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Conhecimento em Educação Física 6º Ano

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Academic year: 2021

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Conhecimento em Educação Física – 6º Ano Professor Antonio Carlos

1- Basquetebol: História, regras e fundamentos

Em 1891, o longo e rigoroso inverno de Massachussets tornava impossível a prática de esportes ao ar livre. As poucas opções de atividades físicas em locais fechados se restringiam a entediantes aulas de ginástica. Foi então que Luther Halsey Gullick, diretor do Springfield College, colégio internacional da Associação Cristã de Moços (ACM), convocou o professor canadense James Naismith, de 30 anos, e confiou-lhe uma missão: pensar em algum tipo de jogo sem violência que estimulasse seus alunos durante o inverno, mas que pudesse também ser praticado no verão em áreas abertas.

Naismith com o time da Universidade de Kansas, onde foi técnico por muitos anos.

Refletindo bastante, chegou à conclusão de que o jogo deveria ter um alvo fixo, com algum grau de dificuldade.

Sem dúvida, deveria ser jogado com uma bola, maior que a de futebol, que quicasse com regularidade. Mas o jogo não poderia ser tão agressivo quanto o futebol americano, para evitar conflitos entre os alunos, e deveria ter um sentido coletivo. Havia um outro problema: se a bola fosse jogada com os pés, a possibilidade de choque ainda existiria. Naismith decidiu então que o jogo deveria ser jogado com as mãos, mas a bola não poderia ficar retida por muito tempo e nem ser batida com o punho fechado, para evitar socos acidentais nas disputas de lances.

A preocupação seguinte do professor era quanto ao alvo que deveria ser atingido pela bola. Imaginou primeiramente colocá-lo no chão, mas já havia outros esportes assim, como o hóquei e o futebol. A solução surgiu como um relâmpago: o alvo deveria ficar a 3,5m de altura, onde imaginava que nenhum jogador da defesa seria capaz de parar a bola que fosse arremessada para o alvo. Tamanha altura também dava um certo grau de dificuldade ao jogo, como Naismith desejava desde o início.

Mas qual seria o melhor local para fixar o alvo? Como ele seria? Encontrando o zelador do colégio, Naismith perguntou se ele não dispunha de duas caixas com abertura de cerca de 8 polegadas quadradas (45,72 cm). O zelador foi ao depósito e voltou trazendo dois velhos cestos de pêssego. Com um martelo e alguns pregos, Naismith prendeu os cestos na parte superior de duas pilastras, que ele pensava ter mais de 3,0m, uma em cada lado do ginásio. Mediu a altura. Exatos 3,05m, altura esta que permanece até hoje. Nascia a cesta de basquete.

James Naismith escreveu rapidamente as primeiras regras do esporte, contendo 13 itens. Elas estavam tão claras em sua cabeça que foram colocadas no papel em menos de uma hora. O criativo professor levou as regras para a aula, afixando-as num dos quadros de aviso do ginásio. Comunicou a seus alunos que tinha um novo jogo e se pôs a explicar as instruções e organizar as equipes.

Havia 18 alunos na aula. Naismith selecionou dois capitães (Eugene Libby e Duncan Patton) e pediu-lhes que escolhesse os lados da quadra e seus companheiros de equipe. Escolheu dois dos jogadores mais altos e jogou a bola para o alto. Era o início do primeiro jogo de basquete. Curioso, no entanto, é que nem Naismith nem seus alunos tomaram o cuidado de registrar esta data, de modo que não se pode afirmar com precisão em que dia o primeiro jogo de basquete foi realizado. Sabe-se apenas que foi em dezembro de 1891, pouco antes do Natal.

Como esperado, o primeiro jogo foi marcado por muitas faltas, que eram punidas colocando-se seu autor na linha lateral da quadra até que a próxima cesta fosse feita. Outra limitação dizia respeito à própria cesta: a cada vez que um arremesso era convertido, um jogador tinha que subir até a cesta para apanhar a bola. A solução encontrada, alguns meses depois, foi cortar a base do cesto, o que permitiria a rápida continuação do jogo.

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Ginásio Armony Hill, local da primeira partida oficial de basquete.

Após a aprovação da diretoria do Springfield College, a primeira partida oficial do esporte recém-criado foi realizada no ginásio Armory Hill, no dia 11 de março de 1892, em que os alunos venceram os professores pelo placar de 5 a 1, na presença de cerca de 200 pessoas.

A primeira bola de basquete foi feita pela A. C. Spalding & Brothers, de Chicopee Falls (Massachussets) ainda em 1891, e seu diâmetro era ligeiramente maior que o de uma bola de futebol.

As primeiras cestas sem fundo foram desenhadas por Lew Allen, de Connecticut, em 1892, e consistiam em cilindros de madeira com borda de metal. No ano seguinte, a Narraganset Machine & Co. teve a idéia de fazer um anel metálico com uma rede nele pendurada, que tinha o fundo amarrado com uma corda mas poderia ser aberta simplesmente puxando esta última. Logo depois, tal corda foi abolida e a bola passou a cair livremente após a conversão dos arremessos. Em 1895, as tabelas foram oficialmente introduzidas.

Naismith não poderia imaginar a extensão do sucesso alcançado pelo esporte que inventara. Seu momento de glória veio quando o basquete foi incluído nos Jogos Olímpicos de Berlim, em 1936, e ele lançou ao alto a bola que iniciou o primeiro jogo de basquete nas Olimpíadas.

Atualmente, o esporte é praticado por mais de 300 milhões de pessoas no mundo inteiro, nos mais de 170 países filiados à FIBA.

2.1 Primeiras Regras do Basquetebol

O primeiro código de regras do basquete foi escrito pelo próprio professor James Naismith, a mão e era composto por 13 itens. A seguir, veremos esse conjunto de regras originais do basquete.

1 - A bola pode ser arremessada em qualquer direção com uma ou com ambas as mãos;

2 - A bola pode ser tapeada para qualquer direção com uma ou com ambas as mãos (nunca usando os punhos);

3 - Um jogador não pode correr com a bola. O jogador deve arremessá-la do ponto onde pegá-la. Exceção será feita ao jogador que receba a bola quando estiver correndo a uma boa velocidade;

4 - A bola deve ser segura nas mãos ou entre as mãos. Os braços ou corpo não podem ser usados para tal propósito;

5 - Não será permitido sob hipótese alguma puxar, empurrar, segurar ou derrubar um adversário. A primeira infração desta regra contará como uma falta, a segunda desqualificará o jogador até que nova cesta seja convertida e, se houver intenção evidente de machucar o jogador pelo resto do jogo, não será permitida a substituição do infrator.

6 - Uma falta consiste em bater na bola com o punho ou numa violação das regras 3, 4 e 5.

7 - Se um dos lados fizer três faltas consecutivas, será marcado um ponto a mais para o adversário (Consecutivo significa sem que o adversário faça falta neste intervalo entre faltas).

8 - Um ponto é marcado quando a bola é arremessada ou tapeada para dentro da cesta e lá permanece, não sendo permitido que nenhum defensor toque na cesta. Se a bola estiver na borda e um adversário move a cesta, o ponto será marcado para o lado que arremessou.

9 - Quando a bola sai da quadra, deve ser jogada de volta à quadra pelo jogador que primeiro a tocou. Em caso de disputa, o fiscal deve jogá-la diretamente de volta à quadra. O arremesso da bola de volta à quadra é permitido do tempo máximo de 5 segundos. Se demorar mais do que isto, a bola passará para o adversário. Se algum dos lados insistir em retardar o jogo, o fiscal poderá marcar uma falta contra ele

10 - O fiscal deve ser o juiz dos jogadores e deverá observar as faltas e avisar ao árbitro quando três faltas consecutivas forem marcadas. Ele deve ter o poder de desqualificar jogadores, de acordo com a regra 5.

11 - O árbitro deve ser o juiz da bola e deve decidir quando a bola está em jogo, a que lado pertence sua posse e deve controlar o tempo. Deve decidir quando um ponto foi marcado e controlar os pontos já marcados, além dos poderes normalmente utilizados por um árbitro.

12 - O tempo de jogo deve ser de dois meio-tempos de 15 minutos cada, com 5 minutos de descanso entre eles.

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13 - A equipe que marcar mais pontos dentro deste tempo será declarada vencedora. Em caso de empate, o jogo pode, mediante acordo entre os capitães, ser continuado até que outro ponto seja marcado.

2.2 Fundamentos do Basquete

Passe – colocar o companheiro de equipe me melhor condição de jogo;

Drible – ato de quicar a bola no chão para manter sua posse ou deslocar-se com ela;

Arremesso – lançar a bola no objetivo do jogo. Aqui é realizado um lançamento em curva e com menos;

Bandeja – tipo de infiltração para colocar a bola dentro do aro;

Finta – se livrar da ação de marcação de um adversário com ou sem a bola;

2- A ORIGEM DA GINÁSTICA

A Ginástica como uma mera prática de exercícios físicos, assim como o Atletismo, as Lutas e as Danças, também surgiu na Pré-História. A Ginástica tinha um papel importante para a sobrevivência do homem Pré-Histórico, principalmente, na necessidade vital de atacar e defender-se. O exercício físico utilitário e sistematizado de forma rudimentar era transmitido através das gerações e fazia parte dos jogos, rituais e festividades. A Ginástica teve sua oficialização e regulamentação tardiamente, se comparada a seu surgimento enquanto mera condição de prática metódica de exercícios físicos, já encontrados por volta de 2 600 a.C., principalmente no Oriente (China, Japão, Índia), os exercícios físicos apareceram nas várias formas de luta, na natação, no remo, no hipismo e na arte de atirar com o arco, além de figurar nos jogos, nos rituais religiosos e na preparação militar de maneira geral, onde valorizava-se o equilíbrio, a força, a flexibilidade e a resistência, utilizando inclusive de materiais de apoio, como pesos e lanças. (canal olímpico, 2011)

A ginástica artística teria surgido, segundo estudos, na Grécia Antiga, como forma de atividade física atlética, e no Egito Antigo, onde as pessoas realizavam acrobacias circenses nas ruas com o intuito de entreter os transeuntes. Como a prática constante desenvolvia habilidades corporais importantes, como a força e a flexibilidade, ela passou a ser adaptada ao treinamento militar. O mesmo uso fora feito na Grécia Antiga onde a ginástica continuou a desenvolver-se. Contudo, em Roma, o apreço pela modalidade artística enquanto treinamento caiu em desuso, e a ginástica passou a restringir-se apenas a apresentações de circo que inspiravam os soldados antes das batalhas, enquanto estes davam à ginástica outros valores em termos de preparação militar.

Na época do Renascimento, os principais artistas faziam culto ao corpo humano e às suas formas. Assim, a prática da ginástica nas escolas tornou-se constante, e cada dia mais a modalidade ganhava espaço entre os homens. Seu ressurgimento na Era Moderna se deu novamente por meio da arte. A forma gímnica que chegou a Europa começou com

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o trampolim, tendo suas primeiras atividades descritas por Archange Tuccaro, no livro Trois dialogues du Sr. Archange Tuccaro.

Jean-Jacques Rousseau, em meados de 1700, publicou um misto de educação e treinamento físico para as crianças, chamado Émile; ou, de l’éducation, que modificou os padrões e sistematizou uma nova aplicação, incluindo a prática da ginástica. Inspirado na reforma, Johann Christoph Friedrich Guts Muths (1776 – 1838), implementou a ginástica natural – composta por exercícios aeróbicos, voltada ao benefício corporal – e a artificial – voltada para a beleza, como a variedade de montes e desmontes do cavalo.

Mas, o surgimento oficial da Ginástica só veio a acontecer em 1811, quando o professor Friedrich Ludwig Jahn (1778 – 1852) fundou em Berlim, na

Alemanha, o primeiro clube voltado apenas à prática da ginástica. Inspirado pelo espírito patriota advindo de seu pai e pelos escritos de Muths – também conhecido pai da ginástica pedagógica e autor do livro Gimnastik fur die Jugend (1793) – Jahn inspirou jovens da cidade em prol do orgulho de uma revanche contra as tropas de Napoleão (em 1813, pela libertação prussiana e posterior unificação alemã), fornecendo-lhes o ideal histórico e o senso das antigas tradições da nação, através da prática da sistematizada ginástica. Além disso, este educador ainda criou regras específicas, aparelhos diferentes e um sistema de exercícios físicos chamados Die Deutsche Turnkunst (em português: a arte gímnica), ainda hoje considerado matriz na Ginástica Olímpica. Durante esta mesma época, na Suécia, Pehr Henrik Ling (1776 – 1839) introduziu um tipo diferente de ginástica. Seu sistema, baseado no exercício coletivo, aspirava desenvolver um ritmo perfeito do movimento. Assim como a ginástica de Jahn, os métodos de Ling também foram adotados para o treinamento militar. Junto a essas escolas (Alemanha e Suécia), nasceram os Clubes de Ginástica Internacionais que, gradualmente, estabeleceram associações nacionais para controlar os treinamentos e as competições.

Desse modo, não tardou para que a Federação Internacional de Ginástica (FIG) – uma das entidades esportivas mais antigas do mundo – fosse fundada em 1891. Cinco anos depois, a modalidade foi incluída no programa dos primeiros Jogos Olímpicos modernos, realizados em Atenas, na Grécia. A partir daí, a evolução da ginástica enquanto desporto deu-se ao longo de poucos anos e 1950 foi um momento em particular: as mulheres competiram em alguns aparelhos masculinos – como as argolas – e a ginástica rítmica ainda fazia parte das apresentações artísticas. Algumas provas foram acrescentadas e outras retiradas, e os aparelhos foram definidos para cada evento. E por fim, seu aprimoramento não para e a cada revisão das regras, a dificuldade e a beleza dos movimentos aumenta. Atualmente, a Ginástica Olímpica é um dos mais populares esportes – não apenas nos Jogos Olímpicos – e um dos mais exigentes para com seus praticantes. Baseada nessa rápida evolução e popularização, principalmente entre as mulheres, a modalidade artística tornou-se a rainha da FIG entre as demais práticas da ginástica. Surgida como um esporte tipicamente masculino, a modalidade artística globalizou- se como um desporto feminino, que hoje possui maior destaque, um maior número de praticantes e atletas mundialmente reconhecidas.

3- FUNDAMENTOS DA GINÁSTICA

Segundo o Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa, a palavra Ginástica vem do grego Gymnastiké e significa a “Arte ou ato de exercitar o corpo para fortificá-lo e dar-lhe agilidade”.

A ginástica é um conceito que engloba modalidades competitivas e não competitivas e envolve a prática de uma série de movimentos exigentes de força, flexibilidade e coordenação motora para fins únicos de aperfeiçoamento físico e mental. Podemos dizer também que é o conjunto de exercícios corporais sistematizados, realizados no solo ou com auxílio de aparelhos e aplicados com objetivos educativos, competitivos, terapêuticos, etc.

FUNDAMENTOS DA GINÁSTICA CONCEITOS

Saltar Desprender-se da ação da gravidade, manter-se no ar e cair sem machucar-se.

Equilibrar Permanecer ou deslocar-se numa superfície limitada, vencendo a ação da gravidade.

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4- TIPOS DE GINÁSTICA

A) GINÁSTICA ACROBÁTICA: É a mais nova modalidade da FIG e é caracterizada pala execução de exercícios de força, equilíbrio, flexibilidade e agilidade. É um esporte bonito, dinâmico e espetacular para homens e mulheres. Engloba muitos movimentos de solo da ginástica artística em suas series, movimentos rítmicos que ligam os exercícios dinâmicos, estáticos e individuais.

Dividida em 05 Categorias:

Dupla mista; Dupla Feminina; Dupla Masculina; Grupo Feminino (03 integrantes); Grupo Masculino (04 integrantes).

B) GINÁSTICA AERÓBICA: É um tipo de treinamento aeróbico que utiliza grande variedade de movimentos dos membros inferiores e membros superiores repetidos, provocando, constantemente, uma sobrecarga no sistema cardiovascular. Isso aumenta a necessidade de absorção de oxigênio, realizando uma espécie de treinamento ao coração, os pulmões e o sistema cardiovascular, que irá proporcionar o transporte desse oxigênio mais rápido e eficaz a todas as partes do corpo (AFAA - Aerobic and Fitnes Association of America).

C) GINÁSTICA DE TRAMPOLIM: O Trampolim surgiu há centenas de anos. Embora não seja possível precisar exatamente a sua origem, sabe-se que durante a Idade Média havia alguns precursores: os acrobatas de circo, que utilizavam tábuas flexíveis nas suas apresentações; e os trapezistas, que realizavam novos saltos a partir do impulso da rede de segurança. No entanto, o Trampolim como esporte foi criado apenas em 1936 por George Nissen. Em pouco tempo, foi introduzido como modalidade esportiva nos programas de educação física em escolas, universidades e treinamentos militares. Recentemente o Trampolim virou moda nas academias de ginástica de todo o mundo. Londres sediou em 1964 e 1965 as primeiras competições internacionais da modalidade. A partir dessa época, mais de 54 países já disputaram os Campeonatos Mundiais, realizados a cada dois anos.

O Trampolim chegou ao Brasil em 1975, trazido pelo professor José Martins de Oliveira Filho. Os campeonatos regionais e nacionais logo se popularizaram. Em 1990, na Alemanha, o Brasil participou pela primeira vez de um Campeonato Mundial. Desde então, o país vem, a cada campeonato mundial, aumentando a sua participação e conquistando destacadas posições. Em 1997, o Comitê Olímpico Internacional (COI) anunciou a inclusão do Trampolim como modalidade olímpica. Assim, o esporte participou pela primeira vez de Jogos Olímpicos em Sidney, Austrália (2000).

DESAFIO

As ginásticas podem ser adaptadas para diferentes situações e locais. Exemplos dessa diversificação das possibilidades das Ginásticas dar-se-á na HIDROGINÁSTICA e na GINÁSTICA LABORAL. Agora como forma de complementação das nossas atividades, você deve buscar informações sobre essas formas de Ginástica como surgimento, criador, formas de realização.

REFERÊNCIAS

Brasil. História oficial do basquete. Ministério do Esporte / Confederação Brasileira de Basquete. Brasília: S.D.

Disponível em: http://www.cbb.com.br/PortalCBB/OBasquete/HistoriaOficial

Brasil. História oficial do basquete: primeiras regras. Ministério do Esporte / Confederação Brasileira de Basquete. Brasília: S.D. Disponível em: http://www.cbb.com.br/OBasquete/PrimeirasRegras

História do Basquete. Disponível em: http://www.educacaofisicaescolar.com/2011/05/historia-do- basquetebol.html

Rolar/girar Dar volta sobre o eixo do próprio corpo

Trepar/subir Subir em suspensão pelo braço, com ou sem ajuda das pernas, em superfícies verticais ou inclinadas.

Balançar/embalar Impulsionar-se e dar ao corpo um movimento de “vaivém” tal qual um pêndulo.

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A história da Ginástica artística. Revista eletrônica Canal Olímpico. Disponível em:

http://www.canalolimpico.com.br/artigos/a-historia-da-ginastica-olimpica/

PACIEVITCH, Thais. Ginástica Artística. Thais Pacievitch / Revista eletrônica Info Escola. Disponível em:

http://www.infoescola.com/esportes/ginastica-artistica/

Confederação Brasileira de Ginástica, Ginástica Artística. Disponível em:

http://cbginastica.com.br/web/index.php?option=com_content&task=view&id=37

Leister Filho, Adalberto et al. Ginástica rítmica / Adalberto Leister Filho, Karina Rodrigues e Guilherme Costa.

Núcleo Olímpico da TV Record. Disponível em: http://rederecord.r7.com/londres-2012/esportes/ginastica- ritmica/. São Paulo, 2012.

S. A. Historia da Ginástica Rítmica. Revista eletrônica Canal Olímpico. Disponível em:

http://www.canalolimpico.com.br/jogos/historia/a-historia-da-ginastica-ritmica/. S. L., 2011.

Rondinelli, Paula. Ginástica Rítmica Desportiva. Paula Rondinelli / Revista eletrônica Brasil Escola. Disponível em: http://www.brasilescola.com/educacaofisica/ginastica-ritmica-desportiva.htm.

C.B.G. Ginástica Rítmica. Confederação Brasileira de Ginástica. Disponível em:

http://cbginastica.com.br/web/index.php?option=com_content&task=view&id=36&Itemid=53.

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