339,87 451,36 717,10 171,41

5000 e mais - - - -

FONTES: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional – 2011.

Ministério da Educação. FNDE/SIOPE – 2011.

TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker (*) Dados expandidos a partir de uma amostra de 386 Municípios.

(15)

As receitas tributárias

No ano de 2011 a receita tributária dos Municípios brasileiros representava, em média, 17,72% da receita orçamentária municipal. Para o conjunto dos Municípios do Estado a receita tributária municipal representava 11,86% da receita orçamentária dos seus Municípios.

A receita tributária dos Municípios do Estado correspondia a 3,74% do montante das receitas tributárias do conjunto de Municípios do Brasil e a 32,30% do montante das receitas tributárias dos Municípios da região Nordeste.

A principal receita tributária dos Municípios do Estado é o Imposto sobre Serviços (ISS), responsável por 61,49% de toda a arrecadação tributária municipal. Em segundo lugar está o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), que representa 15,71% do montante da receita tributária municipal do Estado. Em terceiro lugar estão as taxas, responsáveis por 11,48% da arrecadação tributária. O Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis “inter vivos” (ITBI), totaliza 11,24% da receita tributária.

TABELA 9

DISTRIBUIÇÃO DA RECEITAS TRIBUTÁRIAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DA BAHIA SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES EM 2011 (*)

(R$ 1,00)

GRUPOS DE HABITANTES

(por mil)

RECEITA

TRIBUTÁRIA ISS IPTU ITBI TAXAS CONTRIB.

DE MELHORIA TOTAL 2.444.525.641 1.503.155.287 383.996.547 274.676.506 280.516.517 2.180.784

até 2 - - - - - -

2 I-- 5 2.159.532 1.603.053 48.744 376.065 131.670 0

5 I-- 10 21.586.070 16.200.136 779.458 3.571.672 989.847 44.957

10 I-- 20 102.353.916 79.579.706 7.072.652 6.867.952 8.096.618 736.988 20 I-- 50 354.433.338 286.661.214 25.042.500 21.755.538 20.449.044 525.042 50 I-- 100 178.535.020 127.775.456 19.140.189 13.683.033 17.078.797 857.545 100 I-- 200 274.873.035 187.177.937 33.263.123 31.568.492 22.847.231 16.252 200 I-- 500 209.872.684 133.954.637 40.522.978 16.961.384 18.433.685 0 500 I-- 1000 84.937.924 55.718.905 13.465.481 7.909.743 7.843.795 0 1000 I-- 5000 1.215.774.122 614.484.243 244.661.422 171.982.627 184.645.830 0

5000 e mais - - - - - -

FONTES: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional – 2011.

Ministério da Educação. FNDE/SIOPE – 2011.

TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker (*) Dados expandidos a partir de uma amostra de 386 Municípios.

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Nada menos que 40,88% de todo o ISS dos Municípios do Estado é arrecadado pelo Município da capital. Se forem considerados os 5 Municípios do Estado com população superior a 200 mil habitantes, que representam 1,20% do total de Municípios do Estado, verifica-se que neles estão concentrados 53,50% de todo o ISS e 77,77% de todo o IPTU arrecadados no Estado.

A receita tributária média dos Municípios do Estado representa 49,84%

daquela registrada pelo conjunto dos Municípios brasileiros, mas supera a média regional em 38,87%.

O ISS médio dos Municípios do Estado representa 56,22% do valor da média do conjunto dos Municípios brasileiros, mas supera o valor da média regional em 35,13%.

O IPTU médio dos Municípios do Estado representa 28,49% do valor da média do conjunto dos Municípios brasileiros, entretanto, supera o valor da média regional em 31,22%.

TABELA 10

DISTRIBUIÇÃO DA RECEITAS TRIBUTÁRIAS MÉDIAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DA BAHIA, SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES EM 2011 (*)

(R$ 1,00)

GRUPOS DE HABITANTES

(por mil)

RECEITA

TRIBUTÁRIA ISS

MÉDIO IPTU

MÉDIO ITBI

MÉDIO TAXAS

MÉDIAS

CONTR. DE MELHORIA MÉDIA

TOTAL 5.862.172 3.604.689 920.855 658.697 672.701 5.230

até 2 - - - - - -

2 I—5 239.948 178.117 5.416 41.785 14.630 0

5 I—10 353.870 265.576 12.778 58.552 16.227 737

10 I—20 575.022 447.077 39.734 38.584 45.481 4.146

20 I—50 2.812.963 2.275.089 198.750 172.663 162.294 4.167

50 I—100 6.612.408 4.732.424 708.896 506.779 632.548 31.761

100 I—200 24.988.458 17.016.176 3.023.920 2.869.863 2.077.021 1.478

200 I—500 69.957.561 44.651.545 13.507.659 5.653.795 6.144.562 0

500 I—1000 84.937.924 55.718.905 13.465.481 7.909.743 7.843.795 0

1000 I—5000 1.215.774.122 614.484.243 244.661.422 171.982.627 184.645.830 0

5000 e mais - - - - - -

FONTES: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional – 2011.

Ministério da Educação. FNDE/SIOPE – 2011.

TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker (*) Dados expandidos a partir de uma amostra de 386 Municípios.

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O ITBI médio dos Municípios do Estado representa 54,65% do valor da média do conjunto dos Municípios brasileiros, entretanto, supera o valor da média regional em 52,13%.

As taxas dos Municípios do Estado representam 76,71% do valor da média do conjunto dos Municípios brasileiros, entretanto, superam o valor da média regional em 69,38%.

Os valores “per capita”, aqueles que expressam de maneira mais fiel a realidade, mostra que a média da receita tributária do conjunto dos Municípios do Estado corresponde a 50,29% do valor médio dos Municípios brasileiros, mas superam a média regional em 22,57%.

O valor “per capita” do ISS apresenta resultados também pouco significativos: 56,73% abaixo do valor médio do conjunto dos Municípios do País, mas 19,27% acima do valor médio dos Municípios da região.

TABELA 11

DISTRIBUIÇÃO DA RECEITAS TRIBUTÁRIAS “PER CAPITA”

DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DA BAHIA, SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES EM 2011 (*)

(R$ 1,00)

GRUPOS DE HABITANTES

(por mil)

RECEITA TRIBUTÁRIA PER CAPITA

ISS

PER CAPITA IPTU

PER CAPITA ITBI

PER CAPITA TAXAS PER CAPITA

CONTR. DE MELHORIA PER CAPITA

TOTAL 173,40 106,63 27,24 19,48 19,90 0,15

até 2 - - - - - -

2 I-- 5 58,91 43,73 1,33 10,26 3,59 0,00

5 I-- 10 44,71 33,56 1,61 7,40 2,05 0,09

10 I-- 20 40,57 31,55 2,80 2,72 3,21 0,29

20 I-- 50 96,79 78,29 6,84 5,94 5,58 0,14

50 I-- 100 100,04 71,60 10,72 7,67 9,57 0,48

100 I-- 200 173,13 117,90 20,95 19,88 14,39 0,01

200 I-- 500 274,48 175,19 53,00 22,18 24,11 0,00

500 I-- 1000 151,01 99,06 23,94 14,06 13,95 0,00

1000 I-- 5000 451,36 228,13 90,83 63,85 68,55 0,00

5000 e mais - - - - - -

FONTES: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional – 2011.

Ministério da Educação. FNDE/SIOPE – 2011.

TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker (*) Dados expandidos a partir de uma amostra de 386 Municípios.

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O valor “per capita” do IPTU dos Municípios do Estado corresponde a apenas 28,75% do valor médio do conjunto dos Municípios brasileiros, embora registre um valor 15,82% acima da média regional.

O valor “per capita” do ITBI dos Municípios do Estado corresponde a 55,14% do valor médio do conjunto dos Municípios brasileiros, mas registra um valor 34,25% acima da média regional.

O valor “per capita” das taxas dos Municípios do Estado corresponde a 77,40% do valor médio do conjunto dos Municípios brasileiros, e um valor 49,51% acima da média regional.

A tendência verificada para a receita tributária “per capita” dos Municípios do Estado é no sentido de que quanto maior o porte demográfico dos Municípios, maior é a arrecadação “per capita”.

A mesma tendência verificada para o conjunto da receita tributária é constatada para cada um dos tributos, com apenas uma exceção à regra: o Município de Feira de Santana.

(19)

Referências Bibliográficas

BRASIL. Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional.

Consolidação das contas públicas – balanço orçamentário – exercício de 2008. Brasília, MF / STN, 2009. Portaria nº 371, de 29 de junho de 2009.

---. ---. ---. Consolidação das contas públicas – balanço orçamentário – exercício de 2009. Brasília, MF / STN, 2010. Portaria nº 365, de 29 de junho de 2010.

---.---.---. Balanço do Setor Público Nacional – exercício de 2010.

Brasília, MF / STN, 2011.

---.---.---. Balanço do Setor Público Nacional – exercício de 2011.

Brasília, MF / STN, 2012.

---. ---. ---. Finanças municipais – Dados Contábeis dos Municípios – 2008. Brasília, STN, 2009. (meio eletrônico).

---. ---. ---. Finanças municipais – Dados Contábeis dos Municípios – 2009. Brasília, STN, 2010. (meio eletrônico).

---.---.---. Finanças municipais – Dados Contábeis dos Municípios – 2010. Brasília, STN, 2011. (meio eletrônico).

---.---.---. Finanças municipais – Dados Contábeis dos Municípios – 2011. Brasília, STN, 2012. (meio eletrônico).

---. Ministério da Educação. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Sistema de Informações sobre orçamentos Públicos em Educação. Receitas consolidadas – 2011. Brasília, SIOPE (meio eletrônico).

BREMAEKER, François E. J. de. As finanças municipais em 2011. Salvador, Associação Transparência Municipal / Observatório de Informações Municipais, 2012. 52p. (Estudo técnico, 236).

---. As receitas tributárias municipais em 2010. Salvador, Associação Transparência Municipal / Observatório de Informações Municipais, 2013.

38p. (Estudo técnico, 237).

---. As receitas dos Municípios do Estado da Bahia em 2010. Salvador, Associação Transparência Municipal / Observatório de Informações Municipais, 2012. 30p. (Estudo técnico, 169).

(20)

SÉRIE ESTUDOS TÉCNICOS

1. Panorama das finanças municipais no período entre 2005 e 2006. Fevereiro de 2008.

2. As finanças municipais em 2007. Setembro de 2008.

3. As receitas tributárias municipais em 2007. Outubro de 2008.

4. As receitas dos Municípios do Estado da Bahia em 2007. Outubro de 2008.

5. As receitas dos Municípios do estado de São Paulo em 2007. Outubro de 2008.

6. Perfil dos Vereadores do Estado de São Paulo (2009-2012). Novembro de 2008.

7. Perfil dos Prefeitos brasileiros (2009-2012). Novembro de 2008.

8. Número de vereadores segundo a PEC 333/2004 – 020/2008 e a população de 2008 – São Paulo. Dezembro de 2008.

9. Número de vereadores segundo a PEC 333/2004 – 020/2008 e a população de 2008 – Minas Gerais. Dezembro de 2008.

10. Número de vereadores segundo a PEC 333/2004 – 020/2008 e a população de 2008 – Espírito Santo. Dezembro de 2008.

11. Número de vereadores segundo a PEC 333/2004 – 020/2008 e a população de 2008 – Rio de Janeiro. Dezembro de 2008.

12. Número de vereadores segundo a PEC 333/2004 – 020/2008 e a população de 2008 – Paraná. Dezembro de 2008.

13. Número de vereadores segundo a PEC 333/2004 – 020/2008 e a população de 2008 – Santa Catarina. Dezembro de 2008.

14. Número de vereadores segundo a PEC 333/2004 – 020/2008 e a população de 2008 – Rio Grande do Sul. Dezembro de 2008.

15. Número de vereadores segundo a PEC 333/2004 – 020/2008 e a população de 2008 – Bahia. Dezembro de 2008.

16. Número de vereadores segundo a PEC 333/2004 – 020/2008 e a população de 2008 – Sergipe. Dezembro de 2008.

17. Número de vereadores segundo a PEC 333/2004 – 020/2008 e a população de 2008 – Alagoas. Dezembro de 2008.

18. Número de vereadores segundo a PEC 333/2004 – 020/2008 e a população de 2008 – Pernambuco. Dezembro de 2008.

19. Número de vereadores segundo a PEC 333/2004 – 020/2008 e a população de 2008 – Paraíba. Dezembro de 2008.

20. Número de vereadores segundo a PEC 333/2004 – 020/2008 e a população de 2008 – Rio Grande do Norte. Dezembro de 2008.

21. Número de vereadores segundo a PEC 333/2004 – 020/2008 e a população de 2008 – Ceará. Dezembro de 2008.

22. Número de vereadores segundo a PEC 333/2004 – 020/2008 e a população de 2008 – Piauí. Dezembro de 2008.

23. Número de vereadores segundo a PEC 333/2004 – 020/2008 e a população de 2008 – Maranhão. Dezembro de 2008.

24. Número de vereadores segundo a PEC 333/2004 – 020/2008 e a população de 2008 – Mato Grosso do Sul. Dezembro de 2008.

25. Número de vereadores segundo a PEC 333/2004 – 020/2008 e a população de 2008 – Mato Grosso. Dezembro de 2008.

26. Número de vereadores segundo a PEC 333/2004 – 020/2008 e a população de 2008 – Goiás. Dezembro de 2008.

27. Número de vereadores segundo a PEC 333/2004 – 020/2008 e a população de 2008 – Rondônia. Dezembro de 2008.

(21)

28. Número de vereadores segundo a PEC 333/2004 – 020/2008 e a população de 2008 – Goiás. Dezembro de 2008.

29. Número de vereadores segundo a PEC 333/2004 – 020/2008 e a população de 2008 – Rondônia. Dezembro de 2008.

30. Número de vereadores segundo a PEC 333/2004 – 020/2008 e a população de 2008 – Acre. Dezembro de 2008.

31. Número de vereadores segundo a PEC 333/2004 – 020/2008 e a população de 2008 – Amazonas. Dezembro de 2008.

32. Número de vereadores segundo a PEC 333/2004 – 020/2008 e a população de 2008 – Roraima. Dezembro de 2008.

33. Número de vereadores segundo a PEC 333/2004 – 020/2008 e a população de 2008 – Pará. Dezembro de 2008.

34. Número de vereadores segundo a PEC 333/2004 – 020/2008 e a população de 2008 – Amapá. Dezembro de 2008.

35. Número de vereadores segundo a PEC 333/2004 – 020/2008 e a população de 2008 – Tocantins. Dezembro de 2008.

36. Os efeitos da renúncia fiscal do Governo federal nas finanças municipais e estaduais. Dezembro de 2008.

37. Perfil das Vereadoras do Estado de São Paulo (2009 – 2012). Dezembro de 2008.

38. Perfil dos Prefeitos do Estado de São Paulo (2009 – 2012). Dezembro de 2008.

39. Perfil dos Prefeitos do Estado de Minas Gerais (2009 – 2012). Dezembro de 2008.

40. Perfil dos Prefeitos do Estado da Bahia (2009 – 2012). Dezembro de 2008.

41. Evolução do Fundo de Participação dos Municípios (2007 – 2008). Janeiro de 2009.

42. Perfil dos Prefeitos do Estado da Bahia (2009 – 2012). Janeiro de 2009.

43. Perfil dos Prefeitos do Estado do Espírito Santo (2009 – 2012). Janeiro de 2009.

44. Perfil dos Prefeitos do Estado do Paraná (2009 – 2012). Janeiro de 2009.

45. Perfil dos Prefeitos do Estado de Santa Catarina (2009 – 2012). Janeiro de 2009.

46. Perfil dos Prefeitos do Estado do Rio Grande do Sul (2009 – 2012). Janeiro de 2009.

47. Perfil dos Prefeitos do Estado do Mato Grosso do Sul (2009 – 2012). Janeiro de 2009.

48. Perfil dos Prefeitos do Estado do Mato Grosso (2009 – 2012). Janeiro de 2009.

49. Perfil dos Prefeitos do Estado de Goiás (2009 – 2012). Janeiro de 2009.

50. Perfil dos Prefeitos do Estado do Maranhão (2009 – 2012). Janeiro de 2009.

51. Perfil dos Prefeitos do Estado do Piauí (2009 – 2012). Janeiro de 2009.

52. Perfil dos Prefeitos do Estado do Ceará (2009 – 2012). Janeiro de 2009.

53. Perfil dos Prefeitos do Estado do Rio Grande do Norte (2009 – 2012). Janeiro de 2009.

54. Perfil dos Prefeitos do Estado da Paraíba (2009 – 2012). Janeiro de 2009.

55. Perfil dos Prefeitos do Estado de Pernambuco (2009 – 2012). Janeiro de 2009.

56. Perfil dos Prefeitos do Estado de Alagoas (2009 – 2012). Janeiro de 2009.

57. Perfil dos Prefeitos do Estado de Sergipe (2009 – 2012). Janeiro de 2009.

58. Perfil dos Prefeitos do Estado de Rondônia (2009 – 2012). Janeiro de 2009.

59. Perfil dos Prefeitos do Estado do Acre (2009 – 2012). Janeiro de 2009.

60. Perfil dos Prefeitos do Estado do Amazonas (2009 – 2012). Janeiro de 2009.

61. Perfil dos Prefeitos do Estado de Roraima (2009 – 2012). Janeiro de 2009.

62. Perfil dos Prefeitos do Estado do Pará (2009 – 2012). Janeiro de 2009.

63. Perfil dos Prefeitos do Estado do Amapá (2009 – 2012). Janeiro de 2009.

64. Perfil dos Prefeitos do Estado do Tocantins (2009 – 2012). Janeiro de 2009.

65. Comparações sobre o perfil dos Prefeitos brasileiros (2009 – 2012). Janeiro de 2009.

(22)

66. Proposta alternativa à PEC 333/2004 na Câmara dos Deputados e 020/2008 no Senado Federal, segundo dados das despesas com a função legislativa em 2007.

Fevereiro de 2009.

67. Despesas municipais com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em 2007. Março de 2009.

68. As despesas municipais com a função saúde em 2007. Março de 2009.

69. As transferências de recursos para os Municípios na área da saúde em 2007.

Março de 2009.

70. Os recursos municipais alocados na área da saúde em 2007. Março de 2009.

71. Despesas dos Municípios do Estado de Minas Gerais com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em 2007, frente à crise financeira de 2009. Abril de 2009.

72. Despesas dos Municípios do Estado da Paraíba com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em 2007, frente à crise financeira de 2009. Abril de 2009.

73. Despesas dos Municípios do Estado de São Paulo com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em 2007, frente à crise financeira de 2009. Abril de 2009.

74. Limites das despesas das Câmaras Municipais de acordo com a PEC nº 47 / 2008.

Abril de 2009.

75. Limites das despesas das Câmaras Municipais de acordo com a PEC nº 47 / 2008, para o Estado de São Paulo. Maio de 2009.

76. Limites das despesas das Câmaras Municipais de acordo com a PEC nº 47 / 2008, segundo a emenda do critério populacional. Maio de 2009.

77. Limites das despesas das Câmaras Municipais de acordo com a PEC nº 47 / 2008, segundo a emenda do critério populacional, para o Estado de Minas Gerais. Maio de 2009.

78. Limites das despesas das Câmaras Municipais de acordo com a PEC nº 47 / 2008, segundo a emenda do critério populacional, para o Estado de São Paulo. Maio de 2009.

79. As despesas municipais com a função legislativa em 2007. Maio de 2009.

80. A transparência das contas municipais. Junho de 2009.

81. Despesas dos Municípios do Estado da Bahia com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em 2007, frente à crise financeira de 2009.

Junho de 2009

82. Limites das despesas das Câmaras Municipais de acordo com a PEC nº 47 / 2008, segundo a emenda do critério populacional. Junho de 2009.

83. Perfil dos Vereadores do Estado do Ceará. Julho de 2009.

84. As despesas municipais com a função habitação em 2007. Julho de 2009.

85. As despesas municipais com a subfunção assistência à criança em 2007. Julho de 2009.

86. As despesas municipais e a pressão do salário mínimo em 2007. Agosto de 2009.

87. Subsídios à discussão do Projeto de Lei que pretende instituir a Política Nacional de Planejamento Regional Urbano. I – Caracterização demográfica. Agosto de 2009.

88. A situação orçamentária dos Municípios brasileiros em 2007. Setembro de 2009.

89. Despesas municipais com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em 2008. Setembro de 2009.

90. As finanças municipais em 2008. setembro de 2009.

91. As receitas tributárias municipais em 2008. Setembro de 2009.

92. Despesas dos Municípios do Estado da Bahia com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em 2008. Setembro de 2009.

(23)

93. Despesas dos Municípios do Estado do Amapá com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em 2008. Setembro de 2009.

94. Despesas dos Municípios do Estado de São Paulo com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em 2008. Setembro de 2009.

95. Alterações territoriais entre os censos de 2000 e 2010. Outubro de 2009.

96. Os precatórios e as finanças municipais em 2008. Novembro de 2009.

97. O endividamento de longo prazo e as finanças municipais em 2008. Novembro de 2009.

98. Subsídios à discussão do Projeto de Lei que pretende instituir a Política Nacional de Planejamento Regional Urbano. II – Caracterização espacial. Novembro de 2009.

99. Em busca da equidade através do Programa Territórios da Cidadania. Janeiro de 2010.

100. Subsídios à discussão do Projeto de Lei que pretende instituir a Política Nacional de Planejamento Regional Urbano. III – Recursos financeiros. Janeiro de 2010.

101. A pobreza em nível municipal. Fevereiro de 2010.

102. As despesas municipais com a função legislativa em 2008. Fevereiro de 2010.

103. Os limites de despesas das Câmaras Municipais em 2008. Fevereiro de 2010.

104. Subsídios à proposta de alteração dos limites de despesas com a função legislativa. Fevereiro de 2010.

105. A remuneração dos Vereadores da Paraíba em 2005. Março de 2010.

104. Brazilian municipal finances in 2008 and the effects of global crisis. Abril de 2010.

105. A importância do FPM para as finanças municipais e seu papel na equalização das receitas. Julho de 2010.

106.As receitas dos Municípios do Estado da Bahia em 2008. Agosto de 2010.

107.Despesas dos Municípios do Estado da Bahia com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em 2008. Agosto de 2010.

108.As receitas dos Municípios da região de Feira de Santana em 2008. Setembro de 2010.

109.A política de fundos para a educação e o impacto nas finanças dos Estados e Municípios. Setembro de 2010.

110.As receitas dos Municípios da região Norte-Nordeste do Estado da Bahia em 2008.

Setembro de 2010.

111.Municípios que receberam recursos para consórcios em 2008 e 2009 (segundo os dados da base da STN). Setembro de 2010.

112.As finanças municipais em 2009. Setembro de 2010.

113.As receitas tributárias municipais em 2009. Setembro de 2010.

114 As receitas dos Municípios do Estado da Bahia em 2009. Setembro de 2010.

115 As receitas dos Municípios do Sudoeste da Bahia em 2009. Outubro de 2010.

116. Maiores e menores receitas orçamentárias per capita dos Municípios em 2009.

Outubro de 2010.

117. O endividamento dos Municípios com população superior a 50 mil habitantes em julho de 2010. Outubro de 2010.

118. As receitas dos Municípios do Estado de São Paulo em 2009. Outubro de 2010.

119. As despesas municipais com a função legislativa em 2009. Outubro de 2010.

120. Padrões de crescimento da população brasileira em nível municipal (2008 – 2009).

Novembro de 2010.

121. Evolução da população para os Municípios com população superior a 50 mil habitantes no período 2006 – 2009. Novembro de 2010.

122. Efeitos do resultado do Censo Demográfico de 2010 na distribuição do Fundo de Participação dos Municípios em 2011. Novembro de 2010.

123. Evolução da receita orçamentária para os Municípios com população superior a 50 mil habitantes no período 2006 – 2009. Novembro de 2010.

(24)

124. Evolução da receita tributária para os Municípios com população superior a 50 mil habitantes no período 2006 – 2009. Novembro de 2010.

125. Áreas mínimas de comparação entre os Censos de 2000 e 2010: população.

Janeiro de 2011.

126. A situação da urbanização nos Municípios brasileiros em 2010. Janeiro de 2011.

127. A distribuição da população em nível municipal em 2010. Fevereiro de 2010.

128. O crescimento da população em nível municipal no período entre 2000 e 2010.

Fevereiro de 2011.

129. Os Municípios cuja população cresceu acima da média no período entre 2000 e 2010. Abril de 2011.

130. Os Municípios cuja população cresceu abaixo da média no período entre 2000 e 2010. Abril de 2011.

131. Os Municípios que perderam população no período entre 2000 e 2010. Abril de 2011.

132. Despesas municipais com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em 2009. Abril de 2011.

133. A evolução da população do Estado da Bahia no período entre 2000 e 2010. Abril de 2011.

134. Subsídios para a formulação de uma política para as principais aglomerações Urbanas do Brasil: crescimento demográfico no período 2000-2010. Julho de 2011.

135 As finanças municipais em 2010. Setembro de 2011.

136.Planejamento nas regiões metropolitanas e aglomerações urbanas de grande porte demográfico. Outubro de 2011.

137. A distribuição dos royalties do pré-sal e a equidade através do FPM: a distância entre as palavras (intenções) e os números (realidade). Outubro de 2011.

138. Uma alternativa para a distribuição dos royalties do pré-sal a favor da saúde, educação, saneamento e habitação. Outubro de 2011.

139. As receitas tributárias municipais em 2010. Dezembro de 2011.

140. As despesas municipais e a situação orçamentária em 2010. Dezembro de 2011.

141. A evolução e a concentração do Produto Interno Bruto pelos Municípios brasileiros entre 2005 e 2009. Dezembro de 2011.

142. Número máximo de Prefeitos nas eleições de 2008 e 2012 – Rondônia. Março de 2012.

143. Número máximo de Prefeitos nas eleições de 2008 e 2012 – Acre. Março de 2012.

144. Número máximo de Prefeitos nas eleições de 2008 e 2012 – Amazonas. Março de 2012.

145. Número máximo de Prefeitos nas eleições de 2008 e 2012 – Roraima. Março de 2012.

146. Número máximo de Prefeitos nas eleições de 2008 e 2012 – Pará. Março de 2012.

147. Número máximo de Prefeitos nas eleições de 2008 e 2012 – Amapá. Março de 2012.

148. Número máximo de Prefeitos nas eleições de 2008 e 2012 – Tocantins. Março de 2012.

149. Número máximo de Prefeitos nas eleições de 2008 e 2012 – Maranhão. Março de 2012.

150. Número máximo de Prefeitos nas eleições de 2008 e 2012 – Piauí. Março de 2012.

151. Número máximo de Prefeitos nas eleições de 2008 e 2012 – Ceará. Março de 2012.

152. Número máximo de Prefeitos nas eleições de 2008 e 2012 – Rio Grande do Norte. Março de 2012.

Referências

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