• Nenhum resultado encontrado

DETECÇÃO DE PARASITAS EM SALADAS HIGIENIZADAS, CIANOBACTÉRIAS POTENCIALMENTE TÓXICAS EM RESERVATÓRIOS, OOCISTOS DE CRYPTPOSPORIDIUM

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "DETECÇÃO DE PARASITAS EM SALADAS HIGIENIZADAS, CIANOBACTÉRIAS POTENCIALMENTE TÓXICAS EM RESERVATÓRIOS, OOCISTOS DE CRYPTPOSPORIDIUM"

Copied!
6
0
0

Texto

(1)

DETECÇÃO DE PARASITAS EM SALADAS HIGIENIZADAS,

CIANOBACTÉRIAS POTENCIALMENTE TÓXICAS EM

RESERVATÓRIOS, OOCISTOS DE CRYPTPOSPORIDIUM

spp. E CISTOS DE ACANTHAMOEBA spp. EM POÇOS

V.M.F. Costa

1

, I.S. Araújo

1

, M.C. Santana

1

, M.A.M. Marciano

1

, E.E.N.F. Silva

1

, E.P. D.

Costa

1

, K.T.C. Carvalho

1

, C.M.M. Maia

1

1-Departamento de Análises de Produtos e Ambiente (DAPA) – Laboratório Central Dr. Almino Fernandes (LACEN/RN) – CEP: 59.037-170 – Natal – RN– Brasil, Telefone: 31 (84) 3232-6209 – Fax: 31(84) 3232-6209 – e-mail: (produtoslacen@yahoo.com.br)

RESUMO – Este trabalho consiste num relato de casos sobre a ocorrência de parasitas em água de poços para consumo humano, em saladas cruas higienizadas e de cianobactérias potencialmente tóxicas em reservatórios de abastecimento público, investigados pelo LACEN/RN, no período de 2013 ao 1º semestre de 2016. Foram analisadas 8 amostras de água de poços, sendo 4 positivas para oocistos de Cryptosporidium spp. e 2 positivas para Acanthamoeba spp, responsável pela Encefalite Amebiana Granulomatosa. Em relação às saladas cruas higienizadas, foram 21 amostras no total, sendo 18 positivas para protozoários e helmintos.

PALAVRAS-CHAVE: água; alimentos; cianobactérias; parasitas; saladas.

ABSTRACT –This study is a case report on the occurrence of parasites in wells of drinking water, in sanitized raw salads and potentially toxic cyanobacteria in public water supply reservoirs investigated by LACEN/RN, from 2013 to the 1st half 2016. 8 wells water samples were analyzed, and four positive for Cryptosporidium spp. and two positive for Acanthamoeba spp, responsible for Encephalitis Amebic granulomatous. Regarding raw salads sanitized, were 21 samples in total, with 18 positive for protozoa and helminths.

KEYWORDS: water; foods; cyanobacteria; parasites; salads.

1. INTRODUÇÃO

As atividades antropogênicas como descargas de esgotos industriais e domésticos sem nenhum tratamento e a utilização extensa de fertilizantes na agricultura, contaminando rios, lagos e mananciais, estão provocando um aumento excessivo de nutrientes (nitrogênio e fósforo) em diversos corpos d'água, causando um processo de eutrofização artificial nesses ecossistemas, que tem como principal consequência, as florações de microalgas, dentre elas, gêneros de cianobactérias produtoras de toxinas, que podem causar sérios danos à saúde humana e a vida animal (Brandão e Domingos, 2006). Também a falta de saneamento básico e a higiene precária da população de baixa renda têm contribuído para a transmissão de protozoários patogênicos, como é o caso de surtos epidêmicos causados por Giardia e Cryptosporidium (Oliveira, 2005; Brundtland, 2002). Outros parasitas intestinais como bactérias, vírus, helmintos e protozoários também provocam agravos à saúde, quando

(2)

estão associados ao consumo de hortaliças cruas, na forma de saladas, cujo processo de higienização não foi eficiente. Essa contaminação se dá devido ao fato desses vegetais serem frequentemente irrigados ou adubados com dejetos fecais (Freitas et al., 2004). Portanto este trabalho consiste num relato de casos isolados de ocorrência de cianobactérias potencialmente tóxicas em reservatórios de abastecimento público bem como de parasitas em água de consumo humano e saladas cruas higienizadas, que foram investigados pelo Setor de Microscopia do LACEN/RN no período de 2013 ao primeiro semestre de 2016.

2. MATERIAL E MÉTODOS

As amostras de saladas cruas foram coletadas pela vigilância sanitária em alguns supermercados da capital, na modalidade de “análise de orientação”, já as amostras de água, foram coletadas pela vigilância ambiental devido a demandas específicas. Em se tratando das águas de poços para consumo humano, o primeiro o caso foi de uma paciente que vinha se reinfectando com Cryptosporidiose e o médico havia solicitado a SUVAM, uma pesquisa de oocistos de

Cryptosporidium spp., na água que a mesma consumia, oriunda de um poço condominial. O resultado

do exame parasitológico de fezes da paciente havia sido positivo para o parasita em questão. Mais dois casos de poços contaminados com o mesmo parasita foram investigados pelo setor de microscopia de alimentos e ambiente do LACEN/RN, sendo o último, uma solicitação do Ministério Público, por se tratar de um poço de abastecimento público da concessionária de água local. As primeiras amostras de água de reservatórios, onde foram encontradas as espécies de cianobactérias potencialmente tóxicas, foram encaminhadas para o setor de análises físico-químicas, contudo devido à coloração esverdeada observada na etapa de inspeção do setor de gerenciamento de amostras, as mesmas foram conduzidas para o setor de microscopia, onde seriam realizadas as análises qualitativas e quantitativas de cianobactérias.

Para pesquisa de parasitas em saladas foi realizada a técnica de concentração das formas parasitárias por sedimentação espontânea, segundo (Matosinhos, 2012), seguindo os padrões das legislações vigentes: Res. RDC nº. 14/2014 – ANVISA/MS; Resolução RDC nº 216/2004 – ANVISA/MS, Lei 8.078/90 - Código de Defesa do Consumidor/Presidência da República e Portaria nº 326/97 – SVS/MS. Foi utilizado o método de filtração em membrana de celulose, centrifugação e método de “Ziehl Neelsen” modificado para pesquisa de oocistos de Cryptosporidium spp. e Isospora

belli. E para detecção de cistos de amebas de vida livre, foram utilizadas as técnicas de filtração em

membrana de celulose, concentração e centrifugação para obtenção de um eluato de filtrado de água para análise FLA real-time PCR A pesquisa de cianobactérias obedeceu a Norma Técnica L5.303 (CETESB, 2005), a Portaria nº 2.914/11 – Ministério da Saúde e (Chorus & Bartram, 1998).

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os casos mais importantes de cianobactérias potencialmente tóxicas ocorreram em 2013 no Açude Esguicho no Município de Ouro Branco, onde foram identificados os gêneros Raphidiopsis,

Cylindrospermopsis, Microcystis, Dolichospermum (antiga Anabaena) e Anabaenopsis (Komárek &

Anagnostidis, 1985;1996), conforme mostra a Figura 1. Esses gêneros podem produzir as seguintes toxinas: peptídeos cíclicos/microcistinas - hepatotoxinas (Microcystis e Anabaenopsis); Alcalóides/Anatoxinas-a e Homoanotoxina-a (Raphidiopsis); Alcalóides/Cilindrospermopsinas (Raphidiopsis e Cylindrospermopsis); Alcalóides/Saxitoxinas - neurotoxinas (Cylindrospermopsis) – neurotoxinas e Lipopolissacarídeos (LPS) (Raphidiopsis, Cylindrospermopsis, Microcystis,

(3)

Anabaenopsis) (Molica & Azevedo, 2009). O outro caso ocorreu em 2014 na estação de tratamento da

concessionária, no Município de João Câmara, onde foram encontrados gêneros: Oocystis,

Scenedesmus, Actinastrum, além dos potencialmente tóxicos: Microcystis e Planktothrix. A contagem

de filamentos nos dois casos descritos foi superior a 20.000 células/mL, para os gêneros potencialmente tóxicos Raphidiopsis, no Açude Esguicho e Planktothrix, na ETA da concessionária. Portanto conforme a Portaria nº 2.914/11/MS recomendou-se a análise de cianotoxinas na água do manancial, no ponto de captação, com frequência semanal. Outra pesquisa em reservatórios do RN demonstrou que o fitoplâncton analisado apresentou dominância de cianobactérias, incluindo várias espécies toxigênicas como Cylindrospermopsis raciborskii, Microcystis spp., Aphanizomenon e

Anabaena circinalis, com cianotoxinas evidenciadas em três dos cinco reservatórios estudados

(Panosso et al., 2007)

Figura 1 - Ocorrência de gêneros de cianobactérias potencialmente tóxicas em amostras de reservatórios do RN.

Fonte: Setor de Microscopia – LACEN/RN, 2013 e 2014

Em se tratando de parasitas, foram analisados no período de 2013 ao 1º semestre de 2016, 4 amostras de água de poços, todas positivas para oocistos de Cryptosporidium spp., conforme a figura 2. A expressão “não se aplica”, na conclusão do laudo, apesar do resultado positivo para presença de oocistos de Cryptoporidium, significou inexistência de parâmetro de referência na legislação para o tipo de metodologia específica que foi adotada no laboratório para detecção do parasita. Isso se deveu ao fato de que o laboratório não tinha implantado a metodologia oficial preconizada pela Portaria nº 2.914/11, referente à separação imunomagnética para detecção de cistos Giardia de oocistos de

Cryptosporidium em amostras de água. Portanto diante da necessidade de se esclarecer a origem da

contaminação reincidente de uma paciente e atender a uma demanda do Ministério público, o setor de microscopia aceitou o desafio de pesquisar este parasita através de uma pareceria de pesquisa com o setor de parasitologia humana da UFRN. Felizmente através da fusão de dois protocolos de análises de

(4)

possível não só uma boa recuperação como também a detecção dos oocistos nas três amostras analisadas.

Figura 2 - Ocorrência de oocistos de Cryptosporidium spp. em amostras de água de poços para consumo humano analisadas no LACEN/RN

Fonte: Setor de Microscopia – LACEN/RN

No total de 21 amostras de saladas cruas higienizadas, 18 foram positivas para protozoários e helmintos e apenas 3 negativas. Na figura 3, segue as imagens dos cistos de Amebas de vida livre e

Acanthamoeba spp. nas 2 amostras de água de poço para consumo humano que positivaram na análise

de PCR. Dentre os parasitas encontrados nas amostras de saladas destacam-se: cistos, formas pré-císticas e trofozoítos de Balantidium coli, cistos e trofozoítos de de Entamoeba sp., Entamoeba

histolytica e Entamoeba coli, além de larvas e ovos de helmintos (Ancylostoma sp, Ascaris lumbricoides, Hymenolepis nana, Hymenolepis diminuta, Taenia sp., Trichocephalus sp e trichuris spp.), além de fungos filamentosos, cianobactérias (Anabaena sp., Leptogynbia sp., Merismopedia sp. e Chroococcus sp.) diatomáceas, euglenofíceas, Cladócero sp., pêlo humano, ovos de insetos e ácaros, de acordo com a figura 4.

Figura 3 - Ocorrência

Acanthamoeba spp. em amostras de água encaminhadas ao

LACEN/RN

Fonte: Núcleo de Morfologia e Microscopia - Instituto Adolfo Lutz/SP

A- Cistos de outras Amebas de vida livre e B – Cistos de Acanthamoeba spp.

(5)

Figura 4 - Ocorrência de parasitas em amostras de saladas cruas higienizadas analisadas no LACEN/RN

Fonte: Setor de Microscopia – LACEN/RN

4. CONCLUSÃO

Com base nos resultados encontrados, conclui-se que devido à presença de cianobactérias potencialmente tóxicas em alguns reservatórios do estado, se faz necessário um monitoramento mais criterioso por parte da vigilância ambiental, principalmente nos municípios sem estação de tratamento de água. Também há necessidade de medidas corretivas e educativas por parte da vigilância sanitária, naqueles estabelecimentos comerciais que servem saladas cruas identificadas como higienizadas, principalmente as de vegetais folhosos, onde foi encontrado o maior número de formas parasitárias, demonstrando que o processo de limpeza foi inadequado, podendo com isso acarretar agravos à saúde do consumidor. E por fim há um risco iminente a saúde da população devido a contaminação de alguns poços de abastecimento público por: oocistos de Cryptosporidium spp., os quais podem causar além de diarreias severas, complicações mais graves em pessoas imunodeprimidas e cistos de

Acanthamoeba spp

., responsável pela Encefalite Amebiana Granulomatosa, que pode levar o paciente ao óbito em poucos dias.

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AOAC. Association of Official Analytical Chemists International (AOAC). 1995: 16 ed: pg. 31 (16.12.2004): tec. 945-80.

APHA. Standard methods for the examination of water and wastewater. 20th ed. New York: APHA:AWWA:WEF, 1998.

(6)

Brandão LH, DOMINGOS P. Fatores ambientais para a floração de cianobactérias tóxicas. Saúde & Ambiente em Revista, Universidade Unigranrio, Duque de Caxias, v.1, n.2, p.40-50, jul-dez 2006. Brasil. Portaria n. 326 de 30 de Julho de 1997 – A Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde, no uso de suas atribuições legais aprova o “Regulamento Técnico; "Condições Higiênico-Sanitária e de Boas Práticas de Fabricação para Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos", conforme Anexo I. Diário Oficial da União 1998: 08: Set: Seção 1.

Brasil. Resolução RDC nº 14 de 28 de Março de 2014 – ANVISA/MS. Aprova o “Regulamento Técnico que estabelece os requisitos mínimos para de avaliação de matérias estranhas macroscópicas e microscópicas em alimentos e bebidas e seus limites de tolerância”. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília – 2014, seção 1, P. 58;

Brasil. Resolução RDC nº 216, de 15 de Setembro de 2004 – ANVISA/MS. “Aprova o Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação”, D.O.U. Diário Oficial da União; Poder Executivo, de 15 de Setembro de 2004.Brasil. Portaria 2.914, de 12 de Dezembro de 2011 – Ministério da Saúde. Dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. D.O.U. Diário Oficial da União; Poder Executivo, 12dez. 2011

Brundtland GH. Water Suply Sanitation and Hygiene Links to Health. Geneva: World Health Organization; 2002. Disponível em

http://www.who.int/docstore/water_sanitation_health/general/facts&fig.pdfdiseases/shlinks.pdf 2002

CETESB – Companhia Ambiental do Estado de São Paulo. Fitoplâncton de água doce: métodos qualitativo e quantitativo: método de ensaio. Norma Técnica L5.303/2005 – CETESB. 23p. dez 2005.Chorus I, Bartram J. Toxic Cyanobacteria in water. A guide to their public health consequences, monitoringand management. E & FN SPON, New York. 1999. 416p.

FDA - Ora Laboratory Manual. Microanalytical & Filth analysis 2004: Vol. IV: (4).

Franco RMB, Hachic EM, Navieira RML, Silva EC, Campus MMC, Neto RC, Cerqueira DA, Branco N, Leal DAG. Avaliação da performance de metodologias de detecção de Cryptosporidium spp. e Giardia spp. em água destinada ao consumo humano, para o atendimento ás demandas da Vigilância em saúde Ambiental no Brasil. Epidemiol. Ser.Saúde, Brasília, 21(2):233-242, abri-jun 2012.

Freitas AA, Kwiatkowski A, Nunes SC, Simonelli SM, Sangioni LA. Avaliação parasitológica de alfaces (Lactuca sativa) comercializadas em feiras livres e supermercados do município de Campo Mourão, Estado do Paraná. Acta Scientiarum. Biological Sciences Maringa, v. 26, no. 4, p. 381-384, 2004.

Komárek J, Anagnostidis K.. Modern approach to the classification system of cyanophytes: 1introduction. Arch. Hydrobiol.: algological studies, v. 38/39, p. 291-302, 1985. Suppl. 71.

Komárek J, Anagnostidis K. Modern approach to the classification system of cyanophytes. 2. Chroococcales. Arch. Hydrobiol.: algological studies, v. 43, p. 157-266, 1996. Suppl. 73.

Lei 8.078 de 11 de setembro de 1990. Código de Defesa do Consumidor. D.O.U.- Diário Oficial da União; Poder Executivo, de 10 de janeiro de 2007(retificado).

Matosinhos FCL. 2012. Padronização de metodologia para detecção de ovos e larvas de helmintos em alface. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Minas Gerais – Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, Minas Gerais. Brasil

Molica R. Azevedo S. Ecofisiologia de cianobactérias produtoras de cianotoxinas. Oecol. Bras. 2009. 13(2): 229-246

Oliveira PW. Ocorrência de cistos de Giardia spp. e oocistos de Cryptosporidium spp. no Rio Atibaia, Bacia do Rio Piracicaba, Campinas, São Paulo, Brasil [Dissertação de Mestrado]. Campinas; 2005. Panosso R. Costa ISA. Souza NR. Attayde JL. Cunha SRS, Gomes FCF. Cianobactérias e cianotoxinas em reservatórios do estado do Rio Grande do Norte e o potencial controle das florações pela tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus). Oecol. Bras., 2007. 11 (3): 433-449.

Referências

Documentos relacionados

O candidato portador de deficiência participará do processo seletivo em igualdade de condições com os demais candidatos, no que se refere ao conteúdo das provas, à

APROVADO EM 29-12-2016 INFARMED Se se esqueceu de qualquer um dos comprimidos num blister e não tem uma hemorragia durante o primeiro período de intervalo sem toma de

A eficácia da clozapina na redução do risco de comportamento suicida recorrente foi avaliada no Estudo Internacional da Prevenção do Suicídio (InterSePT), que foi um

Em muitos casos, as cianobactérias tóxicas e não tóxicas causadoras de florações desaparecem do reservatório de abastecimento público antes que as autoridades

A não observância destas instruções pode provocar a morte, ferimentos graves, ou danos no

Este foi o ponto inicial para que as autoridades de Saúde Pública do Brasil voltassem a atenção para a importância das pesquisas sobre a ocorrência de cianobactérias em

Esse resultado revela a necessidade de medidas de gestão que visem à proteção dos corpos de água e reduzam a proliferação de cianobactérias, sobretudo em

• Este estudo permitiu verificar a ocorrência de cianobactérias tóxicas e potencialmente tóxicas em vários mananciais do Estado de Minas Gerais operados pela COPASA, ficando evidente