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Cód. 25 Médico Cirurgião Vascular

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Academic year: 2021

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PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL

CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2007

Cód. 25 – Médico Cirurgião Vascular

1. Quanto à etiologia da embolia arterial aguda, podemos dizer que:

A) ocorre freqüentemente naqueles casos de trauma arterial quando se formam pseudoaneurismas ou fístulas artério-venosas.

B) ocorre com maior freqüência na fibrilação atrial, mas pode ocorrer também nas lesões arteroscleróticas das artérias, podendo estas ser do tipo estenótica ou aneurismática.

C) ocorre freqüentemente em pacientes portadores de malformações artério-venosas, sem trombose venosa porfunda.

D) ocorre em pacientes com alterações neurológicas e que ficam acamados por tempo prolongado.

2. A manobra de Adson tem a finalidade de avaliar a presença de:

A) compressão do feixe vásculo-nervoso entre os músculos gêmeos na panturillha. B) TVP em membros inferiores.

C) compressão do feixe vásculo-nervoso entre os músculos escalenos.

D) compressão do feixe vásculo-nervoso no nível do canal dos adutores (Hunter). 3. O termo “doença de Milroy” é atribuído aos pacientes com:

A) linfedema hereditário congênito primário. B) linfedema primário.

C) linfangiectasia.

D) linfangiossarcoma em um membro com linfedema crônico.

4. Diante de um aneurisma da aorta torácica os exames mais indicados para confirmação diagnóstica são:

A) duplex Scan e ecocardiograma.

B) arteriografia convencional e a cintilografia perfusional. C) raios X simples (PA e perfil) e tomografia computadorizada. D) raios X simples (PA e perfil) e ecocardiograma transesofágico.

5. Na indicação cirúrgica dos aneurismas localizados na aorta abdominal infra-renal, é correto afirmar que:

A) aneurismas fusiformes com diâmetro de 3,5 cm são considerados cirúrgicos, pelo risco de ruptura. B) aneurismas saculares de 3 a 4 cm raramente rompem, podendo ser acompanhados clinicamente.

C) em nosso meio, devido à dificuldade de seguimento sistemático, é prudente indicar cirurgia para aneurismas que ultrapassem os 4,0 – 4,5 cm, quando o paciente apresentar baixo risco cirúrgico e boa expectativa de vida. D) aneurismas só complicam quando dissecam a parede e o diâmetro não tem importância para indicação

cirúrgica.

6. Em relação às dilatações arteriais, assinale V (verdadeiro) e F (falso) para as afirmações abaixo.

( ) Aneurisma arterial é uma dilatação permanente, localizada, com pelo menos aumento de 50% de diâmetro em relação ao diâmetro esperado para o normal.

( ) Os aneurismas de artéria poplítea são muitas vezes assintomáticos e sua primeira manifestação é freqüentemente a oclusão arterial aguda da trombose do aneurisma.

( ) Os aneurismas de aorta com diâmetro próximo de 6 cm só não devem ser operados se o risco cirúrgico for inaceitável.

( ) Ectasia arterial é considerada uma dilatação localizada cujo diâmetro máximo não excede 50% do diâmetro esperado para o normal.

A seqüência correta é:

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7. Na indicação de cirurgia de endarterectomia de carótida é importante avaliar:

A) o grau de estenose, pois com 40% de estreitamento, em paciente assintomático já se indica a cirurgia.

B) a clínica neurológica apresentada pelo paciente, pois caso este seja assintomático não há necessidade de ser indicada a cirurgia, mesmo que a estenose seja maior que 80%.

C) o estado geral do paciente, porque mesmo em estenose de 50%, sem ulceração, está indicada a cirurgia. D) o grau de estenose, pois acima de 70%, em paciente sintomático, está indicada a cirurgia.

8. A indicação para endarterectomia carotídea é mais controversa em:

A) paciente com ataques isquêmicos transitórios e estenose de 70% confirmada por angiografia. B) paciente com episódios de perda de consciência prévia e estenose de 80%.

C) relação ao estado geral do paciente, porque mesmo em estenose de 50%, sem ulceração, está indicada a cirurgia.

D) estenose de 60% com placa ulcerada e quadro de amaurose.

9. O tratamento de malformação vascular associada a fístula-artério-venosa, consiste em:

A) tratamento com embolização se existirem poucas comunicações fistulosas, passíveis de serem cateterizadas e pode ser complementado com ressecção cirúrgica se a lesão estiver dificultando a qualidade de vida do paciente.

B) cirurgia, fazendo-se a ligadura da artéria principal nutridora da lesão.

C) ressecção cirúrgica, não havendo riscos de recidiva, quando existem microfístulas múltiplas.

D) tratamento medicamentoso, com injeção de solução alcoólica, que dá sempre resultados satisfatórios e é indolor, não havendo necessidade de outros tratamentos.

10. O tratamento da insuficiência venosa crônica com úlcera, associado às varizes primárias, deve ser feito:

A) através da cirurgia retirando-se as veias varicosas, pois as úlceras só cicatrizam após tal procedimento. B) orientando o paciente a lavar a lesão com anti-sépticos, e uma vez cicatrizada a úlcera, usar meia elástica o

resto da vida.

C) orientando o paciente a ficar o máximo possível em posição de Trendelemburg, mantendo cuidados de higiene no local da úlcera e indicando antibióticos se houver infecção secundária, realizando o tratamento cirúrgico das varizes após cicatrização da lesão.

D) orientando o paciente a fazer uso de anticoagulantes e antiinflamatórios, que podem ajudar na cicatrização das lesões e usar rotineiramente a meia elástica, facilitando dessa forma o fechamento das úlceras.

11. Nas varizes secundárias:

A) a hipertensão venosa é decorrente de problemas dentro do sistema venoso superficial. B) a hipertensão venosa é decorrente de problemas fora do sistema venoso superficial.

C) o tratamento não deve ser cirúrgico devido ao risco de piorarem as repercussões hemodinâmicas dentro do sistema venoso superficial e profundo.

D) o mau funcionamento de válvulas da veia safena magna são fatores etiológicos freqüentes.

12. A trombectomia no tratamento da trombose venosa profunda de membros inferiores está indicada: A) de rotina nos casos de TVP íleo-femoral.

B) nas tromboses de veias distais.

C) nas flegmasias com história de mais de 8 (oito) dias.

D) na flegm ásia cerúlea dolens e em casos selecionados de flegmásia alba.

13. O tratamento clínico do paciente portador de aterosclerose obiterante periférico, com claudicação não limitante, deve ser feito preferencialmente com:

A) o paciente em repouso em Trendelemburg e uso de vasodilatadores associados ao AAS.

B) associação de simpatectomia, pois o tratamento clínico somente não resolve o problema dos pacientes portadores de AOP.

C) deambulação sistemática de 2 a 3 vezes por semana, durante 30 a 40 minutos, controle dos fatores de risco e abandono do fumo, no caso dos fumantes.

D) o tratamento clínico pode ser feito com anti-vitamina K, associada a heparina de baixo peso molecular, pois podem melhorar o quadro de claudicação intermitente.

14. Na revascularização infra-inguinal de um paciente portador de AOP, que apresenta lesão infectada no pé, cuja angiografia mostra oclusão de artéria femoral superficial com reenchimento distal da artéria poplítea infragenicular, o enxerto mais comumente indicado é o de:

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15. Quanto ao tratamento da embolia pulmonar, pode-se dizer que:

A) sempre que o paciente apresenta embolia pulmonar a partir de uma TVP de membro inferior, está indicado primariamente o uso de filtro em veia cava, excluindo-se o tratamento com a anticoagulação.

B) a fibrinólise está indicada para pacientes portadores de embolia pulmonar, mesmo que assintomáticos. C) o uso de heparina pode ser adiado até comprovação diagnóstica com cintilografia de perfusão e ventilatória. D) se o quadro de dispnéia e hipotensão arterial não regride, o uso de fibrinolítico está indicado.

16. Em fístula artério-venosa traumática, entre artéria carótida e jugular, num paciente hemodinamicamente estável, o tratamento pode ser feito:

A) por via endoluminal, colocando-se uma endoprótese na artéria, fechando assim o pertuito fistuloso. B) de forma expectante, pois a cirurgia é de alto risco, podendo o paciente ser dispensado do hospital. C) com cirurgia aberta, já que esta é a única opção que se tem de tratamento para esses casos. D) na fase crônica pois fica mais fácil a abordagem cirúrgica.

17. Em relação aos traumas vasculares, assinale V (verdadeiro) ou F (falso), para as afirmações abaixo:

( ) Em uma paciente com ferimento por arma branca em face medial da coxa, com hematoma no local e

hipotensão, a cirurgia pode ser indicada sem a realização prévia de angiografia.

( ) A presença de pulsos no pé de um paciente atingido por um tiro na coxa, praticamente exclui uma lesão

arterial, mesmo que apresente hematoma.

( ) Arteriografia e flebografia normais em um paciente com traumatismo de membro inferior torna

desnecessário exploração cirúrgica dos vasos da região.

( ) Em ferimento causado por arma branca de veia femoral, diagnosticada por flebografia, é necessária

exploração cirúrgica. A seqüência correta é: A) V – V – F – F. B) F – V – F – V. C) V – F – V – V. D) V – F – F – V.

18. Não pode ser considerado fator etiológico na doença de Bueger: A) formação de anticorpos antiartéria.

B) formação de granuloma de células gigantes.

C) agregação plaquetária reacional à formação de imunocomplexos. D) aumento dos níveis de IgA e IgG.

19. A artéria chamada “em traquéia de Passarinho” é característica da:

A) doença de Buerger.

B) medioesclerose de Monckeberg. C) enfermidade de Takayasu. D) arterite temporal giganto-celular.

20. Arterite temporal giganto-celular pode ocorrer com freqüência em associação:

A) polimialgia reumática. B) osclerodermia. C) herpes zoster. D) tuberculose.

21. Admite-se, na fisiopatologia da síndrome de Raynaud, que existe na membrana plaquetária e parede arterial:

A) diminuição de receptores alfa adrenérgicos. B) diminuição de receptores beta adrenérgicos. C) aumento de receptores alfa adrenérgicos. D) aumento de receptores beta adrenérgicos. 22. Os pacientes com acrocianose habitualmente não têm:

A) alívio dos sintomas durante o verão. B) pulsos periféricos palpáveis

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23. O broncoespasmo que acompanha a embolia pulmonar deve-se a:

A) obstrução alveolar.

B) liberação de bradicinina e serotinina. C) infarto pulmonar.

D) taquicardia reflexa.

24. O principal achado ultra-sonográfico para o diagnóstico de TVP aguda é:

A) não-compressibilidade venosa em corte longitudinal no modo B. B) não-compressibilidade venosa em corte transversal no modo B. C) ausência de fluxo fásico com a respiração.

D) imagem de trombo ecogênico dentro da luz da veia.

25. Comparado com a flebografia, o ultra-som é menos acurado no diagnóstico de:

A) TVP da panturrilha em pacientes assintomáticos. B) TVP na panturrilha em pacientes sintomáticos. C) TVP áxilo-subclávia.

D) TVP proximal em pacientes assintomáticos.

26. Um homem de 63 anos é internado na sala de emergência com história de 6 horas de pé direito frio e dolorido. Ao exame apresenta pulsos normais na perna esquerda, porém há apenas pulso femoral fraco no lado direito e ausência de pulsos distais. Refere hipoestesia ligeira e uma certa deteriorização da função motora intrínseca do pé. O paciente descreve ter sofrido um infarto do miocárdio recente. Deve-se:

A) heparinizar o paciente, seguindo-se a terapia fibrinolítica.

B) administrar 20.000 unidades de heparina na veia e programar o paciente para exploração e remoção de êmbolo.

C) heparinizar o paciente como preparo para arteriograma e possível terapia trombolítica. D) admitir e observar.

27. Uma anastomose proximal término-lateral para uma ponte aorto-bifemoral:

A) proporciona melhora hemodinâmica precoce inferior em comparação com o enxerto término-terminal. B) tem menor incidência de complicações embólicas em comparação com as pontes término-terminais. C) é preferida para os pacientes com doença oclusiva bilateral grave da artéria ilíaca externa.

D) está associada a maior incidência de impotência pós -operatória em comparação com anastomose término-terminal.

28. Em relação ao pé diabético infectado, é verdadeiro afirmar que:

A) as infecções do pé no paciente diabético envolvem habitualmente múltiplos organismos, tanto anaeróbicos quanto aeróbicos e tanto Gram-positivos quanto Gram-negativos.

B) o tratamento antibiótico isoladamente costuma ser suficiente para o controle da infecção do pé diabético. C) o estafilococo coagulase-positivo e meticilina-resistente é o organismo cultivado mais comumente.

D) o fechamento primário de uma ferida para amputação do artelho séptico em geral é possível se o paciente vem recebendo antibióticos de largo espectro por vários dias antes da operação.

29. O diagnóstico de fenômeno de Raynaud secundário é incompatível quando no exame físico observamos:

A) índices de pressão sangüínea digital de 0,60 nos quarto e quinto dedos direitos; as pressões nos outros dedos de ambas as mãos são normais.

B) um índice de pressão sangüínea digital de 0,90, porém pulsos pletismográficos anormais nas pontas digitais quando a mão é aquecida.

C) que as alças capilares das pregas ungueais estão aumentadas, dilatadas e distorcidas com áreas de avascularidade.

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30. Em relação aos aneurismas aórticos infra-renais, assinale V para verdadeiro e F para falso.

( ) O risco de ruptura ao longo de cinco anos, do aneurisma, aumenta linearmente com o aumento do tamanho do aneurisma por ocasião da descoberta.

( ) O risco de ruptura ao longo de cinco anos, do aneurisma, aumenta drasticamente com o aumento do tamanho do aneurisma por ocasião da descoberta.

( ) Os aneurismas expandem invariavelmente com o passar do tempo e a ruptura é inevitável, a não ser que o reparo seja realizado ou que a morte ocorra em virtude de outra causa.

( ) A expansão e a ruptura dos aneurismas são imprevisíveis em cada paciente. ( ) A hipertensão é um fator de risco para as taxas de expansão aceleradas.

A) V – F – V – F – F. B) F – V – F – V – V. C) F – V – V – F – V. D) V – F – F – V – V.

31. Pedreiro de 45 anos trabalhava em um andaime no 10o andar, quando caiu acidentalmente. O laudo da necropsia

evidenciou traumatismos múltiplos (crânio, bacia e membros). Na parte I, linhas a e b, do ates tado de óbito devem constar, respectivamente:

A) queda acidental de andaime – indefinido e trauma de crânio – segundos. B) politraumatismo – segundos e queda acidental de andaime – segundos. C) trauma de crânio – segundos e politraumatismo – segundos.

D) trauma de crânio – segundos e queda acidental de andaime – indefinido.

32. Criança de 2 anos, portadora de comunicação interventricular (CIV); vinha passando bem e estava sendo preparada para a correção cirúrgica. Em uma manhã foi encontrada morta pela mãe em seu quarto. Na parte I, linhas a e b, do atestado de óbito devem constar, respectivamente:

A) parada cardíaca – indefinido e comunicação interventricular – 2 anos. B) morte súbita – indefinido e comunicação interventricular – 2 anos. C) comunicação interventricular – 2 anos e “em branco”.

D) arritmia cardíaca – indefinido e comunicação interventricular – 2 anos.

33. Leia atentamente as situações abaixo.

I. Atestado de óbito que contém erro quanto à identificação do cadáver.

II. Atestado de óbito assinado em branco.

III. Atestado de óbito que contém causas de morte vagas.

IV. Atestado de óbito no qual não existe a causa básica, apenas as complicações. Pode(m) ser considerado(s) atestado(s) falso(s):

A) apenas II. B) I, II, III e IV. C) I e II.

D) nenhum deles.

34. Em relação ao atestado médico, é incorreto afirmar que:

A) a emissão de um atestado médico falso em uma consulta na qual o honorário da consulta foi pago pelo cliente caracteriza agravante à infração cometida.

B) não se admite eticamente qualquer majoração de honorários para o fornecimento de atestado médico.

C) a cobrança do preço normal de uma consulta para a emissão de um atestado falso não caracteriza agravante à infração cometida.

D) um atestado preenchido em um formulário que não o da Associação Paulista de Medicina, no estado de São Paulo, não pode ser considerado um atestado falso.

35. Considerando a Lista de Doenças de Notificação Compulsória no Estado de São Paulo, não requer notificação imediata:

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36. Considerando a Lista de Doenças de Notificação Compulsória no Estado de São Paulo, requer notificação imediata: A) leptospirose. B) tétano neonatal. C) AIDS. D) leishmaniose.

37. Durante uma campanha para prevenção do câncer prostático, a secretaria de saúde de um município realizou para a população atendida testes de glicemia e medida de pressão arterial. Esse procedimento:

A) é aceitável, porém, os resultados aferidos têm pouca utilidade prática. B) é compatível com o princípio de integralidade do SUS.

C) é compatível com o princípio de eqüidade do SUS. D) tem elevada relação custo-efetividade.

38. Segundo a Lei no 8080/90, constitui o SUS o conjunto de ações e serviços de saúde prestados por órgãos e

instituições:

A) públicas federais, estaduais e municipais, da administração direta e indireta.

B) públicas federais, estaduais e municipais, da administração direta e indireta, das fundações mantidas pelo Poder Público, além das ligadas à iniciativa privada.

C) públicas federais, estaduais e municipais, da administração direta.

D) públicas federais, estaduais e municipais, da administração direta e indireta e das fundações mantidas pelo Poder Público.

39. Leia atentamente as afirmações abaixo.

Considerando o contínuo movimento de pactuação entre os três níveis de gestão, visando ao aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde, a NOAS (Norma Operacional de Assistência à Saúde)/2002:

I. estabelece o processo de regionalização como estratégia de hierarquização dos serviços de saúde e de busca

de maior eqüidade.

II. cria mecanismos para o fortalecimento da capacidade de gestão do Sistema Único de Saúde e mantém os critérios prévios de habilitação de estados e municípios.

III. amplia as responsabilidades dos municípios na Atenção Básica. É(são) correta(s):

A) I, II e III. B) apenas a III. C) I e III. D) apenas a II.

40. Este parágrafo faz parte do relatório da 8ª Conferência Nacional de Saúde. Complete as lacunas.

“O principal objetivo a ser alcançado é o Sistema Único de Saúde, com expansão e fortalecimento do setor _____________ em níveis federal, estadual e municipal, tendo como meta um progressiva _________________.”

A) público, participação popular no controle social. B) estatal, municipalização.

Referências

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