Objetivo da Palestra
Fornecer conceitos pertinentes as obrigações relacionadas ao sistema Siscoserv e suas implicações visando proporcionar ao participante um melhor entendimento das ações a serem tomadas e riscos associados.
Agenda
Quem somos Contextualização do Siscoserv
Órgãos gestores e suas implicações Base legal do Siscoserv
NBS e NEBS
Estrutura do sistema / Módulo Aquisição / Módulo Venda Prazos para registro
Registro de Presença Comercial Multas e penalidades
9ª Edição dos Manuais
Quem somos
A Santos Pride é uma empresa consolidada no mercado (iniciou suas atividades em Novembro de 2008), com foco na prestação de serviços diversificados
relacionados a Comércio Exterior.
Objetivando oferecer soluções e serviços
completos aos clientes, a Santos Pride iniciou especialização em Siscoserv formando uma equipe dedicada exclusivamente na prestação de serviços de Assessoria, Treinamento e Consultoria neste segmento.
Possuímos uma carteira de clientes bastante diversificada realizando serviços de Siscoserv para Agentes de Cargas, Agentes Marítimos e empresas de
Sistema Integrado de Comércio Exterior de Serviços, Intangíveis e Outras Operações que Produzam Variações no Patrimônio.
Foi desenvolvido pela Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do
Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior – SCS/MDIC, juntamente com a Secretaria da Receita Federal do Brasil do Ministério da Fazenda – SRFB/MF. O Siscoserv é coordenado por um grupo multidisciplinar misto composto por
pessoas da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério, Indústrias e
Comércio Exterior (SCS/MDIC) e da Secretaria da Receita Federal do Brasil do Ministério da Fazenda (SRFB/MF).
Quem é obrigado a registrar ?
Quem está dispensando do registro?
Pessoas Jurídicas optantes pelo Simples Nacional e os Microempreendedores
Individuais (MEI) de que trata o §1º do artigo 18-A da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006;
Pessoas Físicas residentes do País que, em nome individual, não explorem, habitual e profissionalmente, qualquer atividade econômica de natureza civil ou comercial, com o fim especulativo de lucro, desde que não realizem operações em valor superior a US$ 30.000,00 (trinta mil dólares dos Estados Unidos da América), ou o equivalente em outra moeda, no mês.
Contextualização do Siscoserv
“O público alvo do Siscoserv são os residentes e domiciliados no Brasil (pessoas físicas, jurídicas e entes despersonalizados) que realizam operações de comercialização de serviços, intangíveis e
outras operações que produzem variações no patrimônio das entidades, com residentes ou domiciliados no exterior, dentre as
Cenário
• Déficits crescentes na conta de serviços do balanço de pagamentos.
• Falta de informações detalhadas sobre o comércio exterior de serviços,
comprometendo a visibilidade econômica do setor, a elaboração de políticas públicas direcionadas, dentre outros fatores.
Objetivos Governamentais - SCS/MDIC:
As estatísticas geradas pelo Siscoserv serão
utilizadas como ferramenta para o aprimoramento das ações de incentivo, formulação, acompanhamento e avaliação das políticas públicas integradas
relacionadas a serviços e intangíveis, bem como para o direcionamento de estratégias empresariais de
comércio exterior de serviços e intangíveis.
Objetivos Governamentais SRFB/MF:
O Siscoserv será um favorável instrumento de fiscalização governamental. Dessa forma os contribuintes que devem interagir com o Siscoserv ficam obrigados a cumprir suas prestações de contas frente ao sistema sob pena de arcar com as multas inerentes ao descumprimento das exigências do sistema.
A SRFB designou a fiscalização do Siscoserv para as Delegacias de grandes contribuintes e não para a Aduana.
Soluções de consulta pertinentes ao Siscoserv foram centralizadas e estão sendo respondidas pelo Cosit (Coordenação-Geral de Tributação).
“O Siscoserv não é fato gerador de tributos. A regularização das suas operações poderá acarretar em tributos que independem do sistema, ou seja, estes tributos já
Abr/12 Jun/12 Set/13 Dez/14
Dez/11 Mai/12 Jul/12 Nov/13 Jan/15
Lei 12.546 de 14 de dezembro de 2011 Instituiu a obrigações de prestar informações ao MDIC.
Decreto 7.708 de 02 de abril de 2012 Instituiu a Nomenclatura Brasileira de Serviços (NBS) e as Notas Explicativas (NEBS).
Portaria n° 113 do MDIC de 17 de maio de 2012 Dispõe sobre a obrigações de prestar informações de natureza econômico-social ao MDIC, apresenta o cronograma do início da prestação de informações e define prazos, limites e condições do registro.
Instrução Normativa (IN) n° 1.277 da RFB de 28 de junho de 2012 – Instituiu a obrigação de prestar informações, definiu os momento dos registros (comercial e financeiro) e apresentou a aplicação das multas.
Portaria Conjunta RFB/SCS n° 1.908, de 20 de julho de 2012 – Instituiu o Sistema Integrado de Comércio Exterior de Serviços, Intangíveis e Outras Operações que Produzam Variações no Patrimônio (SISCOSERV).
Portaria Conjunta RFB/SCS n° 1.268, de 06 de setembro de 2013 – Prorrogação dos prazos dos registros e alteração das regras de dispensa para pessoas
físicas.
Base legal Siscoserv
Abr/12 Jun/12 Set/13 Dez/14
Dez/11 Mai/12 Jul/12 Nov/13 Jan/15
Portaria Conjunta RFB / SCS nº 1.603, de 11 de novembro de 2013 – Altera as sanções relacionadas ao Siscoserv.
Instrução Normativa (IN) n° 1.526 da RFB de 12 de dezembro de 2014 – dispõe sobre a manutenção do prazo de 03 meses para registro das operações do ano de 2015 no sistema Siscoserv.
Portaria Conjunta RFB/SCS n° 43, de 08 de janeiro de 2015 – Aprova a 9ª edição dos Manuais informatizados dos Módulos Venda e Aquisição do Siscoserv.
Base legal Siscoserv
Abr/12 Jun/12 Set/13 Dez/14
Dez/11 Mai/12 Jul/12 Nov/13 Jan/15
Assim como existe a NCM para mercadorias foi criada uma nomenclatura específica para classificação dos serviços, a NBS (Nomenclatura Brasileira de Serviços, Intangíveis e outras Operações que Produzam Variações no Patrimônio). A NBS tem por objetivo viabilizar a adequada elaboração,
fiscalização e avaliação de políticas públicas de forma integrada.
Visando a competitividade do setor, busca propiciar a harmonização de ações voltadas ao fomento empreendedor, à tributação, às compras públicas, ao comércio exterior, entre outras.
A NBS permite a identificação precisa do serviço sob a ótica de produto e não de atividade econômica.
Para todo serviço registrado no Siscoserv é necessário atribuir uma classificação NBS.
A NBS foi estruturada em 06 seções e 27 capítulos, dos quais 26 estão em uso e 01 está em branco).
A NBS é composta por um código de 09 dígitos:
1. 0602. 20. 20
O 1º dígito Indicam Indicam a Subposições Item Subitem sempre é 1 e o capítulo posição de primeiro
indica que é da NBS dentro do e de segundo um serviço capítulo nível
Os primeiros capítulos tiveram sua obrigatoriedade a partir de 01/08/2012 e os últimos foram em 01/10/2013.
“As Notas Explicativas da NBS (NEBS) constituem a ferramenta subsidiária para correta interpretação e classificação do Serviço
INÍCIO 01/08/12
Capítulos da NBS Descrição do Capítulo
Capítulo 1 Serviços de construção
Capítulo 7
Serviços postais; serviços de coleta, remessa ou entrega de documentos (exceto cartas) ou de pequenos objetos; serviços de remessas expressas
Capítulo 20 Serviços de manutenção, reparação e instalação (exceto construção)
INÍCIO 01/10/12
Capítulo 3 Fornecimento de alimentação e bebidas e serviços de hospedagem
Capítulo 13 Serviços jurídicos e contábeis Capítulo 14 Outros serviços profissionais
INÍCIO 01/10/12
Capítulos da NBS Descrição do Capítulo
Capítulo 21 Serviços de publicação, impressão e reprodução Capítulo 26 Serviços pessoais
INÍCIO 01/12/12
Capítulo 2 Serviços de distribuição de mercadorias; serviços de despachante aduaneiro
Capítulo 10 Serviços imobiliários
Capítulo 18 Serviços de apoio às atividades empresariais
INÍCIO 01/02/13
Capítulo 9 Serviços financeiros e relacionados; securitização de recebíveis e fomento comercial
Capítulo 15 Serviços de tecnologia da informação
INÍCIO 01/04/13
Capítulos da NBS Descrição do Capítulo
Capítulo 4 Serviços de transporte de passageiros Capítulo 5 Serviços de transporte de cargas
Capítulo 6 Serviços de apoio aos transportes
INÍCIO 01/07/13
Capítulo 11 Arrendamento mercantil operacional, propriedade intelectual, franquias empresariais e exploração de outros direito
Capítulo 12 Serviços de pesquisa e desenvolvimento Capítulo 25 Serviços recreativos, culturais e desportivos Capítulo 27 Cessão de direitos de propriedade intelectual
INÍCIO 01/10/13
Capítulos da NBS Descrição do Capítulo
Capítulo 8 Serviços de transmissão e distribuição de eletricidade; serviços de distribuição de gás e água
Capítulo 17 Serviços de telecomunicação, difusão e fornecimento de informações
Capítulo 19 Serviços de apoio às atividades agropecuárias, silvicultura, pesca, aquicultura, extração mineral, eletricidade, gás e água Capítulo 22 Serviços educacionais
Capítulo 23 Serviços relacionados à saúde humana e de assistência social Capítulo 24 Serviços de tratamento, eliminação e coleta de resíduos
sólidos, saneamento, remediação e serviços ambientais O Capítulo 16 não está sendo utilizado (reservado para novos serviços).
NBS - Exemplo
NBS DESCRIÇÃO
1.0501 Serviços de transportes terrestres de cargas 1.0501.1 Serviços de transportes rodoviários de cargas 1.0501.11 Serviços de transporte rodoviário de cargas a granel 1.0501.11.10 Serviços de transporte rodoviário de cargas sólidas a granel
1.0501.11.20 Serviços de transporte rodoviário de cargas líquidas ou liquefeitas, a granel 1.0501.11.30 Serviços de transporte rodoviário de cargas gasosas a granel
1.0501.12.00 Serviços de transporte rodoviário de cargas vivas 1.0501.13 Serviços de transporte rodoviário de carga geral
1.0501.13.10 Serviços de transporte rodoviário de carga solta, não unitizada.
1.0501.13.20 Serviços de transporte rodoviário de carga unitizada, exceto deem contêineres 1.0501.14 Serviços de transporte rodoviários de cargas em contêineres
1.0501.14.10 Serviços de transporte rodoviário de cargas frigorificadasem contêineres frigorificados ou climatizadasclimatizados 1.0501.14.90 Serviços de transporte rodoviário de cargas em outros tipos de contêineres
1.0501.15.00 Serviços de transporte rodoviário de mudanças domésticas, e de mobília e outros objetos de escritório e de outros objetos 1.0501.16.00 Serviços de transporte rodoviário de cargas especiais e de grande porte
1.0501.17.00 Serviços de transporte rodoviário de veículos
1.0501.18 Serviços de transporte rodoviário de produtos perigosos .
. .
1.0501.2 Serviços de transporte ferroviário de cargas .
. .
1.0501.3 Serviços de transporte por meio de dutos .
. .
1.0502 Serviços de transporte aquaviário de cargas
1.0502.1 Serviços de transportes aquaviário de navegação de cabotagem e de longo curso .
. .
1.0502.2 Serviços de transporte aquaviário por navegação interior .
. .
1.0502.3 Serviços de navegação de apoio ao transporte aquaviário de carga .
. .
1.0503 Serviços de transportes aéreo de cargas .
. .
1.0504 Serviços de transporte multimodal, exceto os serviços de apoio .
. .
1.0505 Serviços de transporte intermodal, exceto os serviços de apoio .
. .
NBS DESCRIÇÃO
. . .
1.0501.3 Serviços de transporte por meio de dutos .
. .
1.0502 Serviços de transporte aquaviário de cargas
1.0502.1 Serviços de transportes aquaviário de navegação de cabotagem e de longo curso .
. .
1.0502.2 Serviços de transporte aquaviário por navegação interior .
. .
1.0502.3 Serviços de navegação de apoio ao transporte aquaviário de carga .
. .
1.0503 Serviços de transportes aéreo de cargas .
. .
1.0504 Serviços de transporte multimodal, exceto os serviços de apoio .
. .
1.0505 Serviços de transporte intermodal, exceto os serviços de apoio .
. .
NEBS - Exemplo
A NEBS fornece o detalhamento de cada serviço com suas respectivas notas explicativas.
Exemplo:
Nota Explicativa
Aqui se classificam os serviços de transporte rodoviário de cargas a granel. Observa-se que granel é termo que alude à carga quase sempre homogênea, não embalada, carregada diretamente nos meios de transporte, que no caso é rodoviário.
NBS DESCRIÇÃO
1.0501 Serviços de transportes terrestres de cargas 1.0501.1 Serviços de transportes rodoviários de cargas
NEBS - Exemplo
As cargas a granel podem ser de três distintos tipos, isto é:
• Granel sólido, que consiste em sólido fragmentado ou grão vegetal transportado diretamente nos meios de transporte, sem embalagem e em grandes
quantidades. São exemplos de cargas de granel sólido: carvão, sal, trigo em grão e minério de ferro;
• Granel líquido que alude a qualquer líquido transportado diretamente nos meios de transporte, sem embalagem e em grandes quantidades. Via de regra, cargas de granel líquido são movimentadas por bombas através de dutos, como por exemplo, o óleo de soja, que é um granel líquido não perigoso que se classifica na presente posição. Também são tomados como granéis líquidos, no contexto da presente Nomenclatura, as cargas de granéis liquefeitos, exceto o GLP; • Granéis gasosos, que diz respeito a cargas gasosas não perigosas, ainda que
NEBS - Exemplo
Estão excluídos desta subposição:
1. Serviços de transporte rodoviário de produtos perigosos, que se classificam na subposição 1.0501.18;
2. Serviços de transporte ferroviário de cargas a granel, que se classificam na subposição 1.0501.21;
3. Serviços de transporte aquaviário de navegação de cabotagem e de longo curso de cargas a granel, que se classificam na subposição 1.0502.11;
4. Serviços de transporte aquaviário por navegação interior de cargas a granel, que se classificam na subposição 1.0502.21;
NEBS - Exemplo
Estão excluídos desta subposição (cont.):
6. Serviços de transporte intermodal de cargas a granel, que se classificam na subposição 1.0505.10; e
7. Serviços de distribuição de água por meio de caminhões e por outros veículos, que se classificam em serviços de distribuição de água, exceto através de tubulações da subposição 1.0802.30.
Módulo de Aquisição
Estão obrigados a registrar as informações no Sistema – Módulo Aquisição, os residentes ou domiciliados no Brasil que realizem, com residentes ou domiciliados no exterior, operações de aquisição de serviços, intangíveis e outras operações que produzam variações no patrimônio das pessoas físicas, das pessoas jurídicas ou dos entes despersonalizados, inclusive operações de importação de serviços.
Independe da contratação do câmbio, do meio de pagamento (ainda que os valores sejam pagos com recursos do exterior) ou da existência de um contrato formal.
Módulo de Aquisição
As operações iniciadas e concluídas antes das datas constantes do Anexo Único retrocitado não deverão ser registradas, independentemente de terem sido ou não pagas.
Cada RAS destina-se a apenas um contrato de aquisição de serviço, de transferência de intangível e/ou de realização de operações que produzam
variação no patrimônio. Ainda que um mesmo contrato de prestação incorra em mais operações, desde que todas as operações sejam realizadas com o mesmo vendedor no exterior, é possível um RAS com a classificação de todas as
operações (serviços) realizadas.
Um mesmo Registro de Aquisição de Serviço (RAS) pode gerar mais um Registro de Pagamento (RP). Entretanto, não é possível que vários RAS apresentem o mesmo RP.
Estão obrigados a registrar as informações no Sistema – Módulo de Venda, os residentes ou domiciliados no Brasil que realizem, com residentes ou domiciliados no exterior, operações de venda de serviços, intangíveis e outras operações que produzam variações no patrimônio das pessoas físicas, das pessoas jurídicas ou dos entes despersonalizados, inclusive operações de exportação de serviços.
Independe da contratação do câmbio, do meio de faturamento (ainda que os valores sejam mantidos no exterior) ou da existência de um contrato formal. Deverão ser registradas as operações de venda de serviços, intangíveis e
demais operações, iniciadas e não concluídas antes das datas constantes do Anexo Único da Portaria Conjunta nº 1.908, de 19 de julho de 2012
(cronograma por capítulo da NBS). Para essas operações deverá ser
registrada como data de início, aquela indicada no Anexo Único, por capítulo da NBS. Caso haja saldo a faturar, deverá ser indicado como valor da
As operações iniciadas e concluídas antes das datas constantes do Anexo Único retrocitado não deverão ser registradas, independentemente de terem sido ou não faturadas.
Cada RVS destina-se a apenas um contrato de prestação de serviço, de transferência de intangível e/ou de realização de operações que produzam variação no patrimônio. Ainda que um mesmo contrato de prestação incorra em mais operações , desde que todas as operações sejam realizadas com o mesmo adquirente no exterior, é possível um RVS com a classificação de todas as operações (serviços) realizadas.
Um mesmo Registro de Venda de Serviço (RVS) pode gerar mais um Registro de Faturamento (RF). Entretanto, não é possível que vários RVS apresentem o mesmo RF.
Não é possível realizar um Registro de Faturamento (RF) sem que tenha sido cadastrado o Registro de Venda de Serviço (RVS) no Siscoserv.
Os registros das operações de serviço (RVS / RAS) têm prazos distintos dos registros financeiros (RF / RP).
RVS / RAS
Operações iniciadas até 31 de dezembro de 2013
Os registros deveriam ser realizados até o último dia útil do sexto mês subsequente ao início da prestação do serviço (aproximadamente 180 dias). Todas as operações não registradas de 2013 estão em atraso. Operações iniciadas a partir de 01 de janeiro de 2014
O prazo é até o último dia útil do terceiro mês subsequente ao início da
prestação de serviço (aproximadamente 90 dias após o início da prestação do serviço). Todas as operações não registradas de 2014 estão em atraso.
Operações iniciadas a partir de 01 de janeiro de 2015
• Inicialmente o prazo seria o último dia útil do mês subsequente ao início da prestação de serviço (aproximadamente 30 dias após o início da prestação do serviço).
• Instrução Normativa nº 1526/14 da RFB de 12 Dezembro de 2014 (divulgada no Dário Oficial da União de 15 de Dezembro de 2014 - Seção 1 - Pág. 21), definiu que será mantido o mesmo critério adotado em 2014 (último dia útil do terceiro mês subsequente ao início da prestação de serviço).
• Abril de 2015 é o prazo limite para registro sem atraso das operações iniciadas em Janeiro de 2015.
Operações iniciadas a partir de 01 de janeiro de 2016
• Até a presente data estão mantidos os prazos estipulados nos manuais (último dia útil do mês subsequente ao início da prestação de serviço aproximadamente 30 dias após o início da prestação do serviço).
RF / RP
Nota Fiscal emitida depois / pagamento ocorrido depois do início da prestação do serviço o prazo é o último dia útil do mês subsequente ao da emissão da Nota Fiscal ou ao do pagamento – aproximadamente 30 dias após a emissão da Nota Fiscal ou o pagamento.
“Em conformidade com o prazo de extensão para inclusão do RVS ou RAS até 31 de dezembro de 2015 esse prazo será o último dia útil do mês subsequente à data de inclusão do RVS ou RAS”
Nota Fiscal emitida antes / pagamento ocorrido antes do início da prestação do serviço o prazo é o último dia útil do mês subsequente ao da inclusão do RVS ou RAS.
Deverão ser registradas no Siscoserv as operações realizadas por meio de presença comercial no exterior, modo 3, relacionada a pessoa jurídica domiciliada no Brasil, conforme alínea “d” do Artigo XXVIII do GATS (Acordo Geral sobre o Comércio de Serviços), aprovado pelo Decreto Legislativo nº 30, de 15 de dezembro de 1994, e promulgado pelo Decreto no 1.355, de 30 de dezembro de 1994.
A responsabilidade de efetuar o Registro de Presença Comercial no Exterior (RPC) no Módulo Venda do Siscoserv é da pessoa jurídica domiciliada no Brasil que mantenha filial, sucursal ou controlada domiciliada no exterior para a
prestação de serviços, transferência de intangíveis ou realização de outras operações que produzam variações no patrimônio.
No RPC deverá ser registrada a receita anual total de venda de serviço, de transferência de intangível e de realização de outra operação que produza variação no patrimônio, obtida por meio do estabelecimento de presença comercial no exterior de filial, sucursal ou controlada relacionada à pessoa jurídica domiciliada no Brasil.
Deverá(ão) ser informada(s) no RPC a(s) posição(ões) da NBS mais
representativas da receita anual total com venda de serviço, transferência de intangível e realização de outra operação que produza variação no patrimônio. Caso a pessoa jurídica domiciliada no Brasil mantenha mais de uma filial,
sucursal ou controlada no mesmo país, no exterior, a receita anual total com venda de serviços, transferência de intangível e realização de outra operação que produza variação no patrimônio, será discriminada mediante um RPC para cada filial, sucursal e controlada.
A prestação das informações no RPC deverá ser realizada anualmente, a partir de 2014, em relação ao ano-calendário anterior, até o último dia útil do mês de junho do ano subsequente à realização de operações por meio de presença comercial no exterior relacionada a pessoa jurídica domiciliada no Brasil.
P
Multas e penalidades
R$ 500,00 (quinhentos reais) por mês-calendário ou fração, relativamente às pessoas jurídicas que estiverem em início de
atividade ou que sejam imunes ou isentas ou que na última declaração apresentada, tenham apurado lucro presumido ou
tenham optado pelo Simples Nacional.
Por atraso
R$ 1.500,00 (um mil e quinhentos reais) por mês-calendário ou fração, relativamente às demais pessoas jurídicas.
R$ 100,00 (cem reais) por mês-calendário ou fração, relativamente às pessoas físicas.
Multas e penalidades
R$ 500,00 (quinhentos reais) por mês-calendário por não atendimento à intimação da RFB para cumprir obrigação acessória
ou para prestar esclarecimentos nos prazos estipulados pela autoridade fiscal. Por não atendimento à intimação da RFB Por cumprimento de obrigação acessória com informações inexatas, incompletas ou omitidas.
3% (três por cento), não inferior a R$ 100,00 (cem reais), do valor das transações comerciais ou das operações financeiras, próprias
da pessoa jurídica ou de terceiros em relação aos quais seja responsável tributário.
1,5% (um inteiro e cinco décimos por cento), não inferior a R$ 50,00 (cinquenta reais), do valor das transações comerciais ou das operações financeiras, próprias da pessoa física ou de terceiros em
relação aos quais seja responsável tributário.
Multas e penalidades
Fonte: http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=12/11/2013&jornal=1&pagina=33&totalArquivos=176
DARF No dia 1º de Julho de 2014 foi publicado o Ato Declaratório Executivo Codac nº 19, que instituiu o código de receita 3864 referente a Multa por Atraso / Erro / Omissão no Siscoserv, para ser utilizado no preenchimento do Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf).
Até a presente data, o Siscoserv não emite multa automática por registros realizados em atraso.
§ 1º Na hipótese de pessoa
§ 1º Na hipótese de pessoa
Acesso ao Siscoserv
9ª Edição dos Manuais
Inclusão da Portaria Conjunta RFB/SCS nº 43, de 8 de janeiro de 2015 no item “1.2 – Base Legal do Siscoserv” (Aquisição pag 03 / Venda pag 04).
Alteração do texto do parágrafo que trata da questão dos gastos pessoais (Aquisição Pag 05):
8ª edição - “Os gastos pessoais no exterior de pessoas físicas residentes no País, relativos à aquisição de serviços, à transferência de intangível e à realização de outras operações que produzam variações no patrimônio que se desloquem temporariamente ao exterior a serviço de pessoas jurídicas domiciliadas no País são operações da pessoa física no Siscoserv”.
9ª edição - “Os gastos pessoais no exterior, relativos à aquisição de serviços (1), efetuados por pessoas físicas residentes no País, que se desloquem
temporariamente ao exterior a serviço de pessoas jurídicas domiciliadas no País, são operações da pessoa física no Siscoserv”.
9ª Edição dos Manuais
Inclusão de novos exemplos nos Modos de Prestação de Serviços (Modo 2 - Consumo no Exterior) para facilitar a identificação (Aquisição pag 09):
• serviços de manuseio de cargas e contêineres prestados no exterior a pessoa jurídica domiciliada no Brasil;
• serviços de hospedagem prestados no exterior a residente no Brasil.
Inclusão de novos exemplos nos Modos de Prestação de Serviços (Modo 2 - Consumo no Brasil) para facilitar a identificação (Venda pag 10):
• serviços de manuseio de cargas e contêineres prestados no Brasil a pessoa jurídica domiciliada no exterior;
9ª Edição dos Manuais
Alteração do link da RFB no item “2.2 - O que é e como obter o Certificado
Digital” referente a lista de autoridades certificadoras (Aquisição pag 11 / Venda pag 13):
8ª edição
http://www.receita.fazenda.gov.br/atendvirtual/solicemrenrevcd.htm 9ª edição
http://www.receita.fazenda.gov.br/AtendVirtual/Orientacoes/orientacoesgerais.htm Inclusão de parágrafo no item 1.9 Modos de Prestação de Serviços – Módulo
Venda referente ao não registro de operações no Modo 4 – Movimento temporário de pessoas físicas (Venda pag 12):
“Não deverão registrar operações em Modo 4 no Siscoserv, as Pessoas Jurídicas domiciliadas no Brasil que desloquem temporariamente pessoa(s) física(s) para exercerem vínculo empregatício com Pessoa Jurídica no exterior a ela
9ª Edição dos Manuais
Alteração do prazo para registro no item “3.1.1 Prazo para o RAS / RVS” de 31 de Dezembro de 2014 para 31 de Dezembro de 2015 (Aquisição pag 16 / Venda pag 18):
“De 01 de janeiro de 2014 até 31 de dezembro de 2015, o prazo para o RAS / RVS será, excepcionalmente, até o último dia útil do 3º (terceiro) mês
subsequente à data de início da prestação de serviço, da comercialização de intangível ou da realização de operação que produza variação no patrimônio”. Inclusão de informação referente ao preenchimento do Código do País / País de
Destino em Dados de Negócio (Aquisição pag 21 / Venda pag 24):
“No módulo Aquisição, sempre que o usuário registrar que o serviço foi prestado em Modo 2 (Consumo no Exterior), o País de Destino deverá ser diferente da opção Brasil”.
9ª Edição dos Manuais
Inclusão de um parágrafo fornecendo esclarecimentos de como preencher o
campo Código da Moeda / Descrição da Moeda nos casos de ausência do código da moeda na tabela do sistema ou o sistema identificar ausência de taxa de
conversão disponível (Aquisição pag 22 / Venda pag 24):
“Nos casos em que não é possível registrar a moeda da transação comercial por ausência do código da moeda na tabela disponível no Sistema ou porque o
9ª Edição dos Manuais
Inclusão do item “3.1.2 Inclusão do RAS / RVS” (exemplo: ausência do código da moeda... descrita no slide anterior) dentre os casos de obrigatoriedade do campo de
Informações Complementares, o qual destina-se ao
preenchimento de informações pertinentes ao RAS / RVS que não tenham campo específico no sistema (Aquisição pag 32 / Venda pag 31).
Inclusão de parágrafo no item “3.1.4 Retificação do RAS / RVS” referente ao registro em informações complementares da perda de prazo de inclusão de RP / RF decorrente da
necessidade de cancelamento do RP / RF para retificação do RAS / RVS (Aquisição pag 41 / Venda pag 39).
“Caso, devido a necessidade de cancelamento do RP / RF para retificar o RAS / RVS, o usuário perca o prazo de inclusão de RP / RF, deve ser incluído em
9ª Edição dos Manuais
Adequação do texto descrito em “3.1.5 Retificação do Aditivo ao RAS / RVS”, visando deixá-lo em conformidade com trecho incluído na 8ª edição do manual – “item 3.1.4 Retificação de RAS / RVS” (Aquisição pag 46 / Venda pag 44):
8ª edição - Excepcionalmente, se, após a data de conclusão, ocorrer de os valores do RAS / RVS e do(s) RP / RF não serem coincidentes.
9ª edição - Excepcionalmente, se, após o término do prazo para inclusão do último RP / RF, ocorrer de os valores do RAS / RVS e do(s) RP / RF não serem coincidentes.
Adequação do prazo descrito no item 3.2.1 Prazos para o RP / RF em
conformidade com a Portaria Conjunta RFB/SCS nº 43, de 8 de janeiro de 2015 (Aquisição pag 52 / Venda pag 50):
“Até o dia 31 de dezembro de 2015, em conformidade com os casos de extensão do prazo para o RAS / RVS, e caso o documento comprobatório tenha sido
9ª Edição dos Manuais
Inclusão de parágrafo no item “7. Informações e canais de atendimento” da
referência pertinentes a perguntas frequentes (Aquisição pag 84 / Venda pag 96). “Também estão disponíveis no sítio da Secretaria de Comércio e Serviços (SCS) uma sessão de Perguntas Frequentes que pode ser acessada por meio do
seguinte endereço eletrônico:
http://www.mdic.gov.br/sitio/interna/interna.php?area=4&menu=3471”.
Alteração do texto em Enquadramento visando esclarecer a maneira correta de utilizar o sistema (Venda pag 70):
8ª edição – “Selecione o mecanismo de apoio/fomento utilizado e clique em + para adicioná-lo ao RPC. Para adicionar outro mecanismo de apoio/fomento
referente à mesma operação, selecione o mecanismo e clique em + . A operação deve ser repetida para cada mecanismo a ser adicionado”.
Siscoserv - Importador / Exportador
O Importador / Exportador tem necessidade deinteragir com o SISCOSERV?
Para você importar / exportar uma mercadoria é necessária a contratação de serviços auxiliares. Estes serviços envolvem valores?
Estes serviços são comercializados com o exterior?
Existe uma classificação destes serviços como produto na NBS?
SIM
Frete Internacional – Importador / Exportador
Agente de Cargas - Brasil
(Intermediário da transação) Importador / Exportador Emissor do conhecimento (equivale ao transportador internacional)
FRETE
Residente e Residente edomiciliado no Brasil domiciliado no Exterior
Neste cenário o Importador / Exportador é responsável pelo registro do Frete e dos outros serviços que o compõem.
Solução de Consulta 257/14 – Imp / Exp
A Solução de Consulta nº 257 – Cosit de 26 de setembro de 2014, publicada no DOU em 02 de outubro de 2014, ratificou a interpretação da Santos Pride
Consultoria:
1 - O prestador de serviço de transporte de carga é alguém que se obriga com quem quer enviar coisas (tomador do serviço) a transportá-las de um lugar para outro, entregando-as a quem foi indicado para recebê-las. A obrigação se
evidencia pela emissão do conhecimento de carga.
4 - Se tomador e prestador forem ambos residentes ou domiciliados no Brasil, não surge a obrigação de prestação de informações no Siscoserv.
6 - Quando o tomador de serviço de transporte não puder discriminar do valor pago a parcela devida ao transportador daquela parcela atribuída ao
representante ou ao intermediário por meio de quem foi efetuado o pagamento do serviço principal, o transporte deverá ser informado pelo valor total pago.
Solução de Consulta 257/14 – Imp / Exp
14.1 - Este “ator”, quando representa o importador ou o exportador, contratando o serviço de transporte em nome de qualquer destes, é designado de agente de carga pelo §1º do art. 37 do Decreto-Lei nº 37, de 1966, in verbis:
Art. 37. (...)
§ 1º O agente de carga, assim considerada qualquer pessoa que, em nome do
importador ou do exportador, contrate o transporte de mercadoria, consolide ou desconsolide cargas e preste serviços conexos, [...]. (Redação dada pela Lei nº 10.833, de 29.12.2003).
16.1 - Portanto, o agente de carga, enquanto representante do importador, do exportador ou ainda do transportador, não é tomador ou prestador de serviço de transporte, uma vez que age em nome de seus representados. Mas será
Solução de Consulta 257/14 – Imp / Exp
20.3.2 - Por consequência, é do exportador ou importador (se residente oudomiciliado no Brasil) a obrigação de informar no Siscoserv a tomada do serviço de transporte junto a prestador residente ou domiciliado no exterior (claro,
Siscoserv – Agente de Cargas
O Agente de Carga tem necessidade de interagircom o SISCOSERV?
O produto do Agente de Carga é um serviço? Esse serviço é comercializado com o exterior? Existe uma classificação desse serviço como
produto na NBS?
SIM
Nesse caso o Agente de Carga tem a responsabilidade de prestar contas no
Frete Internacional – Agente de Cargas
Agente de Cargas - Brasil (Intermediário da transação) Importador / Exportador Emissor do conhecimento (equivale ao transportador internacional)
FRETE
Residente e Residente edomiciliado no Brasil domiciliado no Exterior
Frete Internacional – Agente de Cargas
Agente de Cargas - Brasil (Emissor do
Conhecimento)
Exportador FRETE Importador
Residente e Residente e
domiciliado no Brasil domiciliado no Exterior
Neste cenário o Agente de Cargas pode ser responsável pelos seguintes registros:
Aquisição do frete. Venda do frete.
Sol. de Consulta 257/14 – Agente de Cargas
A Solução de Consulta nº 257 – Cosit de 26 de setembro de 2014, publicada no DOU em 02 de outubro de 2014, ratificou a interpretação da Santos PrideConsultoria:
Agente de carga atuando como consolidador:
20.1.1. Prestador do serviço de transporte de carga é aquele que se obriga com quem quer enviar coisas (tomador do serviço) a transportá-las de um lugar para outro, entregando-as a quem foi indicado para recebê-las, obrigação esta que se evidencia pela emissão do conhecimento de carga. Quem se obriga a
transportar, mas não é operador de veículo, deverá subcontratar alguém que efetivamente faça o transporte. Logo, simultaneamente, será prestador e tomador do serviço de transporte.
20.1.2. Na posição de prestador, surgirá a obrigação de registro no Siscoserv somente quando o tomador for residente ou domiciliado no exterior. E na posição de tomador, surgirá a mesma obrigação somente quando o transportador efetivo (ou o outro consolidador, se for o caso), contratado pela consulente, for
Sol. de Consulta 257/14 – Agente de Cargas
20.1.3. O valor a informar no Siscoserv pelo consolidador quando na posição detomador do serviço de transporte é o montante total transferido, creditado,
empregado ou entregue ao prestador como pagamento pelos serviços prestados, incluídos os custos incorridos, necessários para a efetiva prestação. Já na
posição de prestador, informará o montante total do pagamento recebido do
tomador. Em ambos os casos, é irrelevante que tenha havido a discriminação das parcelas componentes, mesmo que se refiram a despesas que o prestador estaria apenas “repassando” ao tomador.
Agente de carga atuando como representante:
20.2.4. O valor a ser registrado pelo representante é aquele recebido como
contraprestação pelo serviço fornecido ao representado (ou de qualquer outro que tenha tomado seus serviços auxiliares), mesmo se a percepção de tal valor se der pela retenção de um montante a título de comissão, quando o tomador do serviço de transporte efetua o pagamento ao transportador efetivo ou consolidador por meio do representante.
§ 1º Na hipótese de pessoa
Outras Soluções de Consulta - Cosit
Solução de Consulta 102/15 publicada em 27 de Abril 2015. Vínculo parcial a 257/14.
• Registro de frete internacional informado no Siscomex.
• Transporte de carga. Obrigações do contratante do agente de carga. • Transporte de carga. Valor a registrar.
• Data do pagamento.
Solução de Consulta 344/14 publicada em 22 de Dezembro de 2014 Obrigações de registro.
Solução de Consulta 20/15 publicada em 04 de Março de 2015 Banco. Agências no Exterior. Empregados não residentes no país. Registro.
§ 1º Na hipótese de pessoa
Outras Soluções de Consulta - Cosit
Solução de Consulta 25/15 publicada em 04 de Março de 2015 Serviços de hospedagem. Obrigatoriedade de registro.
Solução de Consulta 32/15 publicada em 04 de Março de 2015 Escritório de representação no exterior.
Solução de Consulta 42/15 publicada em 04 de Março de 2015 NBS. Classificação para fins de declaração no Siscoserv.
Contando com uma equipe de especialistas, treinados e dedicados
exclusivamente na execução das atividades relacionadas ao Siscoserv e
buscando oferecer soluções que atendam as particularidades de cada cliente, a Santos Pride Consultoria desenvolveu os seguintes serviços:
Nossos Serviços
Outsourcing das atividades envolvidas no processo de análise, preparação e
registro de informações no Siscoserv.
Treinamentos direcionados ao negócio do cliente.
Serviço onde executamos (em nossas dependências) as atividades necessárias para registro de informações no Siscoserv.
Este serviço está estruturado nas seguintes etapas:
1ª - Mapeamento das transações do cliente
Efetuamos reuniões in company visando o
entendimento das operações realizadas pelo cliente e o mapeamento daquelas que se enquadram nas premissas do Siscoserv.
Nesta etapa definimos também a estrutura de trabalho (documentações que deverão ser disponibilizadas, periodicidade, pessoas chaves do cliente, entre outros).
Nossos Serviços
Outsourcing das atividades envolvidas no processo de análise, preparação e
2ª - Análise dos Processos
A partir dos processos encaminhados pelo cliente, realizamos em nosso escritório as análises destes, identificando:
Os serviços existentes em cada processo que requerem registro no Siscoserv. Os serviços adquiridos / vendidos.
A data de início e fim destes serviços. Os pagamentos / faturamentos.
O modo de prestação de serviço, dentre outros.
3ª - Classificação dos serviços - NBS e NEBS
A partir da identificação dos serviços efetuamos a classificação destes em conformidade com a NBS e NEBS.
4ª - Input de informações em nosso Sistema Interno
Anteriormente a transmissão para o sistema Siscoserv, efetuamos o registro das informações em nosso sistema interno, para consolidação e pré-validação da base de dados (se os dados estão completos e consistentes).
Com base nas críticas realizadas pelo sistema, eventuais ajustes são efetuados em nossa base de dados, visando assegurar a integridade das informações a serem transmitidas.
Os registros se dividem nos seguintes módulos: Registro de Venda de Serviços – RVS
Registro de Aquisição de Serviços – RAS Registro de Faturamento – RF
Registro de Pagamento – RP
A identificação do módulo de registro é feita com base na análise documental.
5ª - Transmissão dos registros para o Sistema Siscoserv
A partir da base de dados consolidada em nosso sistema, efetuamos a
transmissão para o Siscoserv. Neste processo obtemos os protocolos gerados pelo Siscoserv para cada registro transmitido e cadastramos os mesmos em nosso sistema interno.
Nosso sistema disponibiliza a opção de efetuar a transmissão em lote ou de
forma individualizada. Caso o volume de transações não seja elevado, efetuamos a transmissão individual dos registros, pois através deste procedimento
conseguimos corrigir eventuais inconsistências de forma on line.
6ª - Geração de relatórios
Geramos os relatórios detalhados contendo todos os processos transmitidos, seus respectivos números de protocolo e data da transmissão. Estes relatórios são encaminhados para controle do cliente.
Serviços complementares as etapas descritas
Destacamos que a partir das atividades executadas na 2ª e 3ª etapa identificamos eventuais necessidades de adequação dos procedimentos realizados pelo cliente para atendimento aos requisitos do Siscoserv.
Estas questões são repassadas ao cliente como orientações, cabendo a este a decisão pela adequação ou não dos seus procedimentos.
Com base nos registros realizados em nosso sistema interno, gerenciamos todos os prazos de transmissão das informações para o sistema Siscoserv. Através deste procedimento de controle acompanhamos e alertamos nossos clientes dos prazos limites para registro das informações sem incidência de multas.
Realização de treinamento “in company” voltado à capacitação dos profissionais responsáveis pelas atividades relacionadas ao Siscoserv.
Treinamento elaborado em conformidade com a realidade do cliente.
Estudo de caso baseado em processos reais do cliente (principais situações).
Como efetuar a classificação com base na NBS.
Demonstração das principais funcionalidades do Siscoserv.
Nossos Serviços
Serviço onde assessoramos a equipe do cliente na execução das diversas atividades relacionadas ao Siscoserv.
Esta assessoria pode ser remota (telefone, skype, e-mail, entre outros) ou in
company, onde disponibilizamos horas de um profissional de acordo com as
necessidades do cliente.
São exemplos desta assessoria:
acompanhamento e/ou validação das análises e classificações (NBS) realizadas pelo cliente;
acompanhamento e/ou validação dos registros efetivados pelo cliente;
esclarecimento de dúvidas, quanto a procedimentos operacionais e interpretação da legislação vigente.
Nossos Serviços
Alexandre Marques amarques@sprideconsultoria.com.br 013 99743-8803
Andréa de Paula apaula@sprideconsultoria.com.br 013 98118-3129
Gabriela Barros gbarros@sprideconsultoria.com.br 013 98110-7455
Luiz Fontes luizfontes@santospride.com.br
013 78093285 - ID 90*6658
Reginaldo Cardoso rcardoso@sprideconsultoria.com.br
013 99713-3273
PABX: 013 3326-3616
Canal de atendimento ao cliente contato@sprideconsultoria.com.br