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Nome: DANIELA PEREIRA LIMA Nível: Mestrado defesa em 02/09/2009 Orientadora: Profa Drª Ana Cláudia Okamoto.

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Academic year: 2021

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Nome: DANIELA PEREIRA LIMA

Nível: Mestrado – defesa em 02/09/2009 Orientadora: Profa Drª Ana Cláudia Okamoto. Banca examinadora:

Profa. Dra. Suzely Adas Saliba Moimaz Profa. Dra. Ana Cláudia Okamoto Prof. Dr. Aylton Valseck

Título: Diabete Mellitus e hipertensão em gestantes com e sem doença periodontal.

A utilização da saliva na avaliação de condições fisiológicas e patológicas em seres humanos tem muitas vantagens como coleta simples, fácil, não invasiva e de baixo custo de armazenamento. Tem sido muito empregada no diagnóstico da doença periodontal, bem como de sua evolução e monitoramento. Durante a gestação, algumas mulheres podem desenvolver

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a diabete gestacional, sendo este um fator modulador da doença periodontal. A colonização e implantação do complexo vermelho de Socransky e de P. intermedia estão intimamente associados a diversas modalidades de doença periodontal podendo variar da gengivite até a doença periodontal crônica. Objetivou-se avaliar a pressão arterial e glicemia capilar em gestantes com e sem doença periodontal, relacionar alterações de pressão arterial e glicemia com as condições periodontais, bem como verificar a presença de bactérias do complexo vermelho de Socransky e de P. intermedia em gestantes com e sem doença periodontal, por meio da PCR. Participaram deste estudo caso-controle 86 gestantes com idade gestacional entre o 4º e o 7º mês, submetidas ao atendimento pré-natal em UBS. Foi avaliada a condição periodontal utilizando-se o índice IPC, proposto pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para levantamentos epidemiológicos de saúde bucal; para o exame de verificação dos níveis glicêmicos no sangue foi utilizado um monitor de glicemia (Accu-Chek Advantage II, Roche, USA), para a aferição da pressão arterial utilizou-se esfigmomanômetroe para a coleta de saliva foram utilizados cones de papel absorventes esterilizados (No. 30, Endopoints Ind. Com. Ltda, RJ.).A extração de DNA foi realizada pelo o kit Easy-DNA (Invitrogen, SP) e a presença das bactérias foi detectada por PCR com primers e sondas específicas para cada microrganismo. O teste Exato de Fisher foi utilizado para verificar associações entre as variáveis. Entre as gestantes examinadas 41,8% apresentaram pelo menos um sinal de doença periodontal, a hiperglicemia foi detectada em 51,2 %, não foram encontrados valores de pressão arterial superiores ao considerado normal em nenhuma gestante examinada, não foi encontrada associação significativa entre a presença de doença periodontal, a alteração de glicemia. A ocorrência de P. gingivalis foi estatisticamente significante entre gestantes com saúde periodontal e periodontite (p= 0,0022) e entre gestantes com gengivite e periodontite (p= 0,0223). Em relação a T. denticola, houve associação estatística entre as gestantes com periodonto saudável e periodontite (p= 0,0078). No que se refere a T. forsythia, associação significante entre as gestantes com periodonto saudável e com periodontite (p= 0,0013). Em relação a P. intermedia, houve diferença significativa entre as gestantes com periodonto sadio e periodontite (p=

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0,0022), bem como entre as gestantes com gengivite e periodontite (p= 0,0049). O complexo vermelho de Socransky estava presente em 33,3% das gestantes com periodontite, em 3,7% das gestantes com gengivite e não estava presente entre as gestantes com periodonto sadio. Palavras-Chaves: Gestantes. Diabete Mellitus. Periodontite. Gengivite. Hipertensão

Nome: KLÉRYSON MARTINS SOARES FRANCISCO Nível: Mestrado – defesa em 07/07/2009

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Banca examinadora:

Profa. Dra.Suzely Adas Saliba Moimaz

Profa. Dra.Maria Lúcia Marçal Mazza Sundefeld Prof. Dr. Fábio Luiz Mialhe

Título: Elaboração e aplicação de questionário sobre saúde bucal, validado pela Teoria Resposta ao Item.

A adolescência é uma fase em que o indivíduo muitas vezes apresenta comportamentos negligentes em relação aos seus cuidados com a saúde, tendo um aumentado risco de cárie dentária e outras afecções bucais. A análise do nível de conhecimento dos adolescentes sobre saúde bucal e o levantamento das necessidades durante o planejamento das ações educativas são decisivos para o sucesso das atividades. Para avaliar o nível de conhecimento de uma população na qual se deseja intervir, a utilização de um instrumento adequado torna-se fundamental para que se tenha fidelidade dos resultados. O objetivo deste trabalho foi analisar o nível de conhecimento sobre saúde bucal de adolescentes escolares da 6ª série de escolas públicas do município de Araçatuba – SP, por meio de um questionário validado pela teoria de resposta ao item. Para isso, primeiramente utilizou-se da Técnica do Grupo Focal para avaliar o conhecimento de adolescentes a respeito de termos relacionados com a saúde bucal presentes na literatura científica. Os grupos focais foram constituídos de dez adolescentes, além de um moderador e um anotador. Posteriormente, de posse dos resultados dos grupos focais, foi elaborado um questionário, o qual foi padronizado através da teoria de resposta ao item (TRI), que permitiu identificar os itens que se apresentaram como discriminatórios das habilidades dos respondentes sobre o assunto abordando questões sobre saúde bucal. Este questionário foi aplicado a 827 adolescentes de 22 escolas. Nos grupos focais somente as palavras “placa bacteriana”, “flúor” e “gengiva sangra” causaram dúvidas entre os adolescentes. As respostas do questionário padronizado pela TRI, obteve um alto índice de acerto em todas as perguntas . Diante dos resultados apresentados, conclui-se que os adolescentes de Araçatuba possuem um

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alto nível de conhecimento sobre a saúde bucal, e verificou-se que a Técnica do Grupo Focal foi de grande valia na compreensão dos adolescentes sobre saúde bucal e pode identificar as atitudes e comportamentos em relação a esse tema, e a Teoria de Resposta ao Item foi capaz de contribuir expressivamente na construção de instrumentos de

avaliação na odontologia.

Palavras-chave: Conhecimentos, Adolescente, Saúde bucal, Questionário, Educação em Saúde.

Nome: MÁRCIO PENHA DO CARMO

Nível: Mestrado – defesa em 06/07/2009

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Banca examinadora:

Profa. Dra.Suzely Adas Saliba Moimaz Profa. Dra.Dóris Hissako Sumida Prof. Dr. Silvio Rocha Correa da Silva

Título: Doença periodontal em gestantes e nascimento de bebê prematuro e baixo peso.

A manifestação da Doença Periodontal durante a gestação, em conjunto com variáveis sócio-econômico-demográficas e de assistência à saúde, tem sido citadas como importantes fatores de risco para o parto prematuro (PP) e recém-nascido de baixo peso (BP). Através de ações que intensificam a atenção básica em saúde, o Programa Saúde da Família (PSF) tem adotado como princípio norteador a intervenção nos fatores que colocam em risco a saúde da população. Os objetivos deste estudo foram avaliar a condição periodontal de gestantes, analisar a influência de variáveis sócio-econômicas e a existência do PSF na prevalência da doença periodontal e verificar a associação desta condição e do PSF com a prevalência de PP e BP. Trata-se de estudo de coorte, abrangendo gestantes e crianças, desenvolvido em dois municípios do Estado de São Paulo, sendo um deles com PSF implantado. Foram realizados exames bucais, utilizando-se o Índice Periodontal Comunitário (IPC) e o de Perda de Inserção Periodontal (PIP) e entrevistas semi-estruturadas com as gestantes (n=119) cadastradas nos serviços públicos de saúde de ambos os municípios e o acompanhamento das mesmas até o nascimento da criança. Os resultados foram verificados por meio de análises estatísticas bivariadas (α=0,05). A idade média foi 24,7 anos; 61,4% pertenciam à raça negra/parda e 38,7% branca. A maioria (65,5%) recebia entre 2-3 salários mínimos. Somente 35,3% completaram o ensino médio. Apenas 8% das pacientes examinadas mostraram periodonto saudável (IPC=0). Sangramento e cálculo (IPC=1-2) foram observados em 66% do total, bolsas periodontais rasas em 16% e profundas em 4%, enquanto a perda de inserção periodontal superior a 4mm foi verificada em 24%. A gengivite foi a alteração periodontal mais recorrente neste grupo, visto que na gestação a mulher está mais

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susceptível às inflamações periodontais. Crianças prematuras e de baixo peso foram observadas em 15,8% e 10,5% da população, respectivamente. O grupo de gestantes mostrou-se homogêneo quanto às características sócio-econômicas, não havendo associação estatística com a doença periodontal materna (p>0,05). A existência do PSF (p=1,000) não foi associada com uma menor prevalência da gengivite, assim como as necessidades de tratamento periodontal não foram diferentes entre as gestantes de cada município (p=0,5804). Não foi encontrada associação estatística entre DP materna e PP (p=1,000) e BP (p=1,000). A ausência do PSF não foi associada com maior prevalência do PP (p=1,000) nem BP (p=0,394). Conclui-se que a gengivite foi a alteração periodontal mais comum neste estudo. Não houve relação entre melhores condições periodontais das gestantes e existência do PSF. A doença periodontal materna não foi considerada um fator de risco para o nascimento de bebês prematuros e com baixo peso na população avaliada, assim como a ausência do PSF não influenciou na ocorrência da prematuridade.

Palavras-chave:Gestantes. Doenças periodontais. Fatores de risco. Programa Saúde da Família. Epidemiologia. Trabalho de parto prematuro. Recém-nascido de baixo peso. Saúde bucal.

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Nome: DIEGO GARCIA DINIZ

Nível: Mestrado – defesa em 20/02/2009

Orientador: Profº Drº Artênio José Isper Garbin. Banca examinadora:

Prof. Dr. Artênio José Isper Garbin Prof. Dr. Alício Rosalino Garcia Prof. Dr. Edgard Michel Crosato

Título: Ergonomia odontológica: fator indutor de saúde e educação para acadêmicos de odontologia

A literatura tem sustentado a associação entre a postura de atendimento clínico do cirurgião-dentista com a ocorrência de distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (DORT). Fato esse que vem gerando danos a saúde, queda de produtividade além do encerramento prematuro da carreira. A ergonomia é uma ciência que vem progredindo na área

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odontológica interferindo beneficamente nessas situações. A FDI (Federation Dentaire Internacionale) em parceria com a ISO (International Standards Organization) são organizações que tem promovido uma reestruturação para a padronização das rotinas de trabalho odontológico organizadas por normativas e diretrizes ergonômicas visando à otimização do trabalho e conseqüentemente mais saúde, conforto e segurança aos profissionais de saúde bucal. O objetivo deste trabalho foi analisar o nível de conhecimento sobre os requisitos posturais de ergonomia odontológica e a posição de trabalho durante atendimento clínico dos formandos da faculdade de odontologia de Araçatuba-Unesp. Oito requisitos posturais presentes no projeto Norma ISO/TC 106/SC 6 N 411 foram reproduzidos, fotografados e analisados para que se desenvolvesse um teste de percepção visual (TPV). Posteriormente realizaram-se tomadas fotográficas durante o atendimento clínico odontológico de 69 alunos participantes. Após essa etapa, os acadêmicos foram submetidos ao TPV. Observou-se 65,7% de respostas corretas quanto a essa última avaliação sendo que 55,1% dos alunos ficaram situados numa faixa “satisfatória”. Em relação à análise fotográfica dos atendimentos clínicos verificou-se 35% situações em acordo com os requisitos ergonômicos com apenas 14,5% dos estudantes acima de um nível considerado “ruim” ou “regular”. Concluiu-se que o grau de conhecimento dos alunos sobre as posturas ergonômicas odontológicas não se refletiu na aplicação dos requisitos durante a prática clínica. Torna-se relevante pesquisar os motivos das dificuldades encontradas e aprimorar o processo de ensino na área de ergonomia odontológica durante a graduação visando uma melhor conscientização preventiva e uma educação precoce de modo a levá-los a novas condições posturais, melhorando o desempenho profissional evitando assim a aquisição de hábitos deletérios. Palavras–chave: Engenharia humana. Odontologia. Estudantes de odontologia. Doenças profissionais.

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Nome: NAJARA BARBOSA DA ROCHA Nível: Mestrado – defesa em 20/02/2009

Orientador: Profº Drº Artênio José Isper Garbin. Banca examinadora:

Prof. Dr. Artênio José Isper Garbin Prof. Dr. Edgard Michel Crosato

Prof. Dr. Eduardo Guedes Pinto

Título: Estudo longitudinal sobre a prática de aleitamento materno: Fatores associados e causas de desmame.

A prática de aleitamento materno é de fundamental para o crescimento, desenvolvimento, saúde e nutrição dos bebês, sendo uma intervenção simples e efetiva para reduzir mortalidade e morbidade infantil. Objetivou-se identificar a prevalência do aleitamento materno, os fatores que influenciam seu sucesso e as causas do desmame precoce, comparando

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entre cidades com ou sem Estratégia da Saúde da Família (ESF), bem como a associação do aleitamento com os hábitos de sucção não-nutritivos. Neste estudo longitudinal, prospectivo, foram entrevistadas 84 mães durante a gestação e acompanhados 87 bebês até o sexto mês de vida. O estudo foi dividido em duas etapas. A primeira foi constituída de entrevistas com gestantes nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) e visitas domiciliares. Após o nascimento dos bebês, na segunda etapa do estudo, foram realizadas entrevistas domiciliares mensais do primeiro até o sexto mês de vida do bebê. Testes estatísticos foram realizados para verificar-se associações, bem como construídas curvas de sobrevivência, com auxílio dos programas EpiInfo v.3.5.1 e o Bioestat v.5.0. Todas as mães pretendiam amamentar seus filhos, por em média 11 meses, alegando como motivos principais a proteção do “leite materno” e “por amor”. Quase a totalidade (94,3%) das mães começou amamentar os bebês no primeiro mês, mas destas apenas 49,4% amamentavam exclusivamente. Ao final do sexto mês nenhuma mãe estava amamentando exclusivamente e 46% das crianças já tinham sido desmamadas. Os principais motivos alegados foram escassez ou falta de leite e o fato de os filhos não aceitarem mais o peito. As seguintes variáveis do estudo mostraram associação significante com aleitamento materno: idade da mãe (0,0033), situação conjugal (0,0004), orientações sobre amamentação pré (0,0118) e perinatal (0,0033), dificuldades na amamentação (<0,0001), uso de álcool (0,0044), apoio familiar (0,0036), hábitos (<0,0001), uso de chupeta (<0,0001) e mamadeira (0,0021). Houve diferenças estatisticamente significante quanto às orientações recebidas durante o período de lactação entre municípios com e sem ESF. A taxa de desmame precoce foi alta, bem como baixa prevalência de aleitamento materno exclusivo, não havendo diferenças significantes entre município com ou sem ESF implantada. Os aleitamentos materno exclusivo e total tiveram associação com hábitos e uso de chupeta. Embora as mães demonstrassem conhecimento sobre as propriedades e vantagens do leite, verificou-se que não foi suficiente para garantir o sucesso da prática de aleitamento materno.

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Referências

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