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PRINCIPAIS MATÉRIAS LEGISLATIVAS QUE PODEM IMPACTAR NO FINANCIAMENTO DO SUS

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ALERTA - Probabilidade moderada no processo de tramitação e votação.

Ações preventivas e/ou corretivas para evitar o desdobramento na fase

de risco.

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ALERTA - Probabilidade moderada no processo

de tramitação. Ações preventivas e/ou corretivas para evitar o desdobramento na fase

de risco.

PLP 48/2011, de autoria do dep.

Dr. Aluizio (PV/RJ), apresentado no dia 05 de maio de 2011.

Apensado ao PLP 277/2008

Cria a Contribuição Social das Grandes Fortunas (CSGF), e dá outras providências.

30/11/11 - Foi apresentado o parecer da Relatora, dep. Jandira Feghali (PCdoB/RJ), pela aprovação, com emendas.

10/02/15 - Desarquivado. Aguardando novo despacho.

TERMÔMETRO PARLAMENTAR

PROPOSIÇÃO EMENTA SITUAÇÃO TRAMITAÇÃO

COMENTÁRIOS: Na CD tem várias matérias legislativas tramitando sobre o tema. No projeto diz no Art. 6º A alíquota do imposto é de 1% (um por cento).

Art. 7º Poderão ser abatidas do valor do imposto:

I – as importâncias efetivamente pagas, no exercício anterior, desde que incidentes sobre bens constantes da declaração utilizados na apuração da base de cálculo, a título de:

a) Imposto Territorial Rural (ITR):

b) Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU);

c) Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA);

d) Imposto sobre a Transmissão de Bens Inter-vivos (ITBI);

e) Imposto sobre a Transmissão causa mortise Doação (ITCMD);

II– as importâncias efetivamente despendidas na manutenção e na administração dos bens constantes da declaração utilizados na apuração da base de cálculo, conforme dispuser o Regulamento.

PLS 315/2015, de autoria do Senador Paulo Paim (PT/RS), apresentado no dia 26 de maio de 2015.

Institui o Imposto sobre Grandes Fortunas, de que trata o art. 153, inciso VII, da Constituição Federal e dá outras providências

26/05/15 - Aguardando designação de Relator na

Comissão de Assuntos

Econômicos.

Única comissão. Consta na pauta de prioridade de tramitação e votação no SF.

PRINCIPAIS MATÉRIAS LEGISLATIVAS QUE PODEM IMPACTAR NO FINANCIAMENTO DO SUS

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Na pauta de prioridade da Agenda Brasil.

PL 2.617/11, de autoria do dep.

Guilherme Mussi (PSD/SP), apresentado no dia 27 de outubro de 2011, apensado ao PL 1.948/11, autoria do dep. Onofre Augustini.

Dispõe sobre a criação da "Loteria da Saúde" destinada a manutenção e custeio da saúde em específico do Sistema Único de Saúde (SUS).

20/03/15 - Designado Relator, Dep. Mauro Pereira (PMDB-RS), na Comissão de Finanças e Tributação.

No dia 22/08/12 foi aprovado por unanimidade o Parecer do Relator, Dep.

André Zacharow (PMDB/PR), na CSSF, na forma de Substitutivo. No dia 26/05/14 foi aprovado Parecer do relator, Dep. João Magalhães, pela incompatibilidade e inadequação financeira e orçamentária do PL nº 1.948/11, do PL nº 2.617/11, apensado, e do Substitutivo da CSSF.

Arquivado em 2014. Desarquivado 12/02/15.

ALERTA - Probabilidade moderada no processo

de tramitação.

PLS 485/15, de autoria do senador Dalírio Beber (PSDB/SC), apresentado no dia 15 de julho de 2015.

Altera a Lei nº 9.656, de 3 de junho de 1998 (Lei dos Planos de Saúde), para ressarcir diretamente o ente da Federação que realizar atendimento pelo Sistema Único de Saúde (SUS) a beneficiário de plano de saúde.

24/07/2015 - Aguardando designação do relator na Comissão de Assuntos Sociais.

RISCO (P) - Probalidade alta no processo de tramitação e votação.

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COMENTÁRIOS: A proposição autoriza o Ministério da Fazenda, com execução da Caixa Econômica Federal, a criar concurso de prognóstico, de cuja receita,35%serão destinados à manutenção e ao custeio da Saúde. Só não podemos afirmar que o percentual destinado à saúde é zero, porque há a previsão de vinculação de parte da chamada TIMEMANIA para as filantrópicas. Na legislação, estão previstos 3% para o Fundo Nacional de Saúde, que destinará os recursos, exclusivamente, para ações das Santas Casas de Misericórdia, de entidades hospitalares sem fins econômicos e de entidades de saúde de reabilitação física de portadores de deficiência física.

COMENTÁRIOS:1º O ressarcimento será efetuado pelas operadoras ao SUS, com base em regra de valoração aprovada e divulgada pela ANS,mediante crédito ao fundo de saúde do ente da Federação ao qual se vincula o estabelecimento do SUS que realizou o atendimento. 2º Para a efetivação do ressarcimento, a ANS e os gestores estaduais, distrital e municipais do SUS disponibilizarão às operadoras a discriminação dos procedimentos realizados para cada consumidor nos estabelecimentos do SUS vinculados à respectiva esfera de governo.DESTAQUE: Aprovado no dia 16/09/15 pela mesa o REQ 974/15, de autoria senador Humberto Costa que requer a tramitação conjunta dos PLS 308 e 485/15.

COMENTÁRIOS: A criação da tributação, na forma de imposto, é alvo de vários projetos de lei complementar. O mais antigo, PLP 202/1989, tramita há mais de 20 anos no Congresso e encontra-se pronto para a pauta do Plenário da Câmara desde dezembro/2000. A fortuna em valor superior a R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais), além disso, a proposta estabelece uma tabela de progressividade para o imposto com seis classes distintas de valores patrimoniais que variam de 1% a 5%, a partir de uma classe inicial isenta. O lançamento do IGF terá como base a declaração do contribuinte da qual deverão constar todos os bens de seu patrimônio, e respectivo valor.

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RISCO (P) - Probalidade alta no processo de tramitação e votação.

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RISCO (P) - Probalidade alta no processo de tramitação e votação.

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RISCO (P) - Probalidade alta no processo de tramitação e votação.

PL 2982/11, de autoria do dep.

Anthony Garotinho (PR/RJ), apresentado no dia 14 de dezembro de 2011. (Projeto Origem PLS 174/00) Mais de 99 matérias legislativas apensadas.

Altera a Lei nº 9.656, de 3 de junho de 1998, para dispor sobre o ressarcimento do atendimento médico de usuários de planos de saúde pela rede pública.

01/04/2015 - Designado Relator, Dep. Evandro Gussi (PV-SP),na CCJ.

Na pauta de prioridade do governo.

Altera a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, que dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências, para determinar que o produto da arrecadação dos impostos federais do art. 153, incisos I, II e IV, da Constituição Federal incidentes sobre medicamentos e derivados do tabaco bem como o produto da arrecadação do imposto federal do art.

153, inciso III, da Constituição Federal incidente sobre os lucros apurados das empresas produtoras desses bens sejam vinculados ao Fundo Nacional de Saúde.

PLS 147/15, de autoria do senador Otto Alencar (PSD/BA), apresentado no dia 24 de março de 2015.

COMENTÁRIOS: O ressarcimento será efetuado pelas operadoras ao SUS, com base em regra de valoração aprovada e divulgada pela ANS, mediante crédito de 50% ao Fundo Nacional de Saúde– FNS e50% ao fundo de saúde do ente da Federação ao qual é vinculado o estabelecimento onde se deu o atendimento.Senador Humberto apresentou REQ para apensar outras matérias legislativas correlatas.DESTAQUE: Aprovado no dia 16/09/15 pela mesa o REQ 974/15, de autoria senador Humberto Costa que requer a tramitação conjunta dos PLS 308 e 485/15.

Na pauta de prioridade da Agenda Brasil.

10/06/2015 - Designado Relator Senador Eduardo Amorim (PSC/SE) na Comissão de Assuntos Sociais.

COMENTÁRIOS: O produto da arrecadação dos impostos federais do art. 153, incisos I, II e IV, da Constituição Federal incidentes sobre medicamentos e derivados do tabaco será vinculado ao Fundo Nacional de Saúde para cobertura de ações e serviços públicos de saúde de que trata o art. 167, inciso IV, da Constituição Federal. O produto da arrecadação do imposto federal do art. 153, inciso III, da Constituição Federal incidente sobre os lucros apurados das empresas produtoras de medicamentos e derivados do tabaco será vinculado ao Fundo Nacional de Saúde para cobertura de ações e serviços públicos de saúde de que trata o art. 167, inciso IV, da Constituição Federal.” (NR)

PLS 308/15, de autoria da senadora Marta Suplicy (Sem Partido), apresentado no dia 26 de maio de 2015.

Altera a Lei nº 9.656, de 3 de junho de 1998 (Lei dos Planos de Saúde), para descentralizar o ressarcimento ao Sistema Único de Saúde (SUS).

04/08/2015 - Designado Relator Senador Humberto Costa (PT/PE) na Comissão de Assuntos Econômicos.

Na pauta de prioridade da Agenda Brasil.

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RISCO (P) - Probalidade alta no processo de tramitação e votação.

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RISCO (P) - Probalidade alta no processo de tramitação e votação.

COMENTÁRIOS: O teor do projeto diz que no art. 32 caput, §§ 1º e 4º da Lei nº 9.656, de 3 de junho de 1998, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 32. Ficam obrigadas as operadoras dos produtos de que tratam o inciso I e o § 1º do art. 1º desta Lei a ressarcir os serviços de atendimento à saúde previstos nos respectivos contratos, prestados a seus consumidores e respectivos dependentes, em instituições privadas, conveniadas ou contratadas, integrantes do Sistema Único de Saúde– SUS e em unidades de saúde pertencentes à rede pública.

§ 1º O ressarcimento a que se refere o caput será efetuado pelas operadoras à entidade prestadora de serviços, quando esta possuir personalidade jurídica própria, e ao órgão gestor da unidade de saúde, mediante tabela de procedimentos do SUS...§ 3º A operadora efetuará o ressarcimento até o décimo quinto dia após a apresentação da cobrança pela ANS, creditando os valores correspondentes à entidade prestadora e ao médico responsável pelo atendimento, separadamente.

§ 4º O ressarcimento não efetuado no prazo previsto no § 3º será cobrado com os seguintes acréscimos:I - juros de mora à razão de um por um por cento ao mês ou fração;(NR).

Todos os projetos legislativos apensados estabelece de uma certa forma critérios para ressarcimentos efetuados pelas operadoras de planos de saúde às entidade prestadoras de serviços e ao SUS.

Pode entrar na pauta de prioridade em função do Pacto Federativo.

COMENTÁRIOS:Art. 1º Os arts. 159 e 198 da Constituição Federal passam a vigorar com as seguintes alterações: “Art. 159...IV– do produto da arrecadação das contribuições sociais de que tratam as alíneas b e c do inciso I do caput do art. 195, vinte e três inteiros e cinco décimos para os Municípios e o Distrito Federal, distribuídos na forma de lei complementar, observada a destinação a que se refere o § 2º-A do art. 198.Art. 198...§ 2º-A Os Municípios e o Distrito Federal aplicarão, anualmente, em ações e serviços públicos de saúde, além dos recursos a que se refere o inciso III do § 2º deste artigo, a totalidade dos recursos recebidos da União, nos termos do inciso IV do caput do art. 159. Art. 2º O art. 76 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal passa a vigorar com as seguintes alterações:“Art. 76... § 1° O disposto no caput não reduzirá a base de cálculo das transferências a Estados, Distrito Federal e Municípios, na forma do § 5º do art. 153, do inciso I do art. 157, dos incisos I e II do art. 158 e das alíneas a, b e d do inciso I e dos incisos II e IV do art. 159 da Constituição Federal, nem a base de cálculo das destinações a que se refere a alínea c do inciso I do art. 159 da Constituição Federal.

PEC 48/15, de autoria do dep.

Alfredo Kaefer (PSDB/PR), apresentado no dia 20 de maio de 2015.

Acrescenta dispositivos aos arts. 159 e 198 da Constituição Federal, para determinar que a União entregue aos Municípios parte da arrecadação das contribuições sociais sobre a receita ou o faturamento e sobre o lucro, para aplicação em ações e serviços públicos de saúde.

24/06/2015 - Designado Relator, Dep. Danilo Forte (PMDB-CE), na CCJ.

Pode entrar na pauta de prioridade em função do Pacto Federativo. FNP/Anamup tem total interesse na PEC.

COMENTÁRIOS:Resgata o Saúde Mais Dez. A dep. Leandre protocolou uma emenda ao projeto. Ainda não foi votado. Vejamos a sugestão de emenda. Segue: Acrescenta os §7º e 8º ao art.198 da Constituição Federal, com a seguinte redação:

“§ 7º. Serão rateados com os demais entes federados e repassados na forma da lei complementar de que trata o § 3º, para atendimento de despesas correntes, no mínimo os seguintes montantes dos recursos previstos no inciso I do § 2º deste artigo:

a) 20% para manutenção da atenção primária sobre responsabilidade dos municípios; e

b) 40% para procedimentos de média e alta complexidade a cargo prioritariamente dos Estados e do DF.

§ 8º Os recursos de que trata o § 7º não incluem despesas com assistência farmacêutica, vigilância sanitária ou complemento dos gastos de que trata o §5 º do art. 198”. . PEC 1/2015, de autoria

dep.Vanderlei Macris (PSDB/SP), apresentado no dia 05 de fevereiro de 2015.

Altera o art. 198 da Constituição Federal, para dispor sobre o valor mínimo a ser aplicado anualmente pela União em ações e serviços públicos de saúde, de forma escalonada em cinco exercícios: 15%, 16%, 17%, 18% e 18,7%.

18/08/2015 - Designada Relatora Dep. Carmen Zanotto (PPS/SC), na Comissão Especial.

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ALERTA - Probabilidade moderada no processo

de tramitação.

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ALERTA - Probabilidade moderada no processo

de tramitação.

COMENTÁRIOS: Como o parecer da CCJ referente a PEC 125/11 foi pela rejeição por não estar condizente com o ordenamento constitucional, o senador Aécio solicitou desapensamento para seguir a tramitação de sua PEC 31. O relator senador Aloysio Nunes Ferreira apresentou voto favorável a PEC 31/11por considerar que a matéria prevê compensação para perdas orçamentárias decorrentes da concessão de benefícios tributários.

PEC 125/2011 (apensado PEC 31/2011), autoria do Senador Acir Gurgacz (PDT/RO) e outros, apresentado no dia 20 de dezembro de 2011.

Altera a Constituição Federal para destinar dez por cento do produto da arrecadação das contribuições sociais e de intervenção do domínio econômico, divididos igualmente, aos Fundos de Participação dos Estados e do Distrito Federal - FPE e dos Municípios - FPM.

03/02/2015 - Aguardando inclusão

em Ordem do Dia do

Requerimento nº 525/14 do Senador Aécio Neves, solicitando o desapensamento da PEC nº 31/11 da PEC nº 125/11, a fim de que tenha tramitação autônoma.

PL 5630/01, (55 matérias legislativas apensadas) de autoria do dep. Eduardo Barbosa (PSDB/MG), apresentado no dia 30 de outubro de 2001. (Principal Apensado: PL 505/1991).

Destinando os recursos

correspondentes à corretagem do seguro DPVAT ao Fundo Nacional de Saúde para aquisição de prótese e órtese.

Não houve análise dos apensados.

Observar o destaque referente ao PLS 52/2015 (prioridade na Agenda Brasil).

Pode ganhar prioridade na tramitação.

PLS 426/12, de autoria do senador Eduardo Amorim (PSC/SE), apresentado no dia 28 de novembro de 2012. Apensado:

PLS 193/11, de autoria do senador

Paulo Davim (PV/RN),

apresentado no dia 27 de abril de 2011.

Altera o art. 320 da Lei n° 9.503 (Código de Trânsito Brasileiro), e o art.

32 da Lei n° 8.080, para destinar 30%

da receita arrecadada com a cobrança de multas de trânsito ao SUS.

19/06/2015 - Designado Relatora, senadora Marta Suplicy na CCJ.

ALERTA - Probabilidade moderada no processo

de tramitação.

Aprovado na CAS, seguirá para a CCJ (decisão terminativa).

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Aguardando aprovação do parecer.

COMENTÁRIOS: Aprovada na CAS com seguinte texto: “O percentual de trinta por cento do valor das multas de trânsito arrecadadas será transferido ao Fundo Nacional de Saúde."

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RISCO (P) - Probalidade alta no processo de tramitação e votação.

COMENTÁRIOS: Mais de 50 PLs apensados e nenhum analisado. Mas, uma das ideias é criar FUNSALVAR – Fundo para aparelhamento e operacionalização das ações relacionadas ao socorro, resgate, transporte, e outros procedimentos de apoio aos acidentados no trânsito urbano e nas estradas. O FUNSALVAR seria administrado por um Conselho Gestor integrado por representantes da União, dos Estados e do Distrito Federal, cabendo ao Poder Executivo a sua regulamentação. Constituem recursos do FUNSALVAR 3,5% (três e meio por cento) da arrecadação bruta do Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre– DPVAT. Dentre os 55 PLs,destacamosoProjeto de Lei nº 727/95, propõe que a indenização seja efetuado direto ao SUS, em valor correspondente às despesas médicas, como reembolso pelo atendimento médico-hospitalar das vítimas de acidentes de trânsito; oProjeto de Lei nº 1.316/95que tem como propósito elevar o valor das indenizações e remeter o pagamento das despesas das vítimas diretamente às unidades de saúde; oProjeto de Lei nº 3.871/97cujo intuito sintetiza-se no esforço de direcionar os recursos do DPVAT ao custeio da assistência médico-hospitalar dos segurados vitimados em acidentes de trânsito ocorridos no Município onde o veículo estiver registrado;DESTAQUE: PLS 52/2015 - Autor Otto Alencar - Ementa: Altera a Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, que dispõe sobre a organização da Seguridade Social, institui Plano de Custeio, e dá outras providências, e a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, para alterar o percentual de transferência dos recursos do DPVAT destinado ao Sistema Único de Saúde (SUS). Explicando:Altera a Lei nº 8.212/91 (Lei de custeio da Seguridade Social) e a Lei nº 9.503/97 (Código de Trânsito Brasileiro), para aumentar, de 45% para 60%, o percentual de transferência dos recursos do DPVAT destinado ao Sistema Único de Saúde (SUS).

COMENTÁRIOS:No entendimento do Executivo a proposta é que a DRU passe a incidir à alíquota de 30% sobre as Contribuições Sociais, sem prejuízo do pagamento das despesas do Regime Geral da Previdência Social, sobre as Contribuições Econômicas, sobre os recursos destinados aos Fundos Constitucionais de Financiamento ao Setor Produtivo das Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, sobre as Taxas e sobre as Compensações Financeiras pela Utilização de Recursos Hídricos e Minerais. Ademais, a proposta excetua da desvinculação a arrecadação da contribuição social sobre o salário-educação, a participação no resultado da exploração de petróleo ou gás natural e as transferências aos Estados, Distrito Federal e Municípios relativas à participação na exploração de recursos hídricos e minerais previstas no § 1o do art. 20 da Constituição.DESTAQUE:Consta também a PEC 4/2015 - Autor André Figueiredo - PDT/CE. Ementa: Altera o art. 76 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias.

Explicação:Prorroga a vigência da DRU até 31 de dezembro de 2019. Propõe a retirada escalonada da incidência da desvinculação de receita da arrecadação das contribuições sociais destinadas ao financiamento da seguridade social. Apenas a PEC 87 está na prioridade para votação.

PEC 87/2015, apensado à PEC 4/2015, de autoria do Poder Executivo, apresentado no dia 8 de julho de 2015.

Prorroga a vigência da Desvinculação de Receitas da União (DRU) até 31 de dezembro de 2023, alterando a sua forma de cálculo, de forma a limitar seu alcance e aumentar sua efetividade.

19/05/2015 - Designado Relator, Dep. Marcos Rogério (PDT/RO) na CCJ.

Tem prioridade na agenda do Governo.

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RISCO (P) - Probalidade alta no processo de tramitação e votação.

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RISCO (P) - Probalidade alta no processo de tramitação e votação.

09/07/2015 - Aprovado Substitutivo. Aguardando deliberação no Plenário da CD.

RISCO (P) - Probalidade alta no processo de tramitação e votação.

Pode entrar na agenda de prioridade ou inclusão no relatório do Pacto Federativo.

COMENTÁRIOS:Dispõe sobre a destinação dos recursos públicos desviados e que forem recuperados por meio de ação judicial. Estabelece que os referidos recursos serão destinados, em proporções iguais, ao Fundo Nacional de Saúde e à dotação orçamentária do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Dispõe que a Lei entra em vigor no primeiro dia útil do exercício financeiro seguinte ao da sua publicação.

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Altera a Lei Complementar nº 141, de 13 de janeiro de 2012, que regulamenta o § 3º do art. 198 da CF para dispor sobre os valores mínimos a serem aplicados anualmente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios em ações e serviços públicos de saúde; estabelece os critérios de rateio dos recursos de transferências para a saúde e as normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas com saúde nas 3 (três) esferas de governo; revoga dispositivos das Leis nºs 8.080, de 19 de setembro de 1990, e 8.689, de 27 de julho de 1993; e dá outras providências, para dispor sobre a utilização do critério populacional e do Índice de Desenvolvimento Humano no rateio dos recursos da União vinculados à saúde destinados para os demais entes da Federação.

13/03/2015 - Aguardando apresentação do parecer do Relator, senador Humberto Costa, na CAE.

Consta como prioridade na Agenda Brasil.

COMENTÁRIOS: A matéria legislativa propõe resgatar o teor do § 1º do art. 35 da Lei Orgânica da Saúde, revogado pela LCP nº141/12. Segundo Relator Cyro Miranda, somente o critério populacional é insuficiente para prover uma justa distribuição dos recursos à saúde, assim propõe que se utilize o IDH como parâmetro orientador do rateio.

PLS 303/2013, de autoria do senador Waldemir Moka, apresentado no dia 1 de agosto de 2013.

Dispõe sobre a destinação dos recursos recuperados por meio de ações judiciais para o Fundo Nacional de Saúde e o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação.

10/05/2015 - Aguardando

designação de Relator na CCJ. Consta como prioridade na Agenda Brasil.

PLP 251/2005 e apensados - de autoria do dep.Roberto Gouveia (PT/SP), apresentado no dia 18 de maio de 2005.

Despesa total com pessoal (União/Estados/Municípios),

exclusivamente da área da saúde, poderá ser de até no máximo, 75% do total de recursos destinados à saúde.

PLS 189/2014, de autoria do senador Cássio Cunha Lima (PSDB/PB), apresentado no dia 22 de maio de 2014.

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ALERTA - Probabilidade moderada no processo

de tramitação.

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RISCO (P) - Probalidade alta no processo de tramitação e votação.

PL 2960/2015, autoria do Poder Executivo.

09/07/2015 - Aprovado Substitutivo. Aguardando deliberação no Plenário da CD.

RISCO (P) - Probalidade alta no processo de tramitação e votação.

Pode entrar na agenda de prioridade ou inclusão no relatório do Pacto Federativo.

Dispõe sobre o Regime Especial de Regularização Cambial e Tributária de recursos, bens ou direitos de origem lícita não declarados, remetidos, mantidos no exterior ou repatriados por residentes ou domiciliados no País, e dá outras providências.

Aguardando constituição de

comissão temporária. Prioridade do Governo.

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COMENTÁRIOS: No Substitutivo aprovado, acrescenta §3º ao art. 19, §3º ao art. 51 e altera a redação do parágrafo único do art. 42 da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, para estabelecer nova fórmula de cálculo dos limites de despesa com pessoal nos Municípios, obrigar os entes federados a incluir seus dados contábeis e fiscais nos sistemas de informação da União e autorizar a contabilização de receitas a receber no âmbito de convênios e programas celebrados com outros entes da federação.

No Art. 2º. O art. 19 da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, passa a vigorar acrescido do seguinte § 3º: “Art. 19...

§ 3º. Para efeito exclusivo da verificação do limite de que trata o inciso III, alínea b, do art. 20 desta Lei, deverá ser deduzido do cálculo o montante da despesa com pessoal que excedera aplicação do percentual fixado no referido dispositivo sobre as transferências obrigatórias, ou fundo a fundo, feitas pela União classificadas nas funções Saúde, Educação e Assistência Social, desde que observadas as seguintes condições:

I – as despesas sejam destinadas ao pagamento de pessoal ativo e vinculadas às respectivas funções e ao objeto da transferência;

II– for comprovado, na última apuração anual, que o Município cumpre os requisitos constitucionais e legais relativos à aplicação mínima de recursos no âmbito da saúde e da educação;

III – o Município adota todas as medidas necessárias à arrecadação das receitas e à cobrança da dívida ativa.”

PLP 251/2005 e apensados - de autoria do dep.Roberto Gouveia (PT/SP), apresentado no dia 18 de maio de 2005.

Despesa total com pessoal (União/Estados/Municípios),

exclusivamente da área da saúde, poderá ser de até no máximo, 75% do total de recursos destinados à saúde.

PL 10/2015,de autoria dep. Lucas Vergílio (SD-GO), apresentado no dia 2 de fevereiro de 2015.

Altera o art. 2º do Decreto-Lei nº 2.296, de 21 de novembro de 1986, a alínea

"p" do § 9º do art. 28 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991 e o art. 63 da Medida Provisória nº 2.158-35, de 24 de agosto de 2001, e dá outras providências. Trata da estruturação de seguros de vida com cláusula de cobertura por sobrevivência, incluindo os que contarão com isenção tributária.

02/09/2015 - Aguardando apreciação no Senado Federal.

COMENTÁRIOS: Esse projeto viabiliza o chamado VGBL Saúde, alterando as regras de seguro de vida com cobertura por sobrevivência para estimular empregadores a participarem do custeio desses planos em favor de empregados e dirigentes. Nesse tipo de seguro, é garantida renda de aposentadoria ao participante após o período de acumulação ou contribuição. Esse projeto teve o regime de urgência aprovado pelo Plenário em 12 de março/15.Com isso, o PL foi votado sem o parecer das comissões de Seguridade Social e Família; e de Finanças e Tributação. A proposta é idêntica ao PL 7052/14– do ex-deputado Armando Vergílio, que foi arquivado no dia 31 de janeiro pela Mesa Diretora devido ao fim da Legislatura 2011-2015. De acordo com o autor, a participação do empregador no custeio dos planos implicaria na redução da base de cálculo para apuração do lucro real e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). Isso porque, o valor total dos prêmios pagos será deduzido em, no máximo, 20% do total dos salários dos empregados e da remuneração dos dirigentes da empresa vinculados ao plano.DESTAQUE: Foi desarquivado PL 3555/2004 que estabelece normas gerais em contratos de seguro privado e revoga dispositivos do Código Civil, do Código Comercial Brasileiro e do Decreto-Lei nº 73 de 1966. Aguardando novo despacho.

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RISCO (P) - Probalidade alta no processo de tramitação e votação.

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RISCO (P) - Probalidade alta no processo de tramitação e votação.

PEC 172/2012,de autoria do dep.

Mendonça Filho (DEM/PE), apresentado no dia 16 de maio de 2012.

Estabelece que a lei não imporá nem transferirá qualquer encargo ou a prestação de serviços aos Estados, Distrito Federal ou aos municípios sem a previsão de repasses financeiros necessários ao seu custeio.

26/08/2015 - Aprovado parecer na Comissão Especial. Aprovado no Plenário (1 turno).

Consta como prioridade na pauta de prioridade da CD, em função do Pacto Federativo.

PEC 84/2015,de autoria senadora Ana Amélia (PP/RS) e outros, apresentado no dia 30 de junho de 2015. Novo número na CD - PEC 122/15.

Acrescenta o § 6º ao art. 167 da Constituição Federal, para proibir a criação, por lei, de encargo financeiro aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, decorrente da prestação de serviços públicos, sem a previsão da correspondente transferência de recursos financeiros, nos termos que especifica

26/08/2015 - Aprovado no SF.

Segue para a Câmara dos Deputados. Recebeu novo número na CD PEC 122/15. Pode ser apensada na PEC 172.

Consta como prioridade na Agenda Brasil.

COMENTÁRIOS: Art. 1º O art. 167 da Constituição Federal passa a vigorar acrescido dos seguintes §§ 6º e 7º:

“Art. 167. ... 6º A lei não imporá nem transferirá qualquer encargo financeiro decorrente da prestação de serviço público, inclusive despesas de pessoal e seus encargos, para a União, os Estados, o Distrito Federal ou os Municípios, sem a previsão de fonte orçamentária e financeira necessária à realização da despesa ou sem a previsão da correspondente transferência de recursos financeiros necessários ao seu custeio, ressalvadas as obrigações assumidas espontaneamente pelos entes federados e aquelas decorrentes da fixação do salário-mínimo, na forma do inciso IV do art. 7º. § 7º A lei, no momento de sua aprovação, não poderá criar ou aumentar despesa que não conste da lei orçamentária anual ou do projeto de lei orçamentária anual enviado pelo chefe do Poder Executivo e deverá observar as disposições da lei de que trata o art. 163, inciso I, e atender, quando cabíveis, as condições estabelecidas no art. 169.” (NR)

COMENTÁRIOS: Quem tem dinheiro ou bens no exterior não declarados até hoje, não será punido por evasão de divisas, desde que informe os valores de contas acima de US$ 100 mil e a relação de bens no exterior, se possuir; ou os mesmos se repatriados não declarados. Para se enquadrar no 'perdão' que propõe o projeto de lei, todos terão, no entanto, de pagar os impostos devidos. De acordo com o PL os recursos arrecadados não se limitarão ao atendimento de despesas federais, pois Estados e Municípios serão igualmente beneficiados, mediante a distribuição constitucional do Imposto sobre a Renda.Observação: Já tramita no SF os Projetos de Lei do Senado (PLSs) nºs 170 e 349, de 2011, de autoria, dos Senadores EDUARDO BRAGA e VANESSA GRAZZIOTIN, e 298, de 2015, de iniciativa do Senador RANDOLFE RODRIGUES, que tramitam em conjunto.O PLS nº 170 e 349 de 2011, visa alterar o caput do art. 32 da Lei nº 11.196, de 21 de novembro de 2005, para fixar novo prazo para a aprovação de projetos beneficiados com redução do imposto de renda e adicionais nas áreas de atuação da Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (SUDAM) e da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE). O PLS nº 298, de 2015, dispõe, em síntese, que os recursos patrimoniais transferidos ou mantidos no exterior, inclusive aqueles já

repatriados ao País, não declarados, por residentes brasileiros, pessoas físicas ou jurídicas, desde que de origem lícita, poderão ser devidamente declarados aos órgãos brasileiros e, após o pagamento do tributo e da multa correspondente, receberão tratamento regular perante o Estado.

COMENTÁRIOS: Aprovado Substitutivo. O texto propõe: Art. 1º O artigo 167 da Constituição Federal passa a vigorar com a seguinte alteração: "Art. 167 ...§ 6º A União diretamente ou através de qualquer ato normativo não imporá ou transferirá qualquer encargo ou prestação de serviços aos Estados, ao Distrito Federal ou aos Municípios sem a previsão de repasses financeiros necessários ao seu custeio. § 7º O disposto no § 6º aplica-se ao disposto nos arts. 7º, inciso V, e 198, § 5º, e aos demais pisos salariais cuja competência de definição foi delegada à União.§ 8º É vedada a aprovação dos atos previstos no § 6º sem que exista dotação orçamentária no orçamento da União destinada ao seu pagamento, ou sem que estejam acompanhados de aumento permanente de receita ou redução permanente de despesa no âmbito federal que compense os efeitos financeiros da nova obrigação assumida pela União, com os atos só passando a vigorar, nos dois últimos casos, quando implementadas as medidas compensatórias.

(10)

21

RISCO (P) - Probalidade alta no processo de tramitação e votação.

22

ALERTA - Probabilidade moderada no processo

de tramitação.

23

ALERTA - Probabilidade moderada no processo

de tramitação.

PEC 31/2007, de autoria do dep.

Virgílio Guimarães (PT/MG), apresentado no dia 09 de abril de 2007.

Altera o Sistema Tributário Nacional, unifica a legislação do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação, dentre outras providências.

Pronta para a pauta no Plenário.

A CCJC – pela admissibilidade; e a Comissão Especial aprovada com substitutivo.

COMENTÁRIOS:A PEC que trata da reforma tributária tem 15 matérias legislativas apensadas, sendo uma, a PEC 233, proposta do Poder Executivo. Por ter sido apensada, a PEC 31 continua sendo a principal PEC da Reforma Tributária. O substitutivo da Comissão Especial de Reforma Tributária, que teve como base a PEC 233/08, do Poder Executivo, trouxe as seguintes inovações: supressão de dispositivo que conferia competência de lei complementar para estabelecer novas contribuições; isenção do ICMS para produtos da cesta básica e para resíduos e sucata usados como matérias-primas para reciclagem ou reutilização; exclusão dos setores produtores de fertilizante e carvão entre aqueles cuja alíquota da CFEM será elevada de 2% para 3% até que lei regulamente a incidência da CFEM sobre o faturamento bruto resultante da saída dos produtos minerais; supressão do dispositivo que permitiria a apropriação de créditos tributários de ICMS provenientes de operações anteriores no caso de saídas isentas ou não sujeitas à incidência do introdução de cronograma para aproveitamento gradativo dos créditos de ICMS sobre bens de uso e consumo: a partir do 9º ano após a aprovação terá início o aproveitamento parcial dos créditos sobre bens de uso e consumo. Manteve os seguintes pontos da PEC 233/08: Tributos Federais: IVA-Federal - cria“imposto sobre operações com bens e prestações de serviços”;

Tributos Estaduais: Novo ICMS - regulamentação única, sendo vedada adoção de norma estadual.DESTAQUE: Criada Comissão Especial para análise, estudo e formulação de proposições relacionadas à Reforma Tributária, sendo o presidente dep. Hildo Rocha (PMDB/MA) e o relator dep. André Moura (PSC/CE). A Comissão está considerando as propostas de emenda à Constituição já em andamento. Objetivo da comissão é decidir pelas alterações no Sistema Tributário Nacional adequadas e viáveis de aprovação pelo Plenário e elaborará as proposições necessárias para sua implementação.

PEC 6/2015, de autoria dep.

Odelmo Leão (PP/MG).

Acrescenta inciso IV e §§ 5º e 6º ao art. 159 da Constituição Federal, e novo art. 99 ao Ato das Disposições Constitucionais Transitórias.

Aguardando Criação de Comissão Temporária

COMENTÁRIOS:Aumenta as transferências de recursos para o Fundo de Participação dos Municípios (FPM), mediante a inclusão da Contribuição Social para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e da Contribuição Social sobre o Lucro de Pessoa Jurídica (CSLL) em sua base de cálculo.

COMENTÁRIOS:Fixa como critério para distribuição de recursos do SUS para os Estados, DF e Municípios, os índices de cobertura vacinal contra doenças objeto de vigilância epidemiológica.

PL 2013/2003 (Origem: PLS 34/2002) de autoria senador Tião Viana (PT/AC), apresentado no dia 5 de março de 2003.

Altera a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, que dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências.

22/12/2014 - Pronta para Pauta na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Projeto com pareceres aprovados nas comissões CSSF e Finanças. Pendente na CCJ. Apreciação conclusiva nas comissões.

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RISCO (P) - Probalidade alta no processo de tramitação e votação. .

25

ALERTA - Probabilidade moderada no processo

de tramitação.

Altera o art. 8º da Lei nº 10.865, de 30 de abril/04, para estabelecer alíquotas específicas da Contribuição para os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público incidente na Importação de Produtos Estrangeiros ou Serviço (PIS/PASEP - Importação) e da Contribuição para Financiamento da Seguridade Social devida pelo Importador de Bens Estrangeiros ou Serviços do Exterior (COFINS- Importação) em relação aos produtos farmacêuticos sem similar nacional.

Tramitação especial. Prioridade na agenda Brasil.

COMENTÁRIOS: Altera a Lei 10.865/2004, para estabelecer as seguintes alíquotas na importação dos produtos farmacêuticos que não possuam similar nacional: 2,1% para o PIS/PASEP – Importação; e 9,9% para a Cofins – Importação.

Elaborado por Alessandra Giseli Matias/Assessora Técnica/Conasems/17set2015

COMENTÁRIOS:Altera a Lei dos Crimes de Responsabilidade, para incluir entre os crimes de responsabilidade contra a lei orçamentária a conduta de deixar de transferir a outro ente federado, no prazo e na forma determinados por lei, recursos destinados a ações e serviços de saúde.

PLS 383/2015, de autoria do senador Flexa Ribeiro, apresentado no dia 24 de junho de 2015.

Altera a Lei nº 1.079, de 10 de abril de 1950, para considerar crime de responsabilidade o descumprimento do dever de realizar transferências obrigatórias de recursos a outros entes, para as ações e serviços de saúde.

08/09/2015- Aguardando parecer do Relator senador Humberto Costa, na CAE.

Pode ganhar regime especial de tramitação.

PLS 425/2015,de autoria senador Otto Alencar (PSD/BA), apresentado no dia 3 de julho de 2015.

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