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TEOLOGIA E FENOMENOLOGIA EM MICHEL HENRY: HORIZONTES PARA UMA TEOLOGIA DO CORPO

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Anais do Congresso ANPTECRE, v. 05, 2015, p. ST1808

TEOLOGIA E FENOMENOLOGIA EM MICHEL HENRY: HORIZONTES

PARA UMA TEOLOGIA DO CORPO

José Sebastião Gonçalves Mestre FAJE sebasgarajau@gmail.com

CAPES-PROEX ST 18 – TEOLOGIA SISTEMÁTICA: QUESTÕES EMERGENTES Resumo: O escopo deste trabalho é apresentar a intuição da "Pedagogia cristã da encarnação" como pressuposto para pensar uma Teologia do corpo a partir dos fundamentos teológicos da Fenomenologia da Vida de Michel Henry. Pensamos que uma visão profunda do pensamento henryano, a partir de seu fundamento teológico-antropológico, pode nos levar a vislumbrar a esquecida categoria teológica da "Pedagogia cristã da encarnação". Esta pode ser compreendida como o processo de humanização ou de enraizamento da vida em nosso corpo de carne. Como este processo da encarnação se dá a partir de nossa condição corporal, parece-nos que o panorama de compreensão da supracitada categoria é a reflexão sobre a Teologia do corpo. Esta deve ser pensada a partir do mistério de nossa humanidade revelado na carne de Cristo. Uma vez mais acontece o encontro entre teologia e antropologia. Destarte, a Pedagogia cristã da encarnação aparece como categoria central de nosso trabalho investigativo. A teologia cristã, por partir da encarnação de Cristo, é, em si, uma teologia que implica o corpo, mas não necessariamente uma Teologia do corpo. Esta categoria, relativamente recente na teologia, encontra-se atrelada à catequese de João Paulo II sobre a moral sexual. Os estudos sobre esta disciplina parecem restritos às normas morais da teologia clássica baseada na lei natural. Este tema merece uma articulação teológico-antropológica mais profunda por se tratar do mistério de nossa fé, a saber: o evento da encarnação. Vislumbrar o horizonte da Teologia do corpo a partir da tese da Pedagogia cristã da encarnação constitui o objetivo de nossa pesquisa. Para tanto promoveremos o diálogo entre a fenomenologia da Vida de Henry e a antropologia cristã incluído categorias da práxis pedagógica cristã como a "Interna inclinação" em Calasanz. Isto implica a comunicação interdisciplinar entre teologia, antropologia, psicologia fenomenológica e pedagogia. Visamos contribuir para a compreensão e educação da corporeidade em âmbito eclesial e social. Fornecendo, modestamente, compreensão analítica sobre a história do corpo no âmbito estritamente teológico.

Palavras-chave: Encarnação, Corpo, Fenomenologia, Teologia, Michel Henry

Anais do V Congresso da ANPTECRE “Religião, Direitos Humanos e Laicidade”

ISSN:2175-9685 Licenciado sob uma Licença

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Anais do Congresso ANPTECRE, v. 05, 2015, p. ST1808

1 Introdução

O escopo deste trabalho é apresentar a intuição da "Pedagogia cristã da encarnação" como pressuposto para pensar uma Teologia do corpo a partir dos fundamentos teológicos da Fenomenologia da Vida de Michel Henry. Pensamos que uma visão profunda do pensamento henryano, a partir de seu fundamento teológico-antropológico, pode nos levar a vislumbrar a esquecida categoria teológica da "Pedagogia cristã da encarnação". Esta pode ser compreendida como o processo de humanização ou de enraizamento da vida em nosso corpo de carne. Como este processo da encarnação se dá a partir de nossa condição corporal, parece-nos que o panorama de compreensão da supracitada categoria é a reflexão sobre a Teologia do corpo. Esta deve ser pensada a partir do mistério de nossa humanidade revelado na carne de Cristo. Uma vez mais acontece o encontro entre teologia e antropologia. Destarte, a Pedagogia cristã da encarnação aparece como categoria central de nosso trabalho investigativo.

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encarnação a partir da visão cristológica do corpo. Encontramo-nos explicitamente diante do horizonte de uma possível Teologia do corpo.

2 Teologia e Fenomenologia : contribuições da fenomenologia henryana para uma teologia do corpo

Entre as justificativas e relevância do tema proposto, podemos destacar a patente fecundidade, historicamente atestada, do diálogo entre filosofia e teologia. Contudo, a razão pela qual pretendemos pesquisar este tema diz respeito à necessidade de repensar o corpo e a corporeidade, situando-os numa nova conjuntura em que seja superada a noção epistemológico-dualista segundo a qual todo conhecimento da realidade brota de um intelecto desencarnado. Neste sentido, como defendemos na pesquisa de mestrado, consideramos que o pensamento henryano porta uma intuição primordial para ressignificar a vivência da fé a partir de nossa experiência da corporeidade como autoafecção na Vida Primordial. Numa pesquisa anterior propusemos desvelar a "Inteligibilidade primordial" do pensamento henryriano, esboçada de forma especial no Prólogo joanino. Partindo deste mesma reflexão, buscaremos avançar na compreensão teológica do mistério não somente da encarnação do Cristo, mas também dos efeitos soteriológicos que esta provoca em nossa humanidade. Trata-se de compreender a encarnação a partir de um processo mistagógico o qual preferimos nomear como "Pedagogia cristã da encarnação". Esta intuição visa aprofundar a conexão entre a fenomenologia da Vida henryriana e a antropologia cristã. Sabemos que, segundo Henry, da afecção primordial brota toda vida e forma de pensamento. Queremos pensar enquanto carne e a partir da carne tendo como referência a humanidade do Verbo encarnado, eis nossa motivação existencial de fundo.

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este tema pode ser vislumbrado pela dupla noção de fenomenologia da Vida e "Inteligibilidade primordial". Ambas noções conduzem à elucidação teológica do verdadeiro sentido da corporeidade-humanidade, a saber, destinação a participar da vida divina. Ainda sobre a relevância teológica de nossa pesquisa se poderia questionar, certamente, sobre o sentido de pensar uma Teologia do corpo a partir de uma categoria teológica pouco explorada. De fato, o tema da "pedagogia da encarnação" não foi suficientemente trabalhado na teologia, exceto pelos padres gregos quando abordam a questão da Paidéia Christi. O que viria a ser a "Pedagogia cristã da encarnação" e qual seu impacto no fazer teológico? Esta possibilidade hermenêutica pode realmente lançar luzes para a melhor compreensão de nossa corporalidade vinculada ao mistério da encarnação do Verbo? A todo este processo mistagógico é lícito chamar de "Pedagogia cristã da encarnação"? Todos estes questionamentos são lícitos e necessários para o desenvolvimento de nossa pesquisa. Elucidá-los é parte de nosso processo de justificativa do tema. De fato, uma plausível pesquisa acadêmica se justifica mais pela possibilidade de perguntas que são capazes de suscitar que pela resposta que temos a oferecer.

O que viria a ser uma "Pedagogia cristã da encarnação"? Esta intuição tem uma história que convém apontar brevemente. No dia 19 de março de 2014, ocasião da festa de São José, na comum audiência das quartas feiras, o Papa Francisco proferiu uma homilia sobre o possível papel educativo, na vida de Jesus, desta figura importante da tradição cristã. Em seu discurso, Francisco fez referência ao processo educativo de Jesus como parte fundamental de sua kenosis. Não utilizou explicitamente o termo Pedagogia da encarnação, aprofundou a mistagogia da relação fundamental de um pai que acompanha seu filho neste processo de humanização. Neste sentido, podemos dizer que a "Pedagogia cristã da encarnação" se refere à compreensão deste mistério da fé como graça de Deus e processo antropológico-pedagógico, a partir do qual o ser humano compreende sua vida como própria imanência da Vida de Deus em sua carne. Assim se justifica também a possível inclusão do pensamento pedagógico, desenvolvido pelos educadores cristãos1, como chave hermenêutica deste mistério

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teológico. A teologia não pode esquecer que a encarnação, como apontou Papa Francisco, supõe um processo pedagógico espiritual. A tradição da Igreja se refere a este processo quando fala da mistagogia batismal. Contudo, pouco aparece na reflexão teológica a abordagem da encarnação como processo pedagógico. A vinda do Verbo em nossa carne ganha, por vezes, uma interpretação fechada que considera a encarnação como algo pontual, não processual. Esquece-se a importante referência evangélica que aponta para o processo pedagógico da encarnação de Cristo ao explicitar que ele "crescia em estatura, sabedoria e graça diante de Deus e dos

homens" (Lc 2, 52). A práxis pedagógica da Igreja, através de instituições educativas

como as das Escolas Pias, partindo deste versículo, sempre buscou oferecer às crianças a possibilidade de se encarnar, crescendo em estatura, sabedoria e graça, assim como o Mestre. Desta passagem evangélica José de Calasanz, por exemplo, hauriu a intuição pedagógica da tão famosa educação integral (GUERRI,1992, p.253). Isto que hoje se apresenta na pedagogia como uma novidade moderna, foi vislumbrado pelo educador pioneiro no séc. XVII. A partir do processo pedagógico da encarnação de Jesus de Nazaré, que crescia em estatura, sabedoria e graça, podemos compreender o processo pedagógico de nossa humanização ou encarnação; ou ainda, o processo de nossa incorporação a Cristo. Este somente pode se dar se conseguirmos compreender o processo de imanência da Vida em nós, em palavras henryanas, se conseguirmos nos livrar da ilusão transcendental do ego que se toma como origem de si mesmo (HENRY,1996, p.345). Aqui encontramos o vínculo da teoria henryana com a pedagogia cristã, por exemplo, em Calasanz. O reencontro da Vida em nós mesmos, a volta para a casa paterna, somente pode acontecer através de um processo pedagógico espiritual que nos faça perceber nossa "Interna inclinação" como possibilidade de "Inteligibilidade primordial"2. Em outras palavras, trata-se de compreender a existência a partir da estrutura fenomenológica da Vida imanente em nossa carne. Uma das questões a nos guiar se refere à pergunta se a estrutura fenomenológica da Vida, compreendida por Henry como "Inteligibilidade primordial", coincide com a tradição espiritual cristã denominada pedagogicamente por Calasanz

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como "Interna inclinação". A pedagogia cristã da encarnação supõe uma atenção plena à nossa interioridade (DESMOND, 2000, p. 21)3. Perscrutando em nossa existência carnal as pegadas da vida, fazemos o caminho da encarnação e crescemos em estatura (não somente desenvolvimento físico, mas autocompreensão de si mesmo como corpo de carne) sabedoria (percepção da estrutura fenomenológica da vida em nós , refere-se ao campo das virtudes e formação de um intelecto encarnado) e graça (autopercepção como filho que leva à alter-percepção do outro como irmão, crescimento na dimensão espiritual).

Sobre a intuição da Pedagogia cristã da encarnação, retomamos a ideia afirmando que a encarnação de Cristo não se deu somente de forma pontual, como por mágica metafísica, no momento de sua concepção. Caso assim fosse, a encarnação não teria relação com o verdadeiramente humano. A antropologia atualizada nos aponta para a humanização como um processo, nascemos como espécie homo

sapiens. Tornar-se humano supõe um processo pedagógico que vai para além dos

condicionamentos genéticos da espécie. Cristo viveu sua existência como processo de encarnação. Ainda que para muitos pareça um disparate, podemos afirmar que ele teve que aprender a ser humano, passou por um processo pedagógico de encarnação. Este processo foi pedagógico porque, como vimos, supôs um aprendizado. Nisto consiste a afirmação de Lc 2, 52. Estas palavras descrevem o processo de encarnação do Verbo, do nascimento à cruz. Encarnação como processo pedagógico de aprender na carne, de se compreender enquanto carne cheia de sabedoria da Vida. A sabedoria de Deus, que é Vida, habita nossa carne. No processo pedagógico da encarnação, percebemos nosso corpo de carne em seu dinamismo de evolução que supõe a integração de muitos elementos. Nesta dinâmica de integração, ocorre o mistério da encarnação de desejos, dores e alegrias. A encarnação se vislumbra como a graça de, na autoafecção da Vida em nós, sentir-nos afetados e capazes de afecção. Não é por acaso que o cume do mistério da encarnação do Cristo acontece nesta plenitude de sua capacidade de afecção, sua paixão na carne, suas dores na cruz, mas, sobretudo, na alegria efetiva

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e afetiva da ressurreição. A pedagógico da encarnação, a partir da carne de Cristo, ajuda-nos na compreensão de nossa carne como agraciada. Ser carne é a graça das graças porque na carne como autoafecção, imanência da vida em nós, está Deus. Nesta carne, partícipe da Vida, participamos da condição divina como afirmava Tertuliano ao proclamar "Caro salutis est cardo". A Pedagogia cristã da encarnação é o processo teológico-antropológico existencial pelo qual o Espírito do ressuscitado realiza em nós a obra da Vida primordial. Somente a partir deste processo podemos compreender nossa carne como deífera. Nossa carne não só como caminho para Deus, mas nosso corpo de carne como inabitação do próprio Deus, morada do Espírito, da Vida. Encarnar-se significa humanizar-se, ser santificado. Assim, a Pedagogia cristã da encarnação pode ser descrita como fenomenologia do nosso processo de humanização que, em Cristo, coincide com nossa incorporação ao mistério da comunhão Trinitária4, na linguagem teológica do oriente isto equivale à divinização.

Justificando ainda a Pedagogia cristã da encarnação, devemos lembrar que nosso corpo de carne, compreendido a partir da encarnação de Cristo, é o ponto de intercessão a partir do qual pensamos teologicamente as implicações da fenomenologia henryana. Assim como a contribuição das intuições teológicas sobre a sabedoria da carne implícitas em práxis pedagógicas como as de Calasanz. Nesta intercessão surge a proposta de pensar uma Pedagogia cristã da encarnação situada no amplo horizonte da Teologia do corpo5. O horizonte desta pesquisa se constitui a partir da comunicação entre quatro questões (fenomenologia da vida e do corpo de Henry, antropologia teológica, a pedagogia cristã, e a teologia do corpo). Devida à vastidão dos discursos sobre a corporalidade, afim de evitar divagações, esclarecemos que, mesmo levando em conta a polissemia do termo no despertar contemporâneo sobre corporeidade, nossa perspectiva se refere à abordagem fenomenológica. Nesta pesquisa, a

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Na dissertação ao tratarmos da reciprocidade fenomenológica no seio da Vida, apontamos para o aspecto da comunhão trinitária que, evidentemente, não está explicito em Henry, mas que pode ser haurido autenticamente de seu pensamento.

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fenomenologia se esboça como método hermenêutico de interpretação do fenômeno do corpo de carne.

3 Conclusão:

Ao afirmar a fenomenologia como chave hermenêutica de compreensão do corpo de carne, ressaltamos que tal abordagem fenomenológica não é genérica. Trata-se, de uma pesquisa centrada numa abordagem concreta da fenomenologia. Inserido na escola da fenomenologia, Henry propôs uma guinada hermenêutica da fenomenologia que ainda não foi assimilada pela filosofia contemporânea. Sua fenomenologia material é a explicitação de uma Fenomenologia radical que denominamos fenomenologia da Vida.Sobre a práxis pedagogia cristã, privilegiaremos em dado momento da pesquisa a práxis pedagógica das escolas pias fundadas por Calasanz e sua relação com a corporeidade e a teologia. Entre Calasanz e Henry existe ao menos uma coincidência a nível de injustiça intelectual: ambas personagens sofreram uma negligência histórica no que diz respeito à contribuição intelectual de seus pensamentos. Apesar de aparecer no relatório da UNESCO entre os 100 principais educadores de toda história da humanidade, Calasanz e sua práxis educadora humanista segue sendo desconhecido. Um dos objetivo desta pesquisa é retomar sua intuição pedagógica primordial sobre a "Interna inclinação" como principal eixo existencial do processo educativo da encarnação. Esta categoria somente pode ser compreendida a partir da teologia espiritual e do autoconhecimento, por isso oferece uma ocasião plausível de conexão com o terreno teológico e com a fenomenologia henryana. Como a ação educativa acontece a partir de um corpo encarnado, o processo pedagógico espiritual intuído pela pedagogia cristã em Calasanz, ultrapassa o campo da teologia e atinge também a dimensão fenomenológica corporal do ser humano.

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Pedagogia cristã da encarnação constitui o objetivo de nossa pesquisa. Para tanto promoveremos o diálogo entre a fenomenologia da Vida de Henry e a antropologia cristã incluído categorias da práxis pedagógica cristã como a "Interna inclinação" em Calasanz. Isto implica a comunicação interdisciplinar entre teologia, antropologia, psicologia fenomenológica e pedagogia. Visamos contribuir para a compreensão e educação da corporeidade em âmbito eclesial e social. Fornecendo, modestamente, compreensão analítica sobre a história do corpo no âmbito teológico. Defendemos o processo de humanização como processo pedagógico de encarnação ao discutir a categoria da "encarnação" como processo espiritual de humanização. Isso pode nos levar a sugerir um panorama pastoral sobre questões teologicamente pendentes no que diz respeito ao corpo enquanto carne, por uma teologia fenomenológica do corpo e não uma teologia moralista de nossos gestos carnais.

Referenciais

HENRY, Michel. C'est moi la vérite: pour une philosophie du christianisme. Paris: Seuil, 1996. 345p.

___________Fenomenologia de la vida. Buenos Aires: Prometeo libros, 2010, 160p. ____________Incarnation: une philosophie de la chair. Paris: Seuil ,2000. 374p.

DESMOND, William. A filosofia e seus outros: modos do ser e do pensar. São Paulo: Loyola, 2000. 545p.

GONÇALVES, José Sebastião. A inteligibilidade primordial: fundamento teológico-antropológico da fenomenologia da vida em Michel Henry (Dissertação mestrado/ FAJE BH- FEV 2014).

GUERRI, Severino Giner. San José de Calasanz: maestro y fundador nueva biografía

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