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PREPARATÓRIO FUNSAÚDE SERVIÇO SOCIAL MATERIAL DE APOIO

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PREPARATÓRIO FUNSAÚDE – SERVIÇO SOCIAL MÓDULO: SERVIÇO SOCIAL E TRABALHOSOCIAL CO FAMÍLIAS PROFESSOR(A): PAULO JUNIOR

MATERIAL DE APOIO

Contextualizando a Família

A família é reconhecida como um sujeito privilegiado de intervenção do Serviço Social desde as protoformas da profissão. De modo geral, é entendida como parte fundante da sociedade, sendo a fonte primária de socialização. Isto é, instituição social que constrói e reconstrói modos de vida a partir de pontos comuns: cultura, religião, valores e etc.. Possui caráter dinâmico e complexo, portanto, reconfigura-se conforme o desenvolvimento da sociedade:

Punaluana

• Casamentos

coletivos

intra-familiares

Poligâmica

• União de casais,

com permissão

para o homem ter

várias esposas

Monogâmic a

• Família nuclear:

Marido, esposa e

filhos, numa rígida

divisão dos papéis

sociais e sexuais

Família

Família é um conjunto de pessoas que se acham unidas por laços consanguíneos,

afetivos e/ou de solidariedade (PNAS, 2004)

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#OCURSOQUEMAISAPROVA

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O modelo nuclear burguês data do início da Modernidade e seu auge situa-se no século XIX. Nele, o homem assume o papel central do poder familiar. Socialmente, possui o direito irrestrito de ser infiel. Entretanto, precisa ter um casamento oficial para garantir a manutenção dos seus bens construídos. Precisa ter seus filhos legítimos com sua mulher oficial. Para garantir que estes filhos sempre fossem seus, a mulher jamais poderia se relacionar com outro. Aos filhos, cabe o papel de prepararem-se para reproduzir o papel social do homem e da mulher.

Esse modelo é extremamente funcional ao Modo de Produção Capitalista (MPC) pautado no individualismo, pois referencia-se nos valores liberais de liberdade individual, auto-satisfação e consumismo materialista. Principalmente no âmbito da classe média, difunde-se a ideia da família “ideal” dentro de um padrão americano, onde o pai é um trabalhador bem-sucedido e a mãe, sempre feliz, é responsável pela organização do lar e pelo cuidado com os filhos, que se ocupam em estudar para manter os bens conquistados pela família e reproduzir seus valores.

Serviço Social e Família

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3 Assim, trabalhando questões referentes a moral da família operária, atuando principalmente com mulheres e crianças, o Serviço Social atua não tão somente para fins de caridade, mas se configura principalmente como forma de intervenção ideológica na vida das famílias da classe trabalhadora. Para Iamamoto (1983), os efeitos dessa atuação são essencialmente políticos: “o enquadramento dos trabalhadores nas relações sociais vigentes, reforçando a mútua colaboração entre capital e trabalho”.

Com o avançar do séc. XX, o desenvolvimento das políticas sociais no campo estatal e o avanço do tecnicismo na profissão vão delinear um distanciamento cada vez maior entre as ações dos profissionais em relação às famílias e aquelas que continuaram sendo realizadas no campo da filantropia. Os profissionais passaram a definir cada vez mais suas ações a partir dos postulados metodológicos do Serviço Social de Caso, do Serviço Social de Grupo e do Serviço Social de Comunidade, mantendo, porém, a mesma lógica de atendimento às demandas do capital, por intermédio de um Estado interventor.

Durante todo esse período o trabalho com famílias no Serviço Social tinha como inspiração os caminhos abertos por Mary Richmond - Serviço Social de Caso - que através de seus relatos de casos apontava que as ações dos assistentes sociais deveriam incidir na higiene (pessoal e doméstica), na estrutura habitacional, respeito a propriedade, condutas sociais e familiares, retomada de laços familiares, ajuda na aquisição de hábitos e nas situações de “crises” associadas, em geral, aos grupos familiares:

Essa perspectiva de ajustamento social dos indivíduos, do particular para o coletivo revela a orientação positivista/funcionalista presente nos processos de abordagem das famílias como foi

Serviço Social

de Caso

Respeito a prosperidade

Ajuda na aquisição de hábitos e nas situações

de “crises” associadas aos grupos familiares Higiene (pessoal e

doméstica)

Relatos de casos para apontar as ações dos assistentes sociais

Condutas Sociais e Familiares

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destacada por inúmeros estudos, como os de Yazbek (1993) e Iamamoto (1994). Essa perspectiva seguiu hegemônica no Serviço Social, até que autores e profissionais passaram a discutir a profissão dentro das bases da teoria social de Marx: o movimento de conceituação do Serviço Social implicou no rompimento com essa perspectiva funcionalista/positivista e trouxe um conjunto de novas discussões para o seio da profissão. Entretanto, a forte preocupação com o método deixou a discussão do trabalho social com família à margem. Como resultado desse rompimento e não priorização da temática, passamos a assistir uma “migração” dos assistentes sociais para a busca de referências teóricas alheias às novas referências teórico-metodológicas da profissão:

A secundarizarão desses temas família e trabalho com famílias- tem sido atribuída, por um lado, às exigências teóricas metodológicas impostas para a consolidação da profissão nos marcos da teoria social crítica e, por outro, pela pecha de conservadorismo, que deslocada a responsabilidade pelas problemáticas sociais para dentro da família. Por isso o grande desafio no pós-reconceituação foi demarcar tanto o foco de estudo sobre família que interessa ao campo do Serviço Social - enquanto profissão e área de conhecimento –, como a construção do debate em torno do trabalho com famílias ancorado nas premissas teórico-metodológicas da teoria social crítica.

Trabalho Social com Famílias

A incorporação da família como referência na política social brasileira reavivou o debate em torno do trabalho com famílias, que por muito tempo ficou relegado a segundo plano no âmbito do Serviço Social brasileiro.

A família, nas suas mais diversas configurações constitui-se como um espaço altamente complexo. É construída e reconstruída histórica e cotidianamente, através das relações e negociações que estabelece entre seus membros, entre seus membros e outras esferas da sociedade e entre ela e outras esferas da sociedade, tais como Estado, trabalho e mercado. Reconhece-se também que além de sua capacidade de produção de subjetividades, ela também é uma unidade de cuidado e de redistribuição interna de recursos.

Portanto, ela não é apenas uma construção privada, mas também pública e tem um papel importante na estruturação da sociedade em seus aspectos sociais, políticos e econômicos. E, nesse contexto, pode-se dizer que é a família que “cobre as insuficiências das políticas públicas, ou seja, longe de ser um “refúgio num mundo sem coração” é atravessada pela questão social.

1970: aproximação com a Terapia Familiar de orientação sistêmica na prática dos

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5 Portanto para pensar em trabalho com famílias é importante reconhecer quais as tendências predominantes na incorporação da família no campo da política social enquanto seu sujeito destinatário. A grosso modo, tem-se indicado que atualmente existem duas grandes tendências em disputa nesse campo que vimos denominando de proposta familista e de proposta protetiva:

Reconfigurações Contemporâneas da Família

Como visto anteriormente, o arranjo contemporâneo da família nuclear burguesa é próprio ao MPC e corrobora com a manutenção do seu status-quo aliado ao aparato ideológico da igreja. Entretanto, o amadurecimento do tema família no âmbito do Serviço Social partir dos anos 2000 e o desenvolvimento da sociedade provocou novas reconfigurações no entendimento sobre família. A luzda teoria social crítica e das discussões travadas no corpo da categoria profissional, contemporaneamente, entende-se que a família tem uma noção muito mais ampla e é atravessada pelas expressões da questão social trazidas pelas famílias e seus membros aos profissionais do Serviço Social nos diversos espaços sócio ocupacionais que atuam:

Familista

Família e Mercado como meios de satisfação das necessidades

O Estado só intervem quando da falência da família

Responsabilização da família

Protetiva

É dever do Estado garantir a Proteção Social

Estado de Bem-Estar-Social

Desfamilização das Políticas Sociais

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Além disso, há a superação de análise acerca de estruturas. Isto é, a noção de família ‘desestruturada’, que pressupõe um modelo de estrutura correta e adequada, torna-se obsoleta para a compreensão dessas dinâmicas. Agora, fala-se arranjos familiares, que possuem diversas configurações:

 Família monoparental: constituída por uma pessoa ou que vive com um ou mais filhos (pode ocorrer do fim do casamento, da viuvez, adoção e solteiros);

 Família reconstituída ou, mais usual, rearranjo familiar: originada do casamento ou união estável de um casal, na qual um ou ambos de seus membros têm um ou mais filhos de relações anteriores;

 A família homoafetiva: do ponto de vista legal, família homoafetiva é a entidade familiar caracterizada pela união de pessoas do mesmo sexo.

Hoje, existe o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MDH), que possui uma Secretaria Nacional de Família (SNF), criada em 2019, com a finalidade de promover a projeção social e econômica da família, promover o equilíbrio Família-trabalho, cultivar a solidariedade intergeracional familiar, além de elaborar, consolidar e executar as Políticas Nacionais de Família.

SNF I) Diretoria de Formação, Desenvolvimento e Fortalecimento da Família; II) Diretoria d de Equilíbrio Trabalho-Família; e III) Diretoria de Desafios Sociais no Âmbito Familiar

REFERÊNCIAS

ENGELS, Friedrich. A origem da família, da propriedade privada e do Estado. Tradução de Ruth M. Klaus: 3ª. Centauro Editora, São Paulo, 2006.

IAMAMOTO, M.; CARVALHO, R. Relações sociais e serviço social no Brasil: esboço de uma interpretação histórico-metodológica. São Paulo: Cortez, 1983.

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QUESTÕES

1. (FGV - 2019 - Prefeitura de Salvador - BA - Assistente Social) - É recente a concepção de que, na esfera da proteção social, concebe-se a família como portadora de direitos. A matriz conservadora, até hoje presente no trabalho do assistente social com famílias, apresenta perspectivas antagônicas ao projeto profissional construído pela categoria nos anos 1990. Uma dessas perspectivas diz respeito à lógica de impor critérios de acesso e permanência em programas para as famílias. Essa perspectiva é denominada de:

A) Penalização das famílias. B) Responsabilização das famílias. C) Endogeneização das famílias. D Culpabilização das famílias. E) Submissão das famílias

2. (FGV - 2018 - AL-RO - Analista Legislativo - Assistência Social) - Pensar a família no campo da proteção social implica reconhecê-la na sua dimensão simbólica, na sua multiplicidade, na sua organização, na medida em que subsidia a compreensão sobre o lugar que lhe é atribuído na configuração da proteção social de uma sociedade, em determinado momento histórico. Portanto, para pensar em trabalho com famílias é importante reconhecer quais as tendências predominantes na incorporação da família no campo da política social como seu sujeito destinatário. Neste sentido, atualmente existem duas grandes tendências nesse campo. Assinale a opção que as indica.

A) A nuclear e a extensa.

B) A do empoderamento e a da pauperização. C) A familista e a protetiva.

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3. (Prova: FGV - 2018 - MPE-AL - Assistente Social) - No trabalho do Assistente Social com famílias podem ser identificadas algumas perspectivas que colidem com o projeto profissional do Serviço Social. Uma delas – a perspectiva de endogeneização das famílias – possui como característica: A) o apelo doutrinário religioso e a psicologização da questão social.

B) a subordinação e a hierarquização na relação com os sujeitos atendidos.

C) a família deve responder pelas dificuldades que enfrenta e necessidade de reprodução social. D) a busca de recursos internos da família como chave analítica para o trabalho social.

E) o discurso de inabilidades, incompetências e incapacidades para cumprir as obrigações familiares

4. (FGV - 2017 - MPE-BA - Analista Técnico - Serviço Social) - Uma das mudanças encontradas no

contexto familiar atualmente diz respeito à pessoa de referência na família, que hoje, majoritariamente: A) é a rede socioassistencial;

B) são os avós aposentados; C) é o homem;

D) é a mulher;

E) são as redes comunitárias.

5. (FGV - 2017 - MPE-BA - Analista Técnico - Serviço Social) - Família, para efeito das políticas

sociais brasileiras, notadamente aquelas que visam à assistência social, configura-se como: A) a nucleação de pai, mãe e filhos, podendo agregar outros membros que com eles convivam;

B) um conjunto de pessoas que se acham unidas por laços consanguíneos, afetivos e/ou de solidariedade;

C) a convivência de pessoas que, mesmo sem laços consanguíneos, compartilhem o mesmo espaço habitacional;

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9 E) um conjunto de pessoas unidas ou não por laços consanguíneos que compartilham vivências e despesas.

6. (FGV - 2014 - AL-BA - Técnico de Nível Superior - Assistência Social) - Sobre a relação entre Estado e Família, no Brasil, analise as afirmativas a seguir: I. Esta relação foi sempre mediada pelo componente exclusivo da coerção estatal. II. O Estado brasileiro define normas e regras para a garantia dos direitos da família. III. A família sempre tendeu a ter autonomia na realização de suas funções protetivas. Assinale:

A) se somente a afirmativa I estiver correta. B) se somente a afirmativa II estiver correta. C) se somente a afirmativa III estiver correta.

D) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. E) se todas as afirmativas estiverem corretas.

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8. (FGV - 2015 - Prefeitura de Cuiabá - MT - Profissional de Nível Superior - Pedagogo) - Com relação ao conceito de família, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa.

( ) Expandiu-se na pós-modernidade para além da família tradicional oriunda do casamento, alcançando outras formas e adquirindo um caráter social.

( ) A Constituição Federal de 1988 reconhece direitos às diferentes modalidades de família, amparado nos princípios de igualdade, liberdade e não discriminação.

( ) No Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), entende-se por família natural a comunidade formada pelos pais, ou qualquer deles, e seus descendentes.

As afirmativas são, respectivamente, A) F, V e F.

B) V, V e V. C) V, V e F. D) V, F e V. E) F, F e V.

9. (FGV - 2015 - TJ-BA - Analista Judiciário - Serviço Social) - A Política Nacional de Assistência Social (PNAS), ao ressaltar a centralidade da família, o faz a partir do entendimento de que a família: A) é o espaço privilegiado e insubstituível de proteção e socialização primárias;

B) constitui-se na primeira e principal célula da sociedade capitalista; C) possibilita às crianças o exemplo necessário para a atuação na sociedade;

D) deve ser resguardada, pois dela derivam todos os vícios e também todos os bons exemplos; E) necessita de proteção especial, pois sozinha não consegue cumprir sua função

10. (FGV - 2014 - AL-BA - Técnico de Nível Superior - Assistência Social) - A família brasileira

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11 A) Perda do predomínio da modelo familiar patriarcal.

B) Aumento da chefia feminina nas famílias. C) Crescimento do modelo de família extensa. D) Diminuição do número de filhos por família. E) Crescimento dos casos de divórcio e separação.

11. (VUNESP - 2019 - TJ-RO - Juiz de Direito Substituto) O que é família extensa?

A) Família extensa é aquela que se estende para além da unidade de pais e filhos ou da unidade do casal, formada por parentes próximos.

B) São famílias que estenderam os laços familiares aos amigos, vizinhos e afilhados. C) São famílias formadas após o processo de divórcio.

D) São famílias por pares do mesmo sexo e seus filhos, em que um adulto do casal assuma orientação sexual diferente da heterossexual.

E) São famílias compostas por um homem, mulher e filhos coabitando o mesmo espaço.

12. (AOCP - 2018 - Prefeitura de São Luís - MA - Técnico de Nível Superior - Serviço Social) - A

respeito das famílias contemporâneas e o trabalho do assistente social, assinale a alternativa correta. A) Os processos de atenção às famílias fazem parte da história do Serviço Social, de modo que a definição de família hoje aceita pela categoria profissional é apenas a nuclear ou a tradicional.

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E) O trabalho do assistente social com famílias deve considerar vários aspectos como as diferentes configurações familiares, as relações que a família vem estabelecendo com outras esferas da sociedade e os processos familiares.

13. (AMEOSC - 2021 - Prefeitura de Princesa - SC - Assistente Social) - Durante o percurso histórico

da profissão, a família foi o objeto central de intervenção do Assistente Social. Acerca dos novos arranjos familiares e abordagem familiar, marque (V) para verdadeiro e (F) para falso:

(__) A família passou a ser objeto de intervenção do Serviço Social no período pós 88, logo após a promulgação da Constituição de 1988. Em decorrência desse contexto evidencia-se uma dificuldade em reconhecer a aplicabilidade das novas estratégias políticas direcionadas às famílias. Paralelo a isso os Assistentes Sociais enfrentam um desafio no que se refere à intervenção profissional junto às famílias: lidar com a gestão humana (afetividade, responsabilidade e comportamental) e que objetiva a promoção da elaboração e execução de serviços direcionados aos usuários e famílias de cada território e não aos objetivos das instituições.

(__)Quanto à intervenção profissional junto às famílias, alguns desafios na contemporaneidade são visíveis: enfrentar o dilema sempre implícito nas relações entre Estado e Família que é caminhar entre o direito de proteção aos membros da família e o direito a privacidade que a família tem na gestão de sua própria vida e lidar com a gestão dos recursos e dos programas de forma que venha atender de fato às necessidades familiares e não aos objetivos das instituições.

(__) Quanto às famílias extensas ou monoparentais, são as advindas de divórcio ou separação, ou ainda família em que um dos pais é viúvo ou solteiro. Considerando também este modelo de família as mulheres que decidem ser mães solteiras, viúvas, divorciadas ou ainda aquelas que decidem adotar uma criança.

(__) Compreende-se por família nuclear (a composição se refere a um homem, mulher e seus filhos) aquela constituída ao longo da história da sociedade brasileira, marcada pelo modelo patriarcal, em que o principal representante era o homem.

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desenvolvimento social na busca por uma qualidade de vida.

Após análise, marque a alternativa CORRETA: A) F, F, V, F, V.

B) F, V, F, V, V. C) V, V, F, V, F. D) V, F, F, V, V.

14. (Instituto Excelência - 2019 - CRIS - SP - Assistente Social - NASF) - Todas as grandes épocas de

progresso da humanidade coincidem, de modo mais ou menos direto, com as épocas em que se ampliam as fontes de existência. O desenvolvimento da família realiza-se, paralelamente, mas não oferece critérios tão conclusivos para a delimitação dos períodos. Sobre a família, considere os itens a seguir:

I - A família, como processo histórico construído e modificado de acordo com as transformações da sociedade, pode possuir as fases em seu desenvolvimento.

II - A família é o primeiro refúgio em que o indivíduo ameaçado se protege durante os períodos de enfraquecimento do Estado.

III - Ao afirmar que o ritmo da família não sofre as modificações da ordem política, admite-se que a

conjuntura tem influência na dinâmica familiar.

Está CORRETO o que se afirma em: A) I e III, apenas.

B) I e II, apenas. C) II e III, apenas.

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