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EDITAL PARA SELEÇÃO DE CANDIDATO À BOLSA DO PROGRAMA DE DOUTORADO SANDUÍCHE NO EXTERIOR (PDSE) DA CAPES

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS /

INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA

EDITAL PARA SELEÇÃO DE CANDIDATO À BOLSA

DO PROGRAMA DE DOUTORADO SANDUÍCHE NO EXTERIOR (PDSE) DA CAPES

A coordenação do Programa de Pós-Graduação em História (PPHR) da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, no uso de suas atribuições, torna público que estão abertas as inscrições para

seleção de candidato(s) à bolsa do Programa de Doutorado Sanduíche no Exterior (PDSE) da CAPES, a partir do dia 2 de junho até o dia 20 de junho de 2016, com início do estágio previsto

para o segundo semestre de 2016.

I – Orientações gerais:

1) O estágio é para alunos que ingressaram no curso de Doutorado no ano de 2014 e no primeiro semestre de 2015 e tenham concluído todas as disciplinas presenciais até o momento da inscrição neste edital.

2) A data de início do estágio deve ser declarada na carta de aceite da instituição do exterior e coincidir com aquela solicitada pelo candidato em seu plano de atividades, devendo-se também indicar o mês/ano de início e o mês/ano de fim do estágio no formulário de inscrição do Programa de Pós-Graduação.

3) Não será constituída fila de espera. A seleção diz respeito à chamada indicada neste edital, com validade até o momento de atribuição da bolsa pela CAPES.

4) O candidato à bolsa não aprovado no processo seletivo poderá candidatar-se novamente, a partir da abertura de novo edital.

5) O número de bolsas disponíveis ainda não foi informado pela CAPES.

6) Cabe ao Programa de Pós-Graduação decidir sobre o retorno do aluno contemplado com a bolsa PDSE, considerando que a volta do estágio deve ocorrer, no máximo, até 6 meses antes do prazo regulamentar para defesa da tese, aos 48 meses de curso, devendo-se observar, também, o prazo limite para realização do exame de qualificação do candidato bolsista, conforme o regulamento da UFRRJ e do PPHR (exame até o 30o mês de curso – agosto do terceiro ano).

7) Não há possibilidade de realizar o estágio em menos de três meses e em mais de doze meses.

8) É de inteira responsabilidade do candidato aprovado tomar providências para obtenção do visto de estudante / pesquisador visitante no país de destino, a tempo de iniciar as atividades no exterior. A CAPES não aceita visto de turista. E caso o país de destino só emita o visto quando da chegada no país, o bolsista deverá apresentar cópia da página do passaporte onde constam os dados pessoais e o visto.

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9) O estágio sanduíche no exterior pode ser realizado em universidade, centro de pesquisa, museu, biblioteca ou qualquer outra instituição que seja do interesse para a pesquisa, com anuência e justificativa do orientador brasileiro.

10) O candidato contemplado com a bolsa que interromper o estágio sem motivação e sem prévia autorização da CAPES deverá restituir os valores recebidos, salvo se a interrupção for motivada por força maior, alheia a sua vontade ou doença grave comprovada (portaria n. 69 de 03/05/2013, da CAPES, capítulo 9 - artigo 49).

11) O candidato contemplado com a bolsa deverá retornar ao Brasil no prazo de até 30 dias após o término do estágio, dar continuidade aos estudos de Doutorado até a sua conclusão e permanecer no país após a defesa de tese por período, mínimo, igual ao da bolsa (portaria n. 69 de 03/05/2013, da CAPES, capítulo 9 - artigo 50).

12) A bolsa do Programa de Doutorado Sanduíche no Exterior (PDSE) é paga mensalmente por meio de conta bancária no Brasil (primeiras mensalidades, pagas em Real) e no exterior (demais mensalidades pagas em moeda estrangeira), a ser informada pelo candidato selecionado no momento indicado pela CAPES. Os valores destinam-se a cobrir a manutenção do bolsista durante o estágio no exterior. O candidato é responsável pela aquisição das passagens e do seguro saúde, mas receberá auxílio deslocamento, com valor definido por portaria da CAPES, para cobrir as despesas para ida ao país destino e retorno ao Brasil.

II – Requisitos para inscrição:

1) Qualquer aluno(a) do curso de Doutorado pode se candidatar, desde que seja brasileiro nato ou naturalizado, devendo esse último apresentar comprovação de dupla cidadania. Também são aceitos os estrangeiros com visto permanente, à exceção dos portugueses, que são aceitos independente de possuírem tal visto.

2) O candidato com vínculo empregatício deverá apresentar autorização de afastamento do país pelo empregador, indicando o período efetivo da bolsa e incluindo na redação a expressão com ônus CAPES ou bolsa CAPES. Se o candidato for servidor público, essa autorização deverá ser publicada no Diário Oficial da União, do Estado ou do Município, conforme o vínculo. Caso o candidato seja da iniciativa privada, deverá apresentar autorização do dirigente máximo da instituição via declaração. O servidor poderá viajar com salário acumulando com a bolsa do exterior, pois não é empecilho para a CAPES.

3) O estudante servidor público deverá atentar para o disposto no artigo 9 do decreto n. 5707, de 23 de fevereiro de 2006, que limita a duração de estágios, incluindo aquele promovido pelo PDSE.

4) O período de estágio deve adequar-se aos prazos estabelecidos pelo Programa e/ou UFRRJ, considerando as regras específicas para os alunos que são bolsistas, no que tange ao exame de qualificação e à defesa da tese.

5) O coorientador estrangeiro deve ser doutor, com diploma reconhecido no país de destino. 6) Não é necessário apresentar teste de proficiência no idioma do país de destino, desde que o

coorientador estrangeiro encaminhe carta assinada e em papel timbrado indicando que o aluno possui a proficiência necessária na língua estrangeira para se comunicar e desenvolver

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os trabalhos previstos durante o estágio no exterior, conforme item V do artigo 22 do Regulamento do Programa da CAPES.

7) Caso o candidato não apresente a carta do coorientador estrangeiro deve apresentar teste de proficiência de acordo com as seguintes especificações da CAPES:

a. para língua inglesa deve ser apresentado certificado do Test of English as a Foreign

Language – TOEFL em uma das modalidades: Paper Based Test com o resultado

mínimo de 550 pontos, Computer Based Test com o resultado mínimo de 213 pontos,

Internet Based Test com o resultado mínimo de 80 pontos; ou do Test of English for International Communication – TOEIC (mínimo de 605 pontos) ou ainda do International English Language Test – IELTS (mínimo de 6,0 pontos), todos com

validade de dois anos. Para TOEFL e TOEIC informações em http://www.ets.org e para IELTS informações em http://www.ielts.org;

b. para língua francesa, deve ser apresentado certificado da Aliança Francesa (mínimo de 70 pontos), próprio para submissão de candidatura a bolsa pela CAPES, com validade de 1 ano, ou diploma DALF ou DELF (mínimo = B2). Informações em http://www.aliancafrancesa.com.br;

c. para língua alemã, deve ser apresentado certificado do Instituto Goethe com classificação de, no mínimo, nível M III ou C1, para os candidatos das áreas de Ciências Humanas e Ciências Sociais, e G III ou B1, para as demais áreas. Informações em: http://www.goethe.de/ins/br/lp/ptindex.htm;

d. para língua espanhola, deve ser apresentado Diploma de Espanhol como Língua Estrangeira – DELE – Nível B2 (Intermediário), emitido pelo Instituto Cervantes. Informações sobre o exame para a obtenção do referido diploma estão disponíveis nos sites http://www.saopaulo.cervantes.es e http://www.diplomas.cervantes.es. Para os candidatos com destino a Argentina, deve ser apresentado Certificado de Español

Lengua y Uso – CELU Nível Intermedio. Informações em http://www.celu.edu.ar;

e. para língua Italiana, teste Lato Sensu do Instituto Italiano de Cultura, com aproveitamento igual ou superior a 50%, com validade de 5 anos. Informações em http://www.iicsanpaolo.esteri.it/IIC_Sanpaolo.

8) Candidatos com destino a outros países de línguas não especificadas anteriormente devem apresentar certificado de proficiência no idioma do país, emitido por instituições oficialmente reconhecidas ou outra língua elencada acima, desde que haja anuência do orientador brasileiro.

9) Candidatos que comprovarem ter residido em um determinado país por um período superior a doze meses, com evidência de certificado de estudos formais, estão dispensados da apresentação do certificado de proficiência na língua desse país.

10) Será considerada como limite de validade dos testes de proficiência a data de inscrição no Programa de Estágio de Doutorado no Exterior.

III – Da inscrição:

1) Documentos necessários:

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b. plano de pesquisa no exterior, contendo no mínimo, título, objetivos, metodologia, cronograma de atividades no exterior e referências bibliográficas, aprovado pelo orientador no Brasil e pelo coorientador no exterior;

c. declaração do orientador no Brasil (assinada e em papel timbrado) justificando a necessidade do estágio, demonstrando interação ou relacionamento científico/acadêmico com o coorientador no exterior e declarando que o aluno possui proficiência necessária na língua estrangeira do país de destino (portaria 69 de 3 de maio de 2013, da CAPES, capítulo 4, artigo 22, inciso III);

d. carta do coorientador (assinada em papel timbrado) no exterior aprovando o plano de pesquisa, informando o período de estágio (mês e ano de início e término) e atestando que o nível de proficiência que o aluno possui é adequado ao desenvolvimento das atividades previstas; e. resultado de teste de proficiência na língua estrangeira escolhida OU declaração do

coorientador estrangeiro atestando que o aluno possui a proficiência na língua estrangeira adequada à realização da atividade proposta (pode constar na declaração do coorientador estrangeiro conforme indicado no item anterior);

f. currículo Lattes do candidato atualizado;

g. currículo resumido do coorientador estrangeiro (obrigatoriamente Doutor);

2) Serão aceitas somente as correspondências e/ou declarações oficiais com timbre e assinatura dos professores / pesquisadores. Não pode ser um e-mail.

3) Toda a documentação referida no item III deverá ser enviada na sequência a/b/c/d/e/f/g acima descrita, em arquivo único, no formato PDF, para o e-mail poshistoriarural@gmail.com

IV – Da seleção do candidato à bolsa:

1) Cabe ao Programa de Pós-Graduação em História realizar seleção interna dos candidatos à bolsa sanduíche, em conformidade com as normas estabelecidas pela CAPES e pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da UFRRJ, devendo o processo ser submetido à aprovação da PROPPG.

2) A seleção interna do candidato à bolsa deverá ser feita por comissão composta pelo coordenador do curso, por um avaliador externo e por um representante discente do Doutorado, conforme determinação da CAPES (Portaria 69 de 3 de maio de 2013, capítulo 4, seção I, artigo 23).

V – Calendário da seleção: Inscrições:

2 de junho a 20 de junho de 2016 pelo e-mail poshistoriarural@gmail.com

Seleção do candidato:

21 de junho a 8 de julho de 2016

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VI – Informação geral

1) Este edital se antecipa à divulgação do edital da CAPES, reproduzindo as regras do edital anterior dessa mesma agência de fomento, com o objetivo de selecionar o mérito e a viabilidade dos projetos. Eventuais ajustes no tocante a prazos e documentação poderão ser necessários, uma vez divulgado o edital da CAPES e as regras da PROPPG.

2) Os aprovados deverão apresentar a seguinte documentação no prazo posteriormente definido pelo PPHR, pela PROPPG e pela CAPES:

a. autorização para afastamento do país pelo período efetivo da bolsa, explicitando na redação o ônus para a CAPES ou para a bolsa CAPES, caso tenha vínculo empregatício;

b. quando se tratar de servidor público, a autorização para afastamento do país deverá ser posteriormente publicada no Diário Oficial da União, do Estado e do Município, cabendo ao candidato apresentar essa comprovação;

c. quando o candidato empregado não for servidor público, deverá apresentar autorização do dirigente máximo da instituição a qual está vinculado.

(6)

ANEXO

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO

INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS / INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA

BOLSAS PDSE – 2016 – FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO E TERMO DE COMPROMISSO

MATRICULA NO PPHR ____________________

NÚMERO DA SOLICITAÇÃO __________

(a ser preenchido pela secretaria, conforme a ordem de chegada)

NOME COMPLETO DO DOUTORANDO CPF TELEFONE CELULAR E-MAIL ORIENTADOR(A) TÍTULO DO PROJETO

INSTITUIÇÃO DE DESTINO E PAÍS COORIENTADOR ESTRANGEIRO INÍCIO DO ESTÁGIO (MÊS / ANO) TÉRMINO DO ESTÁGIO

(MÊS / ANO)

BOLSISTA? ( ) SIM ( ) NÃO

TIPO DE BOLSA ( ) CAPES-DS ( ) FAPERJ

SERVIDOR PÚBLICO? ( ) SIM ( ) NÃO VÍNCULO EMPREGATÍCIO? ( ) SIM ( ) NÃO EXAME DE QUALIFICAÇÃO

(PREVISÃO) DEFESA

Declaro, para os devidos fins, que tomei conhecimento das condições estabelecidas no Edital PPHR/PDSE-CAPES – 2016, bem como das normas da CAPES que regem o Programa de Doutorado Sanduíche no Exterior, estando de acordo com as mesmas.

Local: ____________________ Data: _____/ _____/ _____

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PLANO DE PESQUISA 1. Identificação do discente

NOME FULANO DE TAL

CPF RG FONE RESIDENCIAL CELULAR (COM DDD) E-MAIL E-MAIL ALTERNATIVO ENDEREÇO RESIDENCIAL

TÍTULO DO PROJETO DE PESQUISA INÍCIO DO CURSO

PREVISÃO DE CONCLUSÃO ORIENTADOR(A)

INSTITUIÇÃO DE DESTINO

COORIENTADOR(A) NO EXTERIOR INÍCIO DO ESTÁGIO (MÊS / ANO) TÉRMINO DO ESTÁGIO (MÊS / ANO) 2. Título

3. Introdução

4. Justificativa sobre a importância da realização do estágio no exterior para a pesquisa, informando sobre a existência de infraestrutura na instituição de destino que viabilize a execução do trabalho e do cronograma propostos, além de uma apresentação do coorientador no exterior.

5. Objetivos (geral e específico)

6. Metodologia (etapas do projeto a serem realizadas) 7. Cronograma do estágio

8. Referências bibliográficas

OBS.: O plano de trabalho não deverá ultrapassar 20 páginas. ANEXOS

1. Carta do orientador brasileiro assinada e em papel timbrado da instituição de origem, justificando a necessidade do estágio e demonstrando interação técnico-científico com o coorientador no exterior para o desenvolvimento das atividades propostas, informando ainda sobre o prazo regulamentar do aluno para defesa da tese e atestando que os créditos já obtidos são compatíveis com a perspectiva de conclusão em tempo hábil, após a realização do estágio no exterior (portaria 69 (02/05/13) da CAPES, artigo 22, inciso III); 2. Carta do coorientador no exterior assinada e em papel timbrado da instituição de origem,

aprovando o plano de pesquisa e informando o mês/ano de início e o término do estágio no exterior, além de declaração afirmando que o nível de proficiência em língua estrangeira que o aluno possui é adequado para desenvolver as atividades previstas (portaria 69 (02/05/13) da CAPES, artigo 22, inciso III);

3. Teste de proficiência ou declaração do coorientador afirmando que o nível de proficiência em língua estrangeira que o aluno possui é adequado para desenvolver as atividades previstas;

4. Currículo Lattes atualizado do candidato; 5. Currículo resumido do coorientador no exterior.

Referências

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