• Nenhum resultado encontrado

FLASH INFORMATIVO 1 NOTÍCIAS DE MERCADOS 2 BOLSA DO PORCO 6 BOLSA DO BOVINO 7 PREÇOS MÉDIOS NA PRODUÇÃO DE PRODUTOS PECUÁRIOS 8

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "FLASH INFORMATIVO 1 NOTÍCIAS DE MERCADOS 2 BOLSA DO PORCO 6 BOLSA DO BOVINO 7 PREÇOS MÉDIOS NA PRODUÇÃO DE PRODUTOS PECUÁRIOS 8"

Copied!
21
0
0

Texto

(1)

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS INDUSTRIAIS DE ALIMENTOS COMPOSTOS PARA ANIMAIS

N Nºº 0077//22002211 S Seemmaannaa:: 0099aa1155//0022//22002211 PÁG: FLASH INFORMATIVO 1 NOTÍCIAS DE MERCADOS 2 BOLSA DO PORCO 6 BOLSA DO BOVINO 7

PREÇOS MÉDIOS NA PRODUÇÃO DE PRODUTOS PECUÁRIOS 8

PREÇOS DOS CEREAIS NO MERCADO INTERNO 9

COTAÇÕES INTERNACIONAIS DE MATÉRIAS-PRIMAS 10

LEGISLAÇÃO NACIONAL E COMUNITÁRIA 13

RECORTES DA IMPRENSA 15

11º COLÓQUIO NACIONAL DO MILHO 2021 | 1º ENCONTRO DAS

CULTURAS CEREALÍFERAS (COLÓQUIO DIGITAL, 05/03/2021) 18

EVENTO USSEC / IACA / CESFAC – DIAS 10 E 11 DE MARÇO 2021 19

Av. 5 de Outubro, 21-2º Esq. - 1050-047 LISBOA

www.iaca.pt

iaca@iaca.pt

213 511770

No quadro do Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD), que reconhece e valoriza o direito à privacidade e proteção dos dados pessoais, a IACA conserva os dados pessoais (nome, morada e endereço eletrónico) exclusivamente para envio da Informação Semanal, que nunca serão transmitidos e utilizados para outros fins diferentes daqueles que consentiu.

Lembramos que, a qualquer momento, poderá exercer o direito de retirar o consentimento anteriormente concedido, ou pedir a correção, modificação, restrição, anonimização ou eliminação dos seus dados. Estes direitos podem ser exercidos enviando-nos um e-mail para privacidade@iaca.pt

(2)

IS 07/2021 – Semana de 09 a 15/02/2021

Página 1

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS INDUSTRIAIS DE ALIMENTOS COMPOSTOS PARA ANIMAIS

INFORMAÇÃO

SEMANAL

FLASH INFORMATIVO

• MERCADOS: Indústria da Alimentação Animal, representada pela FEFAC, reúne com

DG AGRI para analisar situação das matérias-primas e impacto na pecuária europeia

• ALIMENTAÇÃO ANIMAL: Clarificação de requisitos nas trocas comerciais entre a

União Europeia e o Reino Unido

• ADITIVOS: Ponto de situação das restrições à utilização de sais de cobalto na

alimentação animal

• BOLSA DO PORCO (11/02/21): Tendência de subida (0,035 €/kg carcaça)

• BOLSA DO BOVINO (12/02/21): Tendência de manutenção em todas as categorias • PREÇOS MÉDIOS DE PRODUTOS PECUÁRIOS (semana de 08/02/21 a 14/02/21):

AVES: Manutenção nos produtos avícolas

BOVINOS: Estabilidade nos mercados de referência

SUÍNOS:Subida nos porcos e tendência mista nos leitões

OVINOS:Tendência maioritária de manutenção

• PREÇOS DOS CEREAIS NO MERCADO INTERNO

• COTAÇÕES INTERNACIONAIS DAS PRINCIPAIS MATÉRIAS-PRIMAS

LEGISLAÇÃO: Atualização da legislação relativa à renovação do estado de

emergência; limites máximos de resíduos de pesticidas (LMR)

RECORTES DE IMPRENSA: Destaque para a agricultura convencional versus

biológica e para uma eventual crise alimentar; Comissão Europeia adota novas regras para as relações comerciais

• 11º COLÓQUIO NACIONAL DO MILHO 2021, DIA 5 DE MARÇO

EVENTO USSEC/IACA/CESFAC VAI TER LUGAR NOS DIAS 10 E 11 DE MARÇO POR

(3)

IS 07/2021 – Semana de 09 a 15/02/2021

Página 2

NOTÍCIAS DE MERCADOS

MERCADOS

– FEFAC reúne com DG AGRI para analisar situação atual e

impacto na pecuária europeia

Na sequência da exposição enviada à Presidência portuguesa da União Europeia sobre a situação do mercado das matérias-primas e o impacto na indústria e na pecuária, que aqui demos conta, o Presidente da FEFAC, Asbjorn Børsting e o Secretário-Geral Alexander Döring realizaram, em 10 de fevereiro, uma discussão de acompanhamento com os serviços da DG AGR.

Michael Scannell, Diretor-geral Adjunto da DG AGRI, destacou as preocupações partilhadas pela organização do sector pecuário, incluindo a AVEC (carne de aves) e a UECBV (comércio e indústria de carnes), mas também de muitos Estados-membros sobre o impacto negativo do mercado de cereais na competitividade do sector pecuário da UE.

No entanto, observou a prudência relativamente aos principais intervenientes no mercado e nos Estados-membros, para medidas diretas de gestão do mercado, que podem revelar-se ineficientes ou um retrocesso no mercado (por exemplo, ajudas à armazenagem privada). Observou que a continuação da compra de carne pela China é apenas um alívio viável a curto prazo para o mercado dos suínos da União Europeia.

Salientou ainda a vigilância da DG AGRI e a continuação da investigação por quaisquer indícios de práticas comerciais desleais por parte do sector retalhista, dado o seu aumento da quota de mercado dos produtos alimentares, durante a crise da COVID-19.

A DG AGRI confirmou as preocupações da FEFAC relativamente à situação dos stocks globais, que atingiram um mínimo de sete anos.

No entanto, observaram que, na última reunião da AMIS, as preocupações com as anunciadas tarifas de exportação na Argentina e na Rússia não conduziram a uma avaliação e perspetivas mais negativas relativamente ao stock de cereais disponíveis para as exportações.

A DG AGRI apoiou a sugestão da FEFAC de discutir a situação das existências estratégicas de stocks de cereais e convidou a Indústria a partilhar a sua própria avaliação da vulnerabilidade da indústria dos alimentos para animais na próxima reunião de peritos sobre o Plano de Contingência para a segurança alimentar na reunião de 25 de fevereiro de 2021.

Nesta reunião, planeiam convidar o CIC (Conselho Internacional dos Cereais) para informar sobre a situação a nível global e as ações em curso.

Micahel Scannell confirmou igualmente a intervenção do Comissário agrícola da UE no Wall

Street Journal, apelando à Administração norte-americana para que eliminasse as tarifas sobre os produtos alimentares da UE, abrindo assim caminho para a desaceleração do comércio, tal como solicitado pelo FEFAC e por muitas outras organizações agrícolas e do sector alimentar da UE/EUA.

Sublinhou, no entanto, que se trata de um "jogo de números", colocando a Administração norte-americana numa posição negocial mais favorável, mas manteve-se esperançosa de alguns progressos nas relações comerciais bilaterais.

A DG AGRI observou com grande interesse as crescentes preocupações da FEFAC sobre a disponibilidade de soja biológica importada e abordará os problemas específicos do sector dos alimentos para animais no acesso ao mercado de matérias-primas biológicas para alimentação de alimentos para animais hi-pro no plano de ação da UE atualizado para a agricultura biológica, anunciado para 21 de março de 2021.

(4)

IS 07/2021 – Semana de 09 a 15/02/2021

Página 3 Referiram igualmente o debate em curso com o Parlamento Europeu no contexto do trílogo do regulamento da OCM, com as alterações dos eurodeputados a exigirem a ligação do crescimento da produção de proteínas vegetais como um objetivo/critérios-chave e uma justificação para os Planos Estratégicos Nacionais da PAC.

Esta exigência ajudaria a aumentar a visibilidade dos objetivos do plano proteico da UE, embora continue a ser difícil avaliar o nível de sensibilização dos Estados-membros e a vontade de desviar mais apoios para o sector das proteínas vegetais, através de pagamentos ligados ou de apoio ao regime ecológico.

Os responsáveis da DG AGRI congratularam-se com a nova versão SSG da FEFAC (Guia para o aprovisionamento de soja responsável), mas salientaram que são muito fortes as críticas públicas à pegada de desflorestação importada da UE.

Entretanto, a FEFAC realizará uma discussão conjunta sobre o atual mercado das matérias-primas, alimentos compostos e da pecuária com a AVEC e a UECBV no próximo Comité “Alimentos Compostos”, em 9 de março de 2021, a fim de coordenar melhor os respetivos relatórios de tendência do mercado intersectorial à DG AGRI, que concorda com a necessidade de intensificar o controlo do mercado face ao aumento da volatilidade do mercado, na preparação da próxima reunião do Observatório do Mercado, prevista para 29 de março de 2021.

ALIMENTAÇÃO ANIMAL – Clarificação de alguns requisitos nas trocas

comerciais entre a União Europeia e o Reino Unido

A DG SANTE alerta para o risco dos operadores comunitários que exportam para o Reino Unido não estarem preparados para quando forem exigidos os certificados sanitários oficiais para os alimentos de origem animal (a partir de 1 de abril de 2021) e para os subprodutos de origem animal de baixo risco (incluindo alimentos para animais que os contenham), a partir de 1 de julho de 2021.

De facto, os técnicos daquela DG confirmaram à FEFAC que a importação de alimentos compostos para animais que não contenham produtos de origem animal na UE não está sujeita a controlos oficiais nos Postos de Controlo de Fronteira e que a ausência de um modelo para um certificado sanitário de importação de sulfato de condroitina e glucosamina no Anexo XV do Regulamento (UE) 141/2011 não significa que as importações para a UE destas substâncias e dos alimentos compostos para animais que as contenham sejam proibidas.

A DG SANTE convidou os membros do Grupo Consultivo sobre a Cadeia Alimentar para uma reunião, decorrida a 4 de fevereiro de 2021, sobre a experiência prática da implementação do Acordo de Comércio e Cooperação UE-Reino Unido (TCA).

O principal objetivo desta reunião era para que os serviços da Comissão da UE pudessem reiterar como mensagem principal que, no domínio das medidas SPS (Sanitárias e

Fitossanitárias), a Grã-Bretanha deveria ser considerada um país terceiro como os EUA ou o Brasil, o que significa que são aplicados todos os requisitos de controlo das fronteiras previstos no Regulamento (UE) 2017/625 (exceto algumas disposições

específicas, em particular as relativas à regionalização em casos de doenças) ((21) DOC 9a). Salientaram também que, de acordo com o conceito de reciprocidade, as mesmas regras se aplicam aos produtos exportados da UE para a GB e vice-versa.

Recordaram que o Comité Especializado em Comércio em SPS, constituído com as autoridades da UE e do Reino Unido, foi estabelecido para facilitar a implementação do capítulo SPS do TCA, mas de forma alguma pretendia alterar o acordo.

(5)

IS 07/2021 – Semana de 09 a 15/02/2021

Página 4 Isto significa que solicitações como a apoiada pelo COPA/COGECA, na qual era exigido o reconhecimento mútuo das sementes de batata, que não estavam previstas no presente acordo, não são possíveis de resolver, porque seria necessário reabrir as negociações comerciais.

Este Comité Especializado reunirá uma vez por ano.

Paralelamente, o Diretor da DG SANTE, Bernard van Goethem, reúne semanalmente com as Autoridades Oficiais Veterinárias da GB e da Irlanda do Norte para tratar de questões de interpretação.

No que diz respeito às exportações para o Reino Unido, a principal mensagem da DG SANTE foi sensibilizar os operadores para a aplicação gradual das novas regras para as exportações da UE para o Reino Unido e para evitar “a mesma situação enfrentada pelos operadores do Reino Unido que exportam para a UE”.

Referiram duas fontes de informação importantes sobre os requisitos de exportação para o GB ((21) DOC 9b), em particular os modelos de certificados sanitários (ainda nem todos estão disponíveis).

Para os alimentos para animais que contenham produtos de origem animal, a obrigação das mercadorias serem exportadas para a GB por meio de um posto de controle de fronteira da GB e acompanhadas, quando apropriado, do certificado sanitário relevante, será exigida a partir de 1 de julho de 2021.

A DG SANTE está a recolher perguntas das partes interessadas e editar um Q&A para divulgação pública.

Entretanto, o Secretariado da FEFAC compilou as respostas das autoridades sobre questões relacionadas com as importações de alimentos para animais provenientes da GB para a UE ((21) MEMO 3_V20210205).

ADITIVOS – Ponto de situação das restrições à utilização de sais de cobalto

na alimentação animal

O Comité para Análise Socioeconómica (SEAC) do REACH considerou que as restrições

atualmente em discussão para o uso industrial de 5 sais de cobalto na União Europeia

(ou seja, um valor de Referência de Exposição de 1 µg Co/m3) não devem ser aplicadas

ao uso destes sais como aditivos para alimentos para animais considerando que, uma vez que o uso de aditivos para alimentos para animais está isento de várias disposições do REACH, a implementação de restrições para os usos de alimentos para animais seria um desafio.

Além disso, os membros do Comité consideram que as formulações específicas para sais

de cobalto usadas no setor de alimentos para animais (em forma revestida) ou a obrigação de fornecer alimentos compostos para animais numa forma não em pó quando contiver sais de cobalto não revestidos contribuem para controlar o risco.

Devido à sua carcinogenicidade, 5 sais de cobalto, incluindo aqueles autorizados como aditivos para alimentação animal, foram classificados como substâncias de grande preocupação (SVHC) de acordo com o regulamento REACH, e a Agência Química Europeia (ECHA) foi solicitada a discutir e propor condicionar a possibilidade de utilização destas substâncias a autorizações específicas envolvendo a implementação de medidas de gestão de risco.

Foram consideradas várias opções, desde a definição de Valores de Exposição de Referência (limites de exposição específicos por composto individual sem o uso de Equipamento de Proteção Individual) em diferentes níveis, deixando aos operadores a definição de medidas

(6)

IS 07/2021 – Semana de 09 a 15/02/2021

Página 5 para cumprir esses valores, até a obrigação de operar sob condições específicas, como Ventilação de Exaustão Local (LEV).

Estas opções foram consideradas por dois Comités Consultivos do REACH: o Comité de Avaliação de Risco (RAC) e o Comité de Análise Socioeconómica (SEAC).

Os Comités finalizaram as suas opiniões, respetivamente, em fevereiro e setembro de 2020. O relatório combinado está disponível aqui.

Em conclusão, ambos os Comités são favoráveis a definir um limite de exposição por oposição a equipamentos vinculativos.

No que diz respeito aos valores de exposição, o RAC considera um limite de 1 µg Co/ m3 como

apropriado, mas com base numa média ponderada no tempo de 8 horas, que não se aplicaria apenas aos 5 sais de cobalto, mas a qualquer forma de cobalto utilizada.

O SEAC considera que esse valor e qualquer valor mais baixo são provavelmente desproporcionais, tendo em conta os investimentos necessários vs. os benefícios sociais da redução do cancro.

A questão adicional era a de conceder uma derrogação ao uso de alimentos para animais, considerando que as substâncias utilizadas como aditivos nos alimentos para animais estão isentas de uma série de disposições do REACH, mas não para o capítulo sobre restrições. Enquanto, o RAC considerou que uma derrogação não seria apropriada porque o risco de saúde ocupacional realizado pela EFSA não é específico o suficiente para o risco de cancro e não é quantitativo, o SEAC considerou que uma derrogação faria sentido, considerando que é esperado que a exposição deverá ser inferior a 1 µg Co/ m3 em muitas fábricas de alimentos

para animais de qualquer maneira (devido ao efeito de diluição e ao uso de formas revestidas de sais de cobalto ou à obrigação, por norma, de entregar o alimento para animais final numa forma não em pó) e seria desproporcional impor às empresas a monitorização.

Esta conclusão do SEAC baseou-se, nomeadamente, nas informações fornecidas durante os 5 últimos anos pela FEFAC, EMFEMA e FEFANA.

Mais interessante é a conclusão do SEAC de que, uma vez que os sais de cobalto usados como aditivos em alimentos para animais estão isentos do registo REACH e das obrigações de comunicação na cadeia de abastecimento, então partes das condições da restrição não são aplicáveis às empresas que usam as substâncias como aditivos em alimentos para animais.

Esta declaração, se aprovada, atribuirá à EFSA e à DG SANTE a responsabilidade exclusiva de decidir sobre medidas específicas de gestão de risco para qualquer substância perigosa autorizada como aditivo para a alimentação animal.

A próxima etapa do procedimento é uma proposta legal da Comissão Europeia para discussão e votação pelo Comité REACH.

Ainda não está claro qual será o parecer do Comité que a Comissão irá seguir. No entanto, qualquer que seja a decisão final, será concedido um período de transição para os operadores se adaptarem.

(7)

IS 07/2021 – Semana de 09 a 15/02/2021 Página 6

BOLSA DO PORCO

INFORMAÇÃO SEMANAL

Sessão de 11 de fevereiro de 2021

Subida de € 0.035

FIXADA NESTA SESSÃO

(Euros /KG/Carcaça, Classe E, 57% de músculo, entrada Matadouro)

ÚLTIMAS COTAÇÕES REGISTADAS NA U.E

PAÍS DATA EUROS Nas Condições para:

Espanha 11 de fevereiro 1,141 Lérida: Euros peso/vivo

França 11 de fevereiro 1,201 Plérin: em Euros, carcaça,

TMP.

Holanda 05 de fevereiro 1,210 Utrechtse: em Euros, com

56% de carne

Dinamarca 11 de fevereiro 1,280 Em Coroas DK, convertido em

Euros, carcaça, 57% de carne

Alemanha 10 de fevereiro 1.190 Em Euros, carcaça com 56%

de carne

Ver também em: www.bolsadoporco.com

A próxima sessão realizar-se-á no dia 18 de fevereiro de 2021 (quinta-feira), pelas 19 horas

(8)

IS 07/2021 – Semana de 09 a 15/02/2021

Página 7

BOLSA DO BOVINO

INFORMAÇÃO DE MERCADO

SESSÃO Nº 06 de 12 de fevereiro de 2021

TENDÊNCIA: Manutenção em todas as categorias.

Voltou a fazer-se manutenção.

Cotações registadas esta semana, em Euros/Kg/Carcaça R

Observações:

As cotações estabelecidas na mesa referem-se aos animais vendidos, pagos em função do peso carcaça.

A próxima sessão realizar-se-á na sexta-feira, dia 19 de fevereiro de 2021, pelas 12h:15m.

A Mesa de Cotações Categoria Cotação Novilhos 3,79 Novilhas 3,84 Vitela 4,70 Vacas 2,00

(9)

IS 07/2021 – Semana de 09 a 15/02/2021

Página 8

PREÇOS MÉDIOS NA PRODUÇÃO DE PRODUTOS PECUÁRIOS

BOVINOS - Cotações nos Principais Mercados de Produção

Mercados Semana Anterior em € Semana Corrente em € Variação

Alentejo Litoral (Produção)

Novilho 12 a 24 meses Cruz. Charolês EUR/Kg P. Carcaça 3,75 3,75 0,00%

Entre Douro e Minho (Produção)

Novilho 12 a 24 meses Turina EUR/Kg. P. Carcaça 3,10 3,10 0,00%

Vaca Abate Turina EUR/Kg. P. Carcaça 1,80 1,80 0,00%

Vitelo 3 a 6 meses - Turina EUR/Unidade 250,00 250,00 0,00%

Castelo Branco (Produção)

Novilho 12 a 24 meses Cruz. Charolês EUR/Kg P. Carcaça 3,85 3,85 0,00% Novilho 12 a 24 meses Turina EUR/Kg. P. Carcaça 3,25 3,25 0,00%

Coimbra (Produção)

Novilho 12 a 24 meses Cruz. Charolês EUR/Kg P. Carcaça 3,70 3,70 0,00% Novilho 12 a 24 meses Turina EUR/Kg. P. Carcaça 3,20 3,20 0,00% Vitelo 3 a 6 meses - Turina EUR/Unidade 350,00 350,00 0,00%

Elvas (Produção)

Novilho 12 a 24 meses Cruz. Charolês EUR/Kg P. Carcaça 3,30 3,30 0,00%

Guarda (Produção)

Novilho 12 a 24 meses Cruz. Charolês EUR/Kg P. Carcaça 3,30 3,30 0,00% Novilho 12 a 24 meses Turina EUR/Kg. P. Carcaça 2,70 2,70 0,00%

Ribatejo (Produção)

Novilho 12 a 24 meses Cruz. Charolês EUR/Kg P. Carcaça 3,70 3,70 0,00% Novilho 12 a 24 meses Turina EUR/Kg. P. Carcaça 3,00 3,00 0,00% Vaca Abate Cruz. Charolês EUR/Kg. P. Carcaça 2,10 2,10 0,00%

Vaca Abate Turina EUR/Kg. P. Carcaça 1,80 1,80 0,00%

Vitelo 3 a 6 meses - Turina EUR/Unidade 290,00 290,00 0,00%

Évora (Produção)

Novilho 12 a 24 meses Cruz. Charolês EUR/Kg P. Carcaça 3,80 3,80 0,00% Vaca Abate Cruz. Charolês EUR/KG. P. Carcaça 2,00 2,00 0,00%

OVINOS - Cotações nos Principais Mercados de Produção

Mercados Semana Anterior em € Semana Corrente em € Variação

Alentejo Litoral (Produção)

Borrego 22 a 28 Kg. Raça não Especificada EUR/KG. P. Vivo 3,40 3,30 -2,94%

Alentejo Norte (Produção)

Borrego 22 a 28 Kg. Raça não Especificada EUR/KG. P. Vivo 3,00 3,00 0,00%

Beja (Produção)

Borrego 22 a 28 Kg. Raça não Especificada EUR/KG. P. Vivo 3,40 3,40 0,00%

Castelo Branco (Produção)

Borrego <12 Kg. Raça não Especificada EUR/Kg. P. Vivo 3,00 3,00 0,00%

Coimbra (Produção)

Borrego <12 Kg. Raça não Especificada EUR/Kg. P. Vivo 3,50 3,50 0,00%

Cova da Beira (Produção)

Borrego <12 Kg. Raça não Especificada EUR/Kg. P. Vivo 3,00 3,00 0,00%

Elvas (Produção)

Borrego 22 a 28 Kg. Raça não Especificada EUR/KG. P. Vivo 3,00 3,00 0,00%

Estremoz (Produção)

Borrego 22 a 28 Kg. Raça não Especificada EUR/KG. P. Vivo 3,41 3,41 0,00%

Évora (Produção)

Borrego 22 a 28 Kg. Raça não Especificada EUR/KG. P. Vivo 3,41 3,41 0,00%

Ribatejo (Produção)

(10)

IS 07/2021 – Semana de 09 a 15/02/2021

Página 9

AVES / OVOS - Cotações nos Principais Mercados de Produção

Mercados Semana Anterior em € Semana Corrente em € Variação

Dão - Lafões (Produção)

Frango Vivo -1,8 Kg. EUR/Kg. P. Vivo sc sc -

Ovo a peso 60-68 g EUR/KG 0,70 0,70 0,00%

Dão - Lafões (Grossista)

Frango 65% - 1,1 a 1,3 Kg. EUR/Kg. P. Carcaça sc sc - Ovo Classificado L (ovotermo) EUR/Dúzia 0,95 0,95 0,00% Ovo Classificado M (ovotermo) EUR/Dúzia 0,85 0,85 0,00%

Litoral Centro (Grossista)

Frango 65% - 1,1 a 1,3 Kg. EUR/Kg. P. Carcaça sc sc - Ovo Classificado L (ovotermo) EUR/Dúzia 0,95 0,95 0,00% Ovo Classificado M (ovotermo) EUR/Dúzia 0,85 0,85 0,00%

Médio Tejo

Ribatejo e Oeste

Frango Vivo -1,8 Kg. EUR/Kg. P. Vivo 0,78 0,78 0,00%

Ovo a peso 60-68 g EUR/KG 0,75 0,75 0,00%

Ovo Classificado L (ovotermo) EUR/Dúzia (Grossista) 1,00 1,00 0,00% Ovo Classificado M (ovotermo) EUR/Dúzia (Grossista) 0,90 0,90 0,00% Perú 80% 5,7 a 9,8 Kg. EUR/KG - P. Carcaça (Grossista) 2,26 2,26 0,00%

SUÍNOS - Cotações nos Principais Mercados de Produção PORCO Classe E (57%)

Mercados Semana Anterior em € Semana Corrente em € Variação

Alentejo 1,34 1,37 2,24%

Beira Interior 1,49 1,51 1,34%

Beira Litoral 1,48 1,50 1,35%

Entre Douro e Minho 1,53 1,56 1,96%

Ribatejo e Oeste 1,38 1,40 1,45%

COTAÇÃO MÉDIA NACIONAL (*) 1,44 1,47 2,08%

* Cotação com base no volume de abate de cada área de mercado

LEITÕES - Cotações nos Principais Mercados de Produção

Mercados Semana Anterior em € Semana Corrente em € Variação

Leitões até 12 Kg Alentejo 2,72 2,65 -2,57% Algarve sc sc - Beira Litoral 2,50 2,50 0,00% Ribatejo e Oeste 2,58 2,50 -3,10% Leitões de 19 a 25 Kg. Alentejo 1,80 1,80 0,00%

CEREAIS - PREÇOS DO MERCADO INTERNO

Mercados Semana Anterior em € Semana Corrente em € Variação

LISBOA

Trigo Mole Forrageiro 254,00 253,00 -0,39%

Cevada Forrageira (Hexástica) 226,50 225,00 -0,66%

Milho Forrageiro 246,00 245,00 -0,41%

Semana Anterior : De 01 a 07/02/2021 Semana Corrente: De 08 a 14/02/2021 Fonte: SIMA/GPP

(11)

IS 07/2021 – Semana de 09 a 15/02/2021

Página 10

COTAÇÕES INTERNACIONAIS DE MATÉRIAS-PRIMAS

(12)

IS 07/2021 – Semana de 09 a 15/02/2021

(13)

IS 07/2021 – Semana de 09 a 15/02/2021

Página 12

(14)

IS 07/2021 – Semana de 09 a 15/02/2021

Página 13

LEGISLAÇÃO NACIONAL E COMUNITÁRIA

Diário da República

I Série– Nº 029 – 11 de fevereiro de 2021

Portaria n.º 33/2021:

Décima alteração à Portaria n.º 57/2015, de 27 de fevereiro, que aprovou o regulamento de aplicação do regime de pagamento base, do pagamento por práticas agrícolas benéficas para o clima e para o ambiente (greening), do pagamento para os jovens agricultores, do pagamento específico para o algodão e do regime da pequena agricultura PDF

Diário da República

I Série– Nº 029 – 1º Suplemento – 11 de fevereiro de 2021

Decreto do Presidente da República n.º 11-A/2021:

Renova a declaração do estado de emergência, com fundamento na verificação de uma situação de calamidade pública PDF

Resolução da Assembleia da República n.º 63-A/2021:

Autorização da renovação do estado de emergência PDF

Diário da República

I Série– Nº 030 – 12 de fevereiro de 2021

Decreto-Lei n.º 14/2021:

Altera o regime jurídico de entrada, permanência, saída e afastamento de estrangeiros do território nacional PDF

Portaria n.º 35/2021:

Fixa o valor da «taxa sanitária e de segurança alimentar mais» para o ano de 2021 PDF

Diário da República

II Série– Nº 029 – 11 de fevereiro de 2021

Aviso (extrato) n.º 2634/2021:

Aprovação do caderno de especificações para a produção e comercialização de carne de bovino LUSOCARNE — Carne Maturada Certificada PDF

Aviso n.º 2635/2021:

Reconhecimento de organismo de controlo e certificação PDF Aviso n.º 2636/2021:

Alteração ao caderno de especificações para a produção e comercialização de carne de aves — Frango do Campo Lusitano — Produção ao ar livre PDF

Aviso n.º 2637/2021:

Alteração ao caderno de especificações para a produção e comercialização de carne de bovino Limousine Portugal PDF

Diário da República

II Série– Nº 030 – 12 de fevereiro de 2021

Despacho n.º 1666/2021:

(15)

IS 07/2021 – Semana de 09 a 15/02/2021

Página 14

Jornal Oficial da União Europeia L 046 – 10 de fevereiro de 2021

Regulamento (UE) 2021/155 da Comissão de 9 de fevereiro de 2021,

Que altera os anexos II, III e V do Regulamento (CE) nº 396/2005 do Parlamento Europeu e do Conselho no que se refere aos limites máximos de resíduos de tetracloreto de carbono, clortalonil, clorprofame, dimetoato, etoprofos, fenamidona, metiocarbe, ometoato, propiconazol e pimetrozina no interior e à superfície de certos produtos PDF

Jornal Oficial da União Europeia L 048 – 11 de fevereiro de 2021

Retificação do Regulamento (UE) 2016/429 do Parlamento Europeu e do Conselho de 9 de março de 2016,

Relativo às doenças animais transmissíveis e que altera e revoga determinados atos no domínio da saúde animal («Lei da Saúde Animal») PDF

Jornal Oficial da União Europeia L 049 – 12 de fevereiro de 2021

Regulamento de Execução (UE) 2021/169 da Comissão de 11 de fevereiro de 2021,

Que altera o anexo I do Regulamento (CE) nº 798/2008 no que se refere à entrada relativa ao Reino Unido na lista de países terceiros, territórios, zonas ou compartimentos a partir dos quais são autorizados a importação e o trânsito na União de determinados produtos à base de aves de capoeira relativamente à gripe aviária de alta patogenicidade PDF

(16)

IS 07/2021 – Semana de 09 a 15/02/2021

Página 15

RECORTES DE IMPRENSA

14.fevereiro.2020

CONVENCIONAL VS BIOLÓGICO: O CONSUMIDOR É QUEM DECIDE – Manuel Chaveiro Soares

Desde sempre que defendo a liberdade individual – de pensar, de expressão e de religião – de imprensa – associada à noção de responsabilidade – e o direito à propriedade, tudo concorrendo para a prosperidade da comunidade e para a felicidade humana.

Na esfera económica, a história revela-nos que é nos países com iniciativa privada e economia de mercado que maiores avanços científicos e tecnológicos se têm alcançado, proporcionando prosperidade aos povos de todo o Mundo. De salientar que a liberdade individual está na base dessa prosperidade.

Ao invés, nos países que praticaram a economia planeada centralmente, com relevo para União Soviética e a República Popular da China, os resultados obtidos foram extraordinariamente calamitosos – muito em especial no setor agrícola, tendo morrido à fome dezenas de milhões de pessoas – devido principalmente ao excessivo peso da burocracia, à ausência de incentivos para aumentar a produtividade e inovar, e ainda à corrupção. Estas economias estatais só sobreviveram graças ao apoio de forças políticas totalitárias – sem respeito, portanto, pela liberdade individual, considerada pelo insigne humanista Hans Rosling o objetivo primeiro do desenvolvimento económico. Atualmente, o referido modelo económico ainda é adotado em Cuba e na Coreia do Norte, proporcionando pobreza e falta de liberdade à população.

Estas considerações vêm a propósito do recente dirigismo de Bruxelas, nomeadamente ao propor que 25% dos solos agrícolas da UE-27 sejam explorados em modo de produção biológica (M.P.B.) e, concomitantemente, se reduza a utilização de produtos fitofarmacêuticos e de fertilizantes (a título de curiosidade, assinale-se que, segundo Roser & Ritchie (2013), sem a aplicação de adubos azotados a população mundial estaria reduzida a metade por falta de alimentos); acresce que a UE-27 tem denotado uma atitude refratária relativamente à aplicação da moderna biotecnologia no melhoramento de plantas.

Em Portugal, a área ocupada com agricultura biológica representa 6% da superfície agrícola, correspondendo a maioria (60%) a pastagens permanentes, em grande parte abandonadas. Devido à sua baixa produtividade, a expansão do M.P.B. no nosso País iria agravar o já forte desequilíbrio da nossa balança comercial de produtos agrícolas e agroalimentares (atualmente eleva-se a 3,7 M €), o que implicaria maior volume de importação de alimentos, provavelmente provenientes de outros continentes, correspondendo-lhes uma forte pegada de carbono, associada ao respetivo transporte – marítimo, rodoviário e aéreo. Acresce uma maior perda de soberania alimentar da UE-27.

Mas, conforme demonstrado por Carvalho & Marques (2021), a agricultura de conservação (viz. sem mobilização do solo) contribui para aumentar o teor de carbono orgânico do solo a um ritmo de 0,1% ao ano – muito superior ao desafio proposto no âmbito dos acordos para o combate às alterações climáticas de Paris. De salientar que a matéria orgânica, além de constituir a base da fertilidade dos solos, é o segundo maior sumidouro de carbono, a seguir aos oceanos; de facto, o carbono da atmosfera absorvido pelas plantas através da fotossíntese é em parte um constituinte das suas raízes e, se não for perturbado (e.g. pela mobilização do solo), fica armazenado durante milhares de anos e, deste modo, contribui para mitigar as alterações climáticas. Cabe notar que a moderna biotecnologia pode dar um contributo

(17)

IS 07/2021 – Semana de 09 a 15/02/2021

Página 16 relevante neste domínio (DeLisi et al., 2020), o que exige uma maior recetividade às novas técnicas por parte da UE.

Importa ter em atenção que se estima que a aludida expansão da área cultivada em M.P.B. corresponderia a uma redução global da produção agrícola da UE-27 de 56,13 Mt (Carvalho & Marques, 2021), o que me suscita as seguintes observações: (i) no mundo ainda vive em pobreza extrema (com menos de 1,9 dólares por dia) o dobro da população da UE-27, que todos os dias se deita com fome, pelo que considero um dever moral dos países ricos ajudarem a alimentar estas populações, pois como pertinentemente alertou o Secretário-Geral das Nações Unidas, António Guterres, «a dignidade humana e o direito à vida deviam ser indiscutíveis»; (ii) neste âmbito recordo que o Prémio Nobel da Paz de 2020 foi atribuído ao Programa Alimentar Mundial das Nações Unidas (PAM), pela liderança desta agência humanitária no combate à fome, no apoio às populações que vivem em zonas de conflito ou afetadas por fenómenos climáticos extremos (de salientar que a contribuição dos EUA representou 43% do total das contribuições de todos os países); (iii) a aludida quebra estimada na produção de alimentos na UE-27 irá implicar o incremento da expansão da agricultura em países terceiros, com recurso a fertilizantes inorgânicos e pesticidas de síntese, e com todos os inconvenientes ambientais inerentes aos transportes a longas distâncias; ademais, a balança comercial terá de ser equilibrada com mais exportações europeias, designadamente automóveis topo de gama, aviões de transporte e de combate, armas, etc.

Na minha opinião, cumpre deixar o mercado funcionar sem intervenções burocráticas, cabendo aos consumidores europeus manifestarem a sua preferência, considerando a qualidade e o preço dos alimentos produzidos pelos dois sistemas em apreço: convencional vs biológico. De notar, todavia, que em decorrência da menor produtividade, os alimentos biológicos são mais caros, o que dificulta o consumo dos mesmos pela população mais carenciada, com relevo para a fruta e os legumes, cuja inclusão na dieta é fortemente recomendada pelos nutricionistas; além desta discriminação económica, para igual produção é necessária uma maior área cultivada, o que pode concorrer para a diminuição do teor de matéria orgânica dos solos, caso não sejam corretamente cultivados. No domínio da Produção Animal, especial atenção deve ser dispensada à tendência para a criação de galinhas poedeiras criadas ao ar livre, tanto em M.P.B. como em sistema convencional, por um lado por causa dos graves surtos de gripe aviária frequentes na UE e, por outro lado, pela falta de segurança sanitária de ovos suscetíveis de serem contaminados por roedores e aves silvestres, vetores de diversos agentes patogénicos. Assim sendo, e para proteção da saúde pública e animal, entendo que não deve ser encorajada a criação de aves ao ar livre.

Para finalizar e regressando ao título, estou certo de que os agricultores europeus saberão dar resposta, no domínio do M.P.B., à procura que os consumidores venham a manifestar, sem necessidade de intervenção dos governos.

Mas não creio que a expansão do M.P.B. venha a conferir maior competitividade à agricultura da UE-27 e muito menos se essa expansão viesse a consumir verbas (dos contribuintes) que teriam um maior retorno se fossem investidas em domínios agrícolas com melhor desempenho económico e maior contributo para a soberania alimentar europeia, designadamente a ampliação da área de regadio – uma questão particularmente relevante em regiões de clima mediterrânico, ademais sob a ameaça das alterações climáticas – um processo dinâmico que está em curso, afetando em particular a região do Mediterrâneo.

Manuel Chaveiro Soares Engenheiro Agrónomo, Ph. D.

(18)

IS 07/2021 – Semana de 09 a 15/02/2021

Página 17

CENTROMARCA

15.fevereiro.2020

OUTRA CRISE DE PREÇOS NOS ALIMENTOS? ARTIGO/CRÓNICA DE JOSÉ DIOGO ALBUQUERQUE

O índice de preços alimentares da FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura) registou em janeiro de 2021 o oitavo mês consecutivo de aumento de preços, o aumento seguido mais longo da última década e o maior aumento desde 2014.

Fonte: Agroportal

Leia a notícia aqui

16.fevereiro.2021

ENTRADA EM VIGOR DE NOVAS NORMAS SOBRE COMÉRCIO INTERNACIONAL ADOTADAS PELA UE

Entraram em vigor novas normas de aplicação e controlo do cumprimento das regras do comércio internacional, que reforçarão ainda mais os instrumentos de que a UE dispõe para defender os seus interesses. Com a atualização do regulamento da UE sobre a aplicação e o cumprimento das regras do comércio internacional, a UE está em condições de agir num leque mais vasto de circunstâncias. As novas regras melhoram o controlo do cumprimento da legislação da UE, introduzindo as seguintes alterações: a UE fica habilitada a agir para proteger os seus interesses comerciais na Organização Mundial do Comércio e no âmbito de acordos bilaterais quando um litígio comercial fica bloqueado apesar dos esforços de boa-fé da UE para seguir os procedimentos de resolução de litígios (o regulamento anterior só permitia a adoção de medidas após a conclusão dos procedimentos de resolução de litígios); bem como o alargamento do âmbito de aplicação do regulamento e de eventuais contramedidas da política comercial aos serviços e a determinados aspetos dos direitos de propriedade intelectual relacionados com o comércio (anteriormente, o regulamento apenas permitia contramedidas relativamente a mercadorias). Mais informações no comunicado de imprensa e na ficha informativa.

(19)

IS 07/2021 – Semana de 09 a 15/02/2021

Página 18

11º COLÓQUIO NACIONAL DO MILHO 2021

1º ENCONTRO DAS CULTURAS CEREALÍFERAS

(20)

IS 07/2021 – Semana de 09 a 15/02/2021

Página 19

CONFERÊNCIA SOBRE OS MERCADOS INTERNACIONAIS

DAS MATÉRIAS-PRIMAS - Dias 10 e 11 de março

A USSEC, com a colaboração e apoio da CESFAC em Espanha, e da IACA em Portugal, promovem uma Conferência dirigida aos mercados espanhol e português, que abordará, entre outras temáticas, a situação e perspetivas para os mercados das principais matérias-primas para a alimentação animal.

As Sessões terão lugar nos dias 10 e 11 de março, através da plataforma zoom, entre as 15 h e 17 h 50 min, hora espanhola, ou seja, 14 h – 16 h 50 min hora de Portugal.

Tendo presente os desafios que nos são colocados, o evento irá cobrir todas as áreas do setor da alimentação animal, incluindo aspetos técnicos e também de mercados, este último a ter em conta a conjuntura de preços altistas, tendências e perspetivas, de vital importância para toda a Fileira. Teremos palestrantes de reputação internacional, com os quais poderemos partilhar opiniões e questionar sobre este complexo mundo das matérias-primas, sobretudo neste contexto de pandemia.

(21)

IS 07/2021 – Semana de 09 a 15/02/2021

Referências

Documentos relacionados

Ele foi projetado pelo Internet Engineering Task Force (IETF) como uma extensão do Secure Shell protocolo (SSH) versão 2.0 para fornecer capacidade de transferência segura de

Ao fazer a inscrição nas actividades do projecto Porto Santo Activo 2021, o participante poderá autorizar a utilização das imagens captadas através de fotografias ou de

Estudo de meios de protecção em relação ao Pé Negro da videira causado por Cylindrocarpon destructans, Relatório do Estágio Formal à Ordem dos Engenheiros,

127 Para adicionar uma prateleira de armazenamento a um appliance operacional Para adicionar o espaço em disco de outras unidades do Symantec Storage Shelf a um appliance do

44 Do mesmo modo, as cláusulas de raio, que podem ser caracterizadas como uma cláusula de exclusividade territorial, são consideradas restrições legítimas, na medida em

A estabilidade da matéria orgânica do solo (MOS) em Lh ainda é pouco compreendida, assim, testou-se as hipóteses: i) o acúmulo de carbono (C) é favorecido pela menor

O material fotográfico e os dados clínicos foram obtidos no ambulatório de tumores cutâneos do Hospital de Câncer de Barretos, durante o mês de Agosto de 2016

Este trabalho está em andamento, pois trata-se de um recorte de nossa pesquisa de conclusão do curso de Pedagogia. Dessa forma, os resultados discutidos nessa